O filme começa com uma belíssima sequência com um toque total Snyder lembrando o corte inicial de "Watchmen". A maneira que o filme se solta, as motivações dos personagens iniciais tentam ser construídas, existe a grande falha, parece um grande seriado, as coisas simplesmente vão sendo soltas e colocadas de forma completamente aleatória, algo diferente, que desagrada muita gente.
No plano seguinte temos o ponto alto do filme, que são as batalhas. Bem feitas e de tirar o fôlego, surpreende. Para quem nos últimos anos vibrou com a Marvel, esse filme está longe de ser igual aqueles. Ele também não chega a ser pesado e inteligente com os Batmans de Nolan, ele tenta criar uma nova identidade para a DC, tentando reinventar velhos conceitos da editora que pouco convenceu no cinema fora dos seus dois principais heróis. O filme não é ruim, nem é ótimo, é competente e funciona, apenas uma introdução do que está por vir.
Difícil re-assistir a obra de Tim Burton e não compará-la com a de Christopher Nolan. A estreia de Burton já foi para mandar em um mercado praticamente inexistente, que era mandado apenas pelos fãs do Superman.
Em Batman, o primeiro da saga do morcegão em todos os tempos, assistindo hoje, pela primeira vez na saída da infância alguns erros e outros acertos. Primeiramente o roteiro é fraco, não faz jus a fama que carrega. O Coringa é caricato, Jack Nicholson sobressai, o torno bastante próximo dos quadrinhos, inclusive sua origem é parecida com a contada nas 'Detective Comics' dos anos 50, mas o fato de dar cara, nome e razão ao Coringa, tira o drama que o personagem vivido por Ledger me deu, torna tudo palpável e se tira a loucura.
Os personagens são mal desenvolvidos, Bruce Wayne é apenas um milionário fantasiado, suas motivações não são bem explicitas, o Comissário Gordon é praticamente inútil na história e Alfred é realmente apenas um mordome com umas frase perdidas, o filme vive inteiramente em cima do Coringa e em um romance piegas entre Bruce Wayne e Vicki Vale, com direito a umas das cenas mais novelas mexicanas de Hollywood, quando ela entra na Bat-Caverna.
O visual é bom, claro, levando em conta a época. O filme é bom, mas longe da obra de Nolan, que é mais inteligente, profunda, sai das HQ's e vira algo próprio, Burton deu um bom filme de herói, algo raso e divertido, Nolan deu uma obra-prima, que será lembrado por gerações não como apenas um filme de herói, mas sim como uma lenda cinematográfica de ação e policial.
O filme fica longo demais, a cena da queda é excelente e apenas ela, depois disso o filme se perde em seus furos e em um discurso pseudo-religioso irritante que várias vezes tira o foco do filme.
Denzel Washington até atua bem, principalmente na cena do interrogatório, mas nunca deixa de ser mais do mesmo, nada digno das indicações a prêmios que vem recebendo. No mais o filme não nada de realmente bom, apenas uma longo experiência que só é válida por 20 minutos.
O filme não é dos piores, um "Sex and the City" como um sêlo Rede Globo de qualidade. O filme é uma resposta a uma comédia machista polonesa, conhecida como "Testosteron" (Testosterona, em bom português).
Um filme devvárias situações paralelas, seus casos, descasos e desfeixos sempre de forma muito apressada. Obviamente ao que se propõe o filme lhe faz fir em alguma cenas, mas como filme para mulberries deixa a desejar, um filme para mulheres feito por homens, a eterna procura plea felicidade que o filme deixa bastante explicito que só pode ser alcançada com um homem.
Um Ang Lee com devaneios de Terrence Malick nos conduz a uma belo filme, a aventura de Pi Patel e seu tigre. Um roteiro que nos lembra muito o para mim o melhor filme de Tim Burton (Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas).
O filme se baseia em dois pontos de Patel, seu amor por religiões, chegando a se declarar ao decorrer do filme como um hindu-cristão-muçulmano que ensina a Cabala em uma universidade. As atuações de Irrfan Khan (Quem Quer Ser Um Milionário?, Viagem a Darjeeling e O Espetacular Homem-Aranha) e do estreante Suraj Sharma principalmente chamam a atenção, Sharma mostra um grande talento, se utiliza muito de uma linguagem corporal, nada fácil de se mostrar em tela.
Obviamente existem buracos graves no filme, mas mesmo o resultado sai bom e convincente. O destaque fica para a fotografia sensacional, sem dúvidas a melhor do ano dos que eu vi até agora.
Rebecca Frayn estréia com um roteiro muito curto para tamanha história, falta profundidade em vários momentos focando muito na relação entre Aung San Suu Kyi (Michelle Yeoh; O Trigre e o Dragão) e Michael Aris (David Thewlis; Harry Potter).
Os atores vão muito bem, abos são inteiramente capacitados para apresentarem bons papéis, a atuação de Thewlis é grande, provavelmente a melhor em sua carreira, sendo o grande pró do filme. A fotografia deixa a desejar, não se encontra no filme em momento algum e a direção também, deixando evidente vários buracos no roteiro, experiente Luc Besson não vai bem mais uma vez não entregando uma direção decente desde o seu Joana D'Arc no longínquo ano de 1999.
O filme sim agrada por se tratar de uma boa história e ter dois ótimos protagonistas em perfeita sintonia, mas causa desconforto pelos personagens que entram e saem sem a menor relevância como o do ajudante 'Karma' ou do soldado que fala inglês.
No mais não passa de um bom filme, longo pelo que se propõe e curto por toda sua história.
Diálogos chatos e um roteiro para lá de previsível, Ryan, personagem vivido pelo jovem Max Thieriot (Jumper) foi mal utilizado, o próprio ator não conseguiu dar a tranquilidade necessária para a carga emocional de seu personagem no ápice do filme.
Jennifer Lawrence que vem fazendo ótimos filmes ultimamente (Inverno da Alma, X-Men: Origens, O Lado Bom da Vida) deu um passo para trás, realmente ela destoa do restante do elenco em qualidade, mas ainda não consegue salvar o filme.
As cenas de ação são chatas, longas e não impressionam, tornando-se desnecessárias e vazias, os roteiristas ainda tentam surpreender, mas não conseguem, pegaram uma boa ideia e jogaram fora, como a maioria dos filmes de terror 'teen' dessa década.
Um filme que tinha um absurdo potencial mas caiu na mesmice a partir do meio. A crítica religiosa é genial, suave e válida, principalmente que o filme compreende e crítica o ato religioso, além de mostrar como ele pode ser mal interpretado pelo cidadão comum.
Apesar de não ter uma atuação como a Heath Ledger no filme anterior, o fim da trilogia ganha em efeitos, em trama, em suspense, em emoção, as cenas de ação são legendarias, Anne Hathaway nos dá uma Mulher-Gato de bater de frente com a Viúva Negra de 'Os Vingadores'.
Nolan nos entrega a parte de final de sua obra-prima, o melhor dos três filmes, a conclusão épica e imortal do maior herói de todos os tempos, um filme onde o Batman é apenas Bruce Wayne na melhor atuação de Bale atrás do Homem-Morcego dentre os três filmes.
Ao fim só posso agradecer por ter tido a oportunidade de ver a trilogia inteira nas telonas, um fim épico para uma saga épica.
A belíssima trilha sonora assinada por Christopher Gordon dá um algo mais ao filme, a atuação Chi Cao e seu desenvolvimento físico ao decorrer dos anos impressionam.
O filme peca um pouco por ser rápido em alguns momentos e demorado em outros, mas não peca na falta de profundidade, no caso no fim somos contemplados com uma cena antológica, o gigante que se curva ao semelhante.
Agora Seth MacFarlane pode colocar "Family Guy" no cinema, é impressionante o realismo dos personagens e das falas, apesar de algumas coisas meio absurdas, muito bom o filme, a melhor comédia do ano.
Fui esperando um filme fraco, mas foi surpreendente, uma bela homenagem aos anos 80 e com muita ligação ao filme passado, alguns efeitos deixam a desejar, mas a trilha sonora que é tão perfeita que faz parte do filme, parece o som normal dos personagens, um absurdo ter ficado de fora do Oscar no ano.
Acabei de chegar do cinema. O filme chega longe de ser uma bomba e é levemente corrido, mas a descoberta de Peter como Spiderman também é, ela vai diminuindo a partir da aparição dos primeiros vilões e nisso se manteve bem fiel ao quadrinho, o filme mostra um Peter sempre em descoberta dos seus poderes, ainda sem muito controle sobre si.
