O filme me chamou a atenção pelo título em português me deixando curioso em relação à trama. Baixei ontem e acabei de assistir, e pois bem, só tenho que dizer: O filme é fantástico. Podemos começar pelo fato de não conseguirmos rotular devidamente o gênero do mesmo, pois ele possui de tudo um pouco.
Outro ponto crucial para o filme são as revelações que vão ocorrendo e te surpreendendo, revelações essas que ocorrem de maneira natural seguindo um bom fluxo na timeline da história.
E a solução para o caso do monge budista é de te deixar boquiaberto por alguns minutos.
E na boa, quem não entendeu o filme deveria procurar um psiquiatra para diagnosticar um possível Deficit de Atenção ou tentar melhorar sua interpretação de texto. O filme não tem nada de confuso e mantém um fluxo de história completamente inteligível.
Confuso é tentar entender o que acontece numa briga de Transformers.
Pra quem diz que a história do filme é batida e clichê, lembre-se que a história de John Carter foi escrita em 1900 e pouco. Ou seja: John Carter é a história mãe da maioria dos Scy-Fy's de ontem e hoje.
Bom, vejo que muitas pessoas até hoje criticam a cena do controle remoto como algo non-sense. Mas o que falta na percepção para entender essa cena é o fato de que o diretor quis que ao longo do filme, você odiasse os garotos psicopatas, mas sem perder a vontade de ver uma boa violência com uma família perfeita inocente. Tem que se admitir: É um sentimento misto de querer ver a família sofrer de forma sádica para depois ver os adolescentes se fudendo. Essa era a crítica: Mostrar que dentro do público sempre há esse desejo de tabu em ver alguém sofrer. E com a cena do controle remoto, o diretor tira toda aquela sua alegria
pela vingança recém ocorrida, justamente para gerar o desconforto. É necessário atentar-se para o diálogo no final do filme com um quê de filosofia, onde os garotos discutem (se não me falha a memória, pois assisti há uns 4 anos atrás) o que é a realidade se não um simples jogo onde você pode fazer o que você quiser.
Enfim, espero ter ajudado.
No mais, a trilha sonora de grindcore com música clássica é estúpida de sensacional.
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Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraTerrence Fletcher está para uma orquestra de Jazz assim como Capitão Nascimento está para um batalhão do BOPE.
Filmaço!
Sete Psicopatas e um Shih Tzu
3.4 600O filme me chamou a atenção pelo título em português me deixando curioso em relação à trama. Baixei ontem e acabei de assistir, e pois bem, só tenho que dizer: O filme é fantástico. Podemos começar pelo fato de não conseguirmos rotular devidamente o gênero do mesmo, pois ele possui de tudo um pouco.
Outro ponto crucial para o filme são as revelações que vão ocorrendo e te surpreendendo, revelações essas que ocorrem de maneira natural seguindo um bom fluxo na timeline da história.
E a solução para o caso do monge budista é de te deixar boquiaberto por alguns minutos.
E na boa, quem não entendeu o filme deveria procurar um psiquiatra para diagnosticar um possível Deficit de Atenção ou tentar melhorar sua interpretação de texto. O filme não tem nada de confuso e mantém um fluxo de história completamente inteligível.
Confuso é tentar entender o que acontece numa briga de Transformers.
Jogo Macabro
2.0 186 Assista AgoraPara poder ser chamado de péssimo precisaria melhorar muita coisa.
O Ditador
3.2 1,8K Assista AgoraConseguiu ofender todo mundo de forma sarcástica, muito bom.
John Carter: Entre Dois Mundos
3.2 1,6K Assista AgoraPra quem diz que a história do filme é batida e clichê, lembre-se que a história de John Carter foi escrita em 1900 e pouco. Ou seja: John Carter é a história mãe da maioria dos Scy-Fy's de ontem e hoje.
Violência Gratuita
3.4 1,3KBom, vejo que muitas pessoas até hoje criticam a cena do controle remoto como algo non-sense. Mas o que falta na percepção para entender essa cena é o fato de que o diretor quis que ao longo do filme, você odiasse os garotos psicopatas, mas sem perder a vontade de ver uma boa violência com uma família perfeita inocente. Tem que se admitir: É um sentimento misto de querer ver a família sofrer de forma sádica para depois ver os adolescentes se fudendo. Essa era a crítica: Mostrar que dentro do público sempre há esse desejo de tabu em ver alguém sofrer. E com a cena do controle remoto, o diretor tira toda aquela sua alegria
pela vingança recém ocorrida, justamente para gerar o desconforto. É necessário atentar-se para o diálogo no final do filme com um quê de filosofia, onde os garotos discutem (se não me falha a memória, pois assisti há uns 4 anos atrás) o que é a realidade se não um simples jogo onde você pode fazer o que você quiser.
No mais, a trilha sonora de grindcore com música clássica é estúpida de sensacional.