longe de ser uma observação original, mas john wick é claramente o saitama do cinema de ação, esse segundo filme supera o primeiro em tudo, menos na motivação do protagonista, que, ainda que reverbere aqui, era bem mais emergente no primeiro e particularmente curti mais os personagens do primeiro, o vilão era melhor, o defoe mais interessante, apesar de pouco tempo de tela...
Como já era de se esperar, Jake Gyllenhaal é a melhor coisa de Road House. Ele consegue transmitir bem o contraste da apatia que o personagem demonstra por fora, mas sem deixar que esqueçamos em momento algum que se trata de alguém extremamente perigoso e cheio de fúria, que passa o tempo todo controlando esse seu lado ao mesmo tempo que se priva de relações significativas. Ele vive numa prisão auto imposta.
Outro ponto positivo são as cenas de pancadaria, especialmente as que envolve nosso cheirador preferido do UFC, McGregor, que tem muito carisma, o que evidente quando está em cena, a fisicalidade, como também já era esperado, não deixa a desejar.
É um filme ok, todo o drama do personagem de Gyllenhaal não recebe atenção devida, os demais personagens da cidade são bem qualquer coisa, até mesmo o interesse amoroso do protagonista. Mas Gyllenhaal e McGregor fazem valer o tempo gasto aqui.
Meu preferido. Acerta onde os anteriores erram, incluindo o original, e supera nos pontos positivos. Tem a cena mais engraçada da série, inclusive e o final, ó, chef's kiss
Não, nem visualmente esse filme é "de tirar o folego", acho que as pessoas confundem orçamento enorme com qualidade visual. Não tem nenhum personagem, nenhum mesmo e no caso da Jessica, transformaram ela numa histérica insuportável.
E Paul, meu deus, lamentável o menino Chalamet aqui.
único problema q consigo encontrar nesse filme e nem é problema de fato é a aparência extremamente digital, não que a fotografia não seja boa, mas é um tipo de filme que se tivesse "sujeira" na imagem teria me agradado mais kk não entendo, mas o irlandês tbm me despertou isso
Tentei assistir esse logo que saiu e larguei cedo. A péssima edição nas cenas com o grupo de amigos me deixou maluco, lembrou muito Bohemian Rhapsody kkkk. Dessa vez isso voltou a acontecer, mas, seja porque melhorou depois do inicio ou criei tolerância no decorrer, consegui terminar. No entanto, outra coisa me irritou durante todo o tempo e tem nome e sobrenome: Melissa Barrera. Nossa, como é ruim. Misericórdia, cada linha de diálogo que essa moça entregava me dava vergonha alheia. Pior pra ela é que dividiu cena com veteranos que, mesmo longe de serem gigantes da classe, são bem decentes e contam com experiência de carreira (e com os personagens). Mas até a Jenna Ortega dá de pau nela kkkk.
Enfim, Mikey Madison e os sobrinhos do Randy são as melhores coisas nesse filme.
Dei play nesse aqui sabendo apenas que tinha o Paul Mescal e, após poucos minutos, já tinha certeza que se tratava de uma realizadora veterana que de alguma forma tinha me escapado desde que comecei a me interessar mais por cinema. Mas para minha surpresa este é o filme de estreia da Charlotte Wells! Que talento!
Não existe uma performance, uma linha de diálogo, um design, um nada que se compare a altíssima qualidade da adaptação do David Fincher. Não tem como não achar que quem diz que isso é melhor que o filme dele só o faz porque saporra é sueca e tem birra com hollywood...
estou lentamente fazendo meu caminho pela quarta temporada de stranger things e ir de piadolas engraçadolas pra um filme que aposta tanto na sugestão e atmosfera deixa o fracasso da série ainda mais evidente.
Filme ok. Acho que a relação do Bond com a Anya teria surgido mais efeito se a atriz fosse melhor. Ou talvez seja o idioma que atrapalhe ela (pesquisei no google e ela é americana kkkk), pois passa uma baita impressão de ser songa monga, enquanto o texto tenta imprimir na personagem competência.
E acho que esse é o problema de alguns filmes "sérios" do James Bond da época. Sem a xaropice de um The Man with the Golden Gun, os filmes perdem muito do charme tosco que eu tanto gosto. Aí, enquanto a pessima atuação da atriz que viveu a Goodnight no anterior não me incomodou, pois agregou na maluquice geral, Bach aqui incomoda.
