Parte um ensaio sobre a vida citadina, parte uma história de amor, a película portenha toca o nervo exposto da nossa solidão urbana; quanto mais gente ao redor, quanto mais finas as paredes que nos separam e quanto menos distante uma cama da outra, mais sozinhos estamos. Indo além de ser um filme sobre Buenos Aires, é uma reflexão sobre a pessoa por trás da porta etiquetada em qualquer metrópole atual. Cada uma em seu mundo, fascinante e inatingível aos demais. Bom, até Medianeras.
Apesar de ter um roteiro bastante simples e atores não tão excepcionais, a complexidade, a delicadeza e o pioneirismo do conjunto dos temas abordados transformam um filme potencialmente comum em um exército de cultura e tolerância. Leve em sua execução, pesadíssimo em seus conteúdo e mensagem.
Não sei se o livro é ruim, os atores são medíocres, o roteiro é horrível ou se eu que não tô acostumado com os filhotes de Crepúsculo. Só sei que não gostei. Mesmo.
Lembro de ter ido ao cinema com meu pai em 2006 para ver um filme aleatório. Lembro também do constrangimento dele ao sugerir que saíssemos na metade do filme.
Me lembram Ghost In The Shell, todo esse cyberpunk e ficção especulativa. Quando aquela gueixa aparecia nos telões, só lembrava da música de abertura do anime, Making of Cyborg. Interessantes. Ambos.
E, no fim, Lucía era só uma desculpa pro comportamento passivo e apático de Alejandra diante da agressividade (um tanto surreal, aliás) de seus colegas. Poderia escrever linhas e linhas sobre alguns erros de roteiro como o bilhete ônibus e as cédulas que não estragam na água do mar nem se perdem durante um afogamento, também temos a exageradamente péssima direção pedagógica do colégio, que não percebe quando alguém come um bolo de merda dentro de uma sala de aula, mas tô com preguiça.
Esse é um filme extremamente contemplativo, cujo o aspecto estético tem como objetivo nos prender incondicionalmente durante as quase duas horas e meia de espetáculo; naves, trajes, a grandiosa e certeira trilha sonora e a "premonição" de Kubrick sobre diversas tecnologias que em 68 eram inimagináveis (o incrível e emotivo mega-computador Hal merece destaque), tudo nesse filme contribui para que seja considerado a obra prima do gênio Stanley Kubrick . O enredo, então, ao permitir a cada um diferentes interpretações, todas igualmente majestosas, se torna indiscutivelmente genial! “Se alguém entender o filme da primeira vez, nossas intenções terão falhado” - Arthur C. Clarke, co-roteirista e autor da obra original. Tiro o chapéu e jogo longe.
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Álbum de Família
3.9 1,4K Assista AgoraPasso uns meses sem ver Streep em ação e esqueço como ela é foda. Cada cena é um show à parte.
Medianeras: Buenos Aires na Era do Amor Virtual
4.3 2,3K Assista AgoraParte um ensaio sobre a vida citadina, parte uma história de amor, a película portenha toca o nervo exposto da nossa solidão urbana; quanto mais gente ao redor, quanto mais finas as paredes que nos separam e quanto menos distante uma cama da outra, mais sozinhos estamos. Indo além de ser um filme sobre Buenos Aires, é uma reflexão sobre a pessoa por trás da porta etiquetada em qualquer metrópole atual. Cada uma em seu mundo, fascinante e inatingível aos demais. Bom, até Medianeras.
Além da Fronteira
3.8 440 Assista AgoraApesar de ter um roteiro bastante simples e atores não tão excepcionais, a complexidade, a delicadeza e o pioneirismo do conjunto dos temas abordados transformam um filme potencialmente comum em um exército de cultura e tolerância. Leve em sua execução, pesadíssimo em seus conteúdo e mensagem.
É o Fim
3.0 2,0K Assista AgoraMelhor cena: http://www.youtube.com/watch?v=Wpo_yNSkNs4
O Ataque
3.4 739 Assista AgoraCliminha de sessão da tarde.
Hitchcock
3.7 1,1K Assista AgoraUm bom filme que fatalmente não faz jus ao título. Mas como poderia?
Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos
3.0 1,4K Assista AgoraNão sei se o livro é ruim, os atores são medíocres, o roteiro é horrível ou se eu que não tô acostumado com os filhotes de Crepúsculo. Só sei que não gostei. Mesmo.
O Segredo de Brokeback Mountain
3.9 2,2K Assista AgoraLembro de ter ido ao cinema com meu pai em 2006 para ver um filme aleatório. Lembro também do constrangimento dele ao sugerir que saíssemos na metade do filme.
Blade Runner: O Caçador de Andróides
4.1 1,6K Assista AgoraMe lembram Ghost In The Shell, todo esse cyberpunk e ficção especulativa. Quando aquela gueixa aparecia nos telões, só lembrava da música de abertura do anime, Making of Cyborg. Interessantes. Ambos.
Confissões
4.2 855A maioria das cenas são muito bem feitas. Talvez peque nos elementos exagerados da trama; tipicamente japonês.
Depois de Lúcia
3.8 1,1KE, no fim, Lucía era só uma desculpa pro comportamento passivo e apático de Alejandra diante da agressividade (um tanto surreal, aliás) de seus colegas.
Poderia escrever linhas e linhas sobre alguns erros de roteiro como o bilhete ônibus e as cédulas que não estragam na água do mar nem se perdem durante um afogamento, também temos a exageradamente péssima direção pedagógica do colégio, que não percebe quando alguém come um bolo de merda dentro de uma sala de aula, mas tô com preguiça.
Ghost in the Shell: S.A.C. Solid State Society
4.0 10 Assista AgoraPop demais, estragou a filosofia do primeiro.
Chamada de Emergência
3.7 1,5K Assista AgoraUm dos mais toscos/nonsense finais da história. Foi capaz de estragar quase todo o resto.
Colegas
3.4 606 Assista AgoraSó porque não entendia o que eles falavam.
Túmulo dos Vagalumes
4.6 2,2KForte como a guerra, delicadíssimo e belo como o amor de uma criança por outra. Nunca vou esquecer da cena em que
Setsuko enterra os vaga-lumes poucos dias antes de morrer
2001: Uma Odisseia no Espaço
4.2 2,4K Assista AgoraEsse é um filme extremamente contemplativo, cujo o aspecto estético tem como objetivo nos prender incondicionalmente durante as quase duas horas e meia de espetáculo; naves, trajes, a grandiosa e certeira trilha sonora e a "premonição" de Kubrick sobre diversas tecnologias que em 68 eram inimagináveis (o incrível e emotivo mega-computador Hal merece destaque), tudo nesse filme contribui para que seja considerado a obra prima do gênio Stanley Kubrick . O enredo, então, ao permitir a cada um diferentes interpretações, todas igualmente majestosas, se torna indiscutivelmente genial! “Se alguém entender o filme da primeira vez, nossas intenções terão falhado” - Arthur C. Clarke, co-roteirista e autor da obra original. Tiro o chapéu e jogo longe.