Como diretor, desde ninfomaníaca, Von Trier destaca-se como um bom marketeiro. E assim como o citado, um filme fraquíssimo e tedioso! Os mesmos chatos e excessivos dialogos em off, a busca por uma "salvação" ou compreensão das pulsões do personagem central (q produtos de uma sociedade corrompida e venil), onde nessa produção confunde-se ainda mais com uma necessidade auto-explicativa e DESNECESSÁRIA (pura egolatria barata) de encontrar-se como deus em seu processo criativo e artístico dialogando com obras clássicas da arte. Uma canseira sem fim. Risos de constrangimento e de não convencimento durante o filme todo. Espero profundamente n ser seduzido pelo marketing do próximo, pq tá dificil encarar mais outro deste senhor. kk
Spielberg em grande forma numa trama envolvente e inteligentíssima, se auto reverenciando e ao cinema em geral, mas sem cair em pegadinhas piegas. E o melhor de tudo: a metáfora através do jogo pra tragédia q já se anuncia e que de certa forma já vivenciamos. O virtual como potencializador dos escapismos, lutas por poder e sua consequente manipulação e controle. O reflexo das vitorias de Trump e Bonoro aqui através da manipulação virtual em grupos de whatsapp e dados de fb caem como uma luva a este universo do filme. E o mais curioso é ver justamente quem pior sairá lesado desses governos serem os q os elegeram. Mundo jugador n 1 REAL! hehe Tiro certeiro do tio.
Mesmo com a brilhante parte estética e técnica de sempre o filme n empolga.A única coisa q gosto é de um certo tom de melancolia q o acompanha. O metodismo e o 'brilhantismo' nos detalhes engessam a narrativa tornado-a um SACO! Filme chato pra cacete! Acho q meu último do diretor...
Filme cativante sobre o processo de mudança que uma mãe, de classe média baixa, terá de lidar pelo filho adolescente mais velho estar de mudança pra Alemanha. A direção de elenco está ótima, mas o roteiro perde a mão em muitos momentos, tirando o vigor dos sentimentos da personagem central e atropelamentos de resoluções da trama. Mas ainda assim, filme válido.
Numa bela fotografia em preto e branco nos é apresentado o microcosmo isolado de uma família constituída por pai, filho e filha (tb tratada como menino) e uma criatura numa narrativa vai sendo construída cheia de instinto, tensão sexual e familiar. O que de início intriga e estimula, vai se transformando num tom novelesco até acabar num desfecho não muito satisfatório. Por tratar de alguns tabus ainda presentes em nossa sociedade n perde tanto seu valor.
Se vc vai esperando por uma investigação e mergulho da fotografia e estudos do Pierre pode ficar um pouco desapontado! O foco é tratar o Verger como o elo q marcou os estudos q possibilitou uma maior conexão entre a cultura afro na Bahia com a África! Em especial na cultura Iorubá de Benim e arredores! Um relato antropológico incrível!
Gosto do roteiro e do argumento: um passeio por diferentes condições de subemprego e do trabalho do operariado brasileiro. Achei interessante a abordagem, mas n curti tanto a execução. A narração em off cansa e a trilha n me agradou muito, n achei q casou bem. Mas os 20 min finais são muito tocantes! Em especial a reflexão sobre o operariado n passar de animais de carga sem vida. Sem nada.
Narrativa sensível na abordagem de como adolescentes imigrantes árabes encaram as distinções e preconceitos no mundo ocidental, levando a muitos serem seduzidos por ideologias radicais do islão e a buscarem materializar seus sonhos em países onde o enfrentamento é direto. Mas para Layla, o nao pertencimento a nenhum dos dois mundos, logo cobrará seu preço.
Quando a tecnologia é utilizada como arma de divulgação pelos indígenas, onde a mídia e poderes desinteressados n chegam para cobrir as problemáticas q enfrentam. Além de servir como instrumento de interação entre povos indígenas ou n, e divulgar suas culturas.
