Infelismente não posso dar menos de meia estrela pra essa monstruosidade.
O troço tem uma hora e dezoito minutos!!! É um média metragem!!!
Com esse tempo seria melhor terem começado desde o início mesmo e feito um monte de médias pra contar a história toda! Sem contar que os gênios por trás do "filme" conseguiram o impossível, fizeram a hitória das 7 esferas se transformar na história das 69!!!) esferas, pois se contarem, verão que apenas 6 são encontradas.
O filme é muito divertido. Tem tudo que um filme de ninja devia ter, muitas lutas(bem coreografadas[com excessão de um detalhe ou outro]), churiquens voando pra todo lado, assassinos que aparecem do nada e somem com as sombras, pessoas que os temem e falam deles como se fossem demônios e por aí vai. Um legítimo sucessor dos "Ninjas Americanos 1,2,3....25..." dos anos 90.
Piadas (quase pessoais) engraçadas, cenas de ação batidas, história mais batida e forçada ainda, diálogos sem função alguma e um amontoado de frases de efeito vexatórias. Tudo embrulhado numa direção um tanto qto tosca. Me senti assistindo a um filme de ação na sessão da tarde, daqueles bem antigos, que provocam até vergonha em quem tá assistindo depois de trocentos anos. Um legítimo filme dos anos 80s.
Vale pela comédia que é ver todos aqueles "heróis brucutus" juntos sarreando uns aos outros.
Bem, finalmente assisti. Se tivesse que resumir minha impressão numa única palavra, seria... dó!!! Dos fãs, do shyamalan, dos "atores"... do filme em si.
Um diretor de quem eu gosto muito, uma história que amei acompanhar, um orçamento adequado e, ainda assim, um resultado final que só consegue provocar tristeza.
Evitei assistir em 3D para não ter minha opinião comprometida por algo que não deveria ser demérito do filme em si, mas... isso não ajudou muito.
A projeção começa com uma abertura quase idêntica a do desenho, que, logo de cara, me fez arrepiar. Infelismente, com pouquíssimos minutos ficou claro que aquele seria um momento solitário nas lembranças do todo.
Desde o início alguns amigos se mostrraram incomodados pelo desrrespeito à indicação de etnias que é promovida pelo desenho, mas, embora eu tb não tivesse gostado, não me importei muito, todavia, ao longo da produção, ficou nítido que isso foi, absolutamente, um erro. Soka e Katara brancos e com traços ocidentais destoam não só de seus originais, como até mesmo de todo o resto dos habitantes de sua "aldeia" (com exceção de sua avó que, assim como eles, parecia ter sido adotada pela tribo da água. A nação do fogo derrepente se tornou uma caricatura de terroristas árabes, iraquianos ou qualquer outro povo muçulmano(cansei de ver aqueles atores em papéis de vilão em filmes de terrorismo). Passou até uma impressão ruim de que, para os produtores, os "bandidos" não poderiam ser brancos contra "mocinhos" de pele mais escura. Os únicos que pareciam mais encaixados em sua etnia, conforme indicado no desenho, eram os dominadores de terra.
A escolha dos atores não poderia ser mais equivocada. Com exceção do "Tio Iroh" todos estão completamente aquém de uma interpretação rasoável. Noah Ringer se esforça, e isso só faz com que as coisas piorem ainda mais. A duplinha de irmãos é insosa e não bastasse a incapacidade para interpretar, ainda são levados (pela história) a conduzirem personagens sem carisma algum. Soka não é inteligente, esforçado e muito menos naturalmente cômico, e qdo tenta, só podemos lamentar. O mesmo acontece com o Avatar, o menino que encanta com sua risada contagiante, truques de ar como brinquedos e uma alegria inerente à sua idade e criação, concentra-se apenas no lamentável fardo de ser o detentor dos quatro poderes, destinado a algo maior, criando um personagem triste e apático. O "senhor do fogo" não passa de um passageiro na história, sem nenhum impacto dramático ou relevância como presença. Seu braço direito, o comandante Zhao, é de uma bizarrice ímpar, simplesmente patético, e Dev Patel, embora competente, exagera no tom e entrega um príncipe Zuko razo, sem conflitos internos, apenas obcecado pelo Avatar.
Fica claro que compilar 20 episódios em um único filme foi uma decisão precipitada (a menos que ele tivesse 3 hs). Penso que o mais adequado seria termos 2 filmes por temporada da tv. Tudo é demasiado corrido e condensado. Como já dito em outras críticas, a gama de informações é tanta para 90 minutos de película, que ninguém consegue conversar sobre nada que não sejam os acontecimentos de outrora ou os passos seguintes. Uma pena para uma história com tanta riqueza de diálogos, tantas filosofias e ensinamentos. Nem sei como falar sobre a direção. É como se não houvesse ninguém no comando e o câmeraman estivesse decidindo o que fazer. A coisa é tão grave que em muitos momentos pensei estar assistindo a um fãnfilme realizado com muito dinheiro, tamanho o amadorismo da condução. A cena em que o Avatar incita o povo da terra a se rebelar é constrangedora. A "batalha" é estranhíssima, com personagens perdidos e coreografias vergonhosas. Definitivamente Shyamalan não faz idéia de como conduzir cenas de ação.
