Meus parabéns para o cara que colocou o combo: Incesto + pedofilia + suicídio. Em um filme, em que o objetivo, deveria ter sido o prazer hedonista individual. A cena de alucinação, onde a Lisa Boyle tá fazendo um striptease, enquanto lembra desses traumas. É puro suco de mal gosto. Mas sendo justo, isso fosse feito por um diretor com nome francês, teria crítico defendendo.
O mais engraçado é que isso não tem importância nenhuma para a história. Já que depois, nada disso é citado. Mesmo não tendo nenhuma razão para existir, acho que esse foi o momento mais marcante desse filme. E nisso você percebe a "qualidade" do que eu acabei de ver.
Todo o resto é esquecível. Tudo se resume a ficar exibindo o maior número de dancinhas sexuais durante toda a exibição. Não sei esses velhos, mas sorte que nasci na geração do TikTok. Onde consigo ver dancinhas sexuais sem ter que aguentar um filme tão ruim.
Se tem algo pior que esse filme. Foi eu ter assistido ele em um dia dos namorados com meus pais, com meu irmão, com a namorada do meu irmão, com minha irmã e com o namorado dela. E eu aqui sem ninguém para poder fazer comentários negativos sobre esse filme.
Esse filme não é ruim. É só um filme preguiçoso, e isso é o pior. Uma produção tão cara ter um roteiro tão......fraco ? amador ? infantil ? Você decide. Cada cena tem um diálogo expositivo. Ficou algo tão forçado. É incrível que uma produção tão cara tenha diálogos nível Birdemic. E os personagens: todos são os fodões, eles sempre sabem o que tem que fazer no momento certo. Eles nem parecem humanos- acho até, que tomaram o mesmo remedinho que o Bradley Cooper tomou em Sem Limites (Limitless).
E não tenho mais nada para reclamar, pq.....eu não lembro de mais nada desse filme. No fim, nem adianta ficar tentando achar mais defeitos nessa tralha. Ela só vai servir para encher os bolsos dos produtores e da Universal Pictures. Enquanto eu aqui, continuo sozinho sem ter ninguém para descarregar o meu ódio contra esse filme
Eu fiquei curioso para ler o livro que esse filme se baseou. Vendo esse filme, sinto que ficou alguma coisa fora do lugar. Mas acho que é o problema da maioria dos filmes que se inspiram em romances. A pessoa tem que sintetizar a idéia escrita, para a linguagem visual. Sempre fica alguma coisa faltando, ainda mais em relação a degradação moral do nosso protagonista que leva a um resultado trágico.
Visualmente é um espetáculo. E a cena deles andando entre os mascarados é algo marcante. Será que dá para fazer algum paralelo entre a representação da máscara desse filme, com a máscara de "Uma Página de Loucura(1926)" ?
Em ambos sinto que a máscara é uma forma de assumir a loucura que encontrava escondida. Seria uma espécie de proteção; Na Face.... uma proteção contra as leis da sociedade ou contra a sua própria....... personalidade; e em Uma Página.....uma proteção contra a realidade.
Mas sinto que posso consegui as melhores respostas lendo o romance do Kobo Abe. É isso
Isso pode ser considerado um filme ? Pergunta séria
Pode ser um filme grandioso, uma ode em homenagem ao Rei. E todo esse blá... blá.
Mas sinto que falta algo: Para onde foram os conflitos, a psicologia, a interpretação pessoal dos seus realizadores sobre essa figura.
Ah, agora saquei. Isso não é um filme, mas uma pomposa e enfadonha propaganda (marketing para os chiques). Agora entendi o que o Martin Scorsese quis dizer sobre os filmes da Marvel. E esse filme também soou como um parque de diversões. Só que no conforto da minha cadeira, e gastando em pipoca e refri.
Se outros filmes de artistas também eram propaganda; eles pelo menos, se esforçavam para parecer um filme. Esse nem se esforça.
