O casal desse K-Drama, não segue aquela linha clichê, onde o casal se conhece e começa se odiando, passa alguns capítulos se provocando, até descobrirem que estão apaixonados. Aqui, temos um romance mais maduro, fomentado por cenas mais realistas. Foi por este motivo, que senti vontade de assisti-lo. Queria ver algo novo e com um ar, um pouco mais sério. O primeiro capitulo, já me conquistou. Me empolguei tanto com o cenário e com o encontro da Soo Hyun com o Jin Hyuk. Achei encantador e tão fofo. Só que, a partir do terceiro capitulo, sinto como se tivesse recebido um balde de água fria. Houve tantas situações e diálogos repetitivos, que perdi o encanto. Alguns capítulos foram arrastados e até tediosos. Confesso que as ações dos antagonistas, tiraram mais reações minha, do que ver a Soo Hyun e o Jin Hyuk qdo estavam juntos. Isso não quer dizer que detestei. Longe disso! Levei em conta a premissa da história, que aborda assuntos muito sérios, como abuso de poder, abuso psicológico e as regras imposta por uma sociedade hipócrita. Soo Hyun, é filha de um político e pelo bem da carreira do pai, foi obrigada a se casar com o filho de uma família importante da Coreia. O casamento dela foi sustentado por abusos, que ela sofria por parte da sogra. Para se livrar do casamento, teve que assinar um acordo, que dizia, que ela tinha que sempre andar na linha. Andar na linha, significava que ela não podia cometer nenhum deslize que a colocasse em aparente escândalos. Soo Hyun vivia como uma presidiária em liberdade condicional. Ela vivia do trabalho para casa, da casa para o trabalho e nem se quer podia parar pra comer um simples ramyeon numa loja de conveniência. Essa maneira de viver, sofre uma reviravolta, qdo ela conhece Jin Hyuk, um rapaz doce, corajoso e muito esforçado, que se apaixona por ela. Só qdo Soo Hyun começa a corresponder a esses sentimentos, que ela decide cuidar da própria vida e manda as conveniências para o Beleléu. Isso foi o que eu mais gostei de ver. Ela reagindo. Se libertando das amarras da própria família e da família do ex. Criando coragem para falar o que pensava e decidindo coisas por si própria. O que me deixou um pouco chateada, foi os capítulos finais e a falta de coerência qdo chegou na parte em que a Soo Hyun tinha que decidir o seu futuro com Jin Hyuk.
No 14 capitulo, tem uma cena que Soo Hyun fala para o ex marido : "Eu sei que existem várias maneiras de se separar, mas você tem que levar em consideração, os sentimentos das outras pessoas qdo fizer". Aqui está a incoerência. Ela diz isso, mas termina com o Jin Hyuk sem levar em conta o que ele estava sentindo. Ficou tipo.. "Eu prefiro que vc sofra sozinho, do que junto comigo". Digo a mesma coisa em relação a mãe do Jin Hyuk. A senhora procura pela Soo Hyun e pede que esta, termine com o seu filho, alegando que eles eram de mundos diferentes e que o filho só iria sofrer no relacionamento. Como assim? Quer dizer que está tudo bem ele sofrer longe da mulher que ama? Porque ao meu ver, sofrimento é sofrimento, não importa o motivo do principio dele. Ninguém sofre pela metade. As duas mulheres decidiram a vida do Jin Hyuk, sem se dignarem a ouvir a opinião dele. Um relacionamento qdo é verdadeiro tem que suportar não só as coisas boas, mas as ruins tbm, por isso, neste quesito fiquei do lado do Jin Hyuk. Ele foi o único maduro, corajoso e racional nesta historia. Teve até um momento que pensei que a Soo Hyun não merecia ele.
A Soo Hyun caiu no meu conceito, qdo ela leva o Jin Hyuk para passear, com se fosse um passeio de despedida. Achei covardia da parte dela. Ela vai em lugares públicos. Anda de mãos dadas com Jin Hyuk. Praticamente esfrega o namorado na cara da sociedade, para logo depois terminar com ele. Término este, ocasionado pela mesma sociedade, que ela queria protege-lo. Ficou sem sentido para mim. Sei que, em quase todos os Doramas, nos capítulos finais, acontece alguma coisa para separar o casal, mas neste K-Drama em particular, achei que o roteirista usou motivos muito contraditórios para fazer com que isso acontecesse.
Agora, o que falar dos atores principais? É o primeiro trabalho que vejo deste ator e a minha primeira impressão sobre ele foi: Uau! Ele é lindo! Mas isso é tão óbvio, que nem precisa ficar dizendo. Qto a atriz, é o terceiro trabalho dela que vejo e ainda não consegui formar uma opinião concreta sobre ela. Ela tbm é maravilhosamente linda, mas desde a primeira vez que a vi atuando, em Descendants of the Sun, achei ela um pouco inexpressiva, sei lá, um pouco robótica, digamos assim. Infelizmente, continuo achando, porém, não irei desistir dela. Se ela dar o ar da graça em trabalhos futuros, irei assistir, com certeza. Para terminar, quero deixar uma pequena observação, mesmo que irrelevante. Antes de assistir a este K-Drama, li a sinopse que está aqui. Fiquei muitos capítulos, ansiosa, esperando aparecer o filho da Soo Hyun, para só depois de muito tempo perceber que essa informação na sinopse esta errada.
Muitos assistiram a esse K-drama por causa de Goblin. Confesso que esse não foi nem de longe meu motivo, já que Goblin não me agradou assim, tão intensamente. Na verdade gosto muito de ver histórias que se passam em hospitais, tribunais e escritórios de advocacia. Essa série em particular, apesar de envolver questões jurídicas, não chega ser tão abrangente, pelo contrário, achei leve, despretensioso e com varias cenas bastante descontraídas, só por isso fica fácil de assisti-lo. De cara, o comecinho do primeiro capitulo já me conquistou qdo eles recriaram uma cena, mesmo que de forma bem humorada, do drama Descendants of the Sun. Ouvir a musica novamente aqueceu meu coração e me bateu uma saudade. Tive que me segurar para não correr e assistir novamente. Agora, o que falar dos casais? Achei muito fofo o casal principal e acredito que o meu julgamento tem mais a ver com o fato de que gosto muito dos atores, já que o romance entre os personagens não foi lá de muita intensidade. Achei bem morno. Já o casal de promotores não me agradou. Achei o relacionamento deles insosso. Queria que o motivo do término do namoro deles fosse mais bem explicado. Sei que um dos motivos foi o pai do promotor, mesmo assim não entraram em detalhe, então, nem deu para criar expectativas. Não sei, posso até estar exagerando, mas o que vejo na maioria dos K drama, é que eles tratam o fim de um relacionamento como algo banal. Vi isso em vários. O casal termina, sem ter um motivo concreto, e depois reatam com uma facilidade tremenda, como se nada tivesse acontecido. Por fim, vou falar do casal top 10, que me matou de dar risada. Moon Hee e Yun Hyuk. Adorei os dois. Ela, que se apaixonava com a mesma facilidade que respirava e ele filhinho da mamãe sexy. Não tinha como não dar certo. Não é uma trama que faz o coração palpitar de ansiedade, mas como eu disse, é leve e extrovertido. Te faz rir com facilidade, só por isso vale a pena assistir.
