Bem simples, se comparado ao primeiro. Tenta se vincular à primeira experiência de Marlin, Nemo e Dory a partir de uma venda da imagem de 'amizade/amor'. Aposta na mesma fórmula de busca entre pais e filhos, mas se limita a promessas. Apenas um jeito de levar grana por bilheteria, mas superior a algumas animações recentes.
Neste sentido, cabe ressaltar a insanidade biológica que envolve o polvo e Dory nas cenas fora d'água. Da mesma forma, encontram-se elementos repetitivos de outros filmes, como a ave que se assemelha à de Moana.
Ao acender as luzes do cinema já tive uma interpretação do que seria o filme. Ao chegar em casa, vim ler as interpretações alheias e, ao perceber o foco na 'depressão', fui dormir e refletir. Continuo com a minha visão. Para mim, Bruno, estava triste com o término de relacionamento, sim - talvez beirasse a depressão (que o psiquiatra não confirmou, por isso desqualifiquei essa interpretação. Ele, ao se separar e ter de dar o rumo na vida, perdeu o caminho. Andou em círculos e perdeu-se de si e todos. Não reparava nas pessoas por simplesmente não se importasr com elas - ou se importar com as erradas. As pessoas sumindo, penso eu, eram a metáfora para nossa sociedade contemporânea: ninguém se importa com ninguém - só aparecendo nos momentos alegres ou que recebam alguma vantagem (como os amigos do puteiro e da foto). Bruno só via a ex (por conta de ser um elo com o passado em que tudo fazia sentido e o desejo de eterno retorno); a mãe (por ser parte de um passado poderoso e guia de decisões - cabendo o destaque a ele não ter a visto morta, quando ela deixa de fazer importância em sua vida. O amigo Davi estava com Bruno também pela trajetória deles juntos, mas foi sumindo com o tempo por só se importar com ele mesmo e com sua atuação como homem babaca da sociedade. Por fim, para não me prolongar, Letícia foi o ponto final do filme. No puteiro ela falou com ele - que ainda via todo mundo - e ele cagou para ela. Ela falou com ele quando Bruno foi comprar a cadeira e ele cagou para ela - mesmo num processo de já não estar vendo as pessoas. No fim, ao olhar a foto percebe a presença dela na cadeira vermelha (o real motivo e inconsciente de desejar aquela cadeira). Ela era o que ele queria, daqui me afasto das visões negativas sobre o filme - no que tange a depressão. Ele estava perdido e sem amor, tal qual a maioria das pessoas na nossa sociedade. No processo de perdas passou a não acreditar mais e a se desprender de todos, ao ponto de não enxergar mais ninguém. Contudo, chega um momento em que ele percebe e toma uma das suas primeiras decisões do filme e liga. Ela atende. O filme acaba. Toca a música: "I can see clearly now". Tudo volta a ter vida. Desculpas pelo texto imenso. Bom dia.
Que filme. Assisti todos da corrida pelo Oscar e esse - injustiçado segundo alguns. A história é ótima, bem desenvolvida e num clímax intenso e insano. Tiraria Birdman da rodada final (é bom, mas entedia) e colocaria Gone Girl - dando a vitória pra esse filme. O melhor filme do ano, sem mais.
ps: um filme daqueles raros pro baixo padrão de Hollywood
Assisti na minha corrida pelo Oscar. Imaginei que fosse mediano e padronizado. Enganei-me, ainda bem. Um filme bem produzido, com excelente elenco e que traz um debate muito interessante à nossa sociedade: a união popular.
partindo da questão de sua homossexualidade e como isso está amarrado em todo o enredo.
