Tom Cruise tinha uma aspecto tão diferenciado quando muito jovem que parecia até mesmo outra pessoa.
Sobre o filme em si, percebe-se que vai melhorando com o tempo, mas não consegui gostar de nenhum personagem. Além do mais não curto muito protagonistas adolescentes de filmes que se enolvem em coisas de adultos, e não é por motivos morais, e sim porque tem que se conciliar com uma ingenuidade juvenil e falta de uma imagem de firmeza sobre si mesmos. Talvez para personagem adolescentes fique até melhor aqueles clichês de besteirol, contexto escolar ou temática semelhante.
O filme é híbrido. Houve partes que me fizeram de fato rir, me lembrando inclusive daqueles seriados de sitcom. Outras partes realmente não funcionavam comigo, muito embora na maioria das piadas acabavam funcionando. Todavia o roteiro como um todo é de uma simplicidade das grandes.
A personagem Cheryl é muito ruim, morta. Deve ser horrível interpretar uma persnagem assim.
O filme possui uma escalada de drama e tensão admiráveis até um certo momento, mas depois passa por uma certa mudança brusca chegando perto do final, ainda que com um contexto previsível. Há algumas incoerências também e não acho que consegue fechar com chave de ouro, mas no geral é uma história interessante, prendeu minha atenção desde o início.
Impossível falar do falecido Jonathan Demme sem lembrar de seu excelente trabalho em O Silêncio dos Inocentes. É notável que em O Casamento de Rachel vemos ainda seu estilo, na idéia de jogar informações aos pouquinhos. Mas infelizmente aqui ele não tem com ele um roteiro tão sofisticado como aquele, mas precisa lidar com um drama família como gênero.
O diretor é acertivo em se fazer um bom drama, não cometendo o erro de muitos outros diretores, que demonstram emoções dos personagens com o silêncio, mas sim com muitas palavras carregadas em conflitos, deixando claro a situcionalidade. Todavia, há uma prolixidade gigantesca em cenas de contexto festivo, as vezes até fugindo da personagem principal e que deixava a tensão esfriando. Isso certamente perde pontos comigo. Desfoca um pouco a atenção e parece que se força para o resultado final não ficar curto.
Difícil a Disney me decepcionar. Adiantei bastante esse filme, e ficou realmente nas minhas expectativas. Mais um universo criativo presenteado aos fãs.
A única referência prévia que eu tinha sobre o diretor Tom Dey era um filme infantil e não tão degustável chamado Marmaduke. As características elementares de Marmaduke são bem perceptíveis também em Bater ou Correr , onde se tem uma coleção de clichês sequenciais mas que é compensado por um excelente clímax e tensão no final. Dessa vez a impressão que tenho é boa da obra como um todo.
Que fotografia esplêndida. Ridley Scott sabe bem mecher com isso.
Acho que há uma perda de lógica no comportamento do imperador em algum momento do filme, mas é esperado em em personagem que está em profunda loucura, e muito bem interpretado por sua vez.
Talvez o meu gosto pelo filme não foi tão grande assim como a maioria das pessoas, porém é um padrão que se repete nos trabalhos do diretor. É claro, gostei do filme, é bom, e isso já basta, valeu a experiência.
O diretor deve ter surtado em alguns momentos para por cenas tão non sense. Esses tipos de filmes com estética minimalista só perdem para mim em termos de tédio para filmes existencialistas.
Os prolixos argumentos mecânicos recaídos em uma crítica social-democrata entendiam com o tempo, em meio a uma dinamicidade preguiçosa e pouco fluida. Alguém não poderia gostar desse filme além da própria crítica que ele explicita, mas todo o conteúdo caberia em um texto de jornal e talvez ficaria até melhor por lá.
Aparentemente, depois do primeiro Terminator de 1984 ter utilizado efeitos especiais bem primitivos (por motivos compreensíveis), neste segundo filme houve de fato uma boa inovação em termos não só de efeitos especiais, como também de cinematografia, edição e mixagem de som. Talvez foram exatamente essas características em conjunto que fez com que o Julgamento Final fosse superior ao primeiro, considerando que o roteiro em si está relativamente parecido com o primeiro filme, para até mesmo fazer jus ao nome do pioneiro. De todo modo, o sucesso comercial de ambos acabou por servir como uma ignição ao sucesso de James Cameron , impulsionando-o a dirigir outros trabalhos posteriores de sucesso.