Adoro historias que falam sobre vingança, por isso, me interessei por esse drama. Só que depois de terminar de assisti-lo, não achei tudo de bom, como pensei que iria ser. Como é quase impossível algo nos agradar 100%, eu coloco na balança aquilo que me empolgou e aquilo que me decepcionou, daí vem minha nota. Infelizmente esse drama teve muita coisa que me incomodou e não dá pra citar todos eles. Para começar, não gostei da personagem principal, Xin Yu. Confesso que minhas personagens preferidas são aquelas espontâneas, que falam o que pensam e tem a garra e a coragem para enfrentar todas as diversidades da vida sem abaixar a cabeça. Mas é claro que ficaria chato se minha preferência aparecesse em tudo que assisto. Não sou contra as personagens ingênuas. Pra falar a verdade algumas dão até um certo ar angelical a trama. Mas essa em especifico, não conseguiu me agradar. Achei a ingenuidade dela tão exagerada que chegava a irritar. Sem contar a falta de inteligência. Não precisavam ter transformado a garota em uma completa idiota só para nos fazer enxergar alguém doce, de coração puro. Para tudo tem limite. Um exemplo da estupidez dela...
Todo mundo sabia que o Yi Ting era filho dos donos da fazenda. A questão aqui nem era saber. A verdade estava óbvia para quem quisesse enxergar e por incrível que pareça, a sensação que dava era que a Xin Yu não enxergaria isso, nem se alguém desenhasse para ela.
Outra coisa que me incomodou foi eles terem feito a Xiao Yue, amiga da Xin Yu, desenvolver uma apaixonite pelo Yi Ting. O cara era arrogante, um chato e vivia com aquela expressão poker face. Claro que o ator tinha que agir assim, para dar vida a seu personagem e eu até que gostei. O que quero dizer é que ele não tinha nenhuma qualidade especifica para fazer com que alguém se apaixonasse por ele tão de repente. Pelo menos com a Xin Yu ele demonstrava preocupação e sempre a ajudava qdo ela precisava. Já com a Xiao Yue ele só sabia dar ordens. Então, Yi Ting e Xaio Yue tem meia dúzia de conversa e pronto, a garota já esta apaixonada. Achei essa parte um pouco forçada e extremamente desnecessária. Por fim, detestei a reconciliação do casal principal. Achei totalmente sem graça.
O que mais me empolgou foi a trilha sonora. Tbm quero comentar que achei o ator Sean Lee, muito parecido com o ator coreano Ahn Bo-Hyun. Tive que toda hr me lembrar que não era ele.
A principal razão para eu ter assistido esse dorama foi o ator Choi Jin Hyuk. A primeira vez que vi ele em cena foi qdo assisti The Heirs e, eqto assistia, não tive olhos para mais ninguém. Eu adoro a voz dele e consequentemente, amo ouvi-lo cantar. Qualquer que seja a produção que ele esteja, eu corro assistir. Em geral, gostei de Devilish Joy. Achei o começo bem animado. Vc consegue sentir de cara a química incrível entre o casal principal. Depois do terceiro capitulo fiquei com a impressão de que o ritmo cai drasticamente, então, não me senti tão empolgada, mas isso não foi o suficiente para me impedir de terminar de assistir. Tbm pensei que haveria muitas cenas dramáticas e que eles fossem focar mais na doença do Gong Ma Sung, mas o drama foi bem leve, apesar das ações dos antagonistas. Adorei o primo do Gong Ma Sung. Achei ele um fofo. Já o médico do Gong Ma Sung me deu muita raiva.
De todos os antagonistas o médico foi o que mais me despertou indignação. Talvez seja o fato dele ser médico, que deveria preservar a vida e passar confiança. A postura dele fez com que eu desejasse que ele perdesse até o direito de exercer a profissão. Fiquei esperando uma punição por sua má conduta e não vi nada. Se teve, não percebi.
Gostei do final. Achei lindo e só por isso valeu a pena ter assistido.
Este drama estava na minha lista há muito tempo e eu sempre ficava enrolando para assisti-lo, porq tinha a sensação de que não iria gostar. Me dei mal por não ter seguido meu instinto. Ele conta a história de Jia En que sofre um acidente de carro junto com o namorado. Ele morre e ela perde a memória. Shao Tian, que é um confeiteiro renomado, tem um sério problema de saúde, acaba recebendo o coração do namorado de Jia En. Enquanto isso, AiLi, se aproveita que a amiga perdeu a memória e assume o lugar dela, fazendo com que as duas troquem de nome. Para começar, já de cara, não gostei do personagem masculino, Shao Tian. Achei que por ele passar por momentos dolorosos, devida a sua má condição de saúde, fosse ser um cara maduro, centrado. O que encontrei foi um rapaz com atitudes completamente infantis. Mesmo assim eu tentei, juro que tentei gostar da série, mas não deu. Excesso de cenas desnecessárias e com diálogos completamente rasos. Introdução de novos personagens que não inovaram em nada e só serviram para encher linguiça. Sem contar a atuação da maioria do elenco que foi péssima. Nem os vilões escaparam. Pareciam mais um bando de fanfarrões. No décimo primeiro capitulo eu já estava quase pedindo socorro, mas infelizmente, detesto deixar as coisas pela metade. Qdo começo algo, tenho que terminar. Por isso, me obriguei a seguir adiante. Confesso que passei alguns capítulos para frente, mas não me senti culpada por isso. No começo, quem me segurou foi a personagem feminina, Jia En, mas fizeram com que eu me decepcionasse com ela também.
Qdo ela descobre que é a verdadeira Jian En e que sua amiga está tomando seu lugar, não faz nada. Ela não pergunta onde, qdo, porq. Simplesmente vira as costas para o próprio pai e deixa ele com estranhos. Jia En ainda não tinha recuperado a memória, então, aqueles amigos dela não passavam de estranhos. Mesmo assim ela decidi ficar esperando a amiga dela confessar porq estava fazendo aquilo. Foi ai que ela caiu no meu conceito.
Eu não senti raiva da amiga de Jia En. Mas achei que ela deveria ser punida.
Ela cometeu um erro gravíssimo, assumindo uma vida que não era sua e por conta desse erro, houve pessoas machucadas e até mortas. O que ela ganhou em troca com o erro? Casa, comida e roupa lavada. Ainda veio um pai de brinde.
A esperança que eu tinha de que algo fosse melhorar, foi para o Beleléu qdo
o Agiota mau caráter procura o Shao Tian na confeitaria e com a maior cara de pau pede para que este lhe ensine a fazer uma sobremesa para dar a filha. O confeiteiro chef ainda tem a decência de negar, mas a Jia En cede no primeiro pedido de desculpas do mafioso. Como assim? O cara foi o culpado pela morte do namorado dela e por ela ter perdido a memória, mesmo que indiretamente e bastou um pedido de desculpas para que ela se esquecesse de tudo? O que eu aprendi com isso? ...Pausa para o sarcasmo. Se você perseguir, sequestrar, torturar pessoas, causando a morte de alguém e a perda da memória de outra, não se preocupe. É só pedir desculpas que tudo estará resolvido. Se você for o culpado por uma pessoa ter uma bala enfiada a centímetros do coração, não se desespere, é só pedir perdão que logo tudo será esquecido. Se você for o responsável por um jovem, em um ato de desespero, provocado por vc, colocar uma arma na cabeça e apertar o gatilho, fala logo, "Me desculpe", que assim todos poderão viver felizes para sempre. Deve ser por isso que existem tantos criminosos presos por ai. Eles não tiveram a descendência de pedir perdão qdo estavam sendo julgados.