Vida q pulsa! Cinema vivo! Quando a ‘ficção’ e a ‘realidade’ se fundem numa obra ultra-realista com atores-personagens de si mesmos! Através das duas personagens femininas, Andrea e Leidiane, a diretora proporciona-nos uma imersão na vida de uma periferia de BH, que pode ser a de qlqr outra cidade brasileira. A naturalidade, espontaneidade, sensibilidade e força como a narrativa é construída são de impressionar! Sem vitimismos ou maniqueísmos simplórios a diretora apreende em seu filme a cara desigualdade social, marginalidade, violência, estupro, assedio, infância, maternidade, solidão, subemprego/desemprego tendo como ponto central a condição feminina na nossa periferia. O carisma das duas atrizes e a forma como a câmera nos aproxima de suas vidas são de arrepiar! Tão cativante e com uma ágil edição q num piscar de olhos o filme finda, deixando saudade e o gosto amargo do dissabor de ver o abandono e marginalidade ao qual milhões de mulheres e famílias encontram-se em situação precárias, renegadas a uma vida decente, e ainda assim, conseguem elevar suas vidas a um grau de leveza e decência q só quem tá naquela situação consegue ter. Não à toa o filme chama-se Baronesa, nitidamente escolhido pra mostrar a nobreza delas. Filme político, sem ser didático, primoroso. Melhor do ano até agora!
Audaciosa, intrigante, afrontosa, original e irônica fábula de terror, muito bem produzida e por vezes chocante! Ver Marjorie Estiano como a caipira-lésbica-sanguinárea n tem preço, mas o destaque mesmo fica pra personagem de Izabel Zuaan, a funcionaria q passa a cuidar de Marjorie e faz a conexão com as duas partes do filme! É verdade q a segunda perde força em relação a primeira, e pra mim tem muito a ver com as fracas crianças escolhidas, além de uns descompassados do roteiro q acaba se arrastando, mas o filme n perde seu vigor e a cena final é um tiro de exorcismo que abrilhanta tudo! Mostrando-se uma metáfora sobre problemas de classe e a condição da mulher negra no Brasil! Das maiores cenas do cinema brasileiro! Este, por sinal, está de parabéns!
Depositei muita expectativa e acabou n sendo tão atendida! Mas é um belo, incômodo e sincero retrato da solidão na terceira idade! E uma baita homenagem a esse ícone do cinema! Gosto especial tem pelo falecimento dele logo em seguida! E a participação do amigo de longa dara, Lynch!
Uma metáfora sobre solidão em épocas de intensa comunicabilidade! Legal a forma como o suspense é construído diferente do habitual q vemos em filmes de zumbis. Interessante tb ver Denis Lavant como zumbi, o cara topa de tudo mesmo! haha A imersão do personagem central tb é positiva, de início bem fraco, sua interpretação vai ganhando força.
Gosto da forma como Denis da vida à cidade. A cidade como um organismo vivo e a personagem central entregando-se à sedução desse organismo! Mas n me cativou muito n.
Achei primorosa a abordagem do universo masculino fragmentado e fragilizado! Achei a quimica entre os atores excelente e o andamento do filme tb! A msg e cena finais são emocionantes!
Vc ler a sinopse e espera encontrar mais um filme q trata das transformações, dilemas, inseguranças, excitações e aventuras tão características da pre-adolescência. E de fato o filme nos apresenta tudo isso a partir da amizade de dois garotos q estão no furor das descobertas sexuais. Porém com uma poderosa imersão nas pulsões dos garotos, com um impressionante naturalismo e realismo q chegam a incomodar em alguns momentos de tão cru, com jovens atores muito bem dirigidos e excelente atuação, numa islândia de tirar o folego! Incomoda algumas cenas por serem bastante escuras, mas n tira em nada o mérito da obra. Filmão!
Embora um forte teor misógino, o filme tem a grande sacada de fragilizar e desconstruir a heterossexualidade masculina! De forma bem cômica e trágica Blier cria um roteiro ágio, criativo e polêmico em torno das três personagens, todos inclusive maravilhosos! O Depardieu ta um tesão a parte como uma controversa bicha apaixonada! Diversão certa para aqueles q apreciam uma trama criativa, ácida e fora do padrão!
Um vida de coragem, determinação, audácia, afrontamento dentro e fora das quadras! Grande Althea! Primeira mulher negra a ganhar Wimbledon! A edição de fotos ao som dos swing-jazz é belissima e mostra como esse esporte é para dançarinos! Maravilhoso!
Interessante filme sobre a condição feminina, especialmente a problemáticas ligadas ao envelhecimento, à solidão, a insegurança e poderes. Juliette é uma entidade! Que atriz! Certamente ela carrega o filme, que tem uma direção competente e belas paisagens dos alpes suíço;
O q o Cronenberg quis fazer minha gente!? Ser polêmico, critico, avant? N conseguiu nada além de um filme fraquíssimo, com atuações ruins, n entendi o prêmio a Julianne Moore em Cannes inclusive, roteiro péssimo e superficial!