Elvis era um garoto inocente que foi levado para o lado negro da força. Tudo por causa do inescrupuloso do seu empresário. A todo momento, nós somos lembrados que ele é um moleque bom: sim ele nunca foi politizado (culpe o empresário); sim ele foi extremamente comercial (mais uma vez culpe o empresário); e sim, ele nunca foi uma voz ativa contra o racismo existente no seu país. Mesmo que ele tenha se inspirado na música da comunidade negra. Uh...... será que devemos culpar só o empresário de novo ? E ignore também as traições e a paternidade ausente dele. É até engraçado que na primeira cena dele de infidelidade, nem foi culpa dele. Veja aquela fã, chegou do nada no quarto dele, e nosso herói nem pode resistir. Sério, até às cagadas foram relativizadas.
Meu amigo. Isso não é cinema. Em termos de arte tá no mesmo nível de um clipe do Michael Jackson. Se bem que é uma competição interessante entre Elvis vs Moonwalker.
É isso. É um conteúdo vazio, que só é interessante para encher os bolsos dos produtores desse filme, e encher também os bolsos dos detentores da obra do Elvis. Que vão atrair jovens sem muita noção da realidade, e que vão engolir tudo que esse filme diz. Assim como até hoje você encontra gente que acha que o Freddie Mercury estava com AIDS quando cantou no Live Aid.
Como é que as pessoas ser tornaram tão hipócritas ? Digo, artistas, mídia e gente do Twitter. É só um filme ter críticas ao Trump e uma moral feminista, que todas as situações problemáticas dele são ignoradas:
As pessoas que descobriram depois de anos que o Apu do Simpsons é dublado por um americano fazendo sotaque. E por conta disso ficaram revoltadas. Ignoram o sotaque esteriótipado, do Inglês Branco, do Sasha Cohen. As pessoas que se chocaram quando o Trump usou termo "shithole". Mostram pouca importância para a retratação degradante que o Sasha faz do Cazaquistão. Tudo certo rir da miséria de certos países, o importante é que tem críticas ao Trump né. Para falar a verdade, esse filme simplesmente distorce todo um país e seu povo com objetivos políticos. Diferente do primeiro filme onde Cazaquistão era um lugar apenas miserável ( o que não é tão verdade), nesse Cazaquistão do segundo filme é transformado em um antro de idiotas, antisemitas, depravados e misóginos. Onde no final esse país é "salvo" pelos nossos heróis depois de terem contato com cultura americana ou liberal. Sei lá, apenas me pareceu um pouco imperialista.
Mas tudo bem é ironia, humor kkkkk.
Curioso, que agora por causa desse filme essa gente tem discernimento para entender o que é humor. Não existe mais humor do bem ou qualquer discussão sobre limites do humor. Claro, é só colocar umas piadas contra a extrema direita e moral feminista que o racismo desse filme ser torna em algo engraçado. Para esse tipo de humor não existe a palavra datado. Apenas não rimos de minorias, rimos de minorias que não sabemos onde encontrar no mapa. E assim chegamos na cena do Rudy Giuliani: O que me surpreendeu é ver no twitter jornalista, gente que deveria ter alguma ética. Tratando essa cena como uma piada ou apenas usando para criticar o Rudy Giuliani. Qualquer discussão sobre a fabricação de uma quase sex tape com propósitos políticos são ignoradas. Por motivos: de olha ele esta fazendo piada do Trump kkkkkkkkkk Sinceramente, me surpreendi que as pessoas não ser revoltaram quando ele falou do coronavirus, mas sentiram "nojo" quando ele estava ser deixando levar pela sedução da atriz. Apenas ignorem a mão nas penas, as palavras delas, ela oferecendo bebida. Simplesmente ignorem que ele está flertando com ele durante toda a cena !!!!! Mas com toda a certeza: ele deve ser um monstro por sentir tesão.
E ainda não cheguei nem a falar do filme:
Não vou negar que consegui dá umas boas risadas, especialmente no início onde tantos absurdos são atirados na nossa cara. Mas depois, fica cansativo. A interação de com outras pessoas não soa tão interessante que nem no primeiro filme, a história mesmo que absurda no início começa a ficar bem desinteressante. A sensação é a mesma que tenho ao ver os eps mais novos de Hermes e Renato: O problema não é o humor, mas a pessoa que o faz. O Sasha já é mais velho, talvez, o estilo mais anárquico já não é mais tão interessante para o nosso Hollywoodiano. O próprio propósito do filme como um documentário, não faz sentido, tanto que em alguns momentos você se esquece que aquilo deveria ser um mockumentary.
Borat é aquele tipo de continuação que você sabe que não vai ser grande coisa, mas aí, você ver que não é apenas uma continuação....é uma continuação que tem uma carga de crítica social maior. O problema é que me pareceu partidário demais para o meu gosto. Fora que é uma história, mais lugar comum, de pai e filha. Que não tem a mesma química se comparado com relação do Borat e o produtor no primeiro filme.
Desde que assisti esse filme no Fantaspoa 2020. Ele não saí da minha cabeça, as imagens, os efeitos, as várias piadas do Disc Joker e sua única pergunta que não foi respondida " Who Killed Captain Alex?". Toda essa loucura foi feita pelo, Nabwana I.G.G, um diretor que com poucos recursos(uns 200 dólares) fez essa obra excêntrica.
Assumo que não estava esperando, mas acabei vendo o inesperado.
Aqui vou tentar me expressar sobre o que me fez gostar desse filme:
No início do filme você até se sente em um tiroteio sem saber o que está acontecendo. Por exemplo, você vai ser fazer perguntas sobre que voz que está falando em cima dos diálogos dos personagens. Até você se acostumar com o "universo" do filme, já chegou na primeira cena de tiroteio do filme. E sobre a cena ? Ela é boa, sem brincadeira: as mortes são exageradas, os atores que morrem se repentem em outras mortes e os efeitos.... meus amigos que efeitos. Mas nisso ela é agitada e realmente divertida; me lembrando muito as cenas de tiroteios dos filmes do Tony Vieira. Muito por causa do talento do "Nabwana I.G.G." que com um bom tato para buscar ângulos e encaixar cenas, consegue trazer suas divertidas cenas de tiroteios. Conforme seguimos com o filme, vamos vendo mais uma coleção de absurdos, ao ponto da gente está vendo o enredo se desintegrando em meio as tiroteios. Sempre com as ótimas piadas do disc Joker que se transforma até em um amigo e confidente dessa loucura que estamos vendo. Queria até ter uma conclusão para esse texto, mas é tanta coisa que estou lembrando, que tenho medo de tornar ele mais perdido que o enredo desse filme. Só vou terminar dizendo que me divertir horrores com ele.
Típico filme slasher de baixíssimo orçamento dos anos 80. Não vou negar que consegui me divertir com as bobagens que o filme tem. Que já são clichês no cinema Trash: Atuações péssimas, erros de continuidade, efeitos...... não digo ruins.....nota 4/10, uma história bem lugar comum, diálogos absurdos e a cereja do bolo um plot Twist manjado que não surpreende ninguém. O bom é que diferentes, das produções da Asylum, o filme não ser leva tão a sério, tendo espaço para algum humor e diálogos engraçados. E sobre o Tiny Tim ? Que é a razão para a maioria das pessoas pesquisarem sobre esse filme. É "surpreendente" ver como ele faz um papel de louco com tanta facilidade. Imagino a dificuldade que ele teve para entrar no personagem. Mas confesso que em alguns momentos não sei se o que ele falava estava no roteiro ou ele estava improvisando. Resumindo: Filmes Trash divertido, mas esquecível. Mas que tem o seu chame por ter o Tiny Tim.
