Um filme tão grandioso que não cabe nas minhas palavras. O descompasso do roteiro, que começa e termina sem uma lógica de início e fim, e se desenrola no cotidiano que acontece aleatóriamente, me mostram o sentido do nome do filme: CORPO ELÉTRICO. Corpos vivendo corriqueiramente numa mistura de esquizofrenia e neutralidade. Seres bilológicos em expansão, incorporados em estruturas limitantes, buscando respiro entre outros corpos. Esse filme pra mim foi mais do que uma narrativa ordenada com algum sentido; trata-se de uma narrativa visual que fragmenta e expressa a narrativa de nossas próprias vidas, que não fazem sentido algum. Questões de expressão de gênero abordadas de um jeito sincero, coerente e ao mesmo tempo belo, emocionante, inspirador. Que filme, que obra, que referência. Estou em estado de contemplação. O cinema nacional é incrível.
Tudo nesse filme é maravilhoso de sentir: roteiro, atuações, diálogos e cada lágrima que sai do olho do início ao fim. É mais do que o drama de superação que parece ser. É um filme sobre auto estima, amizade, amadurecimento e amor. Uma obrinha de arte contemporânea que nos lembra que a vida já é amarga o suficiente pra sermos cruéis uns com os outros de graça. Literalmente, Extraordinário <3
Esse filme é uma tentativa de várias coisas pra no fim das contas acabar sendo coisa alguma. Em geral quando acaba deixa de leve aquele sentimento de perca de tempo que só não é maior graças à algumas reflexões trazidas em alguns diálogos dos quais podemos filtrar alguma coisa.
Nada importa mais nesse filme do que a atuação da Scarllet Johansson, saí do cinema apaixonada pela Major. De resto o roteiro tem tanta informação que quando o filme acaba a gente tá até meio tonto, pensei que dessa vez a Scarllet fosse virar um HD. A direção e a fotografia são muito boas, as cenas intensas prendem a gente do início ao fim, mesmo não dando pra entender muita coisa. Achei o filme gostosinho, nada muito surpreendente (além da Major) mas uma boa distração.
Pelo menos eu não fui a única que achou esse roteiro fraco; criei um monte de expectativas que se não fosse a Andreia Horta que conseguiu salvar alguma coisa eu teria saído do cinema completamente frustrada; a cada sorriso que ela dava em cena eu via Elis na tela. Que atuação, que mulheres. Pra quem é fã, serviu pra matar um pouco da saudade.
Esse filme me ganhou em tantos aspectos que eu não sou nem capaz de descrever a sua grandiosidade. A maneira como os contrastes sociais são escancarados e cuspidos na nossa cara; com a brutalidade que a vida real faz questão de deixar claro todos os dias em cada pequena relação de desigualdade torna o filme um grande incomodo, como deve ser a tomada de consciência acerca de todas essas questões. Kleber Mendonça Filho, eu escolhi te amar.
Acho que é difícil que hoje em dia, alguma pessoa que aprecia pelo menos um pouco de cinema nunca ter ouvido falar desse filme. Mais um clássico da lista dos quais eu vinha adiando assistir, e que vacilo. O que mais me impressionou foi a sua atemporalidade; um filme lançado em 1999, e cá estou eu, quase em pleno 2017, surpreendida apesar de já ter ouvido falar tanto da obra até finalmente assistir. O roteiro é incrivelmente envolvente, até em suas partes mais caricatas, que nos fazem questionar o quão ridículos nós somos ao nos vermos refletidos nos dramas dos personagens. E apesar do choque de nos fazer encarar as faces mais pobres de nós mesmos, o filme consegue trazer em contraponto reflexões poéticas acerca da beleza do viver. E como se não bastasse o roteiro incrível ainda tem essa fotografia linda. Muito bom..
Eu demorei bastante pra assistir esse filme em relação à sua estreia. Vi tantas pessoas o engrandecerem que confesso que fiquei até com medo de assistir e me frustrar. Engano meu. Se eu fosse dizer tudo o que eu gostei nesse filme ficaria horas escrevendo sobre como a direção explorou os planos (uma das coisas mais gostosas da obra), ou sobre como a atuação a Sônia Braga está incrível (mas acho que isso nem precisa dizer).
O que mais me envolveu foi a forma como o roteiro se desenrola, divido em três capítulos que ao meu ver são os símbolos de resitência que Clara coleciona ao longo da vida; começando por "O cabelo de Clara" onde no mesmo capítulo ele aparece curto, e é colocado como o símbolo de sua vitória no luta contra o câncer; e logo depois aparece enorme em uma Clara madura, e o crescimento dos fios simboliza esse amadurecimento, e o quanto se experienciou para chegar alí. O segundo capítulo "O amor de Clara", a personagem demonstra toda a sua sexualidade, seu poder viceral de mulher que carrega uma força incontestável, que como a própria trilha sonora diz, carrega em si as marcas de seu tempo e nos envolve com o sua subjetividade. Então que se chega ao terceiro capítulo "O câncer de Clara", ao meu ver o símbolo mais forte de sua resitência, que atribui à personagem uma imensa força de viver, de preservar suas memórias e de estar conscientemente presente em seu próprio processo de expansão.
Aquarius é muito mais do que um filme politizado. É um filme sobre relações humanas, sobre amadurecimento e auto conhecimento. É um filme sobre a vida e o viver. Um presente que me deixou apaixonada.
Vale a pena mas nem é tudo isso. No geral o filme é bem gracinha, mas achei o roteiro um tanto quanto super estimado. A direção é ótima, explora os recursos de câmera e os enquadramentos da melhor maneira possível nos levando pra dentro do contexto do mundo experienciado pelos personagens. As atuações também são incríveis, certamente a cereja do bolo nesse filme. Já o roteiro é meio fraquinho, não fossem os monólogos de Jack e os diálogos entre ele e a mãe o filme não renderia muita coisa. Vale assistir sem criar muitas expectativas.
A cada filme do Dolan que eu conheço, me apaixono ainda mais pelo seu trabalho. Eu Matei Minha Mãe é um presente em vários sentidos, onde, mais uma vez, a gente é conquistado pelo olho com uma fotografia incrível, repleta de uma paleta de cores cheia de contrastes tonais que transmitem o clima de cada cena e nos trazem uma sensação Almodovarianda de prazer em experiênciar uma história tão dramática. Os enquadramentos usados para marcar as passagem de algumas cenas também conseguem tornar tudo ainda mais bonito, sem falar dos efeitos de slow montion que ele usa pra intensificar alguns momentos, que como em Amores Imaginários deixa tudo mais intenso. A atuação dele nesse filme também é uma coisa linda de se ver e sentir, já que se trata de um personagem extremamente sensível. A realidade que ele coloca através de seus olhares em cada diálogo, nos traz a intensidade das suas emoções, que são vivênciadas de forma bruta e delicada num roteiro cheio de passagens de pura poesia. Simplesmente apaixonada, Obrigada Dolan, mais uma vez.
Eu não sei se eu achei muito bom ou se achei muito ruim, sigo sem essa conclusão acalentada por pelo menos ter podido apreciar essa atuação maravilhosa da Natalie Portman.
No início eu fiquei um pouco perdida com a divisão de atos que o roteiro apresenta, mas conforme a trama vai se deseolrolando o filme se mostra uma coisa incrivelmente linda. A figura do sertão, o encontro de gerações, e a forma como o cotidiano é vivênciado pelas personagens centrais, trazem o contraste de uma sensação aguda de sofrimento e delicadeza, onde a beleza se mostra na própria realidade, dramática e simplista. O céu, a terra vermelha, as plantas secas e o sol do sertão trabalham à favor de uma fotografia maravilhosa, que consegue imprimir a dureza do sertão em contraposição com a sensibilidade humana de um jeito tocante, sem exageros e cheio de reflexões.