"Eu estava aqui o tempo todo, só você não viu" Esse drama fala justamente sobre um amor unilateral que dura por anos. A estudante, Luo Zhi, é uma garota tímida e reservada. Ela se apaixona pelo se colega de escola, Sheng Huainan e esconde esse sentimento de todos. O único com quem ela desabafa é seu diário. Antes de começar a assistir essa série, procurei saber sobre ela e encontrei alguns comentários negativos em relação a personagem feminina. Alguns a chamaram de perseguidora, exagerada, outros até se arriscaram em dizer que a garota tinha um sério problema comportamental. Comecei a assistir, já com isso na cabeça e o que eu encontrei não foi nada disso. Luo Zhi gostava do Sheng Huainan em segredo. Ela cria sim, diversas situações para se encontrar e ficar perto dele, mas ela nunca prejudicou ninguém no processo. O único mal que ela fez foi a si própria, mesmo assim, não é algo exagerado e nem doentio. Pelo contrário. O que vi foi uma garota tímida, mas corajosa, que gostava de um garoto e se contentava em apenas vê-lo de longe. Aqui você não vê uma menina sem personalidade, que corre atrás de uma garoto que a despreza, como mostra muitos dramas por ai. O primeiro capitulo foi um pouco confuso para mim. Apareciam algumas cenas, que eu não sabia se era sonho, imaginação ou realidade. A partir do segundo capitulo comecei a entender que a serie se passa na época da faculdade, mas eles mostravam tbm algumas cenas da época do colégio. As cenas que retratavam a época do colégio mostravam que Luo Zhi e Sheng Huainan tinham algumas coisas em comum. Eles tiveram uma chance de se aproximarem, mas uma outra garota se aproveita da situação e se mete entre os dois, gerando um terrível mal entendido.
Essa garota sim, pode ser chamada de perseguidora. Mesmo qdo Sheng Huainan termina o namoro com ela, ela continua insistindo e invadindo a privacidade dele. Inventa mentiras, se faz até de coitada.
Apesar de ser uma série fácil de assistir, alguns pontos me incomodaram. O encontro e a aproximação de Luo Zhi e Sheng Huainan na faculdade foi um deles.
Sheng Huainan se interessa por Luo Zhi, assim, do nada. Não teve nada de especial no encontro deles. Não teve câmera lenta. Um acontecimento fora do normal. Não. Ele simplesmente olha pra ela e pronto, se interessa. Achei isso o cúmulo do absurdo, já que na época do ensino médio ela era simplesmente invisível para ele. Qdo digo invisível, quero dizer no sentido literal. Luo Zhi parecia mais um poste que Sheng Huainan tinha q desviar no caminho.
Outra coisa q me incomodou, foram os excessos de cenas monótonas. Acho que nem precisava de ter 24 capítulos. Sorte foram os casais secundários. Foram eles que ajudaram com o andamento da série. Devo dizer que encontrei mais problemas comportamentais nos personagens coadjuvantes do que na principal.
A colega de quarto da Luo Zhi, namorava um cara q era um babaca. Ele era um verdadeiro cretino e a moça aceitava tudo o que ele fazia e dizia. Tbm tinha o primo da Luo Zhi que era apaixonado por uma e estava noivo de outra. Não entendi porque ele se obrigava a ficar com quem não amava. Se eles explicaram, eu não vi, essa parte para mim ficou vaga.
Esse drama é pra quem tem paciência e q não desiste fácil das coisas.
Adorei. Ainda mais porq fala sobre a amizade que dura praticamente a vida inteira. Gostei demais da Choi Ae Ra. Achei ela muito espontânea e divertida. Ela criança era uma graça. Qto ao Ko Dong Man, apesar de gostar dele tbm (principalmente do ator), confesso que ele me irritou em algumas cenas, principalmente as que retratavam o passado. O final, para mim, foi um problema. Detesto finais corridos. Enrolam em todos os capítulos e decidem resolver tudo em apenas 1.
Não sei porq inventaram de colocar um término de relacionamento bem no finalzinho do penúltimo capitulo, se o casal continuou a agir como se não tivesse terminado. Achei desnecessário.
Outra coisa que me incomoda um pouco em dramas asiáticos é que, na maioria das vezes, eles forçam um pouco a aceitação dos antagonistas.
A Hye Ran, ex namorada do Ko Dong Man, agiu como uma cobra venenosa o tempo inteiro e no final fizeram com que a Choi Ae Ra fosse boazinha com ela.
Nós não somos perfeitos. Temos o direito de sentir raiva e magoa. Está certo que não devemos deixar que os sentimentos ruins dominem as nossas vidas, mas isso não quer dizer que devemos aceitar tudo com um sorriso no rosto.
Por isso, não gostei deles tentarem forçar o publico a aceitar a Hye Ran a transformando em coitadinha. Seria melhor se ela tivesse sumido, no momento em que a Choi Ae Ra e o Ko Dong Man decidiram começar a namorar.
O casal secundário tbm me agradou. Gostei de ver o desenrolar da historia dos dois. Mesmo com essas poucas coisas que me desagradaram, eu recomendo. O drama é gostoso de assistir. Passa o tempo e você nem percebe.
Achei a série um pouco cansativa, apesar dos poucos episódios. Só terminei porq quis ver o desenrolar da história entre Simon e Keaton. O problema que a série foca em algo que detesto, que são pessoas indecisas, que adoram ficar "em cima do muro". O triangulo amoroso, Danny, Eve e Lin foi difícil de engolir. Duas garotas, em várias cenas patéticas, esperando o carinha se decidir com qual delas ficaria. Achei os 3 uns chatos. Gostei da Claudia, mas não qdo ela estava com o JC, pois, para mim, ela mudava de postura qdo estava com ele. Não vi química entre os dois. Fiquei com a sensação de que JC só a enxergava como prêmio de consolação.
Bastava a ex namorada aparecer, que ele deixava a Claudia de lado.
Qto a Simon e Keaton, houve muita enrolação, principalmente por parte de Keaton. Achei que ele fazia drama demais por algo que tinha acontecido há muito tempo.
Ela não atrapalhou ninguém. Pelo contrário, foi a que enxergava o que os outros não queriam enxergar e em nenhum momento vacilou. Pena que ela vivia trancada dentro do própria solidão.
O final, para mim, foi satisfatório. Tudo terminou como desejei que terminasse.
