Não espero muito dos filmes do Michael Bay, mas esse cumpre o que promete: ação eletrizante, diversão e tensão. Aliás, baitas atuações também.
Michael Bay não sabe dirigir muito bem, as movimentações das câmeras e os cortes rápidos e confusos incomodam, fora os furos, mas de resto dá pra curtir um pouco em um sábado a noite. Filme que se esquece após 5 minutos, mas vale o entretenimento.
Doutor Estranho no Multiverso da Loucura talvez seja um episódio não visto de Wandavision…
Sim, aquela boa série que saiu ano passado.
E por que digo isso? Bom. A começar pela motivação da Wanda: Tudo o que ela mais quer é ficar com os filhos…que sequer existem de verdade! Ora, o que ela aprendeu com o final da série? Pelo visto nada.
Queria porque queria a falsa realidade com os filhos, nem que tenha que matar todos que cruzam seu caminho… E “ai” de quem dar um pio. Sei que é um universo compartilhado…mas porque não usar algum vilão do Dr Estranho pra ser o antagonista? Acho que já deu de Wanda.
O filme não é ruim, visualmente é muito bem feito e delicado. A direção pesada e interessante do Sam Raimi, com características de terror, já é conhecida para quem já viu os filmes antigos do diretor. O roteiro é bem razoável e passa longe de ser inovador. O problema é que muita gente compra qualquer filme da Marvel e aceita como se fosse uma obra prima.
Queria ter visto mais os personagens extras em ação, batalhando com a Wanda por um tempo, mas não é isso que acontece… Professor Xavier e Senhor Fantástico sequer demonstraram seus poderes em ação por um tempo aceitável. São tão poderosos e não puderam nem se defender...
Aliás, falando em ação, esperava mais na luta do Dr Estranho do bem contra o do mal…Tipo, a cena é bem feita, mas foi muito rápida e mequetrefe.
A America aprende a usar seus poderes do nada, no final. Se esqueceram que ela consegue criar portais quando está com medo? Por que não usaram isso a favor deles? Aliás, não sei qual é o preconceito com a atriz que faz a America. Pessoal pega pesado.
Enfim, talvez seja necessário ver duas vezes pra ter uma boa opinião a respeito.
Normalmente, apesar de gostar de romances, não costumo assistir muitos filmes por ser "mais do mesmo" e "água com açúcar", mas precisei assistir esse.
O filme é de uma delicadeza que não se vê com frequência.
As cenas finais, por exemplo, faz qualquer marmanjo chorar. Isso tudo se dá pelas ótimas atuações:
Clint Eastwood, que atua e dirige, protagoniza um homem maduro e também, apaixonado, sem perder o charme. Até chorou no filme!
Agora, o que dizer da excelente Meryl Streep? A começar pela sua beleza radiante, interpretando uma mulher casada, com uma vida pacata e sem emoções, que só queria amar e ser amada... Mas e a culpa pela traição?
Quem me conhece sabe que sou totalmente contra traições, pois não há justificativas. Mas compreendo totalmente a situação dela. É difícil negar e evitar uma paixão quando ela vêm com tudo. As cenas finais são tão carregadas de emoções que é impossível não se emocionar...
Clint sabia o que estava fazendo.
O filme mostra, de verdade, o que é o amor: sem baixaria, prazeres carnais rasos e gratuitos e respeito mútuo, que deveria ser o mínimo entre casais.
Talvez, no caso deles, tenha sido apenas uma forte paixão que os "pegou" em um dado momento...Quem dirá que se amariam e permaneceriam juntos por toda a vida caso ela tomasse a decisão de ficar com ele?
Steve Carell,o ator que popularizou a série, teve uma participação extremamente breve e rápida o que é no mínimo lastimável e incompetente por parte dos produtores. O erro já começou no fato de ter tirado ele da série, o maior tiro do pé. E quando aparece não tem nem 5 minutos de tela e uma única frase pra câmera. Não teve emoção, contágio; sequer teve a atenção dos outros personagens. Esses produtores fizeram cagada...
E falando em cagada, o que diabos fizeram com o Andy? Não souberam pra onde ir. Começando pelo sumiço dele com a tal viagem de barco. Desculpa que usaram por conta da agenda do ator Ed Helms. Não tinham ideia melhor, não? Pois eu tinha! Era só ter falado que ele foi trabalhar temporariamente em outra cidade ou estado, pronto. Filmassem cenas extras pra ir adicionando com o decorrer dos episódios... Mas não. Uma viagem tosca que não acrescenta nada. E ainda trataram o coitado como um fracassado. Nem pra ficar com a Erin no final.
Enfim, acho que já falei demais.
The Office é uma série que vale a pena: é engraçada, divertida, prazerosa e viciante, com algumas derrapadas durante as temporadas, mas nada que prejudique a diversão.
Se tratando de uma produção da Netflix não dá pra esperar muita coisa, mas não decepciona quem gosta de um filme passatempo e que desliga o cérebro pra um filmeco desses. E pra quem gosta de violência e banhos de sangue vai curtir.
Obviamente o roteiro é irritante, tratando o espectador como besta em diversos momentos com uso de artifícios ridículos e irreais.
Virou moda falar mal de filmes remakes que, por definição, não conseguem ser tão bons. Sabendo disso, não tem porque achar o filme um lixo sendo que cumpre o que promete, sem mais nem menos.