. Ouso dizer que é bem construído e opta pela linguagem mais humana dos problemas de relacionamento e aceitação de Turing por sua equipe e questiona, como no
começo, se nós poderemos julgar ou não... para mim, ele é humano demais - mais do que metade do elenco ali (ficando o agente MI6 bem próximo de uma máquina
A história psicológica de formação de uma cultura de guerra estadounidense e o durante/pós-guerra de um soldado foram bem representados nesse filme. A galera que está reclamando sem dó procura só falar que é mais um filme de guerra, mas Sniper Americano trata de coisas além de um simples desejo de ocupação. Para mim, o filme debate sobre essa cultura armamentista e belicosa dos EUA que pouco aparece nos filmes - e o faz pelo drama dos envolvidos diretamente e como agentes: os soldados.
Um filme intenso e frenético sobre um momento conturbado da história mundial. Requer um cabedal de informações do espectador para que não se perca no decorrer da trama... mas excelente para abordar outros pontos de vista.
Um belo filme e com uma ótima fotografia. A história é simples e provocadora... um debate necessário na sociedade. As escolas brasileiras poderiam adotar para apresentar um tema tão delicado e debater sem as hipocrisias - como apresentadas no filme.
Terminei o filme pensando em muita coisa - quase todas sem conexão com a produção. A história fica meio dizendo o que quer sem falar o que seria, ou seja, enrola para nada. O debate mais interessante estaria na parte de
colocar o espectador no bastidor dos acontecimentos políticos da França pré-revolucionária, mas peca pelo excesso de nada. A maioria das cenas fica num vazio de debate, aprofundamento ou conexões históricas. Um ponto positivo, que leva praticamente a razão de uma estrela é o status 'perdido' dos funcionários que tinham como função satisfazer os interesses/desejos dos seus senhores/as que nada fazem por eles - como o final, quando a empregada é enviada como 'isca'.
de suposto lesbianismo reduzem todo o momento histórico e a fome que assolava a França a apenas um desejo de Sidonie ser amada pela rainha e, também, descobrir se ela de fato ou não 'dava uns pegas na Gabrielle.
. O ponto que merece outra estrela é o uso do Palácio de Versailles, mas que é descontado pelos fracos diálogos da obra. Os personagens parecem quase que sempre
perdidos em falas soltas que os outros subentendem e respondem com outros comentários soltos - sem contar a esquizofrenia da maioria dos moradores do palácio que ora amam e ora odeiam uns aos outros.
Assisti desconfiado e terminei de assistir surpreso de não ter dado stop antes do fim. Um filme fraco e que em nada honra os acontecimentos que se pretende narrar.
Primeiro: que grata surpresa conhecer essa atriz francesa Émilie Dequenne. Segundo: uma bela história entre mundos adversos e contatos humanos entre pessoas distantes física e emocionalmente. Terceiro:
Sei que não sou o entendido da filosofia, mas o comportamento de Clément sobre o amor me lembrava o aspecto de desprendimento dos cínicos. Fundamentava-se numa razão e num 'instinto animal' para sobreviver ao mundo e, como bem disse a jovem Jennifer, era indiferente. Aprendeu a não se importar para evitar problemas. Contudo, como uma ironia do destino - tão citado pela personagem feminina - ele viu-se mergulhado nas incertezas que tanto evitava. Porém, na minha humilde opinião, o filme não versa sobre esse aprendizado 'humano' dele... mas na força de Jennifer ao acreditar no amor e que estará lá esperando por ele (amor) quando aparecer. Entretanto, isso não significa, pela música final, que esperará passiva e sofrendo sem necessidade... ela se reerguerá e continuará tentando, acreditando e sabendo que vai sobreviver a cada momento que tenha de reestruturar seu coração - pois, como bem disse no começo, está cansada de aventuras. Ela é intensa e se joga no seu sentimento para viver - ao contrário de Clémente que a cada momento do filme se perde e não olha para o relógio no pulso que insiste em dizer que o tempo passa - e, consequentemente, a hora da morte se aproxima.
Sei lá... parece que falta algo no filme/história. Pela obra cinematográfica, três estrelas. Procurarei o livro - sempre melhor do que o filme - para procurar entender a proposta - boa por sinal de criatividade.
Contudo, é isso que faz desses romances baseados em Nicholas Sparks algo interessante de ver, oras bolas... dá uma sensação boa na alma saber que existem pessoas que escrevem e/ou inspiram histórias assim...
Uma descoberta que nos mostra que somos nós quem temos o poder de fazer nossa vida melhorar... não adianta culpar outros se permanecermos omissos nas decisões.
Procurando Dory
4.0 1,8K Assista AgoraBem simples, se comparado ao primeiro. Tenta se vincular à primeira experiência de Marlin, Nemo e Dory a partir de uma venda da imagem de 'amizade/amor'. Aposta na mesma fórmula de busca entre pais e filhos, mas se limita a promessas. Apenas um jeito de levar grana por bilheteria, mas superior a algumas animações recentes.
Neste sentido, cabe ressaltar a insanidade biológica que envolve o polvo e Dory nas cenas fora d'água. Da mesma forma, encontram-se elementos repetitivos de outros filmes, como a ave que se assemelha à de Moana.
Quarteto Fantástico
2.2 1,7K Assista AgoraQue filme lixo
Sobrenatural: A Origem
3.1 729 Assista AgoraEm relação aos dois primeiros, em especial o segundo, esse filme é bem fraco - beira o patético.
Entre Abelhas
3.4 830Ao acender as luzes do cinema já tive uma interpretação do que seria o filme. Ao chegar em casa, vim ler as interpretações alheias e, ao perceber o foco na 'depressão', fui dormir e refletir. Continuo com a minha visão.
Para mim, Bruno, estava triste com o término de relacionamento, sim - talvez beirasse a depressão (que o psiquiatra não confirmou, por isso desqualifiquei essa interpretação. Ele, ao se separar e ter de dar o rumo na vida, perdeu o caminho. Andou em círculos e perdeu-se de si e todos. Não reparava nas pessoas por simplesmente não se importasr com elas - ou se importar com as erradas. As pessoas sumindo, penso eu, eram a metáfora para nossa sociedade contemporânea: ninguém se importa com ninguém - só aparecendo nos momentos alegres ou que recebam alguma vantagem (como os amigos do puteiro e da foto).
Bruno só via a ex (por conta de ser um elo com o passado em que tudo fazia sentido e o desejo de eterno retorno); a mãe (por ser parte de um passado poderoso e guia de decisões - cabendo o destaque a ele não ter a visto morta, quando ela deixa de fazer importância em sua vida. O amigo Davi estava com Bruno também pela trajetória deles juntos, mas foi sumindo com o tempo por só se importar com ele mesmo e com sua atuação como homem babaca da sociedade.
Por fim, para não me prolongar, Letícia foi o ponto final do filme. No puteiro ela falou com ele - que ainda via todo mundo - e ele cagou para ela. Ela falou com ele quando Bruno foi comprar a cadeira e ele cagou para ela - mesmo num processo de já não estar vendo as pessoas. No fim, ao olhar a foto percebe a presença dela na cadeira vermelha (o real motivo e inconsciente de desejar aquela cadeira). Ela era o que ele queria, daqui me afasto das visões negativas sobre o filme - no que tange a depressão. Ele estava perdido e sem amor, tal qual a maioria das pessoas na nossa sociedade. No processo de perdas passou a não acreditar mais e a se desprender de todos, ao ponto de não enxergar mais ninguém. Contudo, chega um momento em que ele percebe e toma uma das suas primeiras decisões do filme e liga. Ela atende. O filme acaba. Toca a música: "I can see clearly now". Tudo volta a ter vida.
Desculpas pelo texto imenso. Bom dia.
Para Sempre Alice
4.1 2,3K Assista AgoraSensível, humano e que mostra os aspectos mais misteriosos da vida.
E, no acaso de Acadêmica, justifica o Oscar para a Julianne Moore.