Enfim, Bond saindo de carro do mar é o melhor momento do filme.
Estou lendo o que a galera acha desse filme e rindo. Rindo. Virando o Coringa. Que desespero. Que sociedade cruel. O povo acha Goldfinger bom e esse filme, não. NÂO AGUENTO MAIS A TAL DA DEMOCRACIA. A LIBERDADE DE EXPRESSÂO DEVE TER FIM!!!
Pelo amor de Deus, gente. O que é isso? Todos os problemas que tem nesse filme, tem nos outros. TODOS.
Filler? Check.
Bond-girl burra fazendo burrice? Com exceção de Tracy em OHMSS, todas as outras são assim. E as que não são é pq o plot sequer as colocam em posição de afetar qualquer coisa, estão ali só pra mostrar o corpo. A queridíssima Mary Goodnight ao menos tenta!
Atuações fracas? De novo, em todos os filmes tem no minimo dois trabalhos questionáveis no elenco principal.
Humor ruim? Check. Pelo amor de Ian Fleming, isso é tradição.
Simplesmente não entendo como que esse filme pode ser desprezado quando o filme anterior, Live and Let Die, é pior. E acho que aqui o Roger Moore está muito melhor. Seu Bond é mais intenso enquanto no anterior o achei um tanto apático. E Scaramanga já é o melhor vilão dessa bagaça.
Esse filme foi prejudicado pelo abandono do Lazenby, que por sua vez causou a saída do Peter Hunt, e pelo pensamento de franquia da época, que queria o mesmo Bond para não afastar a audiência que já curtia os filmes, mas cagava para continuidade em busca de atingir um publico ainda maior. E ainda que dê um desconto pela época, é impossível não se incomodar ao ver James, que acabou de perder o grande amor que o fez abandonar a vida de mulherengo, transando com qualquer uma que aparece na frente. Ainda mais quando as Bond-girls desse filme são tão ruins. Acho errada também a decisão de deixar o verdadeiro vilão do filme escondido durante tanto tempo. Bond tendo um motivo pessoal para acabar com o esquema do trafico de diamantes daria ao plot toda urgência que falta.
E eu discordo de quem diz que essa é a pior atuação do Connery como Bond. Em Only Live Twice eu conseguia sentir a falta de tesão dele. Toda fala parecia vir acompanhada de um (suspiro). Acho que o desdém dele aqui serve ao humor do filme. Que é ruim, mas eu ri, então...
A cada piadola engraçadola, On Her Majesty's Secret Service me lembrava que dessa vez o James Bond não era Sean Connery. E esse é o maior obstáculo do Lazenby. Que não está mal no papel, mas o roteiro hesitar em abraçar a construção desse novo Bond, optando por se escorar no humor empregado pelo Connery, faz com que o ator soe incrivelmente forçado em alguns momentos. Especialmente porque o filme é, também, um romance, e esse comportamento bipolar do personagem acaba por enfraquecer um pouco esse lado do filme. Isso poderia ter até funcionado se o texto tivesse explorado essa dualidade e a escolha que ele tem de fazer, o que não faz - pelo menos não de maneira satisfatória.
Dito tudo isso: O filme é muito bom. Meu favorito dos Bond clássicos até agora. Tracy é indiscutivelmente a melhor Bond-girl. As sequências de ação continuam melhorando a cada filme e o estilo do Hunt aqui tira o cringe que era ver o James Bond brigando nos anteriores.
O camarada de baixo disse que o Hooper "caiu na armadilha de repetir a formula de seu maior clássico". Eu discordo completamente. Massacre da Serra Elétrica é sobre o massacre. Este filme não é o plot, os personagens tentando sobreviver ou um pai encontrar a filha, é sobre a atmosfera. Essa história se passa na cidade do surrealismo.
Infelizmente Hooper não é nenhum David Lynch, então tudo que posso fazer é aplaudir a tentativa, pois acho o resultado final bem mais ou menos, salvo alguns momentos (como a discussão entre o casal).
Nada funciona nesse filme. Até o Sean Connery está completamente exaurido, parece que a qualquer momento ele vai quebrar a quarta parede pra pedir socorro.