AVISO: Tem um perfil fake aqui xingando quem não concorda com ela. O perfil é Carmela Soprano. Me ofendeu gratuitamente e me bloqueou em seguida, como uma boa covarde. Só tomem cuidado. Tem gente que nem sabe discordar com educação.
*ALERTA DE SPOILER (NÃO CONSEGUI COLOCAR ANTES, SINTO MUITO)*
Percebo que as pessoas estão cada vez mais exigentes.
O filme cumpre o que promete, é simples de entender, não é difícil.
"ah, mas o primeiro é melhor".
Ora, obviamente que é. Mas não significa que não se deva reconhecer a qualidade deste segundo filme que, por sinal, soube reaproveitar e reutilizar a fórmula do antecessor. Tem violência, ação e suspense, além das ótimas atuações, principalmente da menina.
Pelo menos souberam encerrar de uma vez...Só faltava ele ficar vivo e mandar bala com um terceiro filme.
Quando eu falo bem de found footage, é porque é bom mesmo, sério. Quem gosta do gênero, recomendo fortemente.
Demora pra conquistar no começo, mas depois é um espetáculo de te deixar vidrado e cagando de medo. Em alguns momentos tive que tirar da tela cheia por conta da qualidade assustadora, ainda mais pelo fato de ter visto à noite.
Não é a toa que o gênero found footage é um dos meus favoritos: quando querem fazer algo bom, conseguem, sem enrolações tão longas e cumprindo o que promete.
Esse é da série FILMES QUE NÃO ME LEMBRO TER ASSISTIDO, MAS VOU ASSISTIR MESMO ASSIM.
Não é à toa que é um filme famoso. A qualidade técnica impecável junto com as ótimas atuações tornam Os Outros um dos melhores filmes de terror psicológicos de todos os tempos. As pistas deixadas ao longo do filme tornam mais interessantes e quase que previsíveis, mas longe de ser esperado.
O que mais me chamou a atenção foi a fotografia, além da história ser interessante. Só é difícil de assistir pelo fato de ser cansativo e arrastado e olha que o filme nem é longo.
A cena do padre chorando na igreja é ótima e demonstra o quão culpado se sente.
Não é porque é filme brasileiro e antigo que é ótimo. Disso ninguém vai me convencer do contrário.
Já digo de cara que é um filme cansativo e não tão empolgante, apesar de envolver até o final. Não conheço muito a respeito da política americana, portanto, não sou capaz de opinar sobre.
No mais, poderia ter sido mais curto. Definitivamente não é um dos melhores do grande Spielberg.
Robert é um pé no saco; Nellie é chata e levemente legal ao mesmo tempo; tá pra nascer personagens mais gados que Gabe, Darryll e Andy. Falando nos dois primeiros, eles tinham o mesmo interesse amoroso no começo da série: Val. Do nada Gabe nem fala mais dela e quem se interessa é o Darryll. Os produtores se perderam aqui.
O documentário interessante e informativo, mas achei que ficou faltando algo... Acho que deveria expor todos os podres do Jefrrey e de poderosos ligados a ele que tenho certeza que existem. Ademais, foi bom o suficiente pra ver o quão canalha Jeffrey era.
Mas sinceramente, não senti muita confiança em algumas das vítimas. É ÓBVIO que não nego o que houve com elas, mas senti oportunismo em relação ao bilionário.
Uma delas diz que recrutou de 40 a 60 garotas, ou seja, continuou "trabalhando" para ele mesmo sabendo de tudo. Tipo, oi?? Eu acho que vale fazer uma investigação. Só porque era adolescente não pode ser condenada como cúmplice? E cadê o depoimento dessas 40 ou 60 garotas? Onde estão? Como estão atualmente? Me admiro que tenha sido feita pela Netflix.
Uma outra diz ter presenciado o boneco fazendo sexo na frente de várias pessoas que fingiam não estar acontecendo nada... Só que com o passar do tempo continuou viajando e aceitando as benesses do Jeffrey.
Tudo isso é muito estranho, fora os outros relatos. Enfim, não cabe a mim julgar. Mas que deveria haver uma investigação nessas vítimas, deveria.
O BRASILEIRO PRECISA PARAR DE SE EMOCIONAR COM TUDO!
QUANDO O HYPE É MAIOR DO QUE O FILME
The Batman é um filme mais policial do que de super herói: traz uma nova abordagem para o personagem título até então não vista antes no Cinema com tamanha dedicação.
A vibe investigativa de detetive, como se fosse um filme de suspense, consegue ser interessante de se acompanhar, prendendo a atenção sem perceber o tempo que se passa, porém, até determinado momento.
Há uma tentativa de ser inteligente…
Mas será que consegue? Me parece que não.
É um filme que não sai do lugar, não evolui.
Muitas informações jogadas com um desenvolvimento lento.
A metragem excessivamente longa, ao meu ver, dá-se por conta de todo o envolvimento político que atua como se estivesse em um jogo de batata quente eterno, o que compromete a execução da trama, tornando-a arrastada e cansativa em alguns momentos.
Visualmente falando é um filme bonito e atraente.
Os planos lembram muito uma história em quadrinhos e em outros momentos traz o espectador para dentro das cenas.
É instigante ao ponto de fazer o espectador ficar vidrado para aguardar o que vai acontecer, enquanto é desenrolado um clima de suspense entre um jogo de gato e rato interessante.
O problema mesmo mora na duração.
SERÁ QUE PATTINSON É O BATMAN DEFINITIVO?