Garota Exemplar
4.2 5,0K Assista AgoraQue filme. Assisti todos da corrida pelo Oscar e esse - injustiçado segundo alguns.
A história é ótima, bem desenvolvida e num clímax intenso e insano. Tiraria Birdman da rodada final (é bom, mas entedia) e colocaria Gone Girl - dando a vitória pra esse filme.
O melhor filme do ano, sem mais.
ps: um filme daqueles raros pro baixo padrão de Hollywood
Selma: Uma Luta Pela Igualdade
4.2 793Assisti na minha corrida pelo Oscar. Imaginei que fosse mediano e padronizado. Enganei-me, ainda bem. Um filme bem produzido, com excelente elenco e que traz um debate muito interessante à nossa sociedade: a união popular.
O Jogo da Imitação
4.3 3,0K Assista AgoraO filme traz uma interessante apresentação do personagem -
partindo da questão de sua homossexualidade e como isso está amarrado em todo o enredo.
Ouso dizer que é bem construído e opta pela linguagem mais humana dos problemas de relacionamento e aceitação de Turing por sua equipe e questiona, como no
começo, se nós poderemos julgar ou não... para mim, ele é humano demais - mais do que metade do elenco ali (ficando o agente MI6 bem próximo de uma máquina
Corações de Ferro
3.9 1,4K Assista AgoraSufocante, intenso e perturbador.
Um filme que serve de exemplo do que é a humanidade na Terra.
Sniper Americano
3.6 1,9K Assista AgoraA história psicológica de formação de uma cultura de guerra estadounidense e o durante/pós-guerra de um soldado foram bem representados nesse filme. A galera que está reclamando sem dó procura só falar que é mais um filme de guerra, mas Sniper Americano trata de coisas além de um simples desejo de ocupação. Para mim, o filme debate sobre essa cultura armamentista e belicosa dos EUA que pouco aparece nos filmes - e o faz pelo drama dos envolvidos diretamente e como agentes: os soldados.
O Grupo Baader Meinhof
4.0 174Um filme intenso e frenético sobre um momento conturbado da história mundial. Requer um cabedal de informações do espectador para que não se perca no decorrer da trama... mas excelente para abordar outros pontos de vista.
Patrick, Idade 1,5
4.0 493Um belo filme e com uma ótima fotografia. A história é simples e provocadora... um debate necessário na sociedade. As escolas brasileiras poderiam adotar para apresentar um tema tão delicado e debater sem as hipocrisias - como apresentadas no filme.
Dois Dias, Uma Noite
3.9 542Um excelente filme que sussurrou na minha cabeça a ideia de que os trabalhadores só procuram os lucros e desorganizam a classe trabalhadora...
E
tirei meia estrela por ela não conseguir vencer a batalha bem brigada - não pelo filme/roteiro, mas pelo lado contra capital
Adeus, Minha Rainha
3.0 168 Assista AgoraTerminei o filme pensando em muita coisa - quase todas sem conexão com a produção. A história fica meio dizendo o que quer sem falar o que seria, ou seja, enrola para nada.
O debate mais interessante estaria na parte de
colocar o espectador no bastidor dos acontecimentos políticos da França pré-revolucionária, mas peca pelo excesso de nada. A maioria das cenas fica num vazio de debate, aprofundamento ou conexões históricas. Um ponto positivo, que leva praticamente a razão de uma estrela é o status 'perdido' dos funcionários que tinham como função satisfazer os interesses/desejos dos seus senhores/as que nada fazem por eles - como o final, quando a empregada é enviada como 'isca'.
Contudo, os acontecimentos
de suposto lesbianismo reduzem todo o momento histórico e a fome que assolava a França a apenas um desejo de Sidonie ser amada pela rainha e, também, descobrir se ela de fato ou não 'dava uns pegas na Gabrielle.