......... -Obs: Alguns anos depois desse filme o Tiny Tim e o diretor do filme fizeram um programa infantil ( bem bobo por sinal) que tem apenas dois episódios que pode ser achados facilmente no YouTube. Com o criativo nome de "Tiny Tim and Friends" ........ -Obs2: O que a protagonista desse filme tinha de beleza faltou em carisma e boa atuação. Pena que não tenha feito mais filmes. ...........
Obs3: Ouçam o primeiro disco do Tiny Tim não vão ser arrepender. Nem que ouça ele inteiro, pelo menos, escute Strawberry Tea, The Otherside e The Coming Home Party. Ou até escutem o cover que ele fez de "People are Strange" do The Doors
Não é um espetáculo e nem um clássico. Mas um bom filme do nosso cinema erótico dos 80. Para quem esperava um filme mais grosseiro, me surpreendi pelo bom gosto( sim, bom gosto) do filme. Uma coisa que gosto são filmes em cenários limitados que tem que ser basear apenas nos diálogos para prender a minha atenção. Nesse caso o filme funcionou muito bem. Um exemplo, é o erotismo que o filme desenvolve entre suas personagens femininas- explorando as sutilezas, as trocas de olhares, pequenos toques- mas para nossa surpresa a primeira cena homo do filme é entre o Daniel Filho( sim, aquele) e Denis Carvalho(outro sim, aquele). Em uma cena que acontece de maneira natural. Bem.... Espelho de Carne é eficiente no que ser propõe com suas doses de sacanagem, mas também, somado com bom gosto, diálogos naturais e bons atores em uma história que nas mãos erradas poderia ter feito um filme precário.
Que bom que o babaca do Kleber não vai concorrer, não falo por causa da ideologia política dele, mas sim por causa da arrogância dele nivel Glauber Rocha.
Sedução À Meia-Noite
2.2 7Meus parabéns para o cara que colocou o combo: Incesto + pedofilia + suicídio. Em um filme, em que o objetivo, deveria ter sido o prazer hedonista individual. A cena de alucinação, onde a Lisa Boyle tá fazendo um striptease, enquanto lembra desses traumas. É puro suco de mal gosto. Mas sendo justo, isso fosse feito por um diretor com nome francês, teria crítico defendendo.
O mais engraçado é que isso não tem importância nenhuma para a história. Já que depois, nada disso é citado. Mesmo não tendo nenhuma razão para existir, acho que esse foi o momento mais marcante desse filme. E nisso você percebe a "qualidade" do que eu acabei de ver.
Todo o resto é esquecível. Tudo se resume a ficar exibindo o maior número de dancinhas sexuais durante toda a exibição. Não sei esses velhos, mas sorte que nasci na geração do TikTok. Onde consigo ver dancinhas sexuais sem ter que aguentar um filme tão ruim.
Metal Lords
3.5 309 Assista AgoraUma comédia sobre metal que nem Deathgasm: só que chata e sem zombies.
Jurassic World: Domínio
2.8 550 Assista AgoraVisto em 13/06/22
Se tem algo pior que esse filme. Foi eu ter assistido ele em um dia dos namorados com meus pais, com meu irmão, com a namorada do meu irmão, com minha irmã e com o namorado dela.
E eu aqui sem ninguém para poder fazer comentários negativos sobre esse filme.
Esse filme não é ruim. É só um filme preguiçoso, e isso é o pior.
Uma produção tão cara ter um roteiro tão......fraco ? amador ? infantil ?
Você decide.
Cada cena tem um diálogo expositivo. Ficou algo tão forçado. É incrível que uma produção tão cara tenha diálogos nível Birdemic.
E os personagens: todos são os fodões, eles sempre sabem o que tem que fazer no momento certo. Eles nem parecem humanos- acho até, que tomaram o mesmo remedinho que o Bradley Cooper tomou em Sem Limites (Limitless).
E não tenho mais nada para reclamar, pq.....eu não lembro de mais nada desse filme. No fim, nem adianta ficar tentando achar mais defeitos nessa tralha.