O roteiro é bem simples, o que pra mim de início fez parecer um tanto quanto raso acerca dos detalhes da obra original, mas conforme se desenrola vai mostrando que a simplicidade e monotonia da narrativa é o que exprime o estado constante da mesmice vivida pela própria personagem. A atuação da Marcelia Cartaxo é uma das melhores coisas do filme, a riqueza das suas expressões transmitem as indagações de Macabéia de um jeito tão intrínseco que consegue promover de forma espontânea um vínculo emocional com a personagem. Apesar das poucas aparições o personagem da Fernanda Montenegro também é ótimo, como sempre sua atuação maravilhosa. Gostei do filme, mas acho que poderia ter uma riqueza maior de detalhes, o final deixa um pouco a desejar.
Consegue abordar o tema de identidade de gênero com a leveza e sensibilidade que ele merece ser tratado. Atuação incrível de todos os atores, sobretudo a que interpreta Laure. Uma gracinha de filme.
Demorei tanto pra assistir que agora que eu finalmente consegui eu não estou me perdoando por ter demorado tanto... A fotografia é linda, e as atuações também são incríveis, mas sobretudo um dos aspectos que eu achei mais favorável foi a trilha sonora. Os enquadramentos escolhidos e os movimentos de câmera também contribuiem muito pro chame desse filme, principalmente nas cenas com os depoimentos. Eu que não conhecia o Xavier Dolan fiquei completamente apaixonada, tanto pela a atuação como pela direção, maravilhoso. Me surpreendeu.
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Corra!
4.2 3,6K Assista AgoraSutilmente brutal.
Corpo Elétrico
3.5 216Um filme tão grandioso que não cabe nas minhas palavras. O descompasso do roteiro, que começa e termina sem uma lógica de início e fim, e se desenrola no cotidiano que acontece aleatóriamente, me mostram o sentido do nome do filme: CORPO ELÉTRICO. Corpos vivendo corriqueiramente numa mistura de esquizofrenia e neutralidade. Seres bilológicos em expansão, incorporados em estruturas limitantes, buscando respiro entre outros corpos. Esse filme pra mim foi mais do que uma narrativa ordenada com algum sentido; trata-se de uma narrativa visual que fragmenta e expressa a narrativa de nossas próprias vidas, que não fazem sentido algum. Questões de expressão de gênero abordadas de um jeito sincero, coerente e ao mesmo tempo belo, emocionante, inspirador. Que filme, que obra, que referência. Estou em estado de contemplação. O cinema nacional é incrível.
Extraordinário
4.3 2,1K Assista AgoraTudo nesse filme é maravilhoso de sentir: roteiro, atuações, diálogos e cada lágrima que sai do olho do início ao fim. É mais do que o drama de superação que parece ser. É um filme sobre auto estima, amizade, amadurecimento e amor. Uma obrinha de arte contemporânea que nos lembra que a vida já é amarga o suficiente pra sermos cruéis uns com os outros de graça. Literalmente, Extraordinário <3
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraA cada filme que eu vejo da Jennifer Lawrence eu fico mais apaixonada por essa mulher. Que mulher.
Do Começo ao Fim
3.0 1,3KEsse filme é uma tentativa de várias coisas pra no fim das contas acabar sendo coisa alguma. Em geral quando acaba deixa de leve aquele sentimento de perca de tempo que só não é maior graças à algumas reflexões trazidas em alguns diálogos dos quais podemos filtrar alguma coisa.
A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell
3.2 1,0K Assista AgoraNada importa mais nesse filme do que a atuação da Scarllet Johansson, saí do cinema apaixonada pela Major. De resto o roteiro tem tanta informação que quando o filme acaba a gente tá até meio tonto, pensei que dessa vez a Scarllet fosse virar um HD. A direção e a fotografia são muito boas, as cenas intensas prendem a gente do início ao fim, mesmo não dando pra entender muita coisa. Achei o filme gostosinho, nada muito surpreendente (além da Major) mas uma boa distração.
Elis
3.5 522 Assista AgoraPelo menos eu não fui a única que achou esse roteiro fraco; criei um monte de expectativas que se não fosse a Andreia Horta que conseguiu salvar alguma coisa eu teria saído do cinema completamente frustrada; a cada sorriso que ela dava em cena eu via Elis na tela. Que atuação, que mulheres. Pra quem é fã, serviu pra matar um pouco da saudade.
O Som ao Redor
3.8 1,1K Assista AgoraEsse filme me ganhou em tantos aspectos que eu não sou nem capaz de descrever a sua grandiosidade. A maneira como os contrastes sociais são escancarados e cuspidos na nossa cara; com a brutalidade que a vida real faz questão de deixar claro todos os dias em cada pequena relação de desigualdade torna o filme um grande incomodo, como deve ser a tomada de consciência acerca de todas essas questões. Kleber Mendonça Filho, eu escolhi te amar.
Beleza Americana
4.1 2,9K Assista AgoraAcho que é difícil que hoje em dia, alguma pessoa que aprecia pelo menos um pouco de cinema nunca ter ouvido falar desse filme. Mais um clássico da lista dos quais eu vinha adiando assistir, e que vacilo. O que mais me impressionou foi a sua atemporalidade; um filme lançado em 1999, e cá estou eu, quase em pleno 2017, surpreendida apesar de já ter ouvido falar tanto da obra até finalmente assistir. O roteiro é incrivelmente envolvente, até em suas partes mais caricatas, que nos fazem questionar o quão ridículos nós somos ao nos vermos refletidos nos dramas dos personagens. E apesar do choque de nos fazer encarar as faces mais pobres de nós mesmos, o filme consegue trazer em contraponto reflexões poéticas acerca da beleza do viver. E como se não bastasse o roteiro incrível ainda tem essa fotografia linda. Muito bom..
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraEu demorei bastante pra assistir esse filme em relação à sua estreia. Vi tantas pessoas o engrandecerem que confesso que fiquei até com medo de assistir e me frustrar. Engano meu. Se eu fosse dizer tudo o que eu gostei nesse filme ficaria horas escrevendo sobre como a direção explorou os planos (uma das coisas mais gostosas da obra), ou sobre como a atuação a Sônia Braga está incrível (mas acho que isso nem precisa dizer).
O que mais me envolveu foi a forma como o roteiro se desenrola, divido em três capítulos que ao meu ver são os símbolos de resitência que Clara coleciona ao longo da vida; começando por "O cabelo de Clara" onde no mesmo capítulo ele aparece curto, e é colocado como o símbolo de sua vitória no luta contra o câncer; e logo depois aparece enorme em uma Clara madura, e o crescimento dos fios simboliza esse amadurecimento, e o quanto se experienciou para chegar alí. O segundo capítulo "O amor de Clara", a personagem demonstra toda a sua sexualidade, seu poder viceral de mulher que carrega uma força incontestável, que como a própria trilha sonora diz, carrega em si as marcas de seu tempo e nos envolve com o sua subjetividade. Então que se chega ao terceiro capítulo "O câncer de Clara", ao meu ver o símbolo mais forte de sua resitência, que atribui à personagem uma imensa força de viver, de preservar suas memórias e de estar conscientemente presente em seu próprio processo de expansão.
O Quarto de Jack
4.4 3,3K Assista AgoraVale a pena mas nem é tudo isso. No geral o filme é bem gracinha, mas achei o roteiro um tanto quanto super estimado. A direção é ótima, explora os recursos de câmera e os enquadramentos da melhor maneira possível nos levando pra dentro do contexto do mundo experienciado pelos personagens. As atuações também são incríveis, certamente a cereja do bolo nesse filme. Já o roteiro é meio fraquinho, não fossem os monólogos de Jack e os diálogos entre ele e a mãe o filme não renderia muita coisa. Vale assistir sem criar muitas expectativas.