Rhys Ifans realmente é falho, mas o fato de seu personagem ainda ter "controle" sobre o lagarto já é muito bom. A Gwen é linda, é forte, mas o enredo dela com o Peter é pouco explorado pela tarde dele andando de skate que é no mínimo desnecessária.
O personagem do Uncle Ben é vivo, briga com o Peter, não é um bobão como foi mostrado antes, já a Aunt May parece pouco, tem pouco destaque, mas sempre por trás do Peter sem querer saber o que acontece com ele, realmente assim como nos quadrinhos a relação de aprofundamento só ocorre depois, na HQ na faculdade.
Os efeitos são ótimos, a cena em primeira pessoa espanta, o problema mesmo foi a roupa que ficou meio computadorizada, não me agradou muito. O filme tem duas falhas absurdas no final que não foram explicadas e isso deixa um certo ar de "como assim?".
As críticas sobre roteiro são baseadas em cima da obra de Raimi, uma obra burra, sem conexão e completamente deturpadora do universo do Homem-Aranha, Garfield é um herói muito mais real e fiel do que o gordinho e baixinho Maguire, e foi bom saber que tanto Uncle Ben quanto Aunt May não idosos e sim apenas pessoas entre seus 50-60.
Está na cara que o vilão do próximo filme será o Duende Verde, mostrando um Norman Osborne obscuro como ele realmente é, no mais é falho e realmente não chega a ser um ótimo filme, é no máximo bom, mas já é bastante melhor que qualquer filme da antiga trilogia.
Não é filme para Oscar e nem para formar uma geração, mas é inspirador. Jeff (Jason Segel) é um homem de 30 anos que provavelmente tem problemas psicológicos por um trauma sofrido na adolescência com a perda de seu pai.
É nele e em seu irmão Pat (Ed Helms) que a história principal acontece em volta deles, com uma história paralela sobre a mãe deles, Sharon (Susan Sarandon).
O filme não é complicado, é um filme simples com um roteiro simples e uma mensagem simples. Por experiência pessoal me tocou, você não precisa ser conhecido ou ser alguém especial, sua hora vai chegar e ela vai tocar alguém, vai inspirar alguém e uma simples mensagem, até relativamente batida é passada com maestria nesse filme.
Sem dúvidas o melhor documentário de 2011, Asif Kapadia e cia lideram uma ótima trama feita apenas com imagens de arquivo, mostram o homem que foi Ayrton Senna, seus acertos e defeitos, demonizam e santificam Alain Prost em sua relação com Ayrton e jamais perdem o tom dando uma aula de qualidade cinematográfica.
Na primeira vez que assisti não gostei, mas revendo hoje entendi certas piadas e situações de antes, é simplesmente uma sátira a algumas histórias bíblicas e derivados, o roteiro não é dos mais inteligentes, mas cumpre o que promete.
Entrevista muito bem feita por Kevin Smith (Império do Besteirol Contra-Ataque, Dogma e O Balconista) dirigida por Scott Zakarin sobre a vida e o profissionalismo do monstro Stan Lee.
Os segredos por trás da Marvel, a interessante relação com a DC Comics e o que vem por trás dos mais épicos quadrinhos de heróis como Spiderman, O Hulk e outros.
O melhor documentário sobre homossexualismo até então, "Como Diz a Bíblia" não trata de ficção e nem de achismos, conta histórias verdadeiras de homossexuais e pessoas que vivem ou viveram ao seu redor.
Conta os medos, as frustrações, as consequências e os desafios de ambos os lados, simplesmente espetacular.
Bom filme, roteiro bem construído e inteligente, mas falha ao dar atenção demais ao personagem principal e deixar seu braço direito como um personagem praticamente neutro.
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 5,0K Assista AgoraO filme começa com uma belíssima sequência com um toque total Snyder lembrando o corte inicial de "Watchmen". A maneira que o filme se solta, as motivações dos personagens iniciais tentam ser construídas, existe a grande falha, parece um grande seriado, as coisas simplesmente vão sendo soltas e colocadas de forma completamente aleatória, algo diferente, que desagrada muita gente.