Ela só vai servir para encher os bolsos dos produtores e da Universal Pictures. Enquanto eu aqui, continuo sozinho sem ter ninguém para descarregar o meu ódio contra esse filme
A Face do Outro
4.2 60Eu fiquei curioso para ler o livro que esse filme se baseou. Vendo esse filme, sinto que ficou alguma coisa fora do lugar. Mas acho que é o problema da maioria dos filmes que se inspiram em romances. A pessoa tem que sintetizar a idéia escrita, para a linguagem visual. Sempre fica alguma coisa faltando, ainda mais em relação a degradação moral do nosso protagonista que leva a um resultado trágico.
Visualmente é um espetáculo. E a cena deles andando entre os mascarados é algo marcante. Será que dá para fazer algum paralelo entre a representação da máscara desse filme, com a máscara de "Uma Página de Loucura(1926)" ?
Em ambos sinto que a máscara é uma forma de assumir a loucura que encontrava escondida. Seria uma espécie de proteção; Na Face.... uma proteção contra as leis da sociedade ou contra a sua própria....... personalidade; e em Uma Página.....uma proteção contra a realidade.
Mas sinto que posso consegui as melhores respostas lendo o romance do Kobo Abe. É isso
Elvis
3.8 759Isso pode ser considerado um filme ? Pergunta séria
Pode ser um filme grandioso, uma ode em homenagem ao Rei. E todo esse blá... blá.
Mas sinto que falta algo: Para onde foram os conflitos, a psicologia, a interpretação pessoal dos seus realizadores sobre essa figura.
Ah, agora saquei. Isso não é um filme, mas uma pomposa e enfadonha propaganda (marketing para os chiques). Agora entendi o que o Martin Scorsese quis dizer sobre os filmes da Marvel. E esse filme também soou como um parque de diversões. Só que no conforto da minha cadeira, e gastando em pipoca e refri.
Se outros filmes de artistas também eram propaganda; eles pelo menos, se esforçavam para parecer um filme. Esse nem se esforça.
Elvis era um garoto inocente que foi levado para o lado negro da força. Tudo por causa do inescrupuloso do seu empresário. A todo momento, nós somos lembrados que ele é um moleque bom: sim ele nunca foi politizado (culpe o empresário); sim ele foi extremamente comercial (mais uma vez culpe o empresário); e sim, ele nunca foi uma voz ativa contra o racismo existente no seu país. Mesmo que ele tenha se inspirado na música da comunidade negra. Uh...... será que devemos culpar só o empresário de novo ?
E ignore também as traições e a paternidade ausente dele. É até engraçado que na primeira cena dele de infidelidade, nem foi culpa dele. Veja aquela fã, chegou do nada no quarto dele, e nosso herói nem pode resistir. Sério, até às cagadas foram relativizadas.
Meu amigo. Isso não é cinema. Em termos de arte tá no mesmo nível de um clipe do Michael Jackson. Se bem que é uma competição interessante entre Elvis vs Moonwalker.
É isso. É um conteúdo vazio, que só é interessante para encher os bolsos dos produtores desse filme, e encher também os bolsos dos detentores da obra do Elvis. Que vão atrair jovens sem muita noção da realidade, e que vão engolir tudo que esse filme diz. Assim como até hoje você encontra gente que acha que o Freddie Mercury estava com AIDS quando cantou no Live Aid.
Borat: Fita de Cinema Seguinte
3.6 552 Assista AgoraComo é que as pessoas ser tornaram tão hipócritas ? Digo, artistas, mídia e gente do Twitter.
É só um filme ter críticas ao Trump e uma moral feminista, que todas as situações problemáticas dele são ignoradas:
As pessoas que descobriram depois de anos que o Apu do Simpsons é dublado por um americano fazendo sotaque. E por conta disso ficaram revoltadas. Ignoram o sotaque esteriótipado, do Inglês Branco, do Sasha Cohen.
As pessoas que se chocaram quando o Trump usou termo "shithole". Mostram pouca importância para a retratação degradante que o Sasha faz do Cazaquistão. Tudo certo rir da miséria de certos países, o importante é que tem críticas ao Trump né.