Digamos que o "entre os muros da escola" vai pras paredes da polícia! hehe Com o mesmo formato do citado, o filme mergulha no cotidiano da polícia de proteção a menores desnudando complexos e variados casos envolvendo as crianças. Assim como as personagens da brigada, é inevitável n nos emocionarmos ou revoltar-nos com alguns casos. Mas na tentativa de aliviar as tensões, acaba vacilando em alguns momentos. O time de atores é bom, tem uma boa integração e a forma como as problemáticas q os adultos passam, dão um bom caldo para reflexão sobre a forma como estamos vivendo e como criamos os nossos filhos. Bom filme!
Com uma atuação vigorosa, em seu primeiro papel, da personagem central, somos colocados no meio de uma trama q confronta uma russia interiorana de valores arcaicos machistas e misóginos, com aspectos da contemporaneidade como emancipação da mulher, maior liberdade entre jovens, drogas, individualismo, entre outros. Embora a complexidade e tensão nas relações das personagens, o filme se prolonga um pouco, tornando-o meio arrastado, com um desfecho q, a meu ver, ficou simplório. Mas n atrapalha tanto a qualidade da obra.
Gosto da auto-reflexao em torno da crise de criatividade e duplicidade, ou multiplicidade da nossa personalidade. Porém, embora n seja ruim, o filme vai perdendo fôlego com situações um tanto previsíveis. As atrizes estão bem, embora a Eva (um deslumbre de beleza) encontre-se em momentos chave bem caricata.
A Casa Que Jack Construiu
3.5 789 Assista AgoraComo diretor, desde ninfomaníaca, Von Trier destaca-se como um bom marketeiro. E assim como o citado, um filme fraquíssimo e tedioso! Os mesmos chatos e excessivos dialogos em off, a busca por uma "salvação" ou compreensão das pulsões do personagem central (q produtos de uma sociedade corrompida e venil), onde nessa produção confunde-se ainda mais com uma necessidade auto-explicativa e DESNECESSÁRIA (pura egolatria barata) de encontrar-se como deus em seu processo criativo e artístico dialogando com obras clássicas da arte. Uma canseira sem fim. Risos de constrangimento e de não convencimento durante o filme todo. Espero profundamente n ser seduzido pelo marketing do próximo, pq tá dificil encarar mais outro deste senhor. kk
Jogador Nº 1
3.9 1,4K Assista AgoraSpielberg em grande forma numa trama envolvente e inteligentíssima, se auto reverenciando e ao cinema em geral, mas sem cair em pegadinhas piegas. E o melhor de tudo: a metáfora através do jogo pra tragédia q já se anuncia e que de certa forma já vivenciamos. O virtual como potencializador dos escapismos, lutas por poder e sua consequente manipulação e controle. O reflexo das vitorias de Trump e Bonoro aqui através da manipulação virtual em grupos de whatsapp e dados de fb caem como uma luva a este universo do filme. E o mais curioso é ver justamente quem pior sairá lesado desses governos serem os q os elegeram. Mundo jugador n 1 REAL! hehe Tiro certeiro do tio.
Ilha dos Cachorros
4.2 655 Assista AgoraMesmo com a brilhante parte estética e técnica de sempre o filme n empolga.A única coisa q gosto é de um certo tom de melancolia q o acompanha. O metodismo e o 'brilhantismo' nos detalhes engessam a narrativa tornado-a um SACO! Filme chato pra cacete! Acho q meu último do diretor...
Benzinho
3.9 349 Assista AgoraFilme cativante sobre o processo de mudança que uma mãe, de classe média baixa, terá de lidar pelo filho adolescente mais velho estar de mudança pra Alemanha. A direção de elenco está ótima, mas o roteiro perde a mão em muitos momentos, tirando o vigor dos sentimentos da personagem central e atropelamentos de resoluções da trama. Mas ainda assim, filme válido.
The Little Girl Who Was Too Fond Of Matches
3.5 7Numa bela fotografia em preto e branco nos é apresentado o microcosmo isolado de uma família constituída por pai, filho e filha (tb tratada como menino) e uma criatura numa narrativa vai sendo construída cheia de instinto, tensão sexual e familiar. O que de início intriga e estimula, vai se transformando num tom novelesco até acabar num desfecho não muito satisfatório. Por tratar de alguns tabus ainda presentes em nossa sociedade n perde tanto seu valor.
