Não importa de que região do país você é ou vive, lá fora somos todos Bacurau, enquanto que aqui dentro nega-se a própria existência, cultura, e gera uma guerra social, de poder sob nossos semelhantes. É um filme nacional que valida uma de suas premissas, e fala para típicos sujeitos ignorantes que negam sua própria cultura ao cultivar, cultuar, valorizar o que vem de fora e dar menos ou nenhuma valia territorial. Bacurau é um filme político, fala de educação, cultura, violência, fala de gente, fala de você, fala de nós, com uma narrativa não muito implícita, que nos atravessa e explode nossas cabeças com muitas referências e contrapontos sobre nossa história e momento atual que vivemos. Da sutilidade há doses de hipocrisia e desejo de vingança, ignorância, inocência, revolta. Em tempos em que a política censura filmes com temas que diz de nossa pluralidade, eis que surge Bacurau, como fonte de resistência e crítica para todas essas criaturas que não entenderam as entrelinhas de que Bacurau é Brasil, que bom que não entenderam. Um Oscar para Bacurau por favor!
Se fosse nos anos 90, teria sido o meu filme high school preferido, como foi “Te Pego Lá Fora”, “Curtindo a Vida Adoidado”, “10 Coisas Que Odeio em Você”... em tempos atuais, “Com Amor, Simon”, torna-se portanto, o preferido para indicar aos jovens, heteros, gays, famílias, todos. Se ver representado no filme por algum personagem, algumas situações ou atitudes, faz com que seja reflexível e obrigatório para todos aqueles que agem por uma sociedade menos opressiva.
Sobre a cultura mexicana em celebrar o “dia de los muertos”. Sobre lembrar das pessoas que morreram e traduzir o quanto vivas estão em nós enquanto memoráveis. Sobre desconstruir tradições familiares por um sonho próprio. Sobre chorar rios de lágrimas no final do filme. E sobre ter ganhado o Oscar 2018 de melhor animação e canção original “Remember Me”... é mais um favorito pra minha lista.
Aquela vontade de entrar num filme e fazer algo! Tonya, o mundo adorou odiá-la. Uma histórias de vida conturbada, ascensões e quedas, máscaras, perturbações e muitos desgraçados no caminho de Tonya. Esqueça a mãe de “Carrie, a estranha”, a mãe de Natalie Portman de “Cisne Negro”, a mãe de “Preciosa”, e tantas outras mãezinhas... a mãe de Tonya merece ser a pior de todas, entreguem logo o Oscar para Allison Janney, merece como melhor atuação. Minha cena marcante não teve diálogo, seu silêncio, e a forma como se maquiava é uma explosão de sentimentos Tonya, você também saberá interpreta-la.
Digamos que você não consiga dizer o que sente ao outro e então se expressa com músicas, com o corpo, gestos, olhares, toques, diz por entrelinhas com uma certa insegurança, e para sua surpresa, tudo é entendido, capitado. São alguns manejos para falar de outras maneiras. “Me Chame Pelo Seu Nome” não é mera coincidência de autodescoberta, independente de sua orientação sexual, é aquele desespero e inquietude que ronda um flerte sobre quem dará o próximo passo. Vai provocando, atiçando, frases soltas vão instigando a querermos saber o que os personagens estão pensando ou sentindo. A atração física e intelectual, o ar de verdades facilmente é sentido em alta escala de intensidade. Recomendo lenços para as lágrimas, um monólogo ao final do filme pelo pai do ator principal é maravilhosamente convidativo para acabar com a intolerância e infelicidade.
Sim chorei, há muito tempo um filme não mexia tanto comigo. O Quarto de Jack é daqueles filmes que você vê e continua em você, daqueles filmes que você gostaria que todos vissem, entendessem e por fim você questionar: "Viu, é o mundo, as coisas, as pessoas , tudo, sob a percepção de cada um, o que é bom pra você nem sempre é bom pra mim." E o Oscar 2016 de melhor filme vai para ? Ops...falta ver dois, mas esse é o meu favorito. #oquartodejack
Muitas piadas envolvendo outros filmes, no qual algumas pessoas podem não entender. Não tive esse problema, rachei de rir do inicio ao fim, um filme de super herói para "adultos", digo no sentido de cenas e diálogos. Infelizmente as crianças ficaram de fora dessa sessão. Já quero a sequencia. Ótimo.