Um detalhe à parte foi a dublagem, que, desgraçadamente não era a do desenho e, pra piorar, fez cair ainda mais o já baixo nível das interpretações, sem contar que desde o iníco me irritou - profundamente - a pronúncia do nome do menio, Aaaaaang, em vez de Eeeeeeing.
Os pontos positivos já foram ditos e são óbvios, como a trilha sonora, a direção de arte e os efeitos especiais (ou visuais, sei lá).
Ao contrário da raiva (em nível Hulk) que senti ao assitir Dragon Ball Evolution, ao final da exibição de O Último Mestre do Ar só consegui me sentir triste, triste e decepcionado. Realmente uma pena.
O Último Mestre do Ar
2.7 2,1K Assista AgoraPoucas vezes vi um diretor tão perdido na condução de um filme. Espero que um dia ele volte ao que já foi.
Um Lobisomem Americano em Londres
3.7 6113,5 seria uma nota justa, mas como tem a melhor transformação de lobisomem de todos os tempos, dou 4.
Pi
3.8 769 Assista AgoraEspantoso!!!
Dragonball Evolution
1.2 1,6K Assista AgoraInfelismente não posso dar menos de meia estrela pra essa monstruosidade.
O troço tem uma hora e dezoito minutos!!! É um média metragem!!!
Com esse tempo seria melhor terem começado desde o início mesmo e feito um monte de médias pra contar a história toda!
Sem contar que os gênios por trás do "filme" conseguiram o impossível, fizeram a hitória das 7 esferas se transformar na história das 69!!!) esferas, pois se contarem, verão que apenas 6 são encontradas.
A Marcha dos Pinguins
3.9 248Maravilhoso mesmo!!!
Speed Racer
2.8 411 Assista AgoraA bilheteria pode dizer o que quiser, assisti a todos os episódios do anime e digo, essa é uma das melhores adaptações já feitas.
Premonição 4
2.5 1,6K Assista AgoraUma bobagem.
Ninja Assassino
3.1 638 Assista AgoraO filme é muito divertido. Tem tudo que um filme de ninja devia ter, muitas lutas(bem coreografadas[com excessão de um detalhe ou outro]), churiquens voando pra todo lado, assassinos que aparecem do nada e somem com as sombras, pessoas que os temem e falam deles como se fossem demônios e por aí vai. Um legítimo sucessor dos "Ninjas Americanos 1,2,3....25..." dos anos 90.
O Livro de Eli
3.6 2,0K Assista AgoraMuuuito bom!!!
Os Mercenários
3.2 1,9K Assista AgoraPiadas (quase pessoais) engraçadas, cenas de ação batidas, história mais batida e forçada ainda, diálogos sem função alguma e um amontoado de frases de efeito vexatórias. Tudo embrulhado numa direção um tanto qto tosca. Me senti assistindo a um filme de ação na sessão da tarde, daqueles bem antigos, que provocam até vergonha em quem tá assistindo depois de trocentos anos. Um legítimo filme dos anos 80s.
Vale pela comédia que é ver todos aqueles "heróis brucutus" juntos sarreando uns aos outros.
O Último Mestre do Ar
2.7 2,1K Assista AgoraBem, finalmente assisti. Se tivesse que resumir minha impressão numa única palavra, seria... dó!!! Dos fãs, do shyamalan, dos "atores"... do filme em si.
Um diretor de quem eu gosto muito, uma história que amei acompanhar, um orçamento adequado e, ainda assim, um resultado final que só consegue provocar tristeza.
Evitei assistir em 3D para não ter minha opinião comprometida por algo que não deveria ser demérito do filme em si, mas... isso não ajudou muito.
A projeção começa com uma abertura quase idêntica a do desenho, que, logo de cara, me fez arrepiar. Infelismente, com pouquíssimos minutos ficou claro que aquele seria um momento solitário nas lembranças do todo.
Desde o início alguns amigos se mostrraram incomodados pelo desrrespeito à indicação de etnias que é promovida pelo desenho, mas, embora eu tb não tivesse gostado, não me importei muito, todavia, ao longo da produção, ficou nítido que isso foi, absolutamente, um erro.
Soka e Katara brancos e com traços ocidentais destoam não só de seus originais, como até mesmo de todo o resto dos habitantes de sua "aldeia" (com exceção de sua avó que, assim como eles, parecia ter sido adotada pela tribo da água.
A nação do fogo derrepente se tornou uma caricