Por que a gente faz cinema hoje? É a indagação do filme. Com tantas imagens nos perseguindo nas telas espalhadas pela nossa vida, o que tornou-se a narrativa do audiovisual? Não tem uma resposta, cada um tem a sua; a da Anna Muylaert já está no título da obra.
A execução do curta é sofrível no momento em que nenhum diálogo soa real, por vezes vale a pena um narrador em off e deixar as imagens falarem por si. O envolvimento entre a mentora e a aprendiz não é bem trabalhado também, o que soa abrupto. A obra vale por duas cenas bem construídas: a do primeiro beijo e a da primeira transa. No mais, apenas a mensagem de um relacionamento proíbido e inibido, mas sem muita emoção, infelizmente.
Quando um filme em poucos minutos consegue te fazer se envolver com os personagens é porque o roteiro foi bem construído e a direação bem encenada. Amnos aspectos, assim como a fotografia, funcionam perfeitamente neste curta. Transmite tensão e empatia e, portanto, é o favorito entros indicados ao curta para levar o Oscar 2018.
Com roteiro assinado pela atriz Rachel Shenton, o curta é um primor cinematográfico com tomadas aéreas belíssimas e uma fotografia melancólica. A gente se sente feliz com o progresso de Libby - a menina é tão natural em seu mundo particular-, assim como nos comove o futuro incerto da menina, porque a família quer privá-la de seu meio de comunicação por mera preguiça e capricho. Meu preferido dos indicados ao Oscar 2018.
Baseado em fatos reais ocorrido nos Estado Unidos, o filme tem uma cena de muita tensão e uma interpretação espetacular de L.B. Williams, que encena Mose Wright. O resto, entretanto, soa pouca descarrilhado à espera deste momento chave.
Assisti na sessão dos curtas-metragens concorrentes ao Oscar. Adorei o jogo de câmera e os diálogos rápidos. A tensão se mantém até o final e nos provoca o riso naturalmente. Este é o alívio cômico entre os outros indicados, mas não acredito nas chances de levar.
Transmite uma tensão e consegue em poucos minutos nos conectar com os personagens. O estilo de filmagem, no entanto, é pouco dinâmico e os diálogos vazios. Indicado ao Oscar, mas apresenta nenhum diferencial para tal feito.
É tanto erro de coerência, roteiro e edição, que não tem como julgar como filme. É um clipe alongado para promover o cantor espanhol David Bisbal. Se você apenas se importar em ouvir a músicas de sofrência do cantor, talvez aproveite o vídeo. De outra forma, é assistir a um engodo romanceado. Os atores se perdem em cena, os diálogos são irrisórios e apenas María Valverde encanta, com seu sorriso e atuação. Mesmo assim, engolir esse romance de estrada é difícil. O roteiro não tem conteúdo tanto que não se dá ao trabalho de enrolar mais do que 57 minutos - contanto com as canções -, portanto, é quase um curta.
Muito bom para uma produção caseira. E os dois se saíram muito bem e conseguiram realizar um diálogo verossímil. Gostei bastante da produção e até levei um susto. Ótimo. Imagine o que Marlon Delano não faz com todo um aparato técnico?
A ideia é boa, a atuação é boa, mas execução é ruim. A última cena, com certeza, consegue transmitir dinamismo e graça, o que faltou nos outros minutos.
A atuação do rapas deixa muito a desejar, bem fraca. Parece que ele está recitando em um jogral. O filme, apesar de simples, transmite a sua mensagem de forma verossímil.
Um Café com Meu Avô
3.2 1Por que a gente faz cinema hoje? É a indagação do filme. Com tantas imagens nos perseguindo nas telas espalhadas pela nossa vida, o que tornou-se a narrativa do audiovisual? Não tem uma resposta, cada um tem a sua; a da Anna Muylaert já está no título da obra.
Páginas de Menina
3.1 53A execução do curta é sofrível no momento em que nenhum diálogo soa real, por vezes vale a pena um narrador em off e deixar as imagens falarem por si. O envolvimento entre a mentora e a aprendiz não é bem trabalhado também, o que soa abrupto. A obra vale por duas cenas bem construídas: a do primeiro beijo e a da primeira transa. No mais, apenas a mensagem de um relacionamento proíbido e inibido, mas sem muita emoção, infelizmente.
Watu Wote: All of us
4.3 9Quando um filme em poucos minutos consegue te fazer se envolver com os personagens é porque o roteiro foi bem construído e a direação bem encenada. Amnos aspectos, assim como a fotografia, funcionam perfeitamente neste curta. Transmite tensão e empatia e, portanto, é o favorito entros indicados ao curta para levar o Oscar 2018.
