O que mais é a "família tradicional" senão uma seita que condena e destrói tudo aquilo que é diferente dela?
O filme é uma interessante analogia sobre a sociedade com sua falsa moralidade e hipocrisia que coloca nas minorias a culpa por todas as mazelas. O cidadão de bem, com a falsa desculpa de ter que proteger a família e os valores, é na verdadde aquele que destrói tudo o que toca.
As situações apresentadas exigem bastante suspensão da descrença, o que pode incomodar. Mas o filme opta por colocar a mensagem acima da credulidade dos eventos.
Apesar da analogia ser super bem construída, a trama em si poderia ser melhor. Não é um filme ruim, mas sem dúvida não é marcante.
Em todo caso, sempre desconfie das pessoas ditas "normais".
Assisti pela segunda vez essa bela obra de Almodóvar.
Apesar de singular e polêmico, acredito que este seja sim um filme sobre amor, ou melhor, sobre aprender a amar, e sobre a chave para o amor: a comunicação.
Marco, durante a trama, possui uma jornada de aprendizagem. Ele é um homem sensível, emotivo, mas profundamente racional e solitário. Marco esbarra então com dois opostos: Lydia, que é forte, valente, sedutora, mas desesperada pelo fim de um relacionamento. E Benigno, que é calmo, extremamente cuidadoso, espirituoso, mas que possui uma obsessão.
É com esses dois personagens tão singulares que Marco irá aprender sobre amor. A partir do relacionamento com Lydia e da amizade com Benigno, Marco começa a se abrir, a se permitir se comunicar de verdade.
Entranto, o amor de Lydia é suícida, o amor de Benigno é psicótico, e o amor de Marco era vazio. Porque amor de um só não é amor. Amor depende do outro, do encontro.
Benigno dá a chave para Marco, o significante do filme "fale com ela". Mas Benigno não consegue compreender que não basta falar sozinho, é preciso que o outro fale de volta para que haja comunicação de verdade.
Lydia e Benigno escolheram o sacrifício, o silêncio eterno, incapazes que foram de encontrar formas de se conectar de verdade, de chegar ao outro, e de entender que o outro é livre, inclusive para ir embora, para dizer não, ou para não dizer nada, encerrando a possibilidade de conexão.
E Marco... Marco encontrou o equilíbrio. Todo amor precisa de um pouco de loucura, de desespero, de fé para falar mesmo sem saber se o outro irá escutar. Mas acima de tudo, amor é comunicação, e a compreensão de que comunicação depende de dois, do par, e que ambos estejam dispostos a essa conexão.
A premissa é super interessante e poderia gerar diversas reflexões sobre direito à propriedade, burocracia do Estado, segurança, posse, etc. Ou então não focar em nada disso e ser só um Thriller de vingança super legal.
O problema é que o filme escolhe deixar tudo isso de lado e foca apenas na virilidade masculina. O homem que precisa encarnar o machão para recuperar sua casa e sua mulher, que são encaradas aqui como objetos equivalentes pertencentes ao homem.
No fim, são 97 minutos de masculidade frágil em suas diversas formas.
em um momento é dito que a humanidade destruiu o ecossistema, então no futuro desenvolveram um algorítimo que permitiria inverter o tempo causando uma destruição momentânea mas cujo objetivo final seria minimizar os efeitos da destruíção climática para que no futuro fosse possível outros humanos viverem.
E aí tudo o que a gente vê são os personagens tentanto evitar que isso aconteça. Tipo, o que eles queriam no fim era lutar pelo direito de continuarem vivos para destruír o planeta à vontade?
Passei o filme todo me perguntando pra que raios salvar uma humanidade que iria se autodestruir de toda forma e que levaria toda a vida do planeta consigo. Pois em nenhum momento sequer é mencionado que haveria alguma outra forma de evitar a destruição climática.
Claro que gera um debate ético. Mas não consegui embarcar na trama do filme uma vez que era uma luta extremamente egoísta. E a trama é manipulada para torcermos pelos vilões.