O seu preconceito pode tomar uma grande força junto com a resistência por um filme ser nacional, com Regina Casé, pelo cartaz, título e ainda por não se interessar pelo trailer de alguns minutos visto numa outra sessão qualquer. Vivo a esperança de uma premiação do Oscar para um filme brasileiro...torço agora pelo excelente: "QUE HORAS ELA VOLTA?"...um filme que tem tanto a se discutir, refletir e querer que as pessoas aprendam alguma coisa com a história. Um belo tapa na cara da sociedade mais elitizada, um tapa também na outra sociedade que acha que problemas sociais, familiares partem de questões financeiras. Ótimo filme, emocionante, engraçado, reflexivo, indico.
Adorei o filme, do início ao fim. Final do filme foge da mesmice, e tenho certeza que é contraditório a vontade de todos. Não deixa de ser um ótimo filme, porém eleva muitos questionamentos em relação a cultura local sobre o tema.
Se a cada filme de terror péssimo dos últimos anos tivesse um "The Babadook" eu ficaria feliz. Há muito tempo não sentia medo de um filme de terror, a história, a ideia, tudo muito bom...até as cenas mais intensas por ser um pouco fracas, não me incomodou, deu um leve tom de fantasia. Esse é mais um dos favoritos.
Pouca bunda pra tantos gritos de um público que faz por onde ter sua classificação etária de 16 anos. Antipatia de Anastácia que morde os lábios a todo momento, que faz perguntas idiotas e óbvias, de sua ingenuidade e sentimentos que não convence, do contrato ridículo com cláusulas. Em geral o diálogo é ruim, muito ruim, nenhuma interpretação marcante. Se posso comparar esse filme com o público de Crepúsculo, posso comparar também com o filme "Ninfomaníaca" do diretor Lars Von Trier que por vez teve sua estréia em poucos cinemas, com classificação 18 anos, e foi fiel ao tema abordado, não mostrou só bunda e o público não gritava quando via se quer um ato sexual. De fato nada agrada todo mundo, e a diretora Sam Taylor deixou claro no primeiro filme qual a qual público agradar.
Porque demorei tanto pra ver um filme tão bom ? Neste filme tive uma relação de amor e ódio pelos personagens principais...principalmente Lolita, que horas encantava-me e depois despertava em mim todo ódio por ela! Por fim, um filme polêmico, e ótimo.
Achei fraco...muitos furos e um enigma que fez das pobres crianças, semi analfabetas serem bastante espertas. Não gostei logo no inicio do garoto saber qual armário a chave tão comum abria. :-(
Adorei o filme. Do tipo que deve-se ver com atenção para não ficar boiando no final. Ao terminar fiquei pensando se realmente foi o que entendi, gostei da ideia do filme, de misturar o que é real com o que é imaginação, os personagens que existem na cabeça da protagonista nos levam a pensar muitas vezes nos personagens que existem apenas na cabeça da gente, ou até mesmo imaginar-mos como gostaríamos que as pessoas reagissem em uma determinada situação que planejamos, pensamos ou queríamos que seguisse, por exemplo ouvir uma música alto por querer ser notado por alguém especifico, um pretexto para conhecer alguém, e puxar conversa. Criar a situação e imaginar como gostaria tomasse rumo. Conclui que ser cego está dentre as piores coisas que pode acontecer com nós.
Bacurau
4.3 2,8K Assista AgoraNão importa de que região do país você é ou vive, lá fora somos todos Bacurau, enquanto que aqui dentro nega-se a própria existência, cultura, e gera uma guerra social, de poder sob nossos semelhantes. É um filme nacional que valida uma de suas premissas, e fala para típicos sujeitos ignorantes que negam sua própria cultura ao cultivar, cultuar, valorizar o que vem de fora e dar menos ou nenhuma valia territorial. Bacurau é um filme político, fala de educação, cultura, violência, fala de gente, fala de você, fala de nós, com uma narrativa não muito implícita, que nos atravessa e explode nossas cabeças com muitas referências e contrapontos sobre nossa história e momento atual que vivemos. Da sutilidade há doses de hipocrisia e desejo de vingança, ignorância, inocência, revolta. Em tempos em que a política censura filmes com temas que diz de nossa pluralidade, eis que surge Bacurau, como fonte de resistência e crítica para todas essas criaturas que não entenderam as entrelinhas de que Bacurau é Brasil, que bom que não entenderam. Um Oscar para Bacurau por favor!