No plano seguinte temos o ponto alto do filme, que são as batalhas. Bem feitas e de tirar o fôlego, surpreende. Para quem nos últimos anos vibrou com a Marvel, esse filme está longe de ser igual aqueles. Ele também não chega a ser pesado e inteligente com os Batmans de Nolan, ele tenta criar uma nova identidade para a DC, tentando reinventar velhos conceitos da editora que pouco convenceu no cinema fora dos seus dois principais heróis. O filme não é ruim, nem é ótimo, é competente e funciona, apenas uma introdução do que está por vir.
Batman
3.5 831 Assista AgoraDifícil re-assistir a obra de Tim Burton e não compará-la com a de Christopher Nolan. A estreia de Burton já foi para mandar em um mercado praticamente inexistente, que era mandado apenas pelos fãs do Superman.
Em Batman, o primeiro da saga do morcegão em todos os tempos, assistindo hoje, pela primeira vez na saída da infância alguns erros e outros acertos. Primeiramente o roteiro é fraco, não faz jus a fama que carrega. O Coringa é caricato, Jack Nicholson sobressai, o torno bastante próximo dos quadrinhos, inclusive sua origem é parecida com a contada nas 'Detective Comics' dos anos 50, mas o fato de dar cara, nome e razão ao Coringa, tira o drama que o personagem vivido por Ledger me deu, torna tudo palpável e se tira a loucura.
Os personagens são mal desenvolvidos, Bruce Wayne é apenas um milionário fantasiado, suas motivações não são bem explicitas, o Comissário Gordon é praticamente inútil na história e Alfred é realmente apenas um mordome com umas frase perdidas, o filme vive inteiramente em cima do Coringa e em um romance piegas entre Bruce Wayne e Vicki Vale, com direito a umas das cenas mais novelas mexicanas de Hollywood, quando ela entra na Bat-Caverna.
O visual é bom, claro, levando em conta a época. O filme é bom, mas longe da obra de Nolan, que é mais inteligente, profunda, sai das HQ's e vira algo próprio, Burton deu um bom filme de herói, algo raso e divertido, Nolan deu uma obra-prima, que será lembrado por gerações não como apenas um filme de herói, mas sim como uma lenda cinematográfica de ação e policial.
O Voo
3.6 1,4K Assista AgoraO filme fica longo demais, a cena da queda é excelente e apenas ela, depois disso o filme se perde em seus furos e em um discurso pseudo-religioso irritante que várias vezes tira o foco do filme.
Denzel Washington até atua bem, principalmente na cena do interrogatório, mas nunca deixa de ser mais do mesmo, nada digno das indicações a prêmios que vem recebendo. No mais o filme não nada de realmente bom, apenas uma longo experiência que só é válida por 20 minutos.
Ladies
3.5 4O filme não é dos piores, um "Sex and the City" como um sêlo Rede Globo de qualidade. O filme é uma resposta a uma comédia machista polonesa, conhecida como "Testosteron" (Testosterona, em bom português).
Um filme devvárias situações paralelas, seus casos, descasos e desfeixos sempre de forma muito apressada. Obviamente ao que se propõe o filme lhe faz fir em alguma cenas, mas como filme para mulberries deixa a desejar, um filme para mulheres feito por homens, a eterna procura plea felicidade que o filme deixa bastante explicito que só pode ser alcançada com um homem.
As Aventuras de Pi
3.9 4,4KUm Ang Lee com devaneios de Terrence Malick nos conduz a uma belo filme, a aventura de Pi Patel e seu tigre. Um roteiro que nos lembra muito o para mim o melhor filme de Tim Burton (Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas).
O filme se baseia em dois pontos de Patel, seu amor por religiões, chegando a se declarar ao decorrer do filme como um hindu-cristão-muçulmano que ensina a Cabala em uma universidade. As atuações de Irrfan Khan (Quem Quer Ser Um Milionário?, Viagem a Darjeeling e O Espetacular Homem-Aranha) e do estreante Suraj Sharma principalmente chamam a atenção, Sharma mostra um grande talento, se utiliza muito de uma linguagem corporal, nada fácil de se mostrar em tela.
Obviamente existem buracos graves no filme, mas mesmo o resultado sai bom e convincente. O destaque fica para a fotografia sensacional, sem dúvidas a melhor do ano dos que eu vi até agora.