Ainda não entendi muito bem porq sou tão fissurada em dramas asiáticos. Talvez seja porque a cultura deles é muito diferente da nossa e a vontade de saber mais faz com que eu devore essas séries. Enquanto assisto, reparo em tudo e tento absorver o máximo de conhecimento que posso. Observo a culinária, a vestimenta, a forma com a qual eles lidam com amigos, famila, religião... por isso, tento não levar em conta os erros de gravações e as atuações dos atores que, na maioria das vezes, são bem ruinzinhas. Infelizmente, neste Lakorn, os erros foram tão abundantes que não consegui deixar de me incomodar. Erros tão bobos, que parece que foram mantidos por pura preguiça dos produtores.
Um exemplo de erro ridículo, aconteceu no capitulo 9, acho eu, em que a avó do menino pega ele na escola e some com ele. Todo mundo fica desesperado atrás dos dois, inclusive Nattaya, a esposa oficial. Nesta cena, ela aparece usando um par de brincos de argola, um macacão preto, lindíssimo por sinal, e oferece ajuda para procurar a criança. Qdo eles descobrem onde o menino está com a avó, todos correm para lá. A cena pula e Nattaya chega no lugar com as orelhas nuas e usando outro modelo de macacão. A cor é a mesma, mas o modelo é nitidamente diferente. Depois que todos voltam para casa, Nattaya aparece outra vez usando o mesmo macacão da primeira cena e o par de brincos, novamente.
Sei que há grandes chances de encontrar erros nessas séries, por isso, eu sempre procuro seguir em frente e continuo assistindo, pois no final eu acabo me divertindo e passando o tempo. Acontece que, apesar de citar apenas um, nessa série em particular teve erros demais para o meu gosto. Também me incomodou o excesso de cenas toscas.
Quando a Sina praticamente voa com a cadeira de rodas para desarmar um motoqueiro que queria mata-la, cheguei a ficar com vergonha alheia.
Acho que nem havia necessidade de ter 31 capítulos. Houve muita enrolação. Quanto a atuação dos atores, achei a parte cômica muito forçada. Também achei forçada a atuação da atriz, quando ela fazia o papel da verdadeira Siriya. Acho que ela forçava demais para tentar ficar com a personalidade diferente da outra irmã gêmea. A atuação era tão forçada, que as vezes eu não conseguia enxergar duas irmãs gêmeas e só via a mesma pessoa, com apenas problemas de humor. Outra coisa que não gostei foi do casal principal. Não vi nada de romance, apenas picuinhas entre os dois. Apesar de tudo isso, não irei desistir de assistir essa séries. A cultura deles me atrai e sempre que assisto, aprendo alguma coisa nova. Antes de terminar, não posso deixar de dizer que o menino que interpretou Kaosuay, filho de Siriya, quase me matou de tanta fofura.
Esse drama conta a historia de Xia Lin, uma moça de 21 anos que é uma atriz em ascensão e q sonha em alavancar a carreira e se tornar uma grande estrela. Seus sonhos dão uma guinada, qdo no mesmo dia q ela descobre a traição de seu namorado com uma de suas amigas, descobre tbm q tem leucemia. Ela encontra um potencial doador de medula óssea e esse doador é YinZhou, q é um CEO muito importante e conhecido, de difícil acesso. Xia Lin arma planos mirabolantes para se aproximar de YinZhou. Ri com algumas cenas q ela armou e fiquei com vergonha alheia com outras. YinZhou decidi ajudá-la mas em troca faz uma proposta a ela. O Drama é bem gostosinho de assistir, apesar de não ter me agradado muito no começo. Achei q tudo estava acontecendo rápido demais, chegando a sair do caminho do acreditável, mas, felizmente, alguns capítulos à frente tudo é explicado e vc percebe q nada foi tão rápido. Depois disso o drama te prende e te faz muito querer ver até o final.
Há pouco tempo assisti na Netflix a série O avanço da Fênix/The Rose of the Phoenixes e adorei e adorei. Por esse motivo decidi assistir essa série por ter uma temática parecida. Apesar da história bem construída, confesso q só me empolguei à partir do 30 capítulo. Antes disso, algumas cenas eram muito repetitivas.
Ex: cansei de ver a Li WeiYoung ser culpada de tudo. Se alguém tropeçava, alguem colocava a culpa nela. Se alguém espirrava, era culpa dela.
Apenas isso me incomodou, já q me dava a sensação de q nada evoluía. Do resto, gostei de tudo. Assim como a série O avanço da Fênix, o final de The Princess Wei Young tbm me emocionou.
Assisti esse lakorn/drama meio q por acaso e legendado em espanhol. Não posso deixar de dizer que, pela primeira vez, não consegui torcer pelo protagonista. O mocinho, Peat, q mais parecia vilão, vivia às turras com o pai e o culpava pela vida sofrida q sua mãe teve antes de morrer, já q o pai dele se casou amando outra mulher. Confesso q no começo, entendi a revolta dele e até tive compaixão pelo seu sofrimento, mas minha opinião mudou depois de alguns capítulos à frente. Peat conhece e se interessa por Kiew, sem saber q ela é filha da mulher q seu pai amou no passado. Infelizmente, ele descobre esse detalhe da pior maneira possível, já q a mãe de Kiew está muito doente e o pai de Peat leva mãe e filha pra morarem com eles. Claro q Peat não aceita ver outra mulher ocupando o lugar q era de sua mãe, ainda mais ela sendo a mesma mulher q seu pai amou no passado. Por esse motivo, Peat decide se vingar e o alvo de sua vingança acaba sendo Kiew. Devo dizer q ele a faz sofrer muito a ponto de nos fazer sentir ódio dele. A princípio Kiew não deixa barato e revida, mas depois a personagem cai no meu conceito. Ela para de reagir e só sabe chorar. Como comentei anteriormente, no começo até tentei me por no lugar de Peat, mas depois, os motivos q ele tinha pra se vingar acabaram se perdendo no caminho e tudo ficou parecendo mais uma birrinha de um playboy mimado. Isso fez com q eu deixasse de torcer por ele. 4 anos se passa na história e mesmo assim, Peat não amadurece. Ele continua agindo feito um menino egoísta, cheio de frescura. As atrocidades q ele comete, não são dignas de serem perdoadas e, no final, qdo ele se arrepende, quis ser perdoado apenas com um abraço e aperto de mãos. Isso, pra mim, não colou. Acho q Peat deveria ter sofrido pra conquistar a confiança de todos e deveria ter corrido atrás do prejuízo q sua falta de empatia causou. Sei q se trata de uma obra encenada, mas eu, no lugar de Kiew jamais teria perdoado ele, mesmo ele tendo aquele rostinho bonito. Achei o final fácil demais, para tanto drama q fizeram.
Encounter
4.2 25O casal desse K-Drama, não segue aquela linha clichê, onde o casal se conhece e começa se odiando, passa alguns capítulos se provocando, até descobrirem que estão apaixonados.
Aqui, temos um romance mais maduro, fomentado por cenas mais realistas. Foi por este motivo, que senti vontade de assisti-lo. Queria ver algo novo e com um ar, um pouco mais sério.
O primeiro capitulo, já me conquistou. Me empolguei tanto com o cenário e com o encontro da Soo Hyun com o Jin Hyuk. Achei encantador e tão fofo.
