Um filme sobre patriotismo que desenvolve com maestria o quesito corpo e alma através das artes marciais e de ensinamentos filosóficos.
O personagem interpretado por Jet Li no início está com escamas sobre os olhos no que tange a questão da sabedoria, da paciência, da humildade, da ética e de outros princípios que protagonistas para um vida de respeito e parcimônia.
As cenas de lutas são muito bem dirigidas pelo diretor chinês Ronny Yu e encenadas magistralmente pelo talentoso Jet Li, impressionante acompanhar os movimentos rápidos e muito bem coreografados.
O roteiro é bem desenvolvido, os ensinamento mostrados na história podem ser trazidos para nossa vida como uma maneira de captarmos o verdadeiro sentido da vida.
Que patacoada! Desconstruíram o personagem e o transformaram em um adolescente politicamente correto. Infantilizaram e bestializaram o Homem-Aranha. Que saudades de Tobey Maguire e da linda Kirsten Dunst interpretando a Mary Jane.
Nunca assista tantos personagens insossos reunidos em um filme. O que falar da montoeira de piadinhas patéticas vomitadas em um roteiro de quinta. Por falar em quinta, acho que o filme foi pensado para a galerinha da quinta série. Só pode.
A Walt Disney Studios está seguindo à risca a agenda progressista. Medíocre.
O que estão fazendo com o personagem Homem-Aranha? Que filme mais juvenil, cansativo, sem emoção, piadinhas de quinta série e muitas outras chatices.
The Walt Disney Company está metamorfoseando o aranha para um estúpido piolho, parece que a tendência é chegar em um Homem-Aranha bebê.
Este filme não empolga em nada, é perfeito para passar na tevê de um espaço recreativo infantil. Meu Deus, a agenda progressista está definhando o aracnídeo. Que comédia sem graça.
Este filme é um show de efeitos especiais e trilha sonora cirúrgica. O drama veio com tudo neste filme, emocionante em vários pontos, mas nada demais. Na minha opinião, a história centra de maneira excessiva no romance juvenil entre Homem-Aranha e Gwen Stacy, bem melação.
Vejo o Homem-Aranha de Andrew Garfield ligado no 220, principalmente nas cenas de ação, as cenas são tão corridas que é quase confundi o aranha com o Flash.
Andrew Garfield está bem, mas na minha opinião Tobey Maguire é bem mais a cara do aracnídeo. Achei a história da trilogia dirigida pelo Sam Raimi bem melhor, pelo menso se comparado a este filme.
Não sei, mas parece que em "O Espetacular Homem-Aranha" tentaram contar uma outra história totalmente diferentona e bem colegial. Não gostei tanto dessa versão.
A visão em primeira pessoa do Homem-Aranha "voando" pendurado em sua teia é estranho, parece cena de vídeo game, sem falar na teia fabricada, algo totalmente estranho.
As cenas de ação valem a pena, melhores seriam se fossem um pouquinho menos corrido.
Este Homem-Aranha é um bom filme, mas só não entendi o porque introduzir Venom e Homem-Areia já em um único filme. Achei a presença do Homem-Areia precipitada e mal aproveitada, mesmo que as cenas onde ele participa sejam boas.
Ver o herdeiro do Duende Verde lutar ao lado do Homem-Aranha é um momento emocionante e uma escolha inteligente, sem falar que o Novo Duende dá a sua vida para salvar a vida dos seus amigos, Mary Jane e Peter Parker.
Escutar a música "Signal Fire", da banda Snow Patrol, durante os créditos finais foi algo surpreendente e que me deixou com um sorriso no rosto. Gosto da trilha sonora do filme.
A versão rebelde do Peter Parker é uma vergonha alheia, o cara ficou bem esquisitão e fora de prumo, um momento engraçado.
Este segundo filme supera o anterior. Gosto do humor inserido no roteiro de Homem-Aranha, o romance entre Parker e Mary Jane é também agradável, as cenas de ação são desenvolvidas de maneira exemplar, sem falar na interpretação de Tobey Maguire, o cara consegue captar e mostrar em cenas a personalidade do super-herói, a evolução dele é notável.