Robert Pattinson, é um bom ator, disso não se pode negar.
Talvez tenha trazido a personificação perfeita do Batman até então, mas o mesmo não pode ser dito a respeito do seu alter ego.
O herói funciona bem quando estimulado da maneira correta. Apesar de ser novo nesse “cargo de vigilante noturno”, demonstra as habilidades já conhecidas do personagem, entregando bons momentos de lutas e fúria. Infelizmente algumas das habilidades mais famosas do herói foram ignoradas e esquecidas por Matt Reeves.
Essas questões são até consideráveis dado o fato do morcego estar no início da vida de herói e se aprimorando aos poucos…
Nota-se um Batman mais humanizado, mais vulnerável e quase que imaturo emocionalmente ao ser tomado por desejos de ódio e vingança, o que o torna mais realista com atitudes justificáveis em relação à sua postura enquanto herói.
Bruce Wayne, por outro lado, é uma versão meio emo e depressiva do Batman, só que sem o uniforme. Não marca presença.
Se ainda vai mudar, não se sabe.
Apesar de combinar com toda a atmosfera depressiva e suja de Gotham, Pattinson não convence como o filantropo bilionário, pelo menos não até agora. Entretanto, se dá pelo fato de ser o Bruce mais jovem já visto até agora no cinema.
Charada é um bom vilão e marcou presença, mas suas motivações já são batidas: o julgamento social a respeito de corruptos no meio político e policial não é inovador, já tá mais do que saturado.
O roteiro, por si só, não inova em nada. Torna-se chato com o excesso de informações sobre fulano e ciclano.
Mulher Gato - muito pouco parecida com a personagem de outros filmes - não teve utilidade ou relevância na história, só foi acrescentada para fazer ligação com um personagem importante somente para dizer que não estava lá sem motivos.
Precisaram dar um par romântico para o Batman…
Ao menos a atriz se destaca ao entregar uma boa performance, tornando a personagem quase que interessante, despertando a curiosidade a respeito de sua atuação nos futuros filmes.
Quanto ao terceiro ato do filme: diria que é quase que decepcionante.
Tudo é feito às pressas que sequer dá tempo de aproveitar as cenas, as lutas e os conflitos causados pelo Charada e seus seguidores. Um Batman que, parece muito despreparado dado seu tempo de atuação nas ruas de Gotham, não colabora e parece fraco.
Se o filme não fosse tão longo, daria para trabalhar melhor o final, principalmente na resolução dos problemas.
Esse é mais um defeito causado pela metragem extensa.
Aliás, falando novamente a respeito dos personagens, não há nenhuma tentativa de identificação com eles. Não se estimula a empatia do espectador, ou seja, não sofremos nem torcemos, somente em raras ocasiões.
CHEGOU A HORA DE COLOCAR OS PINGOS NOS IS
Agora, algumas observações, forçadas de barra e falhas para encerrar:
Acontece uma explosão na cara do Batman, literalmente, e o boneco sai inteiro, sem nenhum arranhão na parte descoberta do rosto. É chamar o espectador de idiota.
Enquanto o Batman estava inconsciente, dava tempo dos policiais tirarem a máscara dele com tempo de sobra até ele acordar, mas não… Resolvem tentar quando ele acorda.
Penguin sofre um puta acidente de carro e sai inteiro, sem machucado ou tonto.
Batman educado que bate na porta pra entrar… Sério isso? Cadê o lado sombrio e habilidoso ao entrar em lugares sem ser notado, se escondendo e observando tudo sem ser pego?
Não se vê praticamente nada da mansão e da caverna do Bruce.
Charada é o único que chama o Batman pelo nome, sendo que nem a cidade o conhece, quanto mais seu nome.
Menções clichês sobre segredos e escândalos familiares revelados. Pensa numa coisa batida e que já cansou de se ver…
É assim que encerro minha análise a respeito de um dos filmes mais aguardados de todos os tempos: levemente decepcionado, mas muito longe de ser ruim.
É necessário assistir mais uma vez para que se tenha uma visão mais analítica e definitiva… mas por hora é isso que penso a respeito de The Batman.
O brasileiro precisa, urgentemente, parar de colocar filmes no pedestal como se fossem isentos de críticas e defeitos…
O que fizeram com No Way Home vai entrar para a história.
Se mesmo com um Batman em construção foi possível se contentar com suas qualidades, imagina quando estiver pronto!
Que venha a sequência… com mais qualidade e menos metragem.
Tenho a leve impressão de que esse melhorou um pouco em relação à bomba que foi o último de 2018.
Veja bem, eu disse que melhorou, não que é muito bom.
Esse foi mais "assistível", eu diria. As mortes foram bem feitas, e a história de caça ao Michael continua. Mas não posso deixar de comentar alguns pontos:
Michael é quase que imortal, isso já é um fato desde o segundo filme dirigido por Carpenter. Esse mito que Michael não é humano é até interessante, e deixa o filme mais tenso ainda. Agora, mais uma vez perderam a oportunidade de matar o Michael direito. Ora, a cidade estava com sangue nos olhos e na hora que pode matá-lo, só espanca um pouquinho e a moça finaliza com uma facadinha?
Será que conhecem mesmo o Michael? No final do primeiro filme, Laurie e sua turma poderiam ter estripado o cara, acabado com a raça dele, mas não. "Deixa que o fogo termina". Aham, confia. Falando na Jamie, a atriz deve ter ficado feliz em ter aparecido pouco e engordado sua conta bancária, pois nem pra protagonizar o filme o fez... Apesar que não fez tanta falta.