Só que, a partir do terceiro capitulo, sinto como se tivesse recebido um balde de água fria. Houve tantas situações e diálogos repetitivos, que perdi o encanto. Alguns capítulos foram arrastados e até tediosos. Confesso que as ações dos antagonistas, tiraram mais reações minha, do que ver a Soo Hyun e o Jin Hyuk qdo estavam juntos.
Isso não quer dizer que detestei. Longe disso! Levei em conta a premissa da história, que aborda assuntos muito sérios, como abuso de poder, abuso psicológico e as regras imposta por uma sociedade hipócrita.
Soo Hyun, é filha de um político e pelo bem da carreira do pai, foi obrigada a se casar com o filho de uma família importante da Coreia. O casamento dela foi sustentado por abusos, que ela sofria por parte da sogra. Para se livrar do casamento, teve que assinar um acordo, que dizia, que ela tinha que sempre andar na linha. Andar na linha, significava que ela não podia cometer nenhum deslize que a colocasse em aparente escândalos. Soo Hyun vivia como uma presidiária em liberdade condicional. Ela vivia do trabalho para casa, da casa para o trabalho e nem se quer podia parar pra comer um simples ramyeon numa loja de conveniência. Essa maneira de viver, sofre uma reviravolta, qdo ela conhece Jin Hyuk, um rapaz doce, corajoso e muito esforçado, que se apaixona por ela. Só qdo Soo Hyun começa a corresponder a esses sentimentos, que ela decide cuidar da própria vida e manda as conveniências para o Beleléu. Isso foi o que eu mais gostei de ver. Ela reagindo. Se libertando das amarras da própria família e da família do ex. Criando coragem para falar o que pensava e decidindo coisas por si própria.
O que me deixou um pouco chateada, foi os capítulos finais e a falta de coerência qdo chegou na parte em que a Soo Hyun tinha que decidir o seu futuro com Jin Hyuk.
No 14 capitulo, tem uma cena que Soo Hyun fala para o ex marido : "Eu sei que existem várias maneiras de se separar, mas você tem que levar em consideração, os sentimentos das outras pessoas qdo fizer". Aqui está a incoerência. Ela diz isso, mas termina com o Jin Hyuk sem levar em conta o que ele estava sentindo. Ficou tipo.. "Eu prefiro que vc sofra sozinho, do que junto comigo".
Digo a mesma coisa em relação a mãe do Jin Hyuk. A senhora procura pela Soo Hyun e pede que esta, termine com o seu filho, alegando que eles eram de mundos diferentes e que o filho só iria sofrer no relacionamento. Como assim? Quer dizer que está tudo bem ele sofrer longe da mulher que ama? Porque ao meu ver, sofrimento é sofrimento, não importa o motivo do principio dele. Ninguém sofre pela metade.
As duas mulheres decidiram a vida do Jin Hyuk, sem se dignarem a ouvir a opinião dele.
Um relacionamento qdo é verdadeiro tem que suportar não só as coisas boas, mas as ruins tbm, por isso, neste quesito fiquei do lado do Jin Hyuk. Ele foi o único maduro, corajoso e racional nesta historia. Teve até um momento que pensei que a Soo Hyun não merecia ele.
A Soo Hyun caiu no meu conceito, qdo ela leva o Jin Hyuk para passear, com se fosse um passeio de despedida. Achei covardia da parte dela. Ela vai em lugares públicos. Anda de mãos dadas com Jin Hyuk. Praticamente esfrega o namorado na cara da sociedade, para logo depois terminar com ele. Término este, ocasionado pela mesma sociedade, que ela queria protege-lo. Ficou sem sentido para mim.
Sei que, em quase todos os Doramas, nos capítulos finais, acontece alguma coisa para separar o casal, mas neste K-Drama em particular, achei que o roteirista usou motivos muito contraditórios para fazer com que isso acontecesse.
Agora, o que falar dos atores principais? É o primeiro trabalho que vejo deste ator e a minha primeira impressão sobre ele foi: Uau! Ele é lindo! Mas isso é tão óbvio, que nem precisa ficar dizendo.
Qto a atriz, é o terceiro trabalho dela que vejo e ainda não consegui formar uma opinião concreta sobre ela. Ela tbm é maravilhosamente linda, mas desde a primeira vez que a vi atuando, em Descendants of the Sun, achei ela um pouco inexpressiva, sei lá, um pouco robótica, digamos assim. Infelizmente, continuo achando, porém, não irei desistir dela. Se ela dar o ar da graça em trabalhos futuros, irei assistir, com certeza.
Para terminar, quero deixar uma pequena observação, mesmo que irrelevante. Antes de assistir a este K-Drama, li a sinopse que está aqui. Fiquei muitos capítulos, ansiosa, esperando aparecer o filho da Soo Hyun, para só depois de muito tempo perceber que essa informação na sinopse esta errada.
Toque Seu Coração
4.2 37Muitos assistiram a esse K-drama por causa de Goblin. Confesso que esse não foi nem de longe meu motivo, já que Goblin não me agradou assim, tão intensamente.
Na verdade gosto muito de ver histórias que se passam em hospitais, tribunais e escritórios de advocacia. Essa série em particular, apesar de envolver questões jurídicas, não chega ser tão abrangente, pelo contrário, achei leve, despretensioso e com varias cenas bastante descontraídas, só por isso fica fácil de assisti-lo.
De cara, o comecinho do primeiro capitulo já me conquistou qdo eles recriaram uma cena, mesmo que de forma bem humorada, do drama Descendants of the Sun. Ouvir a musica novamente aqueceu meu coração e me bateu uma saudade. Tive que me segurar para não correr e assistir novamente.
Agora, o que falar dos casais?
Achei muito fofo o casal principal e acredito que o meu julgamento tem mais a ver com o fato de que gosto muito dos atores, já que o romance entre os personagens não foi lá de muita intensidade. Achei bem morno.
Já o casal de promotores não me agradou. Achei o relacionamento deles insosso. Queria que o motivo do término do namoro deles fosse mais bem explicado. Sei que um dos motivos foi o pai do promotor, mesmo assim não entraram em detalhe, então, nem deu para criar expectativas.
Não sei, posso até estar exagerando, mas o que vejo na maioria dos K drama, é que eles tratam o fim de um relacionamento como algo banal. Vi isso em vários. O casal termina, sem ter um motivo concreto, e depois reatam com uma facilidade tremenda, como se nada tivesse acontecido.
Por fim, vou falar do casal top 10, que me matou de dar risada. Moon Hee e Yun Hyuk. Adorei os dois. Ela, que se apaixonava com a mesma facilidade que respirava e ele filhinho da mamãe sexy. Não tinha como não dar certo.
Não é uma trama que faz o coração palpitar de ansiedade, mas como eu disse, é leve e extrovertido. Te faz rir com facilidade, só por isso vale a pena assistir.
Behind Your Smile
3.7 8Adoro historias que falam sobre vingança, por isso, me interessei por esse drama.
Só que depois de terminar de assisti-lo, não achei tudo de bom, como pensei que iria ser. Como é quase impossível algo nos agradar 100%, eu coloco na balança aquilo que me empolgou e aquilo que me decepcionou, daí vem minha nota.