Este é um excelente filme, com um vilão bem louco e uma mistura uniforme de ação, humor e romance. Não resta dúvida que este segundo filme impressiona em qualidade e desenvolvimento. Direção impecável de Sam Raimi.
A maneira como o filme acaba, do nada é decepcionante, mas Clint Eastwood é uma das únicas, se não a única, lendas vivas do cinema que merece total respeito.
Mesmo o filme não sendo um dos melhores, e ter a fórmula bem parecida com um outro filme do qual Eastwood dirige e atua (Gran Torino), achei interessante ver a lenda criando uma amizade com um garoto gringo e ao mesmo tempo se apaixonando. O filme tem uma pegada romântica bem interessante.
A decepção maior é o fim repentino da história, eu fiquei meio que esperando o desenrolar da drama. A história ficou com uma ponta solta e bem solta.
Ótimo filme. Gostei demais da atuação do trio Cuba Gooding Jr., Ice Cube e Laurence Fishburne.
O roteiro e direção de John Singleton captam muito bem a rotina do violento bairro de Los Angeles, os diálogos são escritos sob medida em uma precisão de um atirador de elite.
Na história é nítido a questão do racismo sendo posto em prática pelos próprios negros, um contra os outros. A educação que o pai de Tré Styles dá a ele é um quesito de extrema valiosidade, a melhor herança de um pai para um filho, principalmente no bairro onde vivem.
Com certeza este é um filme que ficará preservado em minha memória por um longo tempo. E saber que este filme foi escrito e dirigido por um jovem John Singleton. Valioso.
Grande direção de Cecil B. DeMille com ótimas atuações, principalmente de Charlton Heston. A cena em que Moisés abre caminho em pleno Mar Vermelho estará para sempre no imaginário, impossível esquecer.
Os efeitos especiais vistos com a lente de hoje parecem grosseiros, mas em plena década de 50 creio que o espanto foi gerado na esmagadora maioria das pessoas que assistiram.
As quase 4 horas de filme não cansa em nenhum momento. Os quesitos artísticos do filme são belos, a fotografia e o som potencializam a história de "Os 10 Mandamentos".
Este é uma relíquia que merece ter o lugar dela em qualquer coleção, uma obra eternizada para ser vista e revista, sempre.
A expressão do ator Pruitt Taylor Vince no papel de Malcolm Rivers é insana, aqueles olhos mexendo de um lado para o outro, em transe, enquanto as suas identidades contracenam em um suspense repleto de sangue e loucura.
O elenco é uma reunião de atores expressivos e que juntos criam um suspense consistente à direção de James Mangold e à fotografia nebulosa de Phedon Papamichael aliado com o design de produção criam a estética perfeita para a história narrada.
A história transforma o telespectador em uma espécie de detetive, ela instiga a desvendar qual dos personagens é a identidade assassina. A tempestade quase onipresente demonstra a tormenta dentro da mente do Malcolm Rivers.
O roteiro é um tanto parecido com a confusão dentro da cabeça de Malcolm Rivers, talvez possa ser proposital, suspeito. A reviravolta final não foi de grande impacto para mim, era óbvio que alguém tinha ficado para trás e que a insanidade de Rivers não a deixaria ilesa.
Ainda assim, mesmo com ínfimas insatisfações, "Identidade" é um ótimo filme de suspense cheio de atores conhecidos e que de certa forma traz um sentimento nostálgico.
Tá aqui um show que não me canso de assistir. Este show na O2 Arena é energético e desperta diversas emoções. Grandes sucessos reunidos em uma das melhores apresentações de Keane. É sempre bom escutar o rock alternativo desses ingleses.
Pensa em um filme capaz de causar uma tensão digna de comer as unhas. É o que a história de "Horas de Desespero" proporciona, a situação da família Dwyer é desesperadora, eles entram em um verdadeiro labirinto do horror, instigado por uma xenofobia em que eles são literalmente caçados.
É bem estranho ver Owen Wilson fora da comédia, mas neste gênero ele fez uma boa atuação ao lado de Lake Bell. A presença de Pierce Brosnan é quase que um respiro em meio ao caos.
Infelizmente a cena em que Jack Dwyer e sua família pula de um prédio para o outro é forçada, Jack Dwyer jogando suas filhas do prédio em que está para o prédio em que encontra-se sua esposa, parece o Tom Brady lançando uma bola de futebol americano. Hilário.
É uma verdadeira caça ao rato. Ação e tensão por todos os lados. A direção de John Erick Dowdle é segura e ele transmite sua bagagem oriunda dos seus filmes de terror.
Um filme de grandes atuações, um faroeste muito bonito e de princípios morais intocáveis.
Will Penny é totalmente direcionada à razão enquanto Catherine Allen é pura emoção e amor. A bravura de Penny é tímida ao defrontar com o amor de Catherine.
É um história de faroeste que não foca muito nos confrontos regados de duelos e tiroteios, para muitos "E o Bravo Ficou Só" vai decepcionar pelo ritmo calmo.
Destaco neste clássico os diálogos entre o casal (Catherine Allen e Will Penny), a estadia na cabana é um momento de alegria em meio a vida árdua do vaqueiro acostumado a viver uma vida solitária.
Catherine Allen e seu filho são como dois anjos que passaram na atribulada vida do bravo que continuou só.
É um documentário curioso sobre as 8 obras iniciais realizadas pelo protagonista invisível, aliás a ausência da carapuça do queixudo na tela é um ponto negativo.
É muito contagiante e quase que da para sentir na pela, só de olhar, o quanto o ambiente de gravação era preenchido com o entusiasmo e amor depositado por Tarantino em sua arte.
Fico fascinada na teoria de que todos os filmes dele tem uma ligação entre si, se passam no mesmo universo cinematográfico.
Quentin Tarantino sobressai e muito quando o assunto é escrever roteiros. Um mestre dos diálogos.
Encarar uma gravidez na adolescência é uma situação bem complexa e que exige muita paciência, persistência e companheirismo tanto do casal quanto dos familiares.
O diretor John G. Avildsen constrói muito bem essa narrativa. A atuação do jovem casal é madura, eles também amadurecem com o nascimento do bebê, mesmo com todos os desacordos, brigas e até uma depressão pós-parto.
É curioso notar a percepção da irmã de Stan Bobrucz, apesar de sua pouca idade. O contraste familiar é enorme, a mãe de Darcy é totalmente desacreditada no sentimento do amor, após o trauma do abandono enfrentado por ela e pela filha. Nesse ponto vale a lição que Darcy dá à sua mãe sobre o amor, na conversa em que elas têm dentro do carro.
Apesar da imaturidade e da irresponsabilidade do jovem casal, gosto do quanto o garoto Stan se esforça - e se desenvolve em sua maturidade - diante da situação precoce de criar um filho e manter o "casamento". Em paralelo Darcy também vai desenvolvendo dua maturidade enfrentado cara a cara o peso da responsabilidade.
É lindo de ver a visceralidade deste jovem casal diante de um passo maior que a perna perante a vida, ainda mais em uma fase em que o futuro profissional está em jogo, mas como para tudo na vida tem um jeito, no final o amor, o companheirismo, a honestidade e a família sustentam o início de uma prospera jovem família.
Infelizmente achei o encerramento da história tão precoce quanto quanto a vinda da cegonha que nada teve que esperar.
A tensão criada pela direção de M. Night Shyamalan é imensa, quanto mais o tempo passa, maior é a expectativa de que uma "merda" alguém irá fazer.
O filme tem um atmosfera sombria e um certo obscurantismo à praia e o que os observam ao redor dela. Quanto ao tempo e suas transformações, parece que em certo momento - principalmente com os personagens jovens - o tempo estagna e a transformação física congela, achei estranho.
O final do filme surpreende, mas seu desenvolvimento é bem aquém de toda a tensão gerada no mistério temporal da praia, tudo é muito confuso.
Apesar das falhas que acredito ter, o filme dispertou em mim várias reflexões sobre o tempo e sobre a vida. É um filme trágico em todos aspectos e que o tempo para que ele caia no esquecimento será mais tão fugaz quanto o tempo transcorrido na praia.
Doug é um tipico bajulador de homens endinheirados para assim conquistar um "financiamento" para o seu sonho, do outro lado vemos a interesseira Andy em uma relação nada amorosa com um homem mais velho e rico.
Será que o "romance" entre Doug e Andy aconteceria de ele não conseguisse ter o seu próprio hotel? Tenho aqui as minhas dúvidas. Fica a pergunta título: Por Amor ou por Dinheiro? Na minha opinião a resposta certa é a segunda.
Gabrielle Anwar e Michael J. Fox formam um casal bonitinho. É gostoso acompanhar a relação deles, as conversas e os flertes são agradáveis e roubam alguns sorrisinhos de canto de boca.
São dois jovens querendo se dar bem na vida, um bajulador e uma interesseira. No final juntou o útil ao agradável e assim os pombinhos viveram felizes até que o hotel falhe.
E ainda cabe um clichê de última hora, enquanto a mulher vai embora, o cara fica em um dilema e, é lógico, opta pelo foda-se e corre para a amada a fim de declarar a sua paixão até então reprimida.
É um filme leve que não se deve levá-lo a sério, pura diversão e aquele confortante sentimento de nostalgia dos anos 90, principalmente quando o cenário é a grande Nova Iorque.
Esse quarteto do Mötley Crüe viveram na pele o lema "Sexo, Drogas e Rock and Roll. Os caras são verdadeiros lixos humanos, bateram de frente com a morte, mas ela os pouparam.
Gosto do estilo como a história da banda foi narrada, as vezes em que os personagens quebram o texto da história para "comentar" sobre determinada passagem que está sendo contada.
Os atores até que interpretam bem, mas senti que faltou mais plasticidade. The Dirt mostra um pouco sobre a loucura e futilidade em que esses caras levaram (ou levam) a vida.
Parece que no "fim" toda esse estilo de vida animalesco bate à consciência de uma forma que os fazem refletir sobre as consequências de todas as merdas feitas.
Cristiano Ronaldo é o resultado da força de vontade aliado à fé. Admiro ele pelo exemplo como atlética, não é uma pessoa que se envolve em polêmicas relacionadas à sua vida pessoal, como assistimos a muitos casos de atletas, principalmente jogadores de futebol.
O documentário em si não é maravilhoso, o cara tem um história bem robusta para contar uma história muito mais completa, mas o que vi é algo a se admirar, principalmente na questão de ajudar sua família e alguns dos seus amigos.
Ao mesmo tempo que eu vejo a vontade de vencer nos olhos dele, enxergo uma fragilidade imensa se um dia essa fama e produtividade esmaecer. A vaidade é bem soberba e perigosa. Cristiano Ronaldo é sem dúvida um grande atleta e que merece os frutos que está colhendo. Praticamente uma máquina!
O Mestre das Armas
3.8 233Um filme sobre patriotismo que desenvolve com maestria o quesito corpo e alma através das artes marciais e de ensinamentos filosóficos.
O personagem interpretado por Jet Li no início está com escamas sobre os olhos no que tange a questão da sabedoria, da paciência, da humildade, da ética e de outros princípios que protagonistas para um vida de respeito e parcimônia.
As cenas de lutas são muito bem dirigidas pelo diretor chinês Ronny Yu e encenadas magistralmente pelo talentoso Jet Li, impressionante acompanhar os movimentos rápidos e muito bem coreografados.
O roteiro é bem desenvolvido, os ensinamento mostrados na história podem ser trazidos para nossa vida como uma maneira de captarmos o verdadeiro sentido da vida.
Willy's Wonderland: Parque Maldito
2.8 208 Assista AgoraNicolas Cage é um fanfarrão, o cara é bizarro.
O filme rouba quase uma hora e meia do tempo da sua vida.
O personagem surdo-mudo do Cage é tão robô quanto a turma do terror da Vila Sésamo.
Não Olhe para Cima
3.7 1,9K Assista AgoraUm filme nada político, jamais Democrata.
Só faltou escalar para o elenco Greta Thunberg e mais uns coleguinhas.