Tem no máximo meia hora de um slasher razoavelmente decente aqui e uma hora da mais pura definição de "chatice". Michael Myers mesmo é um vilão extremamente sem graça, dentre todos os icônicos do gênero ele é, de longe, o pior. Então aquela horinha de chatice se estende, se estende... e acaba por parecer duas. Tentam torná-lo mais ameaçador dando ao Loomis monólogos sobre como o Michael é de outro mundo, um monstro ou animal, ou o capeta, ou sei lá o que... mas não funciona pra mim de jeito nenhum.
O humor é melhor que no anterior, por mérito do roteiro, sim, e também porque o que envelheceu mal é tão caricato que causa risos... aquela cena com é Dink é "maravilhosa".
E o tema, puts, bom demais.
De resto, acho que mesmo com os probleminhas de ritmo de From Russia with Love, ele é superior a este aqui. E muito.
Filme de baixo orçamento dirigido por uma diretora estreante, com elenco de novatos. Tem quase todos os defeitos que essa descrição pode indicar. Mas existe evidente cuidado na elaboração das cenas (ainda que nem sempre com êxito, tendo em vista a completa falta de suspense da maior parte do filme) e o roteiro, escrito por uma feminista parodiando o gênero, auxiliado por uma trilha competente, colocam Slumber Party Massacre na superfície rip-offs de Halloween. Por pouco.
John Wick: Um Novo Dia Para Matar
3.9 1,1K Assista Agoralonge de ser uma observação original, mas john wick é claramente o saitama do cinema de ação, esse segundo filme supera o primeiro em tudo, menos na motivação do protagonista, que, ainda que reverbere aqui, era bem mais emergente no primeiro e particularmente curti mais os personagens do primeiro, o vilão era melhor, o defoe mais interessante, apesar de pouco tempo de tela...
Enfim legalzin o filme
Matador de Aluguel
3.1 262 Assista AgoraComo já era de se esperar, Jake Gyllenhaal é a melhor coisa de Road House. Ele consegue transmitir bem o contraste da apatia que o personagem demonstra por fora, mas sem deixar que esqueçamos em momento algum que se trata de alguém extremamente perigoso e cheio de fúria, que passa o tempo todo controlando esse seu lado ao mesmo tempo que se priva de relações significativas. Ele vive numa prisão auto imposta.
Outro ponto positivo são as cenas de pancadaria, especialmente as que envolve nosso cheirador preferido do UFC, McGregor, que tem muito carisma, o que evidente quando está em cena, a fisicalidade, como também já era esperado, não deixa a desejar.
É um filme ok, todo o drama do personagem de Gyllenhaal não recebe atenção devida, os demais personagens da cidade são bem qualquer coisa, até mesmo o interesse amoroso do protagonista. Mas Gyllenhaal e McGregor fazem valer o tempo gasto aqui.
Priscilla
3.4 160 Assista AgoraBom filme. Mas parece q a Sofia perdeu os dentes sabe? No sentido de que desde Maria Antonietta ela fez bons filmes, mas nada que marque.
Premonição 5
2.9 2,1K Assista AgoraMeu preferido. Acerta onde os anteriores erram, incluindo o original, e supera nos pontos positivos. Tem a cena mais engraçada da série, inclusive e o final, ó, chef's kiss
Duna: Parte 1
3.8 1,6K Assista AgoraNão, nem visualmente esse filme é "de tirar o folego", acho que as pessoas confundem orçamento enorme com qualidade visual. Não tem nenhum personagem, nenhum mesmo e no caso da Jessica, transformaram ela numa histérica insuportável.
E Paul, meu deus, lamentável o menino Chalamet aqui.
Assassinos da Lua das Flores
4.1 608 Assista Agoraúnico problema q consigo encontrar nesse filme e nem é problema de fato é a aparência extremamente digital, não que a fotografia não seja boa, mas é um tipo de filme que se tivesse "sujeira" na imagem teria me agradado mais kk não entendo, mas o irlandês tbm me despertou isso
A Hora do Pesadelo
3.8 1,2K Assista Agoranancy thompson andou para que kevin mccallister pudesse correr
Pânico
3.4 1,1K Assista AgoraTentei assistir esse logo que saiu e larguei cedo. A péssima edição nas cenas com o grupo de amigos me deixou maluco, lembrou muito Bohemian Rhapsody kkkk. Dessa vez isso voltou a acontecer, mas, seja porque melhorou depois do inicio ou criei tolerância no decorrer, consegui terminar. No entanto, outra coisa me irritou durante todo o tempo e tem nome e sobrenome: Melissa Barrera. Nossa, como é ruim. Misericórdia, cada linha de diálogo que essa moça entregava me dava vergonha alheia. Pior pra ela é que dividiu cena com veteranos que, mesmo longe de serem gigantes da classe, são bem decentes e contam com experiência de carreira (e com os personagens). Mas até a Jenna Ortega dá de pau nela kkkk.