O ponto que merece outra estrela é o uso do Palácio de Versailles, mas que é descontado pelos fracos diálogos da obra. Os personagens parecem quase que sempre
perdidos em falas soltas que os outros subentendem e respondem com outros comentários soltos - sem contar a esquizofrenia da maioria dos moradores do palácio que ora amam e ora odeiam uns aos outros.
Assisti desconfiado e terminei de assistir surpreso de não ter dado stop antes do fim. Um filme fraco e que em nada honra os acontecimentos que se pretende narrar.
Não é Meu Tipo
3.5 27Primeiro: que grata surpresa conhecer essa atriz francesa Émilie Dequenne.
Segundo: uma bela história entre mundos adversos e contatos humanos entre pessoas distantes física e emocionalmente.
Terceiro:
Sei que não sou o entendido da filosofia, mas o comportamento de Clément sobre o amor me lembrava o aspecto de desprendimento dos cínicos. Fundamentava-se numa razão e num 'instinto animal' para sobreviver ao mundo e, como bem disse a jovem Jennifer, era indiferente. Aprendeu a não se importar para evitar problemas. Contudo, como uma ironia do destino - tão citado pela personagem feminina - ele viu-se mergulhado nas incertezas que tanto evitava. Porém, na minha humilde opinião, o filme não versa sobre esse aprendizado 'humano' dele... mas na força de Jennifer ao acreditar no amor e que estará lá esperando por ele (amor) quando aparecer. Entretanto, isso não significa, pela música final, que esperará passiva e sofrendo sem necessidade... ela se reerguerá e continuará tentando, acreditando e sabendo que vai sobreviver a cada momento que tenha de reestruturar seu coração - pois, como bem disse no começo, está cansada de aventuras. Ela é intensa e se joga no seu sentimento para viver - ao contrário de Clémente que a cada momento do filme se perde e não olha para o relógio no pulso que insiste em dizer que o tempo passa - e, consequentemente, a hora da morte se aproxima.
Olho por Olho
3.3 165 Assista AgoraClichê estadounidense que vende a teoria de que 'faça a justiça você mesmo'.
Lendas da Paixão
3.8 544 Assista AgoraE toda vez que coloco o filme me lembro do quão poderoso e bem feito é... e o quão sua história é
sobre pessoas, perdas e os caminhos sobre seguir em frente...
Sem dúvias, um filme para ver e rever por anos e anos...
Te Amarei Para Sempre
3.7 1,4K Assista AgoraSei lá... parece que falta algo no filme/história. Pela obra cinematográfica, três estrelas. Procurarei o livro - sempre melhor do que o filme - para procurar entender a proposta - boa por sinal de criatividade.
O Mesmo Amor, a Mesma Chuva
3.8 131Um filme humano de humanos sobre humanidades,
ah, o cinema argentino <3
Uma Carta de Amor
3.4 212 Assista AgoraE o maior ensinamento dessa obra é
que apesar de todas as dores, somos fortes para superar e seguir em frente.
O Melhor de Mim
3.5 769 Assista AgoraÉ clichê? Sim.
Ele mata alguém? Sim.
Contudo, é isso que faz desses romances baseados em Nicholas Sparks algo interessante de ver, oras bolas... dá uma sensação boa na alma saber que existem pessoas que escrevem e/ou inspiram histórias assim...
Um Porto Seguro
3.6 1,1K Assista AgoraUm filme que ensina sobre tentativas de recomeços...
nem que seja matando ou queimando o que te prende
ps: não adianta a Colbie ter casado, morrido e 'entregue o homem para outra'... não terá minha aceitação pelo fim de HIMYM, HAHAHAHA
O Verão da Minha Vida
3.7 592 Assista AgoraUma descoberta que nos mostra que somos nós quem temos o poder de fazer nossa vida melhorar... não adianta culpar outros se permanecermos omissos nas decisões.
O Amor nos Tempos do Cólera
3.5 288Décadas, anos, meses e dias de um amor imortal. Que mais pedir?