A Garota Dinamarquesa
4.0 2,2K Assista AgoraLindamente sensível.
Eu Matei Minha Mãe
3.9 1,3KA cada filme do Dolan que eu conheço, me apaixono ainda mais pelo seu trabalho. Eu Matei Minha Mãe é um presente em vários sentidos, onde, mais uma vez, a gente é conquistado pelo olho com uma fotografia incrível, repleta de uma paleta de cores cheia de contrastes tonais que transmitem o clima de cada cena e nos trazem uma sensação Almodovarianda de prazer em experiênciar uma história tão dramática. Os enquadramentos usados para marcar as passagem de algumas cenas também conseguem tornar tudo ainda mais bonito, sem falar dos efeitos de slow montion que ele usa pra intensificar alguns momentos, que como em Amores Imaginários deixa tudo mais intenso. A atuação dele nesse filme também é uma coisa linda de se ver e sentir, já que se trata de um personagem extremamente sensível. A realidade que ele coloca através de seus olhares em cada diálogo, nos traz a intensidade das suas emoções, que são vivênciadas de forma bruta e delicada num roteiro cheio de passagens de pura poesia. Simplesmente apaixonada, Obrigada Dolan, mais uma vez.
Closer: Perto Demais
3.9 3,3K Assista AgoraEu não sei se eu achei muito bom ou se achei muito ruim, sigo sem essa conclusão acalentada por pelo menos ter podido apreciar essa atuação maravilhosa da Natalie Portman.
A História da Eternidade
4.3 448No início eu fiquei um pouco perdida com a divisão de atos que o roteiro apresenta, mas conforme a trama vai se deseolrolando o filme se mostra uma coisa incrivelmente linda. A figura do sertão, o encontro de gerações, e a forma como o cotidiano é vivênciado pelas personagens centrais, trazem o contraste de uma sensação aguda de sofrimento e delicadeza, onde a beleza se mostra na própria realidade, dramática e simplista. O céu, a terra vermelha, as plantas secas e o sol do sertão trabalham à favor de uma fotografia maravilhosa, que consegue imprimir a dureza do sertão em contraposição com a sensibilidade humana de um jeito tocante, sem exageros e cheio de reflexões.
A Hora da Estrela
3.9 516O roteiro é bem simples, o que pra mim de início fez parecer um tanto quanto raso acerca dos detalhes da obra original, mas conforme se desenrola vai mostrando que a simplicidade e monotonia da narrativa é o que exprime o estado constante da mesmice vivida pela própria personagem. A atuação da Marcelia Cartaxo é uma das melhores coisas do filme, a riqueza das suas expressões transmitem as indagações de Macabéia de um jeito tão intrínseco que consegue promover de forma espontânea um vínculo emocional com a personagem. Apesar das poucas aparições o personagem da Fernanda Montenegro também é ótimo, como sempre sua atuação maravilhosa. Gostei do filme, mas acho que poderia ter uma riqueza maior de detalhes, o final deixa um pouco a desejar.
Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo
3.9 502 Assista AgoraPoesia em forma de filme.
Tomboy
4.2 1,6K Assista AgoraConsegue abordar o tema de identidade de gênero com a leveza e sensibilidade que ele merece ser tratado. Atuação incrível de todos os atores, sobretudo a que interpreta Laure. Uma gracinha de filme.
Amores Imaginários
3.8 1,5KDemorei tanto pra assistir que agora que eu finalmente consegui eu não estou me perdoando por ter demorado tanto... A fotografia é linda, e as atuações também são incríveis, mas sobretudo um dos aspectos que eu achei mais favorável foi a trilha sonora. Os enquadramentos escolhidos e os movimentos de câmera também contribuiem muito pro chame desse filme, principalmente nas cenas com os depoimentos. Eu que não conhecia o Xavier Dolan fiquei completamente apaixonada, tanto pela a atuação como pela direção, maravilhoso. Me surpreendeu.