Enfim, Mikey Madison e os sobrinhos do Randy são as melhores coisas nesse filme.
Aftersun
4.1 701Dei play nesse aqui sabendo apenas que tinha o Paul Mescal e, após poucos minutos, já tinha certeza que se tratava de uma realizadora veterana que de alguma forma tinha me escapado desde que comecei a me interessar mais por cinema. Mas para minha surpresa este é o filme de estreia da Charlotte Wells! Que talento!
Batem à Porta
3.1 562 Assista AgoraO filme começa muito bem, mas abre mão de ser ambíguo e fica imensamente menos interessante.
Os Homens que não Amavam as Mulheres
4.1 1,5KNão existe uma performance, uma linha de diálogo, um design, um nada que se compare a altíssima qualidade da adaptação do David Fincher. Não tem como não achar que quem diz que isso é melhor que o filme dele só o faz porque saporra é sueca e tem birra com hollywood...
Turma da Mônica: Lições
3.9 272 Assista AgoraSomente o trabalho de Francis Ford Coppola em Poderoso Chefão 2 pode ser comparado ao que Daniel Rezende realiza aqui.
A Vastidão da Noite
3.5 575 Assista Agoraestou lentamente fazendo meu caminho pela quarta temporada de stranger things e ir de piadolas engraçadolas pra um filme que aposta tanto na sugestão e atmosfera deixa o fracasso da série ainda mais evidente.
Observador
3.4 280 Assista AgoraTenho que admitir que se a Maika Monroe fosse minha vizinha ela acabaria chamando a policia pra mim também.
007: O Espião que me Amava
3.6 157 Assista AgoraFilme ok. Acho que a relação do Bond com a Anya teria surgido mais efeito se a atriz fosse melhor. Ou talvez seja o idioma que atrapalhe ela (pesquisei no google e ela é americana kkkk), pois passa uma baita impressão de ser songa monga, enquanto o texto tenta imprimir na personagem competência.
E acho que esse é o problema de alguns filmes "sérios" do James Bond da época. Sem a xaropice de um The Man with the Golden Gun, os filmes perdem muito do charme tosco que eu tanto gosto. Aí, enquanto a pessima atuação da atriz que viveu a Goodnight no anterior não me incomodou, pois agregou na maluquice geral, Bach aqui incomoda.
Enfim, Bond saindo de carro do mar é o melhor momento do filme.
007 Contra o Homem com a Pistola de Ouro
3.5 148 Assista AgoraEstou lendo o que a galera acha desse filme e rindo. Rindo. Virando o Coringa. Que desespero. Que sociedade cruel. O povo acha Goldfinger bom e esse filme, não. NÂO AGUENTO MAIS A TAL DA DEMOCRACIA. A LIBERDADE DE EXPRESSÂO DEVE TER FIM!!!
Pelo amor de Deus, gente. O que é isso? Todos os problemas que tem nesse filme, tem nos outros. TODOS.
Filler? Check.
Bond-girl burra fazendo burrice? Com exceção de Tracy em OHMSS, todas as outras são assim. E as que não são é pq o plot sequer as colocam em posição de afetar qualquer coisa, estão ali só pra mostrar o corpo. A queridíssima Mary Goodnight ao menos tenta!
Atuações fracas? De novo, em todos os filmes tem no minimo dois trabalhos questionáveis no elenco principal.
Humor ruim? Check. Pelo amor de Ian Fleming, isso é tradição.
Simplesmente não entendo como que esse filme pode ser desprezado quando o filme anterior, Live and Let Die, é pior. E acho que aqui o Roger Moore está muito melhor. Seu Bond é mais intenso enquanto no anterior o achei um tanto apático. E Scaramanga já é o melhor vilão dessa bagaça.
Viver e Morrer em Los Angeles
3.8 91 Assista AgoraDos filmes que termino e tenho certeza que vou gostar mais na segunda vez que assistir.