Se a intenção foi ser crítico e engraçado, acertou no quesito patético.
Ataque dos Cães
3.7 933É um daqueles típicos filmes cotados para listar nas indicações de premiações como o Oscar.
O roteiro é simples e bem desenvolvido.
Desagrada no ritmo lento.
A trilha sonora intensifica perfeitamente o ambiante retratado em cada cena.
Elenco de peso com interpretações concisas, destaque para Benedict Cumberbatch.
Há uma certa tensão quando entra em cena o personagem Phil, parece que em algum momento algo de ruim acontecerá.
A fotografia é esplendorosa.
É um filme a ser captado nos mínimos detalhes e nos simbolismos sutis.
Homem-Aranha: Longe de Casa
3.6 1,3K Assista AgoraQue patacoada! Desconstruíram o personagem e o transformaram em um adolescente politicamente correto. Infantilizaram e bestializaram o Homem-Aranha. Que saudades de Tobey Maguire e da linda Kirsten Dunst interpretando a Mary Jane.
Nunca assista tantos personagens insossos reunidos em um filme. O que falar da montoeira de piadinhas patéticas vomitadas em um roteiro de quinta. Por falar em quinta, acho que o filme foi pensado para a galerinha da quinta série. Só pode.
A Walt Disney Studios está seguindo à risca a agenda progressista. Medíocre.
Homem-Aranha: De Volta ao Lar
3.8 1,9K Assista AgoraO que estão fazendo com o personagem Homem-Aranha? Que filme mais juvenil, cansativo, sem emoção, piadinhas de quinta série e muitas outras chatices.
The Walt Disney Company está metamorfoseando o aranha para um estúpido piolho, parece que a tendência é chegar em um Homem-Aranha bebê.
Este filme não empolga em nada, é perfeito para passar na tevê de um espaço recreativo infantil. Meu Deus, a agenda progressista está definhando o aracnídeo. Que comédia sem graça.
O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro
3.5 2,6K Assista AgoraEste filme é um show de efeitos especiais e trilha sonora cirúrgica. O drama veio com tudo neste filme, emocionante em vários pontos, mas nada demais. Na minha opinião, a história centra de maneira excessiva no romance juvenil entre Homem-Aranha e Gwen Stacy, bem melação.
O Espetacular Homem-Aranha
3.4 4,9K Assista AgoraVejo o Homem-Aranha de Andrew Garfield ligado no 220, principalmente nas cenas de ação, as cenas são tão corridas que é quase confundi o aranha com o Flash.
Andrew Garfield está bem, mas na minha opinião Tobey Maguire é bem mais a cara do aracnídeo. Achei a história da trilogia dirigida pelo Sam Raimi bem melhor, pelo menso se comparado a este filme.
Não sei, mas parece que em "O Espetacular Homem-Aranha" tentaram contar uma outra história totalmente diferentona e bem colegial. Não gostei tanto dessa versão.
A visão em primeira pessoa do Homem-Aranha "voando" pendurado em sua teia é estranho, parece cena de vídeo game, sem falar na teia fabricada, algo totalmente estranho.
As cenas de ação valem a pena, melhores seriam se fossem um pouquinho menos corrido.
Homem-Aranha 3
3.1 1,5K Assista AgoraEste Homem-Aranha é um bom filme, mas só não entendi o porque introduzir Venom e Homem-Areia já em um único filme. Achei a presença do Homem-Areia precipitada e mal aproveitada, mesmo que as cenas onde ele participa sejam boas.
Ver o herdeiro do Duende Verde lutar ao lado do Homem-Aranha é um momento emocionante e uma escolha inteligente, sem falar que o Novo Duende dá a sua vida para salvar a vida dos seus amigos, Mary Jane e Peter Parker.
Escutar a música "Signal Fire", da banda Snow Patrol, durante os créditos finais foi algo surpreendente e que me deixou com um sorriso no rosto. Gosto da trilha sonora do filme.
A versão rebelde do Peter Parker é uma vergonha alheia, o cara ficou bem esquisitão e fora de prumo, um momento engraçado.
Homem-Aranha 2
3.6 1,1K Assista AgoraEste segundo filme supera o anterior. Gosto do humor inserido no roteiro de Homem-Aranha, o romance entre Parker e Mary Jane é também agradável, as cenas de ação são desenvolvidas de maneira exemplar, sem falar na interpretação de Tobey Maguire, o cara consegue captar e mostrar em cenas a personalidade do super-herói, a evolução dele é notável.
Este é um excelente filme, com um vilão bem louco e uma mistura uniforme de ação, humor e romance. Não resta dúvida que este segundo filme impressiona em qualidade e desenvolvimento. Direção impecável de Sam Raimi.
Cry Macho: O Caminho para Redenção
3.0 178 Assista AgoraA maneira como o filme acaba, do nada é decepcionante, mas Clint Eastwood é uma das únicas, se não a única, lendas vivas do cinema que merece total respeito.
Mesmo o filme não sendo um dos melhores, e ter a fórmula bem parecida com um outro filme do qual Eastwood dirige e atua (Gran Torino), achei interessante ver a lenda criando uma amizade com um garoto gringo e ao mesmo tempo se apaixonando. O filme tem uma pegada romântica bem interessante.
A decepção maior é o fim repentino da história, eu fiquei meio que esperando o desenrolar da drama. A história ficou com uma ponta solta e bem solta.
Boyz'n the Hood: Os Donos da Rua
4.0 247 Assista AgoraÓtimo filme. Gostei demais da atuação do trio Cuba Gooding Jr., Ice Cube e Laurence Fishburne.
O roteiro e direção de John Singleton captam muito bem a rotina do violento bairro de Los Angeles, os diálogos são escritos sob medida em uma precisão de um atirador de elite.
Na história é nítido a questão do racismo sendo posto em prática pelos próprios negros, um contra os outros. A educação que o pai de Tré Styles dá a ele é um quesito de extrema valiosidade, a melhor herança de um pai para um filho, principalmente no bairro onde vivem.
Com certeza este é um filme que ficará preservado em minha memória por um longo tempo. E saber que este filme foi escrito e dirigido por um jovem John Singleton. Valioso.
Os Dez Mandamentos
4.1 263 Assista AgoraEste é um épico bíblico de cair o queixo.
Grande direção de Cecil B. DeMille com ótimas atuações, principalmente de Charlton Heston. A cena em que Moisés abre caminho em pleno Mar Vermelho estará para sempre no imaginário, impossível esquecer.
Os efeitos especiais vistos com a lente de hoje parecem grosseiros, mas em plena década de 50 creio que o espanto foi gerado na esmagadora maioria das pessoas que assistiram.
As quase 4 horas de filme não cansa em nenhum momento. Os quesitos artísticos do filme são belos, a fotografia e o som potencializam a história de "Os 10 Mandamentos".
Este é uma relíquia que merece ter o lugar dela em qualquer coleção, uma obra eternizada para ser vista e revista, sempre.
Identidade
3.8 868 Assista AgoraA expressão do ator Pruitt Taylor Vince no papel de Malcolm Rivers é insana, aqueles olhos mexendo de um lado para o outro, em transe, enquanto as suas identidades contracenam em um suspense repleto de sangue e loucura.
O elenco é uma reunião de atores expressivos e que juntos criam um suspense consistente à direção de James Mangold e à fotografia nebulosa de Phedon Papamichael aliado com o design de produção criam a estética perfeita para a história narrada.
A história transforma o telespectador em uma espécie de detetive, ela instiga a desvendar qual dos personagens é a identidade assassina. A tempestade quase onipresente demonstra a tormenta dentro da mente do Malcolm Rivers.
O roteiro é um tanto parecido com a confusão dentro da cabeça de Malcolm Rivers, talvez possa ser proposital, suspeito. A reviravolta final não foi de grande impacto para mim, era óbvio que alguém tinha ficado para trás e que a insanidade de Rivers não a deixaria ilesa.
Ainda assim, mesmo com ínfimas insatisfações, "Identidade" é um ótimo filme de suspense cheio de atores conhecidos e que de certa forma traz um sentimento nostálgico.
Keane Live
4.6 13Tá aqui um show que não me canso de assistir. Este show na O2 Arena é energético e desperta diversas emoções. Grandes sucessos reunidos em uma das melhores apresentações de Keane. É sempre bom escutar o rock alternativo desses ingleses.
Horas de Desespero
3.5 466 Assista AgoraPensa em um filme capaz de causar uma tensão digna de comer as unhas. É o que a história de "Horas de Desespero" proporciona, a situação da família Dwyer é desesperadora, eles entram em um verdadeiro labirinto do horror, instigado por uma xenofobia em que eles são literalmente caçados.
É bem estranho ver Owen Wilson fora da comédia, mas neste gênero ele fez uma boa atuação ao lado de Lake Bell. A presença de Pierce Brosnan é quase que um respiro em meio ao caos.
Infelizmente a cena em que Jack Dwyer e sua família pula de um prédio para o outro é forçada, Jack Dwyer jogando suas filhas do prédio em que está para o prédio em que encontra-se sua esposa, parece o Tom Brady lançando uma bola de futebol americano. Hilário.
É uma verdadeira caça ao rato. Ação e tensão por todos os lados. A direção de John Erick Dowdle é segura e ele transmite sua bagagem oriunda dos seus filmes de terror.
E o Bravo Ficou Só
3.6 25Um filme de grandes atuações, um faroeste muito bonito e de princípios morais intocáveis.
Will Penny é totalmente direcionada à razão enquanto Catherine Allen é pura emoção e amor. A bravura de Penny é tímida ao defrontar com o amor de Catherine.
É um história de faroeste que não foca muito nos confrontos regados de duelos e tiroteios, para muitos "E o Bravo Ficou Só" vai decepcionar pelo ritmo calmo.
Destaco neste clássico os diálogos entre o casal (Catherine Allen e Will Penny), a estadia na cabana é um momento de alegria em meio a vida árdua do vaqueiro acostumado a viver uma vida solitária.
Catherine Allen e seu filho são como dois anjos que passaram na atribulada vida do bravo que continuou só.
Quentin Tarantino: Os Oito Primeiros
3.8 18www. leiaeassista. com. br
É um documentário curioso sobre as 8 obras iniciais realizadas pelo protagonista invisível, aliás a ausência da carapuça do queixudo na tela é um ponto negativo.
É muito contagiante e quase que da para sentir na pela, só de olhar, o quanto o ambiente de gravação era preenchido com o entusiasmo e amor depositado por Tarantino em sua arte.
Fico fascinada na teoria de que todos os filmes dele tem uma ligação entre si, se passam no mesmo universo cinematográfico.
Quentin Tarantino sobressai e muito quando o assunto é escrever roteiros. Um mestre dos diálogos.
Mais ou Menos Grávida
3.5 115Encarar uma gravidez na adolescência é uma situação bem complexa e que exige muita paciência, persistência e companheirismo tanto do casal quanto dos familiares.
O diretor John G. Avildsen constrói muito bem essa narrativa. A atuação do jovem casal é madura, eles também amadurecem com o nascimento do bebê, mesmo com todos os desacordos, brigas e até uma depressão pós-parto.
É curioso notar a percepção da irmã de Stan Bobrucz, apesar de sua pouca idade. O contraste familiar é enorme, a mãe de Darcy é totalmente desacreditada no sentimento do amor, após o trauma do abandono enfrentado por ela e pela filha. Nesse ponto vale a lição que Darcy dá à sua mãe sobre o amor, na conversa em que elas têm dentro do carro.
Apesar da imaturidade e da irresponsabilidade do jovem casal, gosto do quanto o garoto Stan se esforça - e se desenvolve em sua maturidade - diante da situação precoce de criar um filho e manter o "casamento". Em paralelo Darcy também vai desenvolvendo dua maturidade enfrentado cara a cara o peso da responsabilidade.
É lindo de ver a visceralidade deste jovem casal diante de um passo maior que a perna perante a vida, ainda mais em uma fase em que o futuro profissional está em jogo, mas como para tudo na vida tem um jeito, no final o amor, o companheirismo, a honestidade e a família sustentam o início de uma prospera jovem família.
Infelizmente achei o encerramento da história tão precoce quanto quanto a vinda da cegonha que nada teve que esperar.
Tempo
3.1 1,1K Assista AgoraA tensão criada pela direção de M. Night Shyamalan é imensa, quanto mais o tempo passa, maior é a expectativa de que uma "merda" alguém irá fazer.
O filme tem um atmosfera sombria e um certo obscurantismo à praia e o que os observam ao redor dela. Quanto ao tempo e suas transformações, parece que em certo momento - principalmente com os personagens jovens - o tempo estagna e a transformação física congela, achei estranho.
O final do filme surpreende, mas seu desenvolvimento é bem aquém de toda a tensão gerada no mistério temporal da praia, tudo é muito confuso.
Apesar das falhas que acredito ter, o filme dispertou em mim várias reflexões sobre o tempo e sobre a vida. É um filme trágico em todos aspectos e que o tempo para que ele caia no esquecimento será mais tão fugaz quanto o tempo transcorrido na praia.
Por Amor ou por Dinheiro
3.1 40Doug é um tipico bajulador de homens endinheirados para assim conquistar um "financiamento" para o seu sonho, do outro lado vemos a interesseira Andy em uma relação nada amorosa com um homem mais velho e rico.
Será que o "romance" entre Doug e Andy aconteceria de ele não conseguisse ter o seu próprio hotel? Tenho aqui as minhas dúvidas. Fica a pergunta título: Por Amor ou por Dinheiro? Na minha opinião a resposta certa é a segunda.
Gabrielle Anwar e Michael J. Fox formam um casal bonitinho. É gostoso acompanhar a relação deles, as conversas e os flertes são agradáveis e roubam alguns sorrisinhos de canto de boca.
São dois jovens querendo se dar bem na vida, um bajulador e uma interesseira. No final juntou o útil ao agradável e assim os pombinhos viveram felizes até que o hotel falhe.
E ainda cabe um clichê de última hora, enquanto a mulher vai embora, o cara fica em um dilema e, é lógico, opta pelo foda-se e corre para a amada a fim de declarar a sua paixão até então reprimida.
É um filme leve que não se deve levá-lo a sério, pura diversão e aquele confortante sentimento de nostalgia dos anos 90, principalmente quando o cenário é a grande Nova Iorque.
The Dirt - Confissões do Mötley Crue
3.8 285 Assista AgoraEsse quarteto do Mötley Crüe viveram na pele o lema "Sexo, Drogas e Rock and Roll. Os caras são verdadeiros lixos humanos, bateram de frente com a morte, mas ela os pouparam.
Gosto do estilo como a história da banda foi narrada, as vezes em que os personagens quebram o texto da história para "comentar" sobre determinada passagem que está sendo contada.
Os atores até que interpretam bem, mas senti que faltou mais plasticidade. The Dirt mostra um pouco sobre a loucura e futilidade em que esses caras levaram (ou levam) a vida.
Parece que no "fim" toda esse estilo de vida animalesco bate à consciência de uma forma que os fazem refletir sobre as consequências de todas as merdas feitas.
Fungos Fantásticos
3.9 60 Assista AgoraMeu Deus! Estou muito interessado em assistir isto. Que magnífico.
Ronaldo
3.5 51 Assista AgoraCristiano Ronaldo é o resultado da força de vontade aliado à fé. Admiro ele pelo exemplo como atlética, não é uma pessoa que se envolve em polêmicas relacionadas à sua vida pessoal, como assistimos a muitos casos de atletas, principalmente jogadores de futebol.
O documentário em si não é maravilhoso, o cara tem um história bem robusta para contar uma história muito mais completa, mas o que vi é algo a se admirar, principalmente na questão de ajudar sua família e alguns dos seus amigos.
Ao mesmo tempo que eu vejo a vontade de vencer nos olhos dele, enxergo uma fragilidade imensa se um dia essa fama e produtividade esmaecer. A vaidade é bem soberba e perigosa. Cristiano Ronaldo é sem dúvida um grande atleta e que merece os frutos que está colhendo. Praticamente uma máquina!