Além da Liberdade
4.1 190 Assista AgoraRebecca Frayn estréia com um roteiro muito curto para tamanha história, falta profundidade em vários momentos focando muito na relação entre Aung San Suu Kyi (Michelle Yeoh; O Trigre e o Dragão) e Michael Aris (David Thewlis; Harry Potter).
Os atores vão muito bem, abos são inteiramente capacitados para apresentarem bons papéis, a atuação de Thewlis é grande, provavelmente a melhor em sua carreira, sendo o grande pró do filme. A fotografia deixa a desejar, não se encontra no filme em momento algum e a direção também, deixando evidente vários buracos no roteiro, experiente Luc Besson não vai bem mais uma vez não entregando uma direção decente desde o seu Joana D'Arc no longínquo ano de 1999.
O filme sim agrada por se tratar de uma boa história e ter dois ótimos protagonistas em perfeita sintonia, mas causa desconforto pelos personagens que entram e saem sem a menor relevância como o do ajudante 'Karma' ou do soldado que fala inglês.
No mais não passa de um bom filme, longo pelo que se propõe e curto por toda sua história.
A Última Casa da Rua
3.0 1,6K Assista AgoraDiálogos chatos e um roteiro para lá de previsível, Ryan, personagem vivido pelo jovem Max Thieriot (Jumper) foi mal utilizado, o próprio ator não conseguiu dar a tranquilidade necessária para a carga emocional de seu personagem no ápice do filme.
Jennifer Lawrence que vem fazendo ótimos filmes ultimamente (Inverno da Alma, X-Men: Origens, O Lado Bom da Vida) deu um passo para trás, realmente ela destoa do restante do elenco em qualidade, mas ainda não consegue salvar o filme.
As cenas de ação são chatas, longas e não impressionam, tornando-se desnecessárias e vazias, os roteiristas ainda tentam surpreender, mas não conseguem, pegaram uma boa ideia e jogaram fora, como a maioria dos filmes de terror 'teen' dessa década.
O Primeiro Mentiroso
3.4 809 Assista AgoraUm filme que tinha um absurdo potencial mas caiu na mesmice a partir do meio. A crítica religiosa é genial, suave e válida, principalmente que o filme compreende e crítica o ato religioso, além de mostrar como ele pode ser mal interpretado pelo cidadão comum.
Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge
4.2 6,4K Assista AgoraApesar de não ter uma atuação como a Heath Ledger no filme anterior, o fim da trilogia ganha em efeitos, em trama, em suspense, em emoção, as cenas de ação são legendarias, Anne Hathaway nos dá uma Mulher-Gato de bater de frente com a Viúva Negra de 'Os Vingadores'.
Nolan nos entrega a parte de final de sua obra-prima, o melhor dos três filmes, a conclusão épica e imortal do maior herói de todos os tempos, um filme onde o Batman é apenas Bruce Wayne na melhor atuação de Bale atrás do Homem-Morcego dentre os três filmes.
Ao fim só posso agradecer por ter tido a oportunidade de ver a trilogia inteira nas telonas, um fim épico para uma saga épica.
O Último Dançarino de Mao
4.1 235A belíssima trilha sonora assinada por Christopher Gordon dá um algo mais ao filme, a atuação Chi Cao e seu desenvolvimento físico ao decorrer dos anos impressionam.
O filme peca um pouco por ser rápido em alguns momentos e demorado em outros, mas não peca na falta de profundidade, no caso no fim somos contemplados com uma cena antológica, o gigante que se curva ao semelhante.
Ted
3.1 3,4K Assista AgoraAgora Seth MacFarlane pode colocar "Family Guy" no cinema, é impressionante o realismo dos personagens e das falas, apesar de algumas coisas meio absurdas, muito bom o filme, a melhor comédia do ano.
Tron: O Legado
3.2 1,8K Assista AgoraFui esperando um filme fraco, mas foi surpreendente, uma bela homenagem aos anos 80 e com muita ligação ao filme passado, alguns efeitos deixam a desejar, mas a trilha sonora que é tão perfeita que faz parte do filme, parece o som normal dos personagens, um absurdo ter ficado de fora do Oscar no ano.