É justamente por só pensarmos em nós mesmos e no presente que estamos destruindo todo o ecossistema e impossibilitando que gerações futuras e as outras espécies animais possam viver.
Um roteiro incrível, personagens cativantes, diversas críticas ao sistema judicial, inclusive sobre como a elite pode comprar um tribunal inteiro e como a mídia é usada para inflamar a opinião pública e criar culpados mesmo sem provas.
Uma trama bastante progressista sobre a burocracia cega e corrupção do sistema.
Ainda sobre tempo para a incrível personagem de Jean Arthur brilhar com uma crítica, mesmo que tímida, ao papel das mulheres na sociedade da época.
Uma comunidade assustada por uma ameaça imaginária e pessoas comuns que se transformam em perseguidores cegos e perversos. É o trama do filme e infelizmente a realidade da nossa sociedade atual.
O filme aborda de forma sútil os interesses políticos por trás da criação desses fantasmas e também a ignorância do homem médio, o qual vê nos livros uma ameaça. Mas a crítica é bastante precisa e segue extremamente válida.
Infelizmente os tempos não mudam. Precisamos mais do que nunca lutar contra aqueles que desconfiam dos livros, odeiam a ciência e temem o conhecimento.
Esse filme me deixou meio sem saber o que pensar, não sei ao certo se gostei ou não. Mas há diversas possibilidades de interpretação, portanto é um filme que te leva a refletir bastante e tem Isabelle Huppert maravilhosa como sempre.
Não existe discurso racional e lógico que defenda a criminalização do aborto. É apenas discriminação, abuso e controle disfarçado de preocupação com a vida. As crianças vivenciam todo tipo de vulnerabilidade, são violentadas, abandonadas, mortas, e ninguém se importa. O único interesse é culpabilizar a mulher.
Triste pensar que um filme de 1988 é muito mais progressista do que as ideias que vigoram em pleno 2020.
A carga emocional da trama é muito pesada desde o começo. E fazendo um paralelo com o contexto atual em que vivemos, onde impera o fanatismo e a idolatria por figuras públicas que defendem abertamente uma política de morte, essa carga só fica pior.
As seitas da vida real estão por aí, pessoas com traumas profundos sendo cooptadas por elas estão por aí. Combater o fanatismo é urgente.
todo o problema simplesmente desaparece através de uma facilitação de roteiro descarada, que leva a uma minimização de um transtorno mental absurdamente grave da mãe.
Não sou nada fã desse gênero de filmes. Lembro que quando anunciaram que Brie Larson seria a Capitã Marvel, eu pensei "mas por que ela vai fazer esse tipo de filme? Ela é uma atriz boa demais pra isso".
Mas enfim, um bom tempo depois, um belo dia, resolvi assistir Capitã Marvel, e devo dizer que me surpreendi. Bom, o roteiro é o clichê de sempre desse tipo de filme, mas Brie Larson dá vida a uma personagem admirável, com um arco dramático divertido de assistir.
E ela é fodona de verdade, inclusive quando ainda era humana. E ela não tem par romântico, não tem homem querendo tomar a frente, que nem foi em Mulher Maravilha. Enfim, é uma boa diversão.
Não é o tipo de filme que agrada a todos os públicos, mas temos aqui bons diálogos, atuações muito fortes, fora a deliciosa química entre Isabelle e Garrel.
É uma trama leve que aborda a teatralidade da vida e a ficcionalização dos relacionamentos familiares, profissionais e amorosos.
O primor técnico e as atuações impecáveis são de admirar, e o roteiro não fica atrás, o desenrolar da trama é sufocante, angustiante e não te deixa piscar os olhos.
The Lighthouse é um mergulho sombrio na psique humana e ao mesmo tempo um conto mitológico.
Interessante que em A Bruxa, Robert Eggers trabalhou sobre o desejo feminino e agora em seu segundo filme ele traz justamente a metáfora paterna.
Para a psicanálise, é a inscrição da lei do pai que irá circunscrever a falta e possibilitar ao sujeito desejar.
Temos então dois belos filmes que tratam sobre a constituição do desejo humano, os entraves a sua realização, a possibilidade de operar a partir desses entraves ou a transgressão com suas consequências.