O filme não apresenta um conflito logo de cara e esperamos aparecer algo de mais interessante que acaba não chegando. O próprio gênero do longa não é tão fácil de identificar, começando com uma comédia, indo para um drama existencial, pulando para uma aventura no clímax e por fim voltando ao drama. Pelo menos, analisando o ponto positivo, alguns traços dos diálogos são interessantes. É possível até mesmo dizer que o diretor fez seu melhor em um roteiro ruim, longe aqui de também dizer que ele se sobressaiu, considerando a sua permissão a uma trilha sonora bem forçada nos padrões noventistas.
É nítido também que os personagens são muito desinteressantes, principalmente o protagonista que é uma mistura de ingenuidade com simpatia sonsa. Alguns, me parecerem apenas inúteis, mas agregadores de alguma forma.
É claro que o filme passa longe de ser a pior coisa que vi, mas pelo menos me deu a paciência para relatar as características não muito legais presentes nele.
Mais uma vez a crítica especializada se especializa em falar bobagens. Repudiam esse excelente filme enquanto reverenciam dramalhões tediosos.
Vamos entender a história como tendo acontecimentos casuais que por sua fluidez consequencial criam uma interligação de acontecimentos recheados de um bom thriller psicológico e fatos emocionantes. O perfeccionismo científico não pode ser algo simplesmente cobrado como se fosse uma experimentação filmográfica para trabalhos acadêmicos. Antes de mais nada é importante considerar os limites da ficção, que seria a própria incongruência, que nesse caso não existe.Há uma logicidade sobre o que é mostrado.
Achei essa relação de amizade de Vanellope e Ralph bem chatinha e forçada. Talvez até foi o intuído dos roteiristas criar uma sentimentalização na relação dos personagens, de modo a criar uma emoção no público em geral (o que no meu caso não funcionou).
No entanto, o que mais chama a atenção de fato são os arquétipos representantes do universo da internet, tudo muito bem feito e organizado.
Faz muito tempo que eu não me emociono com um filme. É uma obra que realmente meche com as emoções.
Demorei a assisti-lo, e como não vejo sinopse ou nada relativo, então até pensei que se tratava de um filme histórico, tipo aqueles de Roma Antiga, pois a capa me enganou.
Tarantino é ótimo, que admiração. Que edição magnífica, que elenco vislumbrante. O filme cria aquela expectativa, onde se espera algo que parece que nunca chega, mas é exatamente isso que, pelo menos para mim, funciona muito bem. É aquilo que me deixa super concentrado e hipnotizado.
Negócio Arriscado
3.3 192 Assista AgoraTom Cruise tinha uma aspecto tão diferenciado quando muito jovem que parecia até mesmo outra pessoa.
Sobre o filme em si, percebe-se que vai melhorando com o tempo, mas não consegui gostar de nenhum personagem. Além do mais não curto muito protagonistas adolescentes de filmes que se enolvem em coisas de adultos, e não é por motivos morais, e sim porque tem que se conciliar com uma ingenuidade juvenil e falta de uma imagem de firmeza sobre si mesmos. Talvez para personagem adolescentes fique até melhor aqueles clichês de besteirol, contexto escolar ou temática semelhante.
Mas no geral o enredo é legalzinho.
Vou Te Pegar Otário
3.4 17 Assista AgoraO filme é híbrido. Houve partes que me fizeram de fato rir, me lembrando inclusive daqueles seriados de sitcom. Outras partes realmente não funcionavam comigo, muito embora na maioria das piadas acabavam funcionando. Todavia o roteiro como um todo é de uma simplicidade das grandes.
A personagem Cheryl é muito ruim, morta. Deve ser horrível interpretar uma persnagem assim.
Enfim, deu para dar algumas risadas pelo menos.