O Espetacular Homem-Aranha
3.4 4,9K Assista AgoraAcabei de chegar do cinema. O filme chega longe de ser uma bomba e é levemente corrido, mas a descoberta de Peter como Spiderman também é, ela vai diminuindo a partir da aparição dos primeiros vilões e nisso se manteve bem fiel ao quadrinho, o filme mostra um Peter sempre em descoberta dos seus poderes, ainda sem muito controle sobre si.
Rhys Ifans realmente é falho, mas o fato de seu personagem ainda ter "controle" sobre o lagarto já é muito bom. A Gwen é linda, é forte, mas o enredo dela com o Peter é pouco explorado pela tarde dele andando de skate que é no mínimo desnecessária.
O personagem do Uncle Ben é vivo, briga com o Peter, não é um bobão como foi mostrado antes, já a Aunt May parece pouco, tem pouco destaque, mas sempre por trás do Peter sem querer saber o que acontece com ele, realmente assim como nos quadrinhos a relação de aprofundamento só ocorre depois, na HQ na faculdade.
Os efeitos são ótimos, a cena em primeira pessoa espanta, o problema mesmo foi a roupa que ficou meio computadorizada, não me agradou muito. O filme tem duas falhas absurdas no final que não foram explicadas e isso deixa um certo ar de "como assim?".
As críticas sobre roteiro são baseadas em cima da obra de Raimi, uma obra burra, sem conexão e completamente deturpadora do universo do Homem-Aranha, Garfield é um herói muito mais real e fiel do que o gordinho e baixinho Maguire, e foi bom saber que tanto Uncle Ben quanto Aunt May não idosos e sim apenas pessoas entre seus 50-60.
Está na cara que o vilão do próximo filme será o Duende Verde, mostrando um Norman Osborne obscuro como ele realmente é, no mais é falho e realmente não chega a ser um ótimo filme, é no máximo bom, mas já é bastante melhor que qualquer filme da antiga trilogia.
Jeff e as Armações do Destino
3.4 315 Assista AgoraNão é filme para Oscar e nem para formar uma geração, mas é inspirador. Jeff (Jason Segel) é um homem de 30 anos que provavelmente tem problemas psicológicos por um trauma sofrido na adolescência com a perda de seu pai.
É nele e em seu irmão Pat (Ed Helms) que a história principal acontece em volta deles, com uma história paralela sobre a mãe deles, Sharon (Susan Sarandon).
O filme não é complicado, é um filme simples com um roteiro simples e uma mensagem simples. Por experiência pessoal me tocou, você não precisa ser conhecido ou ser alguém especial, sua hora vai chegar e ela vai tocar alguém, vai inspirar alguém e uma simples mensagem, até relativamente batida é passada com maestria nesse filme.
Senna
4.4 682 Assista AgoraSem dúvidas o melhor documentário de 2011, Asif Kapadia e cia lideram uma ótima trama feita apenas com imagens de arquivo, mostram o homem que foi Ayrton Senna, seus acertos e defeitos, demonizam e santificam Alain Prost em sua relação com Ayrton e jamais perdem o tom dando uma aula de qualidade cinematográfica.
Ano Um
2.6 495 Assista AgoraNa primeira vez que assisti não gostei, mas revendo hoje entendi certas piadas e situações de antes, é simplesmente uma sátira a algumas histórias bíblicas e derivados, o roteiro não é dos mais inteligentes, mas cumpre o que promete.
Stan Lee: Mutantes, Monstros e Quadrinhos
3.9 26 Assista AgoraEntrevista muito bem feita por Kevin Smith (Império do Besteirol Contra-Ataque, Dogma e O Balconista) dirigida por Scott Zakarin sobre a vida e o profissionalismo do monstro Stan Lee.
Os segredos por trás da Marvel, a interessante relação com a DC Comics e o que vem por trás dos mais épicos quadrinhos de heróis como Spiderman, O Hulk e outros.
Como Diz a Bíblia
4.4 153O melhor documentário sobre homossexualismo até então, "Como Diz a Bíblia" não trata de ficção e nem de achismos, conta histórias verdadeiras de homossexuais e pessoas que vivem ou viveram ao seu redor.
Conta os medos, as frustrações, as consequências e os desafios de ambos os lados, simplesmente espetacular.
O Homem que Mudou o Jogo
3.7 931 Assista AgoraBom filme, roteiro bem construído e inteligente, mas falha ao dar atenção demais ao personagem principal e deixar seu braço direito como um personagem praticamente neutro.