Infelizmente esse drama teve muita coisa que me incomodou e não dá pra citar todos eles.
Para começar, não gostei da personagem principal, Xin Yu. Confesso que minhas personagens preferidas são aquelas espontâneas, que falam o que pensam e tem a garra e a coragem para enfrentar todas as diversidades da vida sem abaixar a cabeça. Mas é claro que ficaria chato se minha preferência aparecesse em tudo que assisto. Não sou contra as personagens ingênuas. Pra falar a verdade algumas dão até um certo ar angelical a trama.
Mas essa em especifico, não conseguiu me agradar. Achei a ingenuidade dela tão exagerada que chegava a irritar. Sem contar a falta de inteligência. Não precisavam ter transformado a garota em uma completa idiota só para nos fazer enxergar alguém doce, de coração puro. Para tudo tem limite.
Um exemplo da estupidez dela...
Todo mundo sabia que o Yi Ting era filho dos donos da fazenda. A questão aqui nem era saber. A verdade estava óbvia para quem quisesse enxergar e por incrível que pareça, a sensação que dava era que a Xin Yu não enxergaria isso, nem se alguém desenhasse para ela.
Outra coisa que me incomodou foi eles terem feito a Xiao Yue, amiga da Xin Yu, desenvolver uma apaixonite pelo Yi Ting. O cara era arrogante, um chato e vivia com aquela expressão poker face. Claro que o ator tinha que agir assim, para dar vida a seu personagem e eu até que gostei. O que quero dizer é que ele não tinha nenhuma qualidade especifica para fazer com que alguém se apaixonasse por ele tão de repente. Pelo menos com a Xin Yu ele demonstrava preocupação e sempre a ajudava qdo ela precisava. Já com a Xiao Yue ele só sabia dar ordens. Então, Yi Ting e Xaio Yue tem meia dúzia de conversa e pronto, a garota já esta apaixonada. Achei essa parte um pouco forçada e extremamente desnecessária.
Por fim, detestei a reconciliação do casal principal. Achei totalmente sem graça.
O que mais me empolgou foi a trilha sonora.
Tbm quero comentar que achei o ator Sean Lee, muito parecido com o ator coreano Ahn Bo-Hyun. Tive que toda hr me lembrar que não era ele.
Devilish Joy
4.0 9A principal razão para eu ter assistido esse dorama foi o ator Choi Jin Hyuk.
A primeira vez que vi ele em cena foi qdo assisti The Heirs e, eqto assistia, não tive olhos para mais ninguém. Eu adoro a voz dele e consequentemente, amo ouvi-lo cantar. Qualquer que seja a produção que ele esteja, eu corro assistir.
Em geral, gostei de Devilish Joy. Achei o começo bem animado. Vc consegue sentir de cara a química incrível entre o casal principal. Depois do terceiro capitulo fiquei com a impressão de que o ritmo cai drasticamente, então, não me senti tão empolgada, mas isso não foi o suficiente para me impedir de terminar de assistir.
Tbm pensei que haveria muitas cenas dramáticas e que eles fossem focar mais na doença do Gong Ma Sung, mas o drama foi bem leve, apesar das ações dos antagonistas.
Adorei o primo do Gong Ma Sung. Achei ele um fofo.
Já o médico do Gong Ma Sung me deu muita raiva.
De todos os antagonistas o médico foi o que mais me despertou indignação. Talvez seja o fato dele ser médico, que deveria preservar a vida e passar confiança. A postura dele fez com que eu desejasse que ele perdesse até o direito de exercer a profissão. Fiquei esperando uma punição por sua má conduta e não vi nada. Se teve, não percebi.
Gostei do final. Achei lindo e só por isso valeu a pena ter assistido.
Memory Love
3.3 5Este drama estava na minha lista há muito tempo e eu sempre ficava enrolando para assisti-lo, porq tinha a sensação de que não iria gostar.
Me dei mal por não ter seguido meu instinto.
Ele conta a história de Jia En que sofre um acidente de carro junto com o namorado. Ele morre e ela perde a memória. Shao Tian, que é um confeiteiro renomado, tem um sério problema de saúde, acaba recebendo o coração do namorado de Jia En. Enquanto isso, AiLi, se aproveita que a amiga perdeu a memória e assume o lugar dela, fazendo com que as duas troquem de nome.
Para começar, já de cara, não gostei do personagem masculino, Shao Tian. Achei que por ele passar por momentos dolorosos, devida a sua má condição de saúde, fosse ser um cara maduro, centrado. O que encontrei foi um rapaz com atitudes completamente infantis. Mesmo assim eu tentei, juro que tentei gostar da série, mas não deu.
Excesso de cenas desnecessárias e com diálogos completamente rasos. Introdução de novos personagens que não inovaram em nada e só serviram para encher linguiça. Sem contar a atuação da maioria do elenco que foi péssima. Nem os vilões escaparam. Pareciam mais um bando de fanfarrões.
No décimo primeiro capitulo eu já estava quase pedindo socorro, mas infelizmente, detesto deixar as coisas pela metade. Qdo começo algo, tenho que terminar. Por isso, me obriguei a seguir adiante. Confesso que passei alguns capítulos para frente, mas não me senti culpada por isso.
No começo, quem me segurou foi a personagem feminina, Jia En, mas fizeram com que eu me decepcionasse com ela também.
Qdo ela descobre que é a verdadeira Jian En e que sua amiga está tomando seu lugar, não faz nada. Ela não pergunta onde, qdo, porq. Simplesmente vira as costas para o próprio pai e deixa ele com estranhos. Jia En ainda não tinha recuperado a memória, então, aqueles amigos dela não passavam de estranhos. Mesmo assim ela decidi ficar esperando a amiga dela confessar porq estava fazendo aquilo. Foi ai que ela caiu no meu conceito.
Eu não senti raiva da amiga de Jia En. Mas achei que ela deveria ser punida.
Ela cometeu um erro gravíssimo, assumindo uma vida que não era sua e por conta desse erro, houve pessoas machucadas e até mortas. O que ela ganhou em troca com o erro? Casa, comida e roupa lavada. Ainda veio um pai de brinde.
A esperança que eu tinha de que algo fosse melhorar, foi para o Beleléu qdo
o Agiota mau caráter procura o Shao Tian na confeitaria e com a maior cara de pau pede para que este lhe ensine a fazer uma sobremesa para dar a filha. O confeiteiro chef ainda tem a decência de negar, mas a Jia En cede no primeiro pedido de desculpas do mafioso. Como assim? O cara foi o culpado pela morte do namorado dela e por ela ter perdido a memória, mesmo que indiretamente e bastou um pedido de desculpas para que ela se esquecesse de tudo?
O que eu aprendi com isso? ...Pausa para o sarcasmo.
Se você perseguir, sequestrar, torturar pessoas, causando a morte de alguém e a perda da memória de outra, não se preocupe. É só pedir desculpas que tudo estará resolvido.
Se você for o culpado por uma pessoa ter uma bala enfiada a centímetros do coração, não se desespere, é só pedir perdão que logo tudo será esquecido.
