Achei este filme sensacional. Além de lindo como tantos outros filmes com temática gay, também consegue ser simples, singelo, sutil... isso sem recorrer a apelações. Acho que a média dele aqui está um pouco subestimada, o filme é bem dirigido, bem atuado, tem uma boa fotografia e uma trilha sonora marcante (com destaque para a música The Funeral - Band of Horses). Até mesmo o fato dele ser meio parado faz sentido, inclusive com o próprio título: "Em nome do...". Essas reticências podem significar (na minha interpretação) um bloqueio ou repressão, que se dá ao longo de todo o filme, principalmente de sentimentos e de vontades:
o padre sente desejos homossexuais mas se reprime toda vez que elas vem à tona; se masturbando numa banheira com água, enchendo a cara e dançando... já no caso do adolescente que se suicida, essa repressão vai mais além, chegando a esse ponto.
O problema da maioria desses filmes de biografia nacionais, é que parece que fica faltando alguma coisa, um toque artístico na direção que dê mais profundidade ao drama da pessoa retratada, sei lá... Os filmes ficam calcados somente em fatos da vida do artista e nas atuações dos atores que os interpretam; inclusive neste aqui a Andreia Horta trabalhou muito bem (me arrepiei todo e até quase chorei na cena da interpretação de "Arrastão"). Mas o que foi aquele final??
Tipo, ela morreu e aí pá-pum, cabô filme? Como se a cantora tivesse acabado ali também, sem deixar toda uma herança no futuro, sem repercussões... tudo isso poderia ter sido mostrado. Ou então a cena poderia ter sido feita de outra forma, achei grotesco, superficial, faltou sutileza... Enfim.
Como bem disseram, o filme vale pela Elis, mas merecia uma direção melhor.
Dá até pena de criticar este filme, por uma questão sentimental mesmo. Pena pela boa intenção com que foi feito; pelo esforço com o qual, mesmo com aparentemente poucos recursos, o filme tenta transmitir emoção e uma mensagem; pelo protagonismo e empoderamento feminino das personagens; além de que não se pode tirar o mérito de ele abordar lindamente o paganismo antigo, que é algo raro, principalmente sem preconceito e nem demonização. Mas por outro lado, não há como deixar de reparar na maquiagem e nos penteados (principalmente femininos) nada condizentes com a época, sem contar que os parcos figurinos e atuações (as do rei e da Vlasta são das piores coisas que já vi na vida) fazem o filme parecer uma peça teatral escolar =/ a história também é mal desenvolvida, tanto que a apenas 1h30 de duração do filme parece se arrastar em muito mais... enfim, não vou nem dar nota pra não avacalhar mais com um filme que tem uma história tão bonitinha rs
Até quando vão traduzir os títulos de filmes estrangeiros de maneira porca aqui no Brasil? De "Train to Busan" para "Invasão Zumbi" pfff originalidade mandou um beijo
Esse fime é genial em tanto níveis... principalmente nos detalhes minimamente pensados para evidenciar o antagonismo entre o sistema; representado pela enfermeira Ratched, sempre de branco, engomadinha, com a fala mansa; e a subversão, representada pelo McMurphy despenteado, com roupas escuras e fala expansiva. Sobre a Ratched, não achei essa vilã toda não. Ela cometeu erros sim, foi cruel muitas vezes, sim. Mas não acredito que tenha feito por maldade, mas sim por acreditar que o que estava fazendo era o certo. É a perfeita personificação do sistema, de deixar as coisas como estão sem questionar o porquê de elas serem assim. Me lembra um pouco até aquela história do guarda que proibia as pessoas de sentarem no banco da praça porque anteriormente havia uma interdição de sentar ali, uma vez que ele havia sido pintado recentemente. "Mas a tinta já não está seca? Porque ainda é proibido? -Foda-se, é assim que as coisas são". No fim das contas é um filme sem mocinhos ou vilões, o McMurphy não é nenhum santo e nem a enfermeira é nenhuma diaba. É um filme bastante realista, pois no fim das contas nós seres humanos somos todos loucos que nem os personagens do filme hahaha
cruel. Mas eu sinceramente fiquei sem saber se sentia pena do cara ou se achava bem feito por ele ser tão intolerante e por julgar daquele jeito uma crença desconhecida como sendo inferior à sua. Algo tão comum hoje em dia que nem sei se não torço para que esse seja o final de gente intolerante assim kkkkk
Achei bem previsível o que ia acontecer. Mas o filme tem seus pontos fortes, como a trilha sonora, que ajuda a criar aquela atmosfera de desconforto o tempo inteiro (o que por si só é outro ponto forte) e a última cena
Não tenho palavras para este filme. Ótimo roteiro e, apesar do tom melodramático das cenas (talvez pelo estilo dos filmes de drama da época), é impossível não se sentir parte daquela cidadezinha, íntimo dos personagens. Através das mais de 2 horas de duração do filme, acompanhamos o amadurecimento da Allison, o sofrimento da Selena e sentimos raiva e compreendemos todo o moralismo da Constance. Além disso, frases tão simples como “I’ll marry a cold fish from Boston, have one child, and cheat for life” e “It’s about time you learn that girls want to do the same things as boys” significam tanta coisa… já significavam naquela época e significam até hoje, para nos mostrar como é possível enxergar nelas a atual sociedade brasileira que continua moralista, hipócrita e machista, não importa quantas décadas passem (o filme é da década de 50 e a história se passa na de 40).
Preciso ver logo, porque para um filme de terror estar com média 4,0 AQUI NO FILMOW, então é porque deve realmente ser bom (ou cult, mas não é o caso).
O que eu mais admiro nesses filmes mudos de antigamente é o uso das sombras como parte viva e integrante da história, praticamente personagens à parte. Como por exemplo
na cena da mulher com o filho morto nos braços e as sombras dos cossacos, gigantes e muito maiores do que ela, quase engolindo-a, com seus rifles apontados em sua direção. Além de ser visualmente bonito, é interessante buscar interpretar o que isso representa: a meu ver, a opressão do poder estatal autoritário; frio, sem cores nem expressão, como uma sombra; em cima da mãe, oprimida, que luta de frente expondo seu rosto, seu sofrimento e sua humanidade.
A parte visual desse filme é belíssima, com a linda e original ambientação da cidade de Hollstenwall, com casinhas tortas, uma verdadeira pintura. Bem ao estilo do expressionismo alemão, que tem neste filme um dos seus maiores expoentes. E não é à toa, pois o filme tem todos os elementos que marcaram o movimento: realidade distorcida através da história e da arte, uso de sombras, atuações caricaturais. Sobre a história, inclusive:
fico imaginando a reação das pessoas, naquela época, com a revelação final! E o filme dá pistas logo na primeira cena sobre esta revelação. Surpreendente e original.
Engraçado como com esses pequenos e simples artifícios o filme consegue ter uma criatividade que faz falta nos filmes de hoje, que possuem tantos recursos.
Fazendo um paralelo com a atualidade: Travis seria o reacionário desequilibrado que acha que "bandido bom é bandido morto" e que gays, travestis e prostitutas são "escória" que deve ser exterminada. No Brasil dos dias de hoje seria considerado por muitos um herói: "Travismito". Já a Iris, por sua vez, seria a louca dos signos 4:20 de humanas.
Hilário!! E muito mais do que isso: depois de 80 anos (!!), consegue abordar de maneira não muito anacrônica aspectos ainda atuais, como: estado repressor, desigualdade, marginalização e exploração da classe trabalhadora, luta por uma vida melhor... Clássico atemporal, não sei porque demorei tanto tempo para assisti-lo!
No começo do filme vc não dá nada por ele, mas depois surpreende muito. E o que poderia ser mais surpreendente do que um filme que te faça sentir medo e raiva da Amélie Poulain?
1- Não assistir o filme no cinema, com um bando de gente rindo e fazendo piadinha, o que corta a imersão na vibe macabra que o filme tem; 2- Não criar tanta expectativa, principalmente em "morrer de medo".
Se merecia o Oscar de melhor filme, "não sou capaz de opinar", mas com certeza é um ótimo filme (e mereceu melhor roteiro) pois não precisa fazer uso de momentos bombásticos para prender a atenção do espectador e deixá-lo tenso e vidrado na história durante todo o tempo.
Eu gostei do filme e acho que a média está um pouco aquém... O filme cumpre o que promete: ação, efeitos visuais, momentos engraçadinhos clichês de Hollywood, atuações medianas e mitologia sendo adaptada de forma a parecer mais acessível ao público, sem comprometimento algum com a realidade histórica, social ou literária da época. Dentro da expectativa de um filme comercial é isso aí mesmo, conseguindo divertir muito bem.
Achei um pouquinho melhor que as forçadas comédias nacionais, mas mesmo assim é bobinho, com as sempre batidas intenções de inserir um drama desnecessário em alguns momentos e sem contar que as musiquinhas cortam demais o ritmo do filme... Ainda bem que vi no cinema de graça por conta de uma promoção, pq se não... acho que a minha nota seria bem menor que 2,5.
Interessante pela abordagem psicológica do comportamento humano em situações de extremo estresse e quando se lhe é dado poder sem preparação para isso. No entanto, achei que tal abordagem poderia ter sido feita de maneira diferente, com uma melhor ênfase na degradação psicológica dos personagens. Achei lamentável a romanceada que deram, com as cenas de romance do protagonista com a outra moça, as quais a meu ver ficaram um pouco avulsas. Também, acho que o filme poderia ter sido mais fiel ao acontecimento real, evitando assim alguns furos no roteiro que deixaram aquela impressão de ter-se inserido acontecimentos fictícios catárticos apenas para deixar o filme mais emocionante, bem à la Hollywood.
Cada um Tem a Gêmea que Merece
2.4 1,9K Assista AgoraAssistir mais de 5 minutos desse filme dublado dispensa qualquer método de tortura.
Em Nome De...
3.4 82Achei este filme sensacional. Além de lindo como tantos outros filmes com temática gay, também consegue ser simples, singelo, sutil... isso sem recorrer a apelações. Acho que a média dele aqui está um pouco subestimada, o filme é bem dirigido, bem atuado, tem uma boa fotografia e uma trilha sonora marcante (com destaque para a música The Funeral - Band of Horses). Até mesmo o fato dele ser meio parado faz sentido, inclusive com o próprio título: "Em nome do...". Essas reticências podem significar (na minha interpretação) um bloqueio ou repressão, que se dá ao longo de todo o filme, principalmente de sentimentos e de vontades:
o padre sente desejos homossexuais mas se reprime toda vez que elas vem à tona; se masturbando numa banheira com água, enchendo a cara e dançando... já no caso do adolescente que se suicida, essa repressão vai mais além, chegando a esse ponto.
Elis
3.5 520 Assista AgoraO problema da maioria desses filmes de biografia nacionais, é que parece que fica faltando alguma coisa, um toque artístico na direção que dê mais profundidade ao drama da pessoa retratada, sei lá... Os filmes ficam calcados somente em fatos da vida do artista e nas atuações dos atores que os interpretam; inclusive neste aqui a Andreia Horta trabalhou muito bem (me arrepiei todo e até quase chorei na cena da interpretação de "Arrastão"). Mas o que foi aquele final??
Tipo, ela morreu e aí pá-pum, cabô filme? Como se a cantora tivesse acabado ali também, sem deixar toda uma herança no futuro, sem repercussões... tudo isso poderia ter sido mostrado. Ou então a cena poderia ter sido feita de outra forma, achei grotesco, superficial, faltou sutileza... Enfim.
A Lenda da Rainha Pagã
2.2 27 Assista AgoraDá até pena de criticar este filme, por uma questão sentimental mesmo. Pena pela boa intenção com que foi feito; pelo esforço com o qual, mesmo com aparentemente poucos recursos, o filme tenta transmitir emoção e uma mensagem; pelo protagonismo e empoderamento feminino das personagens; além de que não se pode tirar o mérito de ele abordar lindamente o paganismo antigo, que é algo raro, principalmente sem preconceito e nem demonização. Mas por outro lado, não há como deixar de reparar na maquiagem e nos penteados (principalmente femininos) nada condizentes com a época, sem contar que os parcos figurinos e atuações (as do rei e da Vlasta são das piores coisas que já vi na vida) fazem o filme parecer uma peça teatral escolar =/ a história também é mal desenvolvida, tanto que a apenas 1h30 de duração do filme parece se arrastar em muito mais... enfim, não vou nem dar nota pra não avacalhar mais com um filme que tem uma história tão bonitinha rs
Invasão Zumbi
4.0 2,1K Assista AgoraAté quando vão traduzir os títulos de filmes estrangeiros de maneira porca aqui no Brasil? De "Train to Busan" para "Invasão Zumbi" pfff originalidade mandou um beijo
Um Estranho no Ninho
4.4 1,8K Assista AgoraEsse fime é genial em tanto níveis... principalmente nos detalhes minimamente pensados para evidenciar o antagonismo entre o sistema; representado pela enfermeira Ratched, sempre de branco, engomadinha, com a fala mansa; e a subversão, representada pelo McMurphy despenteado, com roupas escuras e fala expansiva.
Sobre a Ratched, não achei essa vilã toda não. Ela cometeu erros sim, foi cruel muitas vezes, sim. Mas não acredito que tenha feito por maldade, mas sim por acreditar que o que estava fazendo era o certo. É a perfeita personificação do sistema, de deixar as coisas como estão sem questionar o porquê de elas serem assim. Me lembra um pouco até aquela história do guarda que proibia as pessoas de sentarem no banco da praça porque anteriormente havia uma interdição de sentar ali, uma vez que ele havia sido pintado recentemente. "Mas a tinta já não está seca? Porque ainda é proibido? -Foda-se, é assim que as coisas são".
No fim das contas é um filme sem mocinhos ou vilões, o McMurphy não é nenhum santo e nem a enfermeira é nenhuma diaba. É um filme bastante realista, pois no fim das contas nós seres humanos somos todos loucos que nem os personagens do filme hahaha
Ex Machina: Instinto Artificial
3.9 2,0K Assista AgoraQUEM NÃO VIU O FILME: NÃO LEIAM OS COMENTARIOS AQUI! Povo não tem noção do que quer dizer SPOILER ¬¬
O Homem de Palha
4.0 483 Assista AgoraQue final
cruel. Mas eu sinceramente fiquei sem saber se sentia pena do cara ou se achava bem feito por ele ser tão intolerante e por julgar daquele jeito uma crença desconhecida como sendo inferior à sua. Algo tão comum hoje em dia que nem sei se não torço para que esse seja o final de gente intolerante assim kkkkk
O Convite
3.3 1,1KAchei bem previsível o que ia acontecer. Mas o filme tem seus pontos fortes, como a trilha sonora, que ajuda a criar aquela atmosfera de desconforto o tempo inteiro (o que por si só é outro ponto forte) e a última cena
com todas aquelas luzes vermelhas acesas, os gritos, os latidos de cachorros e o som da polícia chegando, mostrando a magnitude da seita fanática.
A Caldeira do Diabo
4.0 47 Assista AgoraNão tenho palavras para este filme. Ótimo roteiro e, apesar do tom melodramático das cenas (talvez pelo estilo dos filmes de drama da época), é impossível não se sentir parte daquela cidadezinha, íntimo dos personagens. Através das mais de 2 horas de duração do filme, acompanhamos o amadurecimento da Allison, o sofrimento da Selena e sentimos raiva e compreendemos todo o moralismo da Constance. Além disso, frases tão simples como “I’ll marry a cold fish from Boston, have one child, and cheat for life” e “It’s about time you learn that girls want to do the same things as boys” significam tanta coisa… já significavam naquela época e significam até hoje, para nos mostrar como é possível enxergar nelas a atual sociedade brasileira que continua moralista, hipócrita e machista, não importa quantas décadas passem (o filme é da década de 50 e a história se passa na de 40).
Festim Diabólico
4.3 885 Assista AgoraNão sei se eu senti mais raiva do Brandon pelo cinismo, sadismo e arrogância ou do Phillip pelo descontrole e falta de discrição.
(Inclusive gostei do tabefe que ele levou do Brandon. Se não sabia brincar, que não descesse pro play, meu filho!)
No mais, o filme é excelente pela tensão causada, atingindo picos de fazer qualquer um se segurar na cadeira. E gostei ainda mais dele
ao constatar que os dois personagens principais eram um casal gay
Invocação do Mal 2
3.8 2,1K Assista AgoraPreciso ver logo, porque para um filme de terror estar com média 4,0 AQUI NO FILMOW, então é porque deve realmente ser bom (ou cult, mas não é o caso).
O Encouraçado Potemkin
4.2 343 Assista AgoraO que eu mais admiro nesses filmes mudos de antigamente é o uso das sombras como parte viva e integrante da história, praticamente personagens à parte. Como por exemplo
na cena da mulher com o filho morto nos braços e as sombras dos cossacos, gigantes e muito maiores do que ela, quase engolindo-a, com seus rifles apontados em sua direção. Além de ser visualmente bonito, é interessante buscar interpretar o que isso representa: a meu ver, a opressão do poder estatal autoritário; frio, sem cores nem expressão, como uma sombra; em cima da mãe, oprimida, que luta de frente expondo seu rosto, seu sofrimento e sua humanidade.
O Gabinete do Dr. Caligari
4.3 524 Assista AgoraA parte visual desse filme é belíssima, com a linda e original ambientação da cidade de Hollstenwall, com casinhas tortas, uma verdadeira pintura. Bem ao estilo do expressionismo alemão, que tem neste filme um dos seus maiores expoentes. E não é à toa, pois o filme tem todos os elementos que marcaram o movimento: realidade distorcida através da história e da arte, uso de sombras, atuações caricaturais. Sobre a história, inclusive:
fico imaginando a reação das pessoas, naquela época, com a revelação final! E o filme dá pistas logo na primeira cena sobre esta revelação. Surpreendente e original.
Taxi Driver
4.2 2,6K Assista AgoraFazendo um paralelo com a atualidade: Travis seria o reacionário desequilibrado que acha que "bandido bom é bandido morto" e que gays, travestis e prostitutas são "escória" que deve ser exterminada. No Brasil dos dias de hoje seria considerado por muitos um herói: "Travismito". Já a Iris, por sua vez, seria a louca dos signos 4:20 de humanas.
Tempos Modernos
4.4 1,1K Assista AgoraHilário!! E muito mais do que isso: depois de 80 anos (!!), consegue abordar de maneira não muito anacrônica aspectos ainda atuais, como: estado repressor, desigualdade, marginalização e exploração da classe trabalhadora, luta por uma vida melhor... Clássico atemporal, não sei porque demorei tanto tempo para assisti-lo!
Corrente do Mal
3.2 1,8K Assista AgoraI, I, follow, I follow you deep sea baby...
Bem Me Quer, Mal Me Quer
4.0 522No começo do filme vc não dá nada por ele, mas depois surpreende muito. E o que poderia ser mais surpreendente do que um filme que te faça sentir medo e raiva da Amélie Poulain?
As Bruxas de Salém
3.6 332"I say God is dead!!!" e a gargalhada da mulher durante o interrogatório
A Bruxa
3.6 3,4K Assista AgoraMinhas recomendações:
1- Não assistir o filme no cinema, com um bando de gente rindo e fazendo piadinha, o que corta a imersão na vibe macabra que o filme tem;
2- Não criar tanta expectativa, principalmente em "morrer de medo".
No mais, o filme é bom.
Spotlight - Segredos Revelados
4.1 1,7K Assista AgoraSe merecia o Oscar de melhor filme, "não sou capaz de opinar", mas com certeza é um ótimo filme (e mereceu melhor roteiro) pois não precisa fazer uso de momentos bombásticos para prender a atenção do espectador e deixá-lo tenso e vidrado na história durante todo o tempo.
Deuses do Egito
2.6 719 Assista AgoraEu gostei do filme e acho que a média está um pouco aquém... O filme cumpre o que promete: ação, efeitos visuais, momentos engraçadinhos clichês de Hollywood, atuações medianas e mitologia sendo adaptada de forma a parecer mais acessível ao público, sem comprometimento algum com a realidade histórica, social ou literária da época. Dentro da expectativa de um filme comercial é isso aí mesmo, conseguindo divertir muito bem.
Amor em Sampa
2.3 37 Assista AgoraAchei um pouquinho melhor que as forçadas comédias nacionais, mas mesmo assim é bobinho, com as sempre batidas intenções de inserir um drama desnecessário em alguns momentos e sem contar que as musiquinhas cortam demais o ritmo do filme... Ainda bem que vi no cinema de graça por conta de uma promoção, pq se não... acho que a minha nota seria bem menor que 2,5.
A Experiência
3.8 221Interessante pela abordagem psicológica do comportamento humano em situações de extremo estresse e quando se lhe é dado poder sem preparação para isso.
No entanto, achei que tal abordagem poderia ter sido feita de maneira diferente, com uma melhor ênfase na degradação psicológica dos personagens. Achei lamentável a romanceada que deram, com as cenas de romance do protagonista com a outra moça, as quais a meu ver ficaram um pouco avulsas. Também, acho que o filme poderia ter sido mais fiel ao acontecimento real, evitando assim alguns furos no roteiro que deixaram aquela impressão de ter-se inserido acontecimentos fictícios catárticos apenas para deixar o filme mais emocionante, bem à la Hollywood.