Para falar a verdade, esse filme simplesmente distorce todo um país e seu povo com objetivos políticos. Diferente do primeiro filme onde Cazaquistão era um lugar apenas miserável ( o que não é tão verdade), nesse Cazaquistão do segundo filme é transformado em um antro de idiotas, antisemitas, depravados e misóginos. Onde no final esse país é "salvo" pelos nossos heróis depois de terem contato com cultura americana ou liberal. Sei lá, apenas me pareceu um pouco imperialista.
Mas tudo bem é ironia, humor kkkkk.
Curioso, que agora por causa desse filme essa gente tem discernimento para entender o que é humor. Não existe mais humor do bem ou qualquer discussão sobre limites do humor. Claro, é só colocar umas piadas contra a extrema direita e moral feminista que o racismo desse filme ser torna em algo engraçado. Para esse tipo de humor não existe a palavra datado.
Apenas não rimos de minorias, rimos de minorias que não sabemos onde encontrar no mapa.
E assim chegamos na cena do Rudy Giuliani:
O que me surpreendeu é ver no twitter jornalista, gente que deveria ter alguma ética. Tratando essa cena como uma piada ou apenas usando para criticar o Rudy Giuliani.
Qualquer discussão sobre a fabricação de uma quase sex tape com propósitos políticos são ignoradas. Por motivos: de olha ele esta fazendo piada do Trump kkkkkkkkkk
Sinceramente, me surpreendi que as pessoas não ser revoltaram quando ele falou do coronavirus, mas sentiram "nojo" quando ele estava ser deixando levar pela sedução da atriz. Apenas ignorem a mão nas penas, as palavras delas, ela oferecendo bebida. Simplesmente ignorem que ele está flertando com ele durante toda a cena !!!!!
Mas com toda a certeza: ele deve ser um monstro por sentir tesão.
E ainda não cheguei nem a falar do filme:
Não vou negar que consegui dá umas boas risadas, especialmente no início onde tantos absurdos são atirados na nossa cara. Mas depois, fica cansativo. A interação de com outras pessoas não soa tão interessante que nem no primeiro filme, a história mesmo que absurda no início começa a ficar bem desinteressante.
A sensação é a mesma que tenho ao ver os eps mais novos de Hermes e Renato: O problema não é o humor, mas a pessoa que o faz. O Sasha já é mais velho, talvez, o estilo mais anárquico já não é mais tão interessante para o nosso Hollywoodiano.
O próprio propósito do filme como um documentário, não faz sentido, tanto que em alguns momentos você se esquece que aquilo deveria ser um mockumentary.
Borat é aquele tipo de continuação que você sabe que não vai ser grande coisa, mas aí, você ver que não é apenas uma continuação....é uma continuação que tem uma carga de crítica social maior. O problema é que me pareceu partidário demais para o meu gosto. Fora que é uma história, mais lugar comum, de pai e filha. Que não tem a mesma química se comparado com relação do Borat e o produtor no primeiro filme.
Quem Matou o Capitão Alex?
4.0 13Desde que assisti esse filme no Fantaspoa 2020. Ele não saí da minha cabeça, as imagens, os efeitos, as várias piadas do Disc Joker e sua única pergunta que não foi respondida " Who Killed Captain Alex?".
Toda essa loucura foi feita pelo, Nabwana I.G.G, um diretor que com poucos recursos(uns 200 dólares) fez essa obra excêntrica.
Assumo que não estava esperando, mas acabei vendo o inesperado.
Aqui vou tentar me expressar sobre o que me fez gostar desse filme:
No início do filme você até se sente em um tiroteio sem saber o que está acontecendo. Por exemplo, você vai ser fazer perguntas
sobre que voz que está falando em cima dos diálogos dos personagens. Até você se acostumar com o "universo" do filme, já chegou na primeira cena de tiroteio do filme.
E sobre a cena ? Ela é boa, sem brincadeira: as mortes são exageradas, os atores que morrem se repentem em outras mortes e os efeitos.... meus amigos que efeitos. Mas nisso ela é agitada e realmente divertida; me lembrando muito as cenas de tiroteios dos filmes do Tony Vieira.
Muito por causa do talento do "Nabwana I.G.G." que com um bom tato para buscar ângulos e encaixar cenas, consegue trazer suas divertidas cenas de tiroteios. Conforme seguimos com o filme, vamos vendo mais uma coleção de absurdos, ao ponto da gente está vendo o enredo se desintegrando em meio as tiroteios. Sempre com as ótimas piadas do disc Joker que se transforma até em um amigo e confidente dessa loucura que estamos vendo.
Queria até ter uma conclusão para esse texto, mas é tanta coisa que estou lembrando, que tenho medo de tornar ele mais perdido que o enredo desse filme.
Só vou terminar dizendo que me divertir horrores com ele.
Colheita Sangrenta
2.4 11Típico filme slasher de baixíssimo orçamento dos anos 80.
Não vou negar que consegui me divertir com as bobagens que o filme tem. Que já são clichês no cinema Trash:
Atuações péssimas, erros de continuidade, efeitos...... não digo ruins.....nota 4/10, uma história bem lugar comum, diálogos absurdos e a cereja do bolo um plot Twist manjado que não surpreende ninguém.
O bom é que diferentes, das produções da Asylum, o filme não ser leva tão a sério, tendo espaço para algum humor e diálogos engraçados.
E sobre o Tiny Tim ? Que é a razão para a maioria das pessoas pesquisarem sobre esse filme.
É "surpreendente" ver como ele faz um papel de louco com tanta facilidade. Imagino a dificuldade que ele teve para entrar no personagem. Mas confesso que em alguns momentos não sei se o que ele falava estava no roteiro ou ele estava improvisando.
Resumindo: Filmes Trash divertido, mas esquecível. Mas que tem o seu chame por ter o Tiny Tim.
.........
-Obs: Alguns anos depois desse filme o Tiny Tim e o diretor do filme fizeram um programa infantil ( bem bobo por sinal) que tem apenas dois episódios que pode ser achados facilmente no YouTube.
Com o criativo nome de "Tiny Tim and Friends"
........
-Obs2: O que a protagonista desse filme tinha de beleza faltou em carisma e boa atuação. Pena que não tenha feito mais filmes.
...........
Obs3: Ouçam o primeiro disco do Tiny Tim não vão ser arrepender. Nem que ouça ele inteiro, pelo menos, escute Strawberry Tea, The Otherside e The Coming Home Party.
Ou até escutem o cover que ele fez de "People are Strange" do The Doors
Espelho de Carne
2.6 28Não é um espetáculo e nem um clássico. Mas um bom filme do nosso cinema erótico dos 80.
Para quem esperava um filme mais grosseiro, me surpreendi pelo bom gosto( sim, bom gosto) do filme.
Uma coisa que gosto são filmes em cenários limitados que tem que ser basear apenas nos diálogos para prender a minha atenção. Nesse caso o filme funcionou muito bem. Um exemplo, é o erotismo que o filme desenvolve entre suas personagens femininas- explorando as sutilezas, as trocas de olhares, pequenos toques- mas para nossa surpresa a primeira cena homo do filme é entre o Daniel Filho( sim, aquele) e Denis Carvalho(outro sim, aquele). Em uma cena que acontece de maneira natural.
Bem.... Espelho de Carne é eficiente no que ser propõe com suas doses de sacanagem, mas também, somado com bom gosto, diálogos naturais e bons atores em uma história que nas mãos erradas poderia ter feito um filme precário.
Pequeno Segredo
3.4 118 Assista AgoraQue bom que o babaca do Kleber não vai concorrer, não falo por causa da ideologia política dele, mas sim por causa da arrogância dele nivel Glauber Rocha.
Anticristo
3.5 2,2K Assista AgoraExploitation gourmet