O Cadáver de Anna Fritz
3.2 121Ei o filme que mais me causou sentimentos de escala máxima! Quase enfartei! Gostei muito.
Com Amor, Simon
4.0 1,2K Assista AgoraSe fosse nos anos 90, teria sido o meu filme high school preferido, como foi “Te Pego Lá Fora”, “Curtindo a Vida Adoidado”, “10 Coisas Que Odeio em Você”... em tempos atuais, “Com Amor, Simon”, torna-se portanto, o preferido para indicar aos jovens, heteros, gays, famílias, todos. Se ver representado no filme por algum personagem, algumas situações ou atitudes, faz com que seja reflexível e obrigatório para todos aqueles que agem por uma sociedade menos opressiva.
Viva: A Vida é Uma Festa
4.5 2,5K Assista AgoraSobre a cultura mexicana em celebrar o “dia de los muertos”. Sobre lembrar das pessoas que morreram e traduzir o quanto vivas estão em nós enquanto memoráveis. Sobre desconstruir tradições familiares por um sonho próprio. Sobre chorar rios de lágrimas no final do filme. E sobre ter ganhado o Oscar 2018 de melhor animação e canção original “Remember Me”... é mais um favorito pra minha lista.
Eu, Tonya
4.1 1,4K Assista AgoraAquela vontade de entrar num filme e fazer algo! Tonya, o mundo adorou odiá-la. Uma histórias de vida conturbada, ascensões e quedas, máscaras, perturbações e muitos desgraçados no caminho de Tonya. Esqueça a mãe de “Carrie, a estranha”, a mãe de Natalie Portman de “Cisne Negro”, a mãe de “Preciosa”, e tantas outras mãezinhas... a mãe de Tonya merece ser a pior de todas, entreguem logo o Oscar para Allison Janney, merece como melhor atuação. Minha cena marcante não teve diálogo, seu silêncio, e a forma como se maquiava é uma explosão de sentimentos Tonya, você também saberá interpreta-la.
Extraordinário
4.3 2,1K Assista AgoraDesidratei de tanto chorar.
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraDigamos que você não consiga dizer o que sente ao outro e então se expressa com músicas, com o corpo, gestos, olhares, toques, diz por entrelinhas com uma certa insegurança, e para sua surpresa, tudo é entendido, capitado. São alguns manejos para falar de outras maneiras.
“Me Chame Pelo Seu Nome” não é mera coincidência de autodescoberta, independente de sua orientação sexual, é aquele desespero e inquietude que ronda um flerte sobre quem dará o próximo passo. Vai provocando, atiçando, frases soltas vão instigando a querermos saber o que os personagens estão pensando ou sentindo. A atração física e intelectual, o ar de verdades facilmente é sentido em alta escala de intensidade. Recomendo lenços para as lágrimas, um monólogo ao final do filme pelo pai do ator principal é maravilhosamente convidativo para acabar com a intolerância e infelicidade.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraQue filme foda! Tudo faz sentindo quando você pensa...quem é ela (Mother) quem é Ele (Ele), até o momento em que a ficha cai e você fala: “Meu Deus” 😱
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Amor Por Direito
4.0 459 Assista AgoraQue filme lindo.
Hush: A Morte Ouve
3.5 1,5KUffa...que filme tenso. Gostei.
A Bruxa
3.6 3,4K Assista AgoraGostei tanto que queria mais conteúdo no final. Cenas tensas, climão perturbador. Tudo o que um filme de bruxa tem que ter.
O Quarto de Jack
4.4 3,3K Assista AgoraSim chorei, há muito tempo um filme não mexia tanto comigo. O Quarto de Jack é daqueles filmes que você vê e continua em você, daqueles filmes que você gostaria que todos vissem, entendessem e por fim você questionar: "Viu, é o mundo, as coisas, as pessoas , tudo, sob a percepção de cada um, o que é bom pra você nem sempre é bom pra mim." E o Oscar 2016 de melhor filme vai para ? Ops...falta ver dois, mas esse é o meu favorito. #oquartodejack
Deadpool
4.0 3,0K Assista AgoraMuitas piadas envolvendo outros filmes, no qual algumas pessoas podem não entender. Não tive esse problema, rachei de rir do inicio ao fim, um filme de super herói para "adultos", digo no sentido de cenas e diálogos. Infelizmente as crianças ficaram de fora dessa sessão. Já quero a sequencia. Ótimo.