A sutileza desse filme me encantou. Não vi a hora passar, só fiquei lá admirando Isabelle e Gérard e refletindo sobre como a vida nos afasta daquelas pessoas que deviariam ser as mais próximas.
Tentando se libertar de uma relação que a consome psicológicamente, Dani precisa adentrar em um mundo de ritos e mitos onde poderá reavaliar seus ideiais de família, amor e morte.
Um mundo simbólico criado por Ari Aster que choca ao nos colocar frente à frente com nossos impulsos mais primitivos, levando-nos a refletir acerca de nossa constituição enquanto sociedade e os valores que dela emanam.
Spiral
2.8 52 Assista AgoraO que mais é a "família tradicional" senão uma seita que condena e destrói tudo aquilo que é diferente dela?
O filme é uma interessante analogia sobre a sociedade com sua falsa moralidade e hipocrisia que coloca nas minorias a culpa por todas as mazelas. O cidadão de bem, com a falsa desculpa de ter que proteger a família e os valores, é na verdadde aquele que destrói tudo o que toca.
As situações apresentadas exigem bastante suspensão da descrença, o que pode incomodar. Mas o filme opta por colocar a mensagem acima da credulidade dos eventos.
Apesar da analogia ser super bem construída, a trama em si poderia ser melhor. Não é um filme ruim, mas sem dúvida não é marcante.
Em todo caso, sempre desconfie das pessoas ditas "normais".
Fale com Ela
4.2 1,0K Assista AgoraAssisti pela segunda vez essa bela obra de Almodóvar.
Apesar de singular e polêmico, acredito que este seja sim um filme sobre amor, ou melhor, sobre aprender a amar, e sobre a chave para o amor: a comunicação.
Marco, durante a trama, possui uma jornada de aprendizagem. Ele é um homem sensível, emotivo, mas profundamente racional e solitário. Marco esbarra então com dois opostos: Lydia, que é forte, valente, sedutora, mas desesperada pelo fim de um relacionamento. E Benigno, que é calmo, extremamente cuidadoso, espirituoso, mas que possui uma obsessão.
É com esses dois personagens tão singulares que Marco irá aprender sobre amor. A partir do relacionamento com Lydia e da amizade com Benigno, Marco começa a se abrir, a se permitir se comunicar de verdade.
Entranto, o amor de Lydia é suícida, o amor de Benigno é psicótico, e o amor de Marco era vazio. Porque amor de um só não é amor. Amor depende do outro, do encontro.
Benigno dá a chave para Marco, o significante do filme "fale com ela". Mas Benigno não consegue compreender que não basta falar sozinho, é preciso que o outro fale de volta para que haja comunicação de verdade.
Lydia e Benigno escolheram o sacrifício, o silêncio eterno, incapazes que foram de encontrar formas de se conectar de verdade, de chegar ao outro, e de entender que o outro é livre, inclusive para ir embora, para dizer não, ou para não dizer nada, encerrando a possibilidade de conexão.
E Marco... Marco encontrou o equilíbrio. Todo amor precisa de um pouco de loucura, de desespero, de fé para falar mesmo sem saber se o outro irá escutar. Mas acima de tudo, amor é comunicação, e a compreensão de que comunicação depende de dois, do par, e que ambos estejam dispostos a essa conexão.
#RevendoFilmesFavoritos_01
Estranhos em Casa
2.7 202 Assista AgoraA premissa é super interessante e poderia gerar diversas reflexões sobre direito à propriedade, burocracia do Estado, segurança, posse, etc. Ou então não focar em nada disso e ser só um Thriller de vingança super legal.
O problema é que o filme escolhe deixar tudo isso de lado e foca apenas na virilidade masculina. O homem que precisa encarnar o machão para recuperar sua casa e sua mulher, que são encaradas aqui como objetos equivalentes pertencentes ao homem.
No fim, são 97 minutos de masculidade frágil em suas diversas formas.
Toda Arte é Perigosa
2.6 496 Assista AgoraFazer uma crítica a esse filme faz parte da experiência. Todo mundo tem um pouco de Morf Vandewalt dentro de si haha
É um filme estranho, mas bem interessante. Uma crítica ácida e mórbida sobre os limites da arte e da ganância.
Não é uma grande obra, mas certamente não merece a nota que tem aqui. Vale a pena conferir sim, só não vá esperando um terror convencional.
Tenet
3.4 1,3K Assista AgoraEspera aí...
em um momento é dito que a humanidade destruiu o ecossistema, então no futuro desenvolveram um algorítimo que permitiria inverter o tempo causando uma destruição momentânea mas cujo objetivo final seria minimizar os efeitos da destruíção climática para que no futuro fosse possível outros humanos viverem.
E aí tudo o que a gente vê são os personagens tentanto evitar que isso aconteça. Tipo, o que eles queriam no fim era lutar pelo direito de continuarem vivos para destruír o planeta à vontade?
Passei o filme todo me perguntando pra que raios salvar uma humanidade que iria se autodestruir de toda forma e que levaria toda a vida do planeta consigo. Pois em nenhum momento sequer é mencionado que haveria alguma outra forma de evitar a destruição climática.
Claro que gera um debate ético. Mas não consegui embarcar na trama do filme uma vez que era uma luta extremamente egoísta. E a trama é manipulada para torcermos pelos vilões.
É justamente por só pensarmos em nós mesmos e no presente que estamos destruindo todo o ecossistema e impossibilitando que gerações futuras e as outras espécies animais possam viver.
E a Vida Continua
4.0 10Um roteiro incrível, personagens cativantes, diversas críticas ao sistema judicial, inclusive sobre como a elite pode comprar um tribunal inteiro e como a mídia é usada para inflamar a opinião pública e criar culpados mesmo sem provas.
Uma trama bastante progressista sobre a burocracia cega e corrupção do sistema.
Ainda sobre tempo para a incrível personagem de Jean Arthur brilhar com uma crítica, mesmo que tímida, ao papel das mulheres na sociedade da época.
Uma obra incrível.
No Despertar da Tormenta
3.5 15Uma comunidade assustada por uma ameaça imaginária e pessoas comuns que se transformam em perseguidores cegos e perversos. É o trama do filme e infelizmente a realidade da nossa sociedade atual.
O filme aborda de forma sútil os interesses políticos por trás da criação desses fantasmas e também a ignorância do homem médio, o qual vê nos livros uma ameaça. Mas a crítica é bastante precisa e segue extremamente válida.
Infelizmente os tempos não mudam. Precisamos mais do que nunca lutar contra aqueles que desconfiam dos livros, odeiam a ciência e temem o conhecimento.
Madame Hyde
2.8 13Esse filme me deixou meio sem saber o que pensar, não sei ao certo se gostei ou não. Mas há diversas possibilidades de interpretação, portanto é um filme que te leva a refletir bastante e tem Isabelle Huppert maravilhosa como sempre.
Megatubarão
2.8 842Eu só queria ver um tubarão gigante mantando gente, mas o filme é uma suscessão de ideias ruins e não dá nem pra se divertir.
Um Assunto de Mulheres
4.2 77Não existe discurso racional e lógico que defenda a criminalização do aborto. É apenas discriminação, abuso e controle disfarçado de preocupação com a vida. As crianças vivenciam todo tipo de vulnerabilidade, são violentadas, abandonadas, mortas, e ninguém se importa. O único interesse é culpabilizar a mulher.
Triste pensar que um filme de 1988 é muito mais progressista do que as ideias que vigoram em pleno 2020.
O Terceiro Tiro
3.7 145Um filme extremamente divertido e com a direção precisa de Hitchcock.
A Vida Invisível
4.3 645Esse filme me quebrou por dentro.
Maria e João: O Conto das Bruxas
2.6 527O filme tenta ser super conceitual e atmosférico, o problema é que não tem conteúdo suficiente pra isso, então só parece forçado e cansativo.
O Chalé
3.3 724 Assista AgoraA carga emocional da trama é muito pesada desde o começo. E fazendo um paralelo com o contexto atual em que vivemos, onde impera o fanatismo e a idolatria por figuras públicas que defendem abertamente uma política de morte, essa carga só fica pior.
As seitas da vida real estão por aí, pessoas com traumas profundos sendo cooptadas por elas estão por aí. Combater o fanatismo é urgente.
Tudo e Todas as Coisas
3.3 404 Assista AgoraDeixa eu fingir que não tô vendo todos os furos desse roteiro fraquíssimo e torcer pelo casal fofinho. Consegui, até o final, quando...
todo o problema simplesmente desaparece através de uma facilitação de roteiro descarada, que leva a uma minimização de um transtorno mental absurdamente grave da mãe.
O Poço
3.7 2,1K Assista AgoraQue filme é esse? Sensacional. Cada simbolismo, cada metáfora encaixada com perfeição. Difícil, cruel e necessário.
Capitã Marvel
3.7 1,9K Assista AgoraNão sou nada fã desse gênero de filmes. Lembro que quando anunciaram que Brie Larson seria a Capitã Marvel, eu pensei "mas por que ela vai fazer esse tipo de filme? Ela é uma atriz boa demais pra isso".
Mas enfim, um bom tempo depois, um belo dia, resolvi assistir Capitã Marvel, e devo dizer que me surpreendi. Bom, o roteiro é o clichê de sempre desse tipo de filme, mas Brie Larson dá vida a uma personagem admirável, com um arco dramático divertido de assistir.
E ela é fodona de verdade, inclusive quando ainda era humana. E ela não tem par romântico, não tem homem querendo tomar a frente, que nem foi em Mulher Maravilha. Enfim, é uma boa diversão.
As Falsas Confidências
2.5 25Não é o tipo de filme que agrada a todos os públicos, mas temos aqui bons diálogos, atuações muito fortes, fora a deliciosa química entre Isabelle e Garrel.
É uma trama leve que aborda a teatralidade da vida e a ficcionalização dos relacionamentos familiares, profissionais e amorosos.
O Farol
3.8 1,6K Assista AgoraThe Lighthouse é uma experiência.
O primor técnico e as atuações impecáveis são de admirar, e o roteiro não fica atrás, o desenrolar da trama é sufocante, angustiante e não te deixa piscar os olhos.
The Lighthouse é um mergulho sombrio na psique humana e ao mesmo tempo um conto mitológico.
Interessante que em A Bruxa, Robert Eggers trabalhou sobre o desejo feminino e agora em seu segundo filme ele traz justamente a metáfora paterna.
Para a psicanálise, é a inscrição da lei do pai que irá circunscrever a falta e possibilitar ao sujeito desejar.
Temos então dois belos filmes que tratam sobre a constituição do desejo humano, os entraves a sua realização, a possibilidade de operar a partir desses entraves ou a transgressão com suas consequências.
História de um Casamento
4.0 1,9K Assista AgoraÉ bom, mas são basicamente 2h17m de "já vi isso antes e melhor".
Bacurau
4.3 2,8K Assista AgoraUm povo que valoriza sua história e sua essência não é derrotado por ninguém.
Elle
3.8 886Só queria dizer de novo que esse filme é perfeito. PER-FEI-TO. E Isabelle Huppert é, de longe, a melhor atriz da atualidade.
O Vale do Amor
3.2 40 Assista AgoraA sutileza desse filme me encantou. Não vi a hora passar, só fiquei lá admirando Isabelle e Gérard e refletindo sobre como a vida nos afasta daquelas pessoas que deviariam ser as mais próximas.
Midsommar: O Mal Não Espera a Noite
3.6 2,8K Assista AgoraUm conto de fadas macabro.
Tentando se libertar de uma relação que a consome psicológicamente, Dani precisa adentrar em um mundo de ritos e mitos onde poderá reavaliar seus ideiais de família, amor e morte.
Um mundo simbólico criado por Ari Aster que choca ao nos colocar frente à frente com nossos impulsos mais primitivos, levando-nos a refletir acerca de nossa constituição enquanto sociedade e os valores que dela emanam.