Se você for o responsável por um jovem, em um ato de desespero, provocado por vc, colocar uma arma na cabeça e apertar o gatilho, fala logo, "Me desculpe", que assim todos poderão viver felizes para sempre.
Deve ser por isso que existem tantos criminosos presos por ai. Eles não tiveram a descendência de pedir perdão qdo estavam sendo julgados.
E para fechar com chave de ouro
Eles vão lá e fazem um final ambíguo.
Com toda a minha sinceridade, eu não recomendo esse drama. A vida é muito curta para isso.
Dei 2 estrelas em homenagem aos doces. Eles foram as únicas coisas que conseguiram prender a minha atenção.
Amor Não Correspondido
3.4 10 Assista Agora"Eu estava aqui o tempo todo, só você não viu"
Esse drama fala justamente sobre um amor unilateral que dura por anos.
A estudante, Luo Zhi, é uma garota tímida e reservada. Ela se apaixona pelo se colega de escola, Sheng Huainan e esconde esse sentimento de todos. O único com quem ela desabafa é seu diário.
Antes de começar a assistir essa série, procurei saber sobre ela e encontrei alguns comentários negativos em relação a personagem feminina. Alguns a chamaram de perseguidora, exagerada, outros até se arriscaram em dizer que a garota tinha um sério problema comportamental. Comecei a assistir, já com isso na cabeça e o que eu encontrei não foi nada disso.
Luo Zhi gostava do Sheng Huainan em segredo. Ela cria sim, diversas situações para se encontrar e ficar perto dele, mas ela nunca prejudicou ninguém no processo. O único mal que ela fez foi a si própria, mesmo assim, não é algo exagerado e nem doentio. Pelo contrário. O que vi foi uma garota tímida, mas corajosa, que gostava de um garoto e se contentava em apenas vê-lo de longe. Aqui você não vê uma menina sem personalidade, que corre atrás de uma garoto que a despreza, como mostra muitos dramas por ai.
O primeiro capitulo foi um pouco confuso para mim. Apareciam algumas cenas, que eu não sabia se era sonho, imaginação ou realidade. A partir do segundo capitulo comecei a entender que a serie se passa na época da faculdade, mas eles mostravam tbm algumas cenas da época do colégio.
As cenas que retratavam a época do colégio mostravam que Luo Zhi e Sheng Huainan tinham algumas coisas em comum. Eles tiveram uma chance de se aproximarem, mas uma outra garota se aproveita da situação e se mete entre os dois, gerando um terrível mal entendido.
Essa garota sim, pode ser chamada de perseguidora. Mesmo qdo Sheng Huainan termina o namoro com ela, ela continua insistindo e invadindo a privacidade dele. Inventa mentiras, se faz até de coitada.
Apesar de ser uma série fácil de assistir, alguns pontos me incomodaram.
O encontro e a aproximação de Luo Zhi e Sheng Huainan na faculdade foi um deles.
Sheng Huainan se interessa por Luo Zhi, assim, do nada. Não teve nada de especial no encontro deles. Não teve câmera lenta. Um acontecimento fora do normal. Não. Ele simplesmente olha pra ela e pronto, se interessa. Achei isso o cúmulo do absurdo, já que na época do ensino médio ela era simplesmente invisível para ele. Qdo digo invisível, quero dizer no sentido literal. Luo Zhi parecia mais um poste que Sheng Huainan tinha q desviar no caminho.
Outra coisa q me incomodou, foram os excessos de cenas monótonas. Acho que nem precisava de ter 24 capítulos. Sorte foram os casais secundários. Foram eles que ajudaram com o andamento da série.
Devo dizer que encontrei mais problemas comportamentais nos personagens coadjuvantes do que na principal.
A colega de quarto da Luo Zhi, namorava um cara q era um babaca. Ele era um verdadeiro cretino e a moça aceitava tudo o que ele fazia e dizia.
Tbm tinha o primo da Luo Zhi que era apaixonado por uma e estava noivo de outra. Não entendi porque ele se obrigava a ficar com quem não amava. Se eles explicaram, eu não vi, essa parte para mim ficou vaga.
Esse drama é pra quem tem paciência e q não desiste fácil das coisas.
Fight For My Way
4.3 37 Assista AgoraAdorei. Ainda mais porq fala sobre a amizade que dura praticamente a vida inteira.
Gostei demais da Choi Ae Ra. Achei ela muito espontânea e divertida. Ela criança era uma graça.
Qto ao Ko Dong Man, apesar de gostar dele tbm (principalmente do ator), confesso que ele me irritou em algumas cenas, principalmente as que retratavam o passado.
O final, para mim, foi um problema. Detesto finais corridos. Enrolam em todos os capítulos e decidem resolver tudo em apenas 1.
Não sei porq inventaram de colocar um término de relacionamento bem no finalzinho do penúltimo capitulo, se o casal continuou a agir como se não tivesse terminado. Achei desnecessário.
Outra coisa que me incomoda um pouco em dramas asiáticos é que, na maioria das vezes, eles forçam um pouco a aceitação dos antagonistas.
A Hye Ran, ex namorada do Ko Dong Man, agiu como uma cobra venenosa o tempo inteiro e no final fizeram com que a Choi Ae Ra fosse boazinha com ela.
Nós não somos perfeitos. Temos o direito de sentir raiva e magoa. Está certo que não devemos deixar que os sentimentos ruins dominem as nossas vidas, mas isso não quer dizer que devemos aceitar tudo com um sorriso no rosto.
Por isso, não gostei deles tentarem forçar o publico a aceitar a Hye Ran a transformando em coitadinha. Seria melhor se ela tivesse sumido, no momento em que a Choi Ae Ra e o Ko Dong Man decidiram começar a namorar.
O casal secundário tbm me agradou. Gostei de ver o desenrolar da historia dos dois.
Mesmo com essas poucas coisas que me desagradaram, eu recomendo. O drama é gostoso de assistir. Passa o tempo e você nem percebe.
Bangkok Love Stories 2: Innocence
3.5 16Achei a série um pouco cansativa, apesar dos poucos episódios. Só terminei porq quis ver o desenrolar da história entre Simon e Keaton.
O problema que a série foca em algo que detesto, que são pessoas indecisas, que adoram ficar "em cima do muro".
O triangulo amoroso, Danny, Eve e Lin foi difícil de engolir. Duas garotas, em várias cenas patéticas, esperando o carinha se decidir com qual delas ficaria. Achei os 3 uns chatos.
Gostei da Claudia, mas não qdo ela estava com o JC, pois, para mim, ela mudava de postura qdo estava com ele. Não vi química entre os dois. Fiquei com a sensação de que JC só a enxergava como prêmio de consolação.
Bastava a ex namorada aparecer, que ele deixava a Claudia de lado.
Qto a Simon e Keaton, houve muita enrolação, principalmente por parte de Keaton. Achei que ele fazia drama demais por algo que tinha acontecido há muito tempo.
Por causa disso, teve um momento que cheguei a torcer para Simon ficar com o médico, mas logo passou.
O que salvou foi a Jennista. Adorei ela, pois foi a única que teve certeza do que queria e não escondia o que pensava.
Ela não atrapalhou ninguém. Pelo contrário, foi a que enxergava o que os outros não queriam enxergar e em nenhum momento vacilou. Pena que ela vivia trancada dentro do própria solidão.
O final, para mim, foi satisfatório. Tudo terminou como desejei que terminasse.
You Are Me
4.0 1Ainda não entendi muito bem porq sou tão fissurada em dramas asiáticos. Talvez seja porque a cultura deles é muito diferente da nossa e a vontade de saber mais faz com que eu devore essas séries. Enquanto assisto, reparo em tudo e tento absorver o máximo de conhecimento que posso. Observo a culinária, a vestimenta, a forma com a qual eles lidam com amigos, famila, religião... por isso, tento não levar em conta os erros de gravações e as atuações dos atores que, na maioria das vezes, são bem ruinzinhas.
Infelizmente, neste Lakorn, os erros foram tão abundantes que não consegui deixar de me incomodar. Erros tão bobos, que parece que foram mantidos por pura preguiça dos produtores.
Um exemplo de erro ridículo, aconteceu no capitulo 9, acho eu, em que a avó do menino pega ele na escola e some com ele. Todo mundo fica desesperado atrás dos dois, inclusive Nattaya, a esposa oficial. Nesta cena, ela aparece usando um par de brincos de argola, um macacão preto, lindíssimo por sinal, e oferece ajuda para procurar a criança. Qdo eles descobrem onde o menino está com a avó, todos correm para lá. A cena pula e Nattaya chega no lugar com as orelhas nuas e usando outro modelo de macacão. A cor é a mesma, mas o modelo é nitidamente diferente. Depois que todos voltam para casa, Nattaya aparece outra vez usando o mesmo macacão da primeira cena e o par de brincos, novamente.
Sei que há grandes chances de encontrar erros nessas séries, por isso, eu sempre procuro seguir em frente e continuo assistindo, pois no final eu acabo me divertindo e passando o tempo. Acontece que, apesar de citar apenas um, nessa série em particular teve erros demais para o meu gosto.
Também me incomodou o excesso de cenas toscas.
Quando a Sina praticamente voa com a cadeira de rodas para desarmar um motoqueiro que queria mata-la, cheguei a ficar com vergonha alheia.
Acho que nem havia necessidade de ter 31 capítulos. Houve muita enrolação.
Quanto a atuação dos atores, achei a parte cômica muito forçada. Também achei forçada a atuação da atriz, quando ela fazia o papel da verdadeira Siriya. Acho que ela forçava demais para tentar ficar com a personalidade diferente da outra irmã gêmea. A atuação era tão forçada, que as vezes eu não conseguia enxergar duas irmãs gêmeas e só via a mesma pessoa, com apenas problemas de humor.
Outra coisa que não gostei foi do casal principal. Não vi nada de romance, apenas picuinhas entre os dois.
Apesar de tudo isso, não irei desistir de assistir essa séries. A cultura deles me atrai e sempre que assisto, aprendo alguma coisa nova.
Antes de terminar, não posso deixar de dizer que o menino que interpretou Kaosuay, filho de Siriya, quase me matou de tanta fofura.
Well-Intended Love (1ª Temporada)
3.3 36Esse drama conta a historia de Xia Lin, uma moça de 21 anos que é uma atriz em ascensão e q sonha em alavancar a carreira e se tornar uma grande estrela. Seus sonhos dão uma guinada, qdo no mesmo dia q ela descobre a traição de seu namorado com uma de suas amigas, descobre tbm q tem leucemia. Ela encontra um potencial doador de medula óssea e esse doador é YinZhou, q é um CEO muito importante e conhecido, de difícil acesso.
Xia Lin arma planos mirabolantes para se aproximar de YinZhou. Ri com algumas cenas q ela armou e fiquei com vergonha alheia com outras. YinZhou decidi ajudá-la mas em troca faz uma proposta a ela.
O Drama é bem gostosinho de assistir, apesar de não ter me agradado muito no começo. Achei q tudo estava acontecendo rápido demais, chegando a sair do caminho do acreditável, mas, felizmente, alguns capítulos à frente tudo é explicado e vc percebe q nada foi tão rápido.
Depois disso o drama te prende e te faz muito querer ver até o final.
The Princess Wei Young
4.4 20Há pouco tempo assisti na Netflix a série O avanço da Fênix/The Rose of the Phoenixes e adorei e adorei. Por esse motivo decidi assistir essa série por ter uma temática parecida. Apesar da história bem construída, confesso q só me empolguei à partir do 30 capítulo. Antes disso, algumas cenas eram muito repetitivas.
Ex: cansei de ver a Li WeiYoung ser culpada de tudo. Se alguém tropeçava, alguem colocava a culpa nela. Se alguém espirrava, era culpa dela.
Apenas isso me incomodou, já q me dava a sensação de q nada evoluía. Do resto, gostei de tudo.
Assim como a série O avanço da Fênix, o final de The Princess Wei Young tbm me emocionou.
Pink Sin
4.2 7Assisti esse lakorn/drama meio q por acaso e legendado em espanhol. Não posso deixar de dizer que, pela primeira vez, não consegui torcer pelo protagonista.
O mocinho, Peat, q mais parecia vilão, vivia às turras com o pai e o culpava pela vida sofrida q sua mãe teve antes de morrer, já q o pai dele se casou amando outra mulher.
Confesso q no começo, entendi a revolta dele e até tive compaixão pelo seu sofrimento, mas minha opinião mudou depois de alguns capítulos à frente.
Peat conhece e se interessa por Kiew, sem saber q ela é filha da mulher q seu pai amou no passado. Infelizmente, ele descobre esse detalhe da pior maneira possível, já q a mãe de Kiew está muito doente e o pai de Peat leva mãe e filha pra morarem com eles. Claro q Peat não aceita ver outra mulher ocupando o lugar q era de sua mãe, ainda mais ela sendo a mesma mulher q seu pai amou no passado. Por esse motivo, Peat decide se vingar e o alvo de sua vingança acaba sendo Kiew.
Devo dizer q ele a faz sofrer muito a ponto de nos fazer sentir ódio dele. A princípio Kiew não deixa barato e revida, mas depois a personagem cai no meu conceito. Ela para de reagir e só sabe chorar.
Como comentei anteriormente, no começo até tentei me por no lugar de Peat, mas depois, os motivos q ele tinha pra se vingar acabaram se perdendo no caminho e tudo ficou parecendo mais uma birrinha de um playboy mimado. Isso fez com q eu deixasse de torcer por ele.
4 anos se passa na história e mesmo assim, Peat não amadurece. Ele continua agindo feito um menino egoísta, cheio de frescura. As atrocidades q ele comete, não são dignas de serem perdoadas e, no final, qdo ele se arrepende, quis ser perdoado apenas com um abraço e aperto de mãos. Isso, pra mim, não colou. Acho q Peat deveria ter sofrido pra conquistar a confiança de todos e deveria ter corrido atrás do prejuízo q sua falta de empatia causou.
Sei q se trata de uma obra encenada, mas eu, no lugar de Kiew jamais teria perdoado ele, mesmo ele tendo aquele rostinho bonito.
Achei o final fácil demais, para tanto drama q fizeram.