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraO seu preconceito pode tomar uma grande força junto com a resistência por um filme ser nacional, com Regina Casé, pelo cartaz, título e ainda por não se interessar pelo trailer de alguns minutos visto numa outra sessão qualquer. Vivo a esperança de uma premiação do Oscar para um filme brasileiro...torço agora pelo excelente: "QUE HORAS ELA VOLTA?"...um filme que tem tanto a se discutir, refletir e querer que as pessoas aprendam alguma coisa com a história. Um belo tapa na cara da sociedade mais elitizada, um tapa também na outra sociedade que acha que problemas sociais, familiares partem de questões financeiras. Ótimo filme, emocionante, engraçado, reflexivo, indico.
Pecado da Carne
3.8 212Adorei o filme, do início ao fim. Final do filme foge da mesmice, e tenho certeza que é contraditório a vontade de todos. Não deixa de ser um ótimo filme, porém eleva muitos questionamentos em relação a cultura local sobre o tema.
O Babadook
3.5 2,0KSe a cada filme de terror péssimo dos últimos anos tivesse um "The Babadook" eu ficaria feliz. Há muito tempo não sentia medo de um filme de terror, a história, a ideia, tudo muito bom...até as cenas mais intensas por ser um pouco fracas, não me incomodou, deu um leve tom de fantasia. Esse é mais um dos favoritos.
Cinquenta Tons de Cinza
2.2 3,3K Assista AgoraPouca bunda pra tantos gritos de um público que faz por onde ter sua classificação etária de 16 anos. Antipatia de Anastácia que morde os lábios a todo momento, que faz perguntas idiotas e óbvias, de sua ingenuidade e sentimentos que não convence, do contrato ridículo com cláusulas. Em geral o diálogo é ruim, muito ruim, nenhuma interpretação marcante. Se posso comparar esse filme com o público de Crepúsculo, posso comparar também com o filme "Ninfomaníaca" do diretor Lars Von Trier que por vez teve sua estréia em poucos cinemas, com classificação 18 anos, e foi fiel ao tema abordado, não mostrou só bunda e o público não gritava quando via se quer um ato sexual. De fato nada agrada todo mundo, e a diretora Sam Taylor deixou claro no primeiro filme qual a qual público agradar.
Na Cadência do Amor
4.0 92Lindo filme... Chorei.
Na Cadência do Amor
4.0 92Lindo filme... Chorei.
O Juiz
3.8 783 Assista AgoraUm bom filme, para se ver uma vez só na vida! Achei o início cansativo, do meio para o fim ficou bom e algumas cenas são ótimas e chegam a emocionar.
As Duas Faces de Janeiro
2.9 108 Assista AgoraNão terminou como eu queria, mas é legal...nada demais.
Lolita
3.7 823 Assista AgoraPorque demorei tanto pra ver um filme tão bom ? Neste filme tive uma relação de amor e ódio pelos personagens principais...principalmente Lolita, que horas encantava-me e depois despertava em mim todo ódio por ela! Por fim, um filme polêmico, e ótimo.
Trash: A Esperança Vem do Lixo
3.7 556 Assista AgoraAchei fraco...muitos furos e um enigma que fez das pobres crianças, semi analfabetas serem bastante espertas. Não gostei logo no inicio do garoto saber qual armário a chave tão comum abria. :-(
Blind
3.7 123 Assista AgoraAdorei o filme.
Do tipo que deve-se ver com atenção para não ficar boiando no final. Ao terminar fiquei pensando se realmente foi o que entendi, gostei da ideia do filme, de misturar o que é real com o que é imaginação, os personagens que existem na cabeça da protagonista nos levam a pensar muitas vezes nos personagens que existem apenas na cabeça da gente, ou até mesmo imaginar-mos como gostaríamos que as pessoas reagissem em uma determinada situação que planejamos, pensamos ou queríamos que seguisse, por exemplo ouvir uma música alto por querer ser notado por alguém especifico, um pretexto para conhecer alguém, e puxar conversa. Criar a situação e imaginar como gostaria tomasse rumo. Conclui que ser cego está dentre as piores coisas que pode acontecer com nós.