E nesse filme fizeram a mesma coisa. O filme usa desculpinhas para não acabar logo com o Michael, afinal, a produtora precisa de dinheiro pra fazer - pasmem! - mais um filme. Mais um que Michael mata todo mundo e no final é pego, violentado de leve e... já sabem o resto. Mas creio que o próximo será o último. No passado o xerife nem pra matar o Michael com o tiro. Motivo: porque não. Simples. A cidade só se arma com armas brancas, e apenas dois com armas de fogo. É brincadeira?!
Enfim, dá pra passar o tempo sem esperar muita coisa. Bom mesmo são os antigos.
É diferenciado dos outros filmes da franquia, mas ainda sim interessante de certo modo.
Não tem tanta conversinha fiada pra enrolar o espectador como fazem a maioria dos filmes de found footage, um gênero que gosto muito. Aliás, falando nisso, o filme alterna entre câmera dos personagens e câmera fictícia, o que ajudou de certa forma, mas ainda preferiria que o filme fosse totalmente feito em found.
O filme tem uns furos e clichês que já cansaram o público há tempos, porém, o final é bem assustador e bem feito. Um espetáculo bizarro e macabro.
Essa franquia é da série "já deu o que tinha", mas que enquanto existir tenho quase certeza que continuarei assistindo. Os dois primeiros ainda são os melhores.
Pra quem é curioso como eu, vai fundo. Recentemente terminei o bom livro do Erich von Daniken e resolvi assistir esse documentário que de forma alguma se aprofunda nos achados arqueológicos como faz Daniken em seu livro.
Mas pra quem gosta desse tipo de assunto, vale a pena. Até hoje não vi ninguém refutar todas as pesquisas e teorias citadas no livro.
A saída do Steve Carrel da série. Sério, o que esses produtores e responsáveis pela série tem na cabeça? Como que se tira o PROTAGONISTA de um seriado, ainda mais quando carrega boa parte da série nas costas? É nessas horas que percebo que eles cagam pra audiência em algumas situações. Tava na cara que o Steve queria continuar, pois é perceptível pela atuação carismática e engraçada - e às vezes triste - do ator. A parte boa é que os outros personagens conseguem manter a qualidade dos episódios.
Agora, falando sobre outras questões:
Erin é uma graça, sou apaixonado naquele sorrisinho, mas sério, o que ela quer, afinal? A última temporada terminou com ela beijando o Andy e nesta temporada começa namorando o Gabe. Tipo, Quê??
E o Andy, como bom gado que é, fica atrás dela. Mais tarde ela termina com o Gabe - de uma forma ridícula e desnecessária - e tenta conquistar o Andy, mas este não quer mais pelo fato de ter sido trocado. É compreensível, mas Erin é uma fofa.
Enfim, foi uma temporada legal e divertida, e espero que continue assim após o principal acontecimento.
O filme tem um tom depressivo-futurista e a trama é até interessante.
É claro que poderia ter sido bem melhor, mas tem uma história regular e não tão cativante, apesar de que mantém a atenção por um bom tempo.
Assisti mais por causa do Hugh Jackman, que é um dos meus atores favoritos. Aliás, não só ele, como o elenco todo está ótimo. Até porque são eles que carregam o filme nas costas, por se depender da trama...
Esperava bem mais. Vale a pena conferir pra quem gosta do Hugh.
Pessoal continua dando nota baixa pra um filme cujo objetivo é diversão. É claro que tem uns furos, mas dá pra passar o tempo. Pelo menos neste filme algumas coisas foram explicadas, diferentemente do primeiro. As salas foram tão criativas e tensas como no primeiro filme.
Enfim, se houver um terceiro filme, espero que seja melhor, mais elaborado e com uma trama mais fechada, senão, não adianta fazer 900 filmes e estragar tudo...
Ambulância: Um Dia de Crime
2.9 200 Assista AgoraNão espero muito dos filmes do Michael Bay, mas esse cumpre o que promete: ação eletrizante, diversão e tensão. Aliás, baitas atuações também.
Michael Bay não sabe dirigir muito bem, as movimentações das câmeras e os cortes rápidos e confusos incomodam, fora os furos, mas de resto dá pra curtir um pouco em um sábado a noite. Filme que se esquece após 5 minutos, mas vale o entretenimento.
Eternamente Jovem
3.5 167 Assista AgoraVejo que muitos estavam esperando uma obra prima cinematográfica...
Eternamente Jovem é um filme que vai direto ao ponto. É tocante e engraçado na medida certa. Ótima atuação de Mel Gibson e ótima maquiagem também.
Doutor Estranho no Multiverso da Loucura
3.5 1,2K Assista AgoraVOCÊ JÁ VIU ESSE FILME ANTES… E VOU TE PROVAR AGORA MESMO
É isso mesmo que você leu. Esse filme já foi visto antes… Mas não tem como eu me aprofundar sem dar spoilers, então vamos lá.
Doutor Estranho no Multiverso da Loucura talvez seja um episódio não visto de Wandavision…
Sim, aquela boa série que saiu ano passado.
E por que digo isso? Bom. A começar pela motivação da Wanda:
Tudo o que ela mais quer é ficar com os filhos…que sequer existem de verdade!
Ora, o que ela aprendeu com o final da série? Pelo visto nada.
Queria porque queria a falsa realidade com os filhos, nem que tenha que matar todos que cruzam seu caminho… E “ai” de quem dar um pio.
Sei que é um universo compartilhado…mas porque não usar algum vilão do Dr Estranho pra ser o antagonista? Acho que já deu de Wanda.
O filme não é ruim, visualmente é muito bem feito e delicado. A direção pesada e interessante do Sam Raimi, com características de terror, já é conhecida para quem já viu os filmes antigos do diretor.
O roteiro é bem razoável e passa longe de ser inovador. O problema é que muita gente compra qualquer filme da Marvel e aceita como se fosse uma obra prima.
Queria ter visto mais os personagens extras em ação, batalhando com a Wanda por um tempo, mas não é isso que acontece…
Professor Xavier e Senhor Fantástico sequer demonstraram seus poderes em ação por um tempo aceitável. São tão poderosos e não puderam nem se defender...
Aliás, falando em ação, esperava mais na luta do Dr Estranho do bem contra o do mal…Tipo, a cena é bem feita, mas foi muito rápida e mequetrefe.
A America aprende a usar seus poderes do nada, no final. Se esqueceram que ela consegue criar portais quando está com medo? Por que não usaram isso a favor deles? Aliás, não sei qual é o preconceito com a atriz que faz a America. Pessoal pega pesado.
Enfim, talvez seja necessário ver duas vezes pra ter uma boa opinião a respeito.
As Pontes de Madison
4.2 839 Assista AgoraAs Pontes de Madison é uma poesia visual.
Normalmente, apesar de gostar de romances, não costumo assistir muitos filmes por ser "mais do mesmo" e "água com açúcar", mas precisei assistir esse.
O filme é de uma delicadeza que não se vê com frequência.
As cenas finais, por exemplo, faz qualquer marmanjo chorar. Isso tudo se dá pelas ótimas atuações:
Clint Eastwood, que atua e dirige, protagoniza um homem maduro e também, apaixonado, sem perder o charme. Até chorou no filme!
Agora, o que dizer da excelente Meryl Streep? A começar pela sua beleza radiante, interpretando uma mulher casada, com uma vida pacata e sem emoções, que só queria amar e ser amada... Mas e a culpa pela traição?
Quem me conhece sabe que sou totalmente contra traições, pois não há justificativas. Mas compreendo totalmente a situação dela. É difícil negar e evitar uma paixão quando ela vêm com tudo. As cenas finais são tão carregadas de emoções que é impossível não se emocionar...
Clint sabia o que estava fazendo.
O filme mostra, de verdade, o que é o amor: sem baixaria, prazeres carnais rasos e gratuitos e respeito mútuo, que deveria ser o mínimo entre casais.
Talvez, no caso deles, tenha sido apenas uma forte paixão que os "pegou" em um dado momento...Quem dirá que se amariam e permaneceriam juntos por toda a vida caso ela tomasse a decisão de ficar com ele?
Enfim, baita produção do gênero. Assistam!
The Office (9ª Temporada)
4.3 653Essa temporada teve altos e baixos, mas soube se manter... O final achei mais água com açúcar.
Steve Carell,o ator que popularizou a série, teve uma participação extremamente breve e rápida o que é no mínimo lastimável e incompetente por parte dos produtores. O erro já começou no fato de ter tirado ele da série, o maior tiro do pé. E quando aparece não tem nem 5 minutos de tela e uma única frase pra câmera. Não teve emoção, contágio; sequer teve a atenção dos outros personagens. Esses produtores fizeram cagada...
E falando em cagada, o que diabos fizeram com o Andy? Não souberam pra onde ir. Começando pelo sumiço dele com a tal viagem de barco. Desculpa que usaram por conta da agenda do ator Ed Helms. Não tinham ideia melhor, não? Pois eu tinha! Era só ter falado que ele foi trabalhar temporariamente em outra cidade ou estado, pronto. Filmassem cenas extras pra ir adicionando com o decorrer dos episódios... Mas não. Uma viagem tosca que não acrescenta nada. E ainda trataram o coitado como um fracassado. Nem pra ficar com a Erin no final.
Enfim, acho que já falei demais.
The Office é uma série que vale a pena: é engraçada, divertida, prazerosa e viciante, com algumas derrapadas durante as temporadas, mas nada que prejudique a diversão.
Uma Mente Brilhante
4.3 1,7K Assista AgoraO toque de Ron Howard deixa essa cinebiografia delicada e emocionante, mas Russell Crowe carrega o filme nas costas. Ótima atuação.
O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno de Leatherface
2.2 697 Assista AgoraSe tratando de uma produção da Netflix não dá pra esperar muita coisa, mas não decepciona quem gosta de um filme passatempo e que desliga o cérebro pra um filmeco desses. E pra quem gosta de violência e banhos de sangue vai curtir.
Obviamente o roteiro é irritante, tratando o espectador como besta em diversos momentos com uso de artifícios ridículos e irreais.
Virou moda falar mal de filmes remakes que, por definição, não conseguem ser tão bons. Sabendo disso, não tem porque achar o filme um lixo sendo que cumpre o que promete, sem mais nem menos.
O Homem nas Trevas 2
3.0 466 Assista AgoraAVISO: Tem um perfil fake aqui xingando quem não concorda com ela. O perfil é Carmela Soprano. Me ofendeu gratuitamente e me bloqueou em seguida, como uma boa covarde. Só tomem cuidado. Tem gente que nem sabe discordar com educação.
O Homem nas Trevas 2
3.0 466 Assista Agora*ALERTA DE SPOILER (NÃO CONSEGUI COLOCAR ANTES, SINTO MUITO)*
Percebo que as pessoas estão cada vez mais exigentes.
O filme cumpre o que promete, é simples de entender, não é difícil.
"ah, mas o primeiro é melhor".
Ora, obviamente que é. Mas não significa que não se deva reconhecer a qualidade deste segundo filme que, por sinal, soube reaproveitar e reutilizar a fórmula do antecessor. Tem violência, ação e suspense, além das ótimas atuações, principalmente da menina.
Pelo menos souberam encerrar de uma vez...Só faltava ele ficar vivo e mandar bala com um terceiro filme.
Enfim, é um passatempo que vai direto ao ponto.
Gonjiam: Manicômio Assombrado
3.0 110 Assista AgoraQuando eu falo bem de found footage, é porque é bom mesmo, sério. Quem gosta do gênero, recomendo fortemente.
Demora pra conquistar no começo, mas depois é um espetáculo de te deixar vidrado e cagando de medo. Em alguns momentos tive que tirar da tela cheia por conta da qualidade assustadora, ainda mais pelo fato de ter visto à noite.
Não é a toa que o gênero found footage é um dos meus favoritos: quando querem fazer algo bom, conseguem, sem enrolações tão longas e cumprindo o que promete.
Gonjiam: Manicômio Assombrado
3.0 110 Assista AgoraSinceramente, não entendo a nota baixa. Imagino o tipo de filme que eles gostam do gênero...
Os Outros
4.1 2,5K Assista AgoraEsse é da série FILMES QUE NÃO ME LEMBRO TER ASSISTIDO, MAS VOU ASSISTIR MESMO ASSIM.
Não é à toa que é um filme famoso. A qualidade técnica impecável junto com as ótimas atuações tornam Os Outros um dos melhores filmes de terror psicológicos de todos os tempos. As pistas deixadas ao longo do filme tornam mais interessantes e quase que previsíveis, mas longe de ser esperado.
Morbius
2.3 521Tem que ter coragem pra ver essa bomba nos cinemas mesmo, ainda mais com ingresso caro kkk. Só vou esperar o bom torrent, e olhe lá.
O Padre e a Moça
3.9 51O que mais me chamou a atenção foi a fotografia, além da história ser interessante. Só é difícil de assistir pelo fato de ser cansativo e arrastado e olha que o filme nem é longo.
A cena do padre chorando na igreja é ótima e demonstra o quão culpado se sente.
Não é porque é filme brasileiro e antigo que é ótimo. Disso ninguém vai me convencer do contrário.
The Post: A Guerra Secreta
3.5 607 Assista AgoraJá digo de cara que é um filme cansativo e não tão empolgante, apesar de envolver até o final. Não conheço muito a respeito da política americana, portanto, não sou capaz de opinar sobre.
No mais, poderia ter sido mais curto. Definitivamente não é um dos melhores do grande Spielberg.
The Office (8ª Temporada)
4.0 302Apesar da saída do Michael (Steve Carell), essa 8ª temporada conseguiu se manter nos trilhos, mesmo com uns episódios e acontecimentos chatos.
Robert é um pé no saco; Nellie é chata e levemente legal ao mesmo tempo; tá pra nascer personagens mais gados que Gabe, Darryll e Andy. Falando nos dois primeiros, eles tinham o mesmo interesse amoroso no começo da série: Val. Do nada Gabe nem fala mais dela e quem se interessa é o Darryll. Os produtores se perderam aqui.
Enfim, é divertida e prazerosa
Jeffrey Epstein: Poder e Perversão
3.8 129 Assista AgoraO documentário interessante e informativo, mas achei que ficou faltando algo... Acho que deveria expor todos os podres do Jefrrey e de poderosos ligados a ele que tenho certeza que existem. Ademais, foi bom o suficiente pra ver o quão canalha Jeffrey era.
Mas sinceramente, não senti muita confiança em algumas das vítimas. É ÓBVIO que não nego o que houve com elas, mas senti oportunismo em relação ao bilionário.
Uma delas diz que recrutou de 40 a 60 garotas, ou seja, continuou "trabalhando" para ele mesmo sabendo de tudo. Tipo, oi?? Eu acho que vale fazer uma investigação. Só porque era adolescente não pode ser condenada como cúmplice? E cadê o depoimento dessas 40 ou 60 garotas? Onde estão? Como estão atualmente? Me admiro que tenha sido feita pela Netflix.
Uma outra diz ter presenciado o boneco fazendo sexo na frente de várias pessoas que fingiam não estar acontecendo nada... Só que com o passar do tempo continuou viajando e aceitando as benesses do Jeffrey.
Tudo isso é muito estranho, fora os outros relatos. Enfim, não cabe a mim julgar. Mas que deveria haver uma investigação nessas vítimas, deveria.
Batman
4.0 1,9K Assista AgoraSENTA que lá vem textão.
O BRASILEIRO PRECISA PARAR DE SE EMOCIONAR COM TUDO!
QUANDO O HYPE É MAIOR DO QUE O FILME
The Batman é um filme mais policial do que de super herói: traz uma nova abordagem para o personagem título até então não vista antes no Cinema com tamanha dedicação.
A vibe investigativa de detetive, como se fosse um filme de suspense, consegue ser interessante de se acompanhar, prendendo a atenção sem perceber o tempo que se passa, porém, até determinado momento.
Há uma tentativa de ser inteligente…
Mas será que consegue? Me parece que não.
É um filme que não sai do lugar, não evolui.
Muitas informações jogadas com um desenvolvimento lento.
A metragem excessivamente longa, ao meu ver, dá-se por conta de todo o envolvimento político que atua como se estivesse em um jogo de batata quente eterno, o que compromete a execução da trama, tornando-a arrastada e cansativa em alguns momentos.
Visualmente falando é um filme bonito e atraente.
Os planos lembram muito uma história em quadrinhos e em outros momentos traz o espectador para dentro das cenas.
É instigante ao ponto de fazer o espectador ficar vidrado para aguardar o que vai acontecer, enquanto é desenrolado um clima de suspense entre um jogo de gato e rato interessante.
O problema mesmo mora na duração.
SERÁ QUE PATTINSON É O BATMAN DEFINITIVO?
Robert Pattinson, é um bom ator, disso não se pode negar.
Talvez tenha trazido a personificação perfeita do Batman até então, mas o mesmo não pode ser dito a respeito do seu alter ego.
O herói funciona bem quando estimulado da maneira correta. Apesar de ser novo nesse “cargo de vigilante noturno”, demonstra as habilidades já conhecidas do personagem, entregando bons momentos de lutas e fúria. Infelizmente algumas das habilidades mais famosas do herói foram ignoradas e esquecidas por Matt Reeves.
Essas questões são até consideráveis dado o fato do morcego estar no início da vida de herói e se aprimorando aos poucos…
Nota-se um Batman mais humanizado, mais vulnerável e quase que imaturo emocionalmente ao ser tomado por desejos de ódio e vingança, o que o torna mais realista com atitudes justificáveis em relação à sua postura enquanto herói.
Bruce Wayne, por outro lado, é uma versão meio emo e depressiva do Batman, só que sem o uniforme. Não marca presença.
Se ainda vai mudar, não se sabe.
Apesar de combinar com toda a atmosfera depressiva e suja de Gotham, Pattinson não convence como o filantropo bilionário, pelo menos não até agora. Entretanto, se dá pelo fato de ser o Bruce mais jovem já visto até agora no cinema.
Charada é um bom vilão e marcou presença, mas suas motivações já são batidas: o julgamento social a respeito de corruptos no meio político e policial não é inovador, já tá mais do que saturado.
O roteiro, por si só, não inova em nada. Torna-se chato com o excesso de informações sobre fulano e ciclano.
Mulher Gato - muito pouco parecida com a personagem de outros filmes - não teve utilidade ou relevância na história, só foi acrescentada para fazer ligação com um personagem importante somente para dizer que não estava lá sem motivos.
Precisaram dar um par romântico para o Batman…
Ao menos a atriz se destaca ao entregar uma boa performance, tornando a personagem quase que interessante, despertando a curiosidade a respeito de sua atuação nos futuros filmes.
Quanto ao terceiro ato do filme: diria que é quase que decepcionante.
Tudo é feito às pressas que sequer dá tempo de aproveitar as cenas, as lutas e os conflitos causados pelo Charada e seus seguidores. Um Batman que, parece muito despreparado dado seu tempo de atuação nas ruas de Gotham, não colabora e parece fraco.
Se o filme não fosse tão longo, daria para trabalhar melhor o final, principalmente na resolução dos problemas.
Esse é mais um defeito causado pela metragem extensa.
Aliás, falando novamente a respeito dos personagens, não há nenhuma tentativa de identificação com eles. Não se estimula a empatia do espectador, ou seja, não sofremos nem torcemos, somente em raras ocasiões.
CHEGOU A HORA DE COLOCAR OS PINGOS NOS IS
Agora, algumas observações, forçadas de barra e falhas para encerrar:
Acontece uma explosão na cara do Batman, literalmente, e o boneco sai inteiro, sem nenhum arranhão na parte descoberta do rosto. É chamar o espectador de idiota.
Enquanto o Batman estava inconsciente, dava tempo dos policiais tirarem a máscara dele com tempo de sobra até ele acordar, mas não… Resolvem tentar quando ele acorda.
Penguin sofre um puta acidente de carro e sai inteiro, sem machucado ou tonto.
Batman educado que bate na porta pra entrar… Sério isso? Cadê o lado sombrio e habilidoso ao entrar em lugares sem ser notado, se escondendo e observando tudo sem ser pego?
Não se vê praticamente nada da mansão e da caverna do Bruce.
Charada é o único que chama o Batman pelo nome, sendo que nem a cidade o conhece, quanto mais seu nome.
Menções clichês sobre segredos e escândalos familiares revelados. Pensa numa coisa batida e que já cansou de se ver…
É assim que encerro minha análise a respeito de um dos filmes mais aguardados de todos os tempos: levemente decepcionado, mas muito longe de ser ruim.
É necessário assistir mais uma vez para que se tenha uma visão mais analítica e definitiva… mas por hora é isso que penso a respeito de The Batman.
O brasileiro precisa, urgentemente, parar de colocar filmes no pedestal como se fossem isentos de críticas e defeitos…
O que fizeram com No Way Home vai entrar para a história.
Se mesmo com um Batman em construção foi possível se contentar com suas qualidades, imagina quando estiver pronto!
Que venha a sequência… com mais qualidade e menos metragem.
Halloween Kills: O Terror Continua
3.0 683 Assista AgoraTenho a leve impressão de que esse melhorou um pouco em relação à bomba que foi o último de 2018.
Veja bem, eu disse que melhorou, não que é muito bom.
Esse foi mais "assistível", eu diria. As mortes foram bem feitas, e a história de caça ao Michael continua. Mas não posso deixar de comentar alguns pontos:
Michael é quase que imortal, isso já é um fato desde o segundo filme dirigido por Carpenter. Esse mito que Michael não é humano é até interessante, e deixa o filme mais tenso ainda. Agora, mais uma vez perderam a oportunidade de matar o Michael direito. Ora, a cidade estava com sangue nos olhos e na hora que pode matá-lo, só espanca um pouquinho e a moça finaliza com uma facadinha?
Será que conhecem mesmo o Michael? No final do primeiro filme, Laurie e sua turma poderiam ter estripado o cara, acabado com a raça dele, mas não. "Deixa que o fogo termina". Aham, confia. Falando na Jamie, a atriz deve ter ficado feliz em ter aparecido pouco e engordado sua conta bancária, pois nem pra protagonizar o filme o fez... Apesar que não fez tanta falta.
E nesse filme fizeram a mesma coisa. O filme usa desculpinhas para não acabar logo com o Michael, afinal, a produtora precisa de dinheiro pra fazer - pasmem! - mais um filme. Mais um que Michael mata todo mundo e no final é pego, violentado de leve e... já sabem o resto. Mas creio que o próximo será o último.
No passado o xerife nem pra matar o Michael com o tiro. Motivo: porque não. Simples.
A cidade só se arma com armas brancas, e apenas dois com armas de fogo. É brincadeira?!
Enfim, dá pra passar o tempo sem esperar muita coisa. Bom mesmo são os antigos.
Atividade Paranormal: Ente Próximo
2.5 192 Assista AgoraÉ diferenciado dos outros filmes da franquia, mas ainda sim interessante de certo modo.
Não tem tanta conversinha fiada pra enrolar o espectador como fazem a maioria dos filmes de found footage, um gênero que gosto muito. Aliás, falando nisso, o filme alterna entre câmera dos personagens e câmera fictícia, o que ajudou de certa forma, mas ainda preferiria que o filme fosse totalmente feito em found.
O filme tem uns furos e clichês que já cansaram o público há tempos, porém, o final é bem assustador e bem feito. Um espetáculo bizarro e macabro.
Essa franquia é da série "já deu o que tinha", mas que enquanto existir tenho quase certeza que continuarei assistindo. Os dois primeiros ainda são os melhores.
Eram os Deuses Astronautas?
3.7 99Pra quem é curioso como eu, vai fundo.
Recentemente terminei o bom livro do Erich von Daniken e resolvi assistir esse documentário que de forma alguma se aprofunda nos achados arqueológicos como faz Daniken em seu livro.
Mas pra quem gosta desse tipo de assunto, vale a pena. Até hoje não vi ninguém refutar todas as pesquisas e teorias citadas no livro.
The Office (7ª Temporada)
4.5 402 Assista AgoraJá queria começar falando a respeito do seguinte:
A saída do Steve Carrel da série. Sério, o que esses produtores e responsáveis pela série tem na cabeça? Como que se tira o PROTAGONISTA de um seriado, ainda mais quando carrega boa parte da série nas costas? É nessas horas que percebo que eles cagam pra audiência em algumas situações. Tava na cara que o Steve queria continuar, pois é perceptível pela atuação carismática e engraçada - e às vezes triste - do ator. A parte boa é que os outros personagens conseguem manter a qualidade dos episódios.
Agora, falando sobre outras questões:
Erin é uma graça, sou apaixonado naquele sorrisinho, mas sério, o que ela quer, afinal? A última temporada terminou com ela beijando o Andy e nesta temporada começa namorando o Gabe. Tipo, Quê??
E o Andy, como bom gado que é, fica atrás dela. Mais tarde ela termina com o Gabe - de uma forma ridícula e desnecessária - e tenta conquistar o Andy, mas este não quer mais pelo fato de ter sido trocado. É compreensível, mas Erin é uma fofa.
Enfim, foi uma temporada legal e divertida, e espero que continue assim após o principal acontecimento.
Caminhos da Memória
2.8 216 Assista AgoraO filme tem um tom depressivo-futurista e a trama é até interessante.
É claro que poderia ter sido bem melhor, mas tem uma história regular e não tão cativante, apesar de que mantém a atenção por um bom tempo.
Assisti mais por causa do Hugh Jackman, que é um dos meus atores favoritos. Aliás, não só ele, como o elenco todo está ótimo. Até porque são eles que carregam o filme nas costas, por se depender da trama...
Esperava bem mais. Vale a pena conferir pra quem gosta do Hugh.
Escape Room 2: Tensão Máxima
2.8 357Pessoal continua dando nota baixa pra um filme cujo objetivo é diversão. É claro que tem uns furos, mas dá pra passar o tempo.
Pelo menos neste filme algumas coisas foram explicadas, diferentemente do primeiro.
As salas foram tão criativas e tensas como no primeiro filme.
Enfim, se houver um terceiro filme, espero que seja melhor, mais elaborado e com uma trama mais fechada, senão, não adianta fazer 900 filmes e estragar tudo...