The Silent Child
4.2 15Com roteiro assinado pela atriz Rachel Shenton, o curta é um primor cinematográfico com tomadas aéreas belíssimas e uma fotografia melancólica. A gente se sente feliz com o progresso de Libby - a menina é tão natural em seu mundo particular-, assim como nos comove o futuro incerto da menina, porque a família quer privá-la de seu meio de comunicação por mera preguiça e capricho. Meu preferido dos indicados ao Oscar 2018.
My Nephew Emmett
3.6 6Baseado em fatos reais ocorrido nos Estado Unidos, o filme tem uma cena de muita tensão e uma interpretação espetacular de L.B. Williams, que encena Mose Wright. O resto, entretanto, soa pouca descarrilhado à espera deste momento chave.
The Eleven O' Clock
3.8 10Assisti na sessão dos curtas-metragens concorrentes ao Oscar. Adorei o jogo de câmera e os diálogos rápidos. A tensão se mantém até o final e nos provoca o riso naturalmente. Este é o alívio cômico entre os outros indicados, mas não acredito nas chances de levar.
DeKalb Elementary
3.8 13Transmite uma tensão e consegue em poucos minutos nos conectar com os personagens. O estilo de filmagem, no entanto, é pouco dinâmico e os diálogos vazios. Indicado ao Oscar, mas apresenta nenhum diferencial para tal feito.
O Emprego
4.5 355A nossa relação com trabalho explorado a nível máximo. Excelente!
Tú y Yo
2.2 6É tanto erro de coerência, roteiro e edição, que não tem como julgar como filme. É um clipe alongado para promover o cantor espanhol David Bisbal. Se você apenas se importar em ouvir a músicas de sofrência do cantor, talvez aproveite o vídeo. De outra forma, é assistir a um engodo romanceado. Os atores se perdem em cena, os diálogos são irrisórios e apenas María Valverde encanta, com seu sorriso e atuação. Mesmo assim, engolir esse romance de estrada é difícil. O roteiro não tem conteúdo tanto que não se dá ao trabalho de enrolar mais do que 57 minutos - contanto com as canções -, portanto, é quase um curta.
Fresh Guacamole
4.1 114PES no Oscar, mas quem deve levar é PaperMan da Disney!
Lembranças
3.7 11Simples demais. Mas consegue passar a sua mensagem.
Atividade Paranormal Aracaju
2.7 222Muito bom para uma produção caseira. E os dois se saíram muito bem e conseguiram realizar um diálogo verossímil. Gostei bastante da produção e até levei um susto. Ótimo. Imagine o que Marlon Delano não faz com todo um aparato técnico?
Are You the Favorite Person of Anybody?
4.1 22reflexivo, afinal não é uma pergunta que nos fazemos normalmente, no entanto, é super importante.
The Phone Next Door - Chamada em Espera
3.8 52A sutileza do roteiro é ótima. Gostei muito da produção, direção e a atuação de Clarisse Falcão.
O Segundo Minuto
3.1 12A ideia é boa, a atuação é boa, mas execução é ruim. A última cena, com certeza, consegue transmitir dinamismo e graça, o que faltou nos outros minutos.
Laços
3.6 150 Assista AgoraA atuação do rapas deixa muito a desejar, bem fraca. Parece que ele está recitando em um jogral. O filme, apesar de simples, transmite a sua mensagem de forma verossímil.
O Corpo de Flávia
2.3 1Não existe trama nesse filme e a execução é sofrível.
Sexo com Objetos Inanimados
3.8 16O roteiro é o ponto alto de toda a obra.
Meu Namorado é Michê
1.4 18Talvez, se o filme explorasse mais o lado emocional ou psicológico teria mais sentido.
Deu no Jornal
3.1 17A imaginação dos anúncios de jornal. Criativo!
Sexo e a Metrópole
1.7 43Apelativo e vazio de conteúdo. Parece que o curta foi realizado apenas para mostrar a Bárbara beijando a Patrícia Coelho e mais nada.
Quero ser Jack White
3.1 49Gostei bastante da ideia do curta. Foi uma forma diferente de retratar o início da vida sexual dos jovens, com um ótimo argumento de White Stripes.
Wild Life
3.3 9Achei o curta bem arrastado. Está na corrida pelo Oscar por causa do tema e o tom emocional.
Dimanche
3.1 19Tão chato quanto um domingo enfadonho.