007: Os Diamantes são Eternos
3.4 159 Assista AgoraEsse filme foi prejudicado pelo abandono do Lazenby, que por sua vez causou a saída do Peter Hunt, e pelo pensamento de franquia da época, que queria o mesmo Bond para não afastar a audiência que já curtia os filmes, mas cagava para continuidade em busca de atingir um publico ainda maior. E ainda que dê um desconto pela época, é impossível não se incomodar ao ver James, que acabou de perder o grande amor que o fez abandonar a vida de mulherengo, transando com qualquer uma que aparece na frente. Ainda mais quando as Bond-girls desse filme são tão ruins. Acho errada também a decisão de deixar o verdadeiro vilão do filme escondido durante tanto tempo. Bond tendo um motivo pessoal para acabar com o esquema do trafico de diamantes daria ao plot toda urgência que falta.
E eu discordo de quem diz que essa é a pior atuação do Connery como Bond. Em Only Live Twice eu conseguia sentir a falta de tesão dele. Toda fala parecia vir acompanhada de um (suspiro). Acho que o desdém dele aqui serve ao humor do filme. Que é ruim, mas eu ri, então...
007: A Serviço Secreto de Sua Majestade
3.4 221 Assista AgoraA cada piadola engraçadola, On Her Majesty's Secret Service me lembrava que dessa vez o James Bond não era Sean Connery. E esse é o maior obstáculo do Lazenby. Que não está mal no papel, mas o roteiro hesitar em abraçar a construção desse novo Bond, optando por se escorar no humor empregado pelo Connery, faz com que o ator soe incrivelmente forçado em alguns momentos. Especialmente porque o filme é, também, um romance, e esse comportamento bipolar do personagem acaba por enfraquecer um pouco esse lado do filme. Isso poderia ter até funcionado se o texto tivesse explorado essa dualidade e a escolha que ele tem de fazer, o que não faz - pelo menos não de maneira satisfatória.
Dito tudo isso: O filme é muito bom. Meu favorito dos Bond clássicos até agora. Tracy é indiscutivelmente a melhor Bond-girl. As sequências de ação continuam melhorando a cada filme e o estilo do Hunt aqui tira o cringe que era ver o James Bond brigando nos anteriores.
Devorado Vivo
3.1 65 Assista AgoraO camarada de baixo disse que o Hooper "caiu na armadilha de repetir a formula de seu maior clássico". Eu discordo completamente. Massacre da Serra Elétrica é sobre o massacre. Este filme não é o plot, os personagens tentando sobreviver ou um pai encontrar a filha, é sobre a atmosfera. Essa história se passa na cidade do surrealismo.
Infelizmente Hooper não é nenhum David Lynch, então tudo que posso fazer é aplaudir a tentativa, pois acho o resultado final bem mais ou menos, salvo alguns momentos (como a discussão entre o casal).
Com 007 Só Se Vive Duas Vezes
3.5 156 Assista AgoraNada funciona nesse filme. Até o Sean Connery está completamente exaurido, parece que a qualquer momento ele vai quebrar a quarta parede pra pedir socorro.
Halloween 2: O Pesadelo Continua
3.4 485 Assista AgoraTem no máximo meia hora de um slasher razoavelmente decente aqui e uma hora da mais pura definição de "chatice". Michael Myers mesmo é um vilão extremamente sem graça, dentre todos os icônicos do gênero ele é, de longe, o pior. Então aquela horinha de chatice se estende, se estende... e acaba por parecer duas. Tentam torná-lo mais ameaçador dando ao Loomis monólogos sobre como o Michael é de outro mundo, um monstro ou animal, ou o capeta, ou sei lá o que... mas não funciona pra mim de jeito nenhum.
007 Contra Goldfinger
3.8 255 Assista AgoraO humor é melhor que no anterior, por mérito do roteiro, sim, e também porque o que envelheceu mal é tão caricato que causa risos... aquela cena com é Dink é "maravilhosa".
E o tema, puts, bom demais.
De resto, acho que mesmo com os probleminhas de ritmo de From Russia with Love, ele é superior a este aqui. E muito.
O Massacre
3.0 136 Assista AgoraFilme de baixo orçamento dirigido por uma diretora estreante, com elenco de novatos. Tem quase todos os defeitos que essa descrição pode indicar. Mas existe evidente cuidado na elaboração das cenas (ainda que nem sempre com êxito, tendo em vista a completa falta de suspense da maior parte do filme) e o roteiro, escrito por uma feminista parodiando o gênero, auxiliado por uma trilha competente, colocam Slumber Party Massacre na superfície rip-offs de Halloween. Por pouco.