Pierre Verger: Mensageiro entre Dois Mundos
4.3 24Se vc vai esperando por uma investigação e mergulho da fotografia e estudos do Pierre pode ficar um pouco desapontado! O foco é tratar o Verger como o elo q marcou os estudos q possibilitou uma maior conexão entre a cultura afro na Bahia com a África! Em especial na cultura Iorubá de Benim e arredores! Um relato antropológico incrível!
Arábia
4.2 169 Assista AgoraGosto do roteiro e do argumento: um passeio por diferentes condições de subemprego e do trabalho do operariado brasileiro. Achei interessante a abordagem, mas n curti tanto a execução. A narração em off cansa e a trilha n me agradou muito, n achei q casou bem. Mas os 20 min finais são muito tocantes! Em especial a reflexão sobre o operariado n passar de animais de carga sem vida. Sem nada.
Layla M.
3.4 21 Assista AgoraNarrativa sensível na abordagem de como adolescentes imigrantes árabes encaram as distinções e preconceitos no mundo ocidental, levando a muitos serem seduzidos por ideologias radicais do islão e a buscarem materializar seus sonhos em países onde o enfrentamento é direto. Mas para Layla, o nao pertencimento a nenhum dos dois mundos, logo cobrará seu preço.
Indígenas digitais
4.1 2Quando a tecnologia é utilizada como arma de divulgação pelos indígenas, onde a mídia e poderes desinteressados n chegam para cobrir as problemáticas q enfrentam. Além de servir como instrumento de interação entre povos indígenas ou n, e divulgar suas culturas.
Baronesa
4.2 58 Assista AgoraVida q pulsa! Cinema vivo! Quando a ‘ficção’ e a ‘realidade’ se fundem numa obra ultra-realista com atores-personagens de si mesmos! Através das duas personagens femininas, Andrea e Leidiane, a diretora proporciona-nos uma imersão na vida de uma periferia de BH, que pode ser a de qlqr outra cidade brasileira. A naturalidade, espontaneidade, sensibilidade e força como a narrativa é construída são de impressionar! Sem vitimismos ou maniqueísmos simplórios a diretora apreende em seu filme a cara desigualdade social, marginalidade, violência, estupro, assedio, infância, maternidade, solidão, subemprego/desemprego tendo como ponto central a condição feminina na nossa periferia. O carisma das duas atrizes e a forma como a câmera nos aproxima de suas vidas são de arrepiar! Tão cativante e com uma ágil edição q num piscar de olhos o filme finda, deixando saudade e o gosto amargo do dissabor de ver o abandono e marginalidade ao qual milhões de mulheres e famílias encontram-se em situação precárias, renegadas a uma vida decente, e ainda assim, conseguem elevar suas vidas a um grau de leveza e decência q só quem tá naquela situação consegue ter. Não à toa o filme chama-se Baronesa, nitidamente escolhido pra mostrar a nobreza delas. Filme político, sem ser didático, primoroso. Melhor do ano até agora!
As Boas Maneiras
3.5 649 Assista AgoraAudaciosa, intrigante, afrontosa, original e irônica fábula de terror, muito bem produzida e por vezes chocante! Ver Marjorie Estiano como a caipira-lésbica-sanguinárea n tem preço, mas o destaque mesmo fica pra personagem de Izabel Zuaan, a funcionaria q passa a cuidar de Marjorie e faz a conexão com as duas partes do filme! É verdade q a segunda perde força em relação a primeira, e pra mim tem muito a ver com as fracas crianças escolhidas, além de uns descompassados do roteiro q acaba se arrastando, mas o filme n perde seu vigor e a cena final é um tiro de exorcismo que abrilhanta tudo! Mostrando-se uma metáfora sobre problemas de classe e a condição da mulher negra no Brasil! Das maiores cenas do cinema brasileiro! Este, por sinal, está de parabéns!
Lucky
4.1 193 Assista AgoraDepositei muita expectativa e acabou n sendo tão atendida! Mas é um belo, incômodo e sincero retrato da solidão na terceira idade! E uma baita homenagem a esse ícone do cinema! Gosto especial tem pelo falecimento dele logo em seguida! E a participação do amigo de longa dara, Lynch!
A Noite Devorou o Mundo
3.2 363 Assista AgoraUma metáfora sobre solidão em épocas de intensa comunicabilidade! Legal a forma como o suspense é construído diferente do habitual q vemos em filmes de zumbis. Interessante tb ver Denis Lavant como zumbi, o cara topa de tudo mesmo! haha A imersão do personagem central tb é positiva, de início bem fraco, sua interpretação vai ganhando força.
Sexta-feira à noite
3.6 7Gosto da forma como Denis da vida à cidade. A cidade como um organismo vivo e a personagem central entregando-se à sedução desse organismo! Mas n me cativou muito n.
Praia do Futuro
3.4 935 Assista AgoraAchei primorosa a abordagem do universo masculino fragmentado e fragilizado! Achei a quimica entre os atores excelente e o andamento do filme tb! A msg e cena finais são emocionantes!
Corações de Pedra
3.9 185Vc ler a sinopse e espera encontrar mais um filme q trata das transformações, dilemas, inseguranças, excitações e aventuras tão características da pre-adolescência. E de fato o filme nos apresenta tudo isso a partir da amizade de dois garotos q estão no furor das descobertas sexuais. Porém com uma poderosa imersão nas pulsões dos garotos, com um impressionante naturalismo e realismo q chegam a incomodar em alguns momentos de tão cru, com jovens atores muito bem dirigidos e excelente atuação, numa islândia de tirar o folego! Incomoda algumas cenas por serem bastante escuras, mas n tira em nada o mérito da obra. Filmão!
Meu Marido de Batom
3.2 16Embora um forte teor misógino, o filme tem a grande sacada de fragilizar e desconstruir a heterossexualidade masculina! De forma bem cômica e trágica Blier cria um roteiro ágio, criativo e polêmico em torno das três personagens, todos inclusive maravilhosos! O Depardieu ta um tesão a parte como uma controversa bicha apaixonada! Diversão certa para aqueles q apreciam uma trama criativa, ácida e fora do padrão!
Althea
4.2 3Um vida de coragem, determinação, audácia, afrontamento dentro e fora das quadras! Grande Althea! Primeira mulher negra a ganhar Wimbledon! A edição de fotos ao som dos swing-jazz é belissima e mostra como esse esporte é para dançarinos! Maravilhoso!
Acima das Nuvens
3.6 400Interessante filme sobre a condição feminina, especialmente a problemáticas ligadas ao envelhecimento, à solidão, a insegurança e poderes. Juliette é uma entidade! Que atriz! Certamente ela carrega o filme, que tem uma direção competente e belas paisagens dos alpes suíço;
Mapas para as Estrelas
3.3 477 Assista AgoraO q o Cronenberg quis fazer minha gente!? Ser polêmico, critico, avant? N conseguiu nada além de um filme fraquíssimo, com atuações ruins, n entendi o prêmio a Julianne Moore em Cannes inclusive, roteiro péssimo e superficial!
Políssia
4.0 273Digamos que o "entre os muros da escola" vai pras paredes da polícia! hehe Com o mesmo formato do citado, o filme mergulha no cotidiano da polícia de proteção a menores desnudando complexos e variados casos envolvendo as crianças. Assim como as personagens da brigada, é inevitável n nos emocionarmos ou revoltar-nos com alguns casos. Mas na tentativa de aliviar as tensões, acaba vacilando em alguns momentos. O time de atores é bom, tem uma boa integração e a forma como as problemáticas q os adultos passam, dão um bom caldo para reflexão sobre a forma como estamos vivendo e como criamos os nossos filhos. Bom filme!
Dolce...
3.9 4Onírico e desalentador com um tom bem melancólico como Sokurov sabe bem fazer. Mas o arrastar deste n tem o envolvimento de outros.
Tesnota
3.4 24Com uma atuação vigorosa, em seu primeiro papel, da personagem central, somos colocados no meio de uma trama q confronta uma russia interiorana de valores arcaicos machistas e misóginos, com aspectos da contemporaneidade como emancipação da mulher, maior liberdade entre jovens, drogas, individualismo, entre outros. Embora a complexidade e tensão nas relações das personagens, o filme se prolonga um pouco, tornando-o meio arrastado, com um desfecho q, a meu ver, ficou simplório. Mas n atrapalha tanto a qualidade da obra.
Baseado em Fatos Reais
3.1 189 Assista AgoraGosto da auto-reflexao em torno da crise de criatividade e duplicidade, ou multiplicidade da nossa personalidade. Porém, embora n seja ruim, o filme vai perdendo fôlego com situações um tanto previsíveis. As atrizes estão bem, embora a Eva (um deslumbre de beleza) encontre-se em momentos chave bem caricata.