Um Sonho Distante
3.4 84 Assista AgoraO filme possui uma escalada de drama e tensão admiráveis até um certo momento, mas depois passa por uma certa mudança brusca chegando perto do final, ainda que com um contexto previsível. Há algumas incoerências também e não acho que consegue fechar com chave de ouro, mas no geral é uma história interessante, prendeu minha atenção desde o início.
Os Selvagens da Noite
4.0 597 Assista AgoraGosto muito da cidade de Nova York nos anos 70 e 80. Um aspecto pós apocalíptico admirável.
Branca de Neve e os Sete Anões
3.8 711Muita bonito e puro.
O Casamento de Rachel
3.3 511Impossível falar do falecido Jonathan Demme sem lembrar de seu excelente trabalho em O Silêncio dos Inocentes. É notável que em O Casamento de Rachel vemos ainda seu estilo, na idéia de jogar informações aos pouquinhos. Mas infelizmente aqui ele não tem com ele um roteiro tão sofisticado como aquele, mas precisa lidar com um drama família como gênero.
O diretor é acertivo em se fazer um bom drama, não cometendo o erro de muitos outros diretores, que demonstram emoções dos personagens com o silêncio, mas sim com muitas palavras carregadas em conflitos, deixando claro a situcionalidade. Todavia, há uma prolixidade gigantesca em cenas de contexto festivo, as vezes até fugindo da personagem principal e que deixava a tensão esfriando. Isso certamente perde pontos comigo. Desfoca um pouco a atenção e parece que se força para o resultado final não ficar curto.
Por fim, legalzinho. Boas atuações também.
Zootopia: Essa Cidade é o Bicho
4.2 1,5K Assista AgoraDifícil a Disney me decepcionar. Adiantei bastante esse filme, e ficou realmente nas minhas expectativas. Mais um universo criativo presenteado aos fãs.
Um Passado Sombrio
3.1 126 Assista AgoraNão sei se o filme quis parecer surpreende ou inesperado, mas a carga dramática foi bem aplicada na situação pós mistério.
Bater ou Correr
3.2 224 Assista AgoraA única referência prévia que eu tinha sobre o diretor Tom Dey era um filme infantil e não tão degustável chamado Marmaduke. As características elementares de Marmaduke são bem perceptíveis também em Bater ou Correr , onde se tem uma coleção de clichês sequenciais mas que é compensado por um excelente clímax e tensão no final. Dessa vez a impressão que tenho é boa da obra como um todo.
Gladiador
4.2 1,7K Assista AgoraQue fotografia esplêndida. Ridley Scott sabe bem mecher com isso.
Acho que há uma perda de lógica no comportamento do imperador em algum momento do filme, mas é esperado em em personagem que está em profunda loucura, e muito bem interpretado por sua vez.
Talvez o meu gosto pelo filme não foi tão grande assim como a maioria das pessoas, porém é um padrão que se repete nos trabalhos do diretor. É claro, gostei do filme, é bom, e isso já basta, valeu a experiência.
Harry Potter e a Pedra Filosofal
4.1 1,7K Assista AgoraNão gostei muito da atuação de Daniel Radcliffe, perde para seus colegas da mesma idade. Vamos ver se sua atuação melhora nos próximos filmes.
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
4.3 5,0K Assista AgoraO diretor deve ter surtado em alguns momentos para por cenas tão non sense. Esses tipos de filmes com estética minimalista só perdem para mim em termos de tédio para filmes existencialistas.
Kill Bill: Volume 1
4.2 2,3K Assista AgoraPontos positivos : Trilha Sonora, cenas de violência com toques de humor, bom roteiro e edição.
Pontos negativos: Exageros e demasiada oscilação idiomática.
Leões e Cordeiros
3.2 186 Assista AgoraFraco...
Os prolixos argumentos mecânicos recaídos em uma crítica social-democrata entendiam com o tempo, em meio a uma dinamicidade preguiçosa e pouco fluida. Alguém não poderia gostar desse filme além da própria crítica que ele explicita, mas todo o conteúdo caberia em um texto de jornal e talvez ficaria até melhor por lá.
O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final
4.1 1,1K Assista AgoraAparentemente, depois do primeiro Terminator de 1984 ter utilizado efeitos especiais bem primitivos (por motivos compreensíveis), neste segundo filme houve de fato uma boa inovação em termos não só de efeitos especiais, como também de cinematografia, edição e mixagem de som. Talvez foram exatamente essas características em conjunto que fez com que o Julgamento Final fosse superior ao primeiro, considerando que o roteiro em si está relativamente parecido com o primeiro filme, para até mesmo fazer jus ao nome do pioneiro. De todo modo, o sucesso comercial de ambos acabou por servir como uma ignição ao sucesso de James Cameron , impulsionando-o a dirigir outros trabalhos posteriores de sucesso.
Thelma & Louise
4.2 967 Assista AgoraExiste um certo glamour no caráter de subversão que o filme apresenta.
Amigos, Sempre Amigos
3.2 13O filme não apresenta um conflito logo de cara e esperamos aparecer algo de mais interessante que acaba não chegando. O próprio gênero do longa não é tão fácil de identificar, começando com uma comédia, indo para um drama existencial, pulando para uma aventura no clímax e por fim voltando ao drama. Pelo menos, analisando o ponto positivo, alguns traços dos diálogos são interessantes. É possível até mesmo dizer que o diretor fez seu melhor em um roteiro ruim, longe aqui de também dizer que ele se sobressaiu, considerando a sua permissão a uma trilha sonora bem forçada nos padrões noventistas.
É nítido também que os personagens são muito desinteressantes, principalmente o protagonista que é uma mistura de ingenuidade com simpatia sonsa. Alguns, me parecerem apenas inúteis, mas agregadores de alguma forma.
É claro que o filme passa longe de ser a pior coisa que vi, mas pelo menos me deu a paciência para relatar as características não muito legais presentes nele.
Efeito Borboleta
4.0 2,9K Assista AgoraMais uma vez a crítica especializada se especializa em falar bobagens. Repudiam esse excelente filme enquanto reverenciam dramalhões tediosos.
Vamos entender a história como tendo acontecimentos casuais que por sua fluidez consequencial criam uma interligação de acontecimentos recheados de um bom thriller psicológico e fatos emocionantes. O perfeccionismo científico não pode ser algo simplesmente cobrado como se fosse uma experimentação filmográfica para trabalhos acadêmicos. Antes de mais nada é importante considerar os limites da ficção, que seria a própria incongruência, que nesse caso não existe.Há uma logicidade sobre o que é mostrado.
Enfim, um bom filme. Parabéns aos envolvidos
O Castelo Animado
4.4 1,3K Assista AgoraParece ser comum de Miyazaki, mas outra vez faltou coesão e explicação para muitos acontecimentos da história.
A Era do Gelo 4
3.5 1,7K Assista AgoraO roteiro é simples. Basicamente achar o que se perdeu.Fora isso, uma coleção de clichês empilhados para formar uma moral da história previsível.
Considerando que é uma obra com enfoque no público infantil então até é compreensível, mas poderiam ter feito com mais criatividade.
WiFi Ralph: Quebrando a Internet
3.7 740 Assista AgoraAchei essa relação de amizade de Vanellope e Ralph bem chatinha e forçada. Talvez até foi o intuído dos roteiristas criar uma sentimentalização na relação dos personagens, de modo a criar uma emoção no público em geral (o que no meu caso não funcionou).
No entanto, o que mais chama a atenção de fato são os arquétipos representantes do universo da internet, tudo muito bem feito e organizado.
Um Sonho de Liberdade
4.6 2,4K Assista AgoraFaz muito tempo que eu não me emociono com um filme. É uma obra que realmente meche com as emoções.
Demorei a assisti-lo, e como não vejo sinopse ou nada relativo, então até pensei que se tratava de um filme histórico, tipo aqueles de Roma Antiga, pois a capa me enganou.
Pulp Fiction: Tempo de Violência
4.4 3,7K Assista AgoraTarantino é ótimo, que admiração.
Que edição magnífica, que elenco vislumbrante.
O filme cria aquela expectativa, onde se espera algo que parece que nunca chega, mas é exatamente isso que, pelo menos para mim, funciona muito bem. É aquilo que me deixa super concentrado e hipnotizado.
Vassalos da Ambição
3.5 4Bons diálogos e atuação realmente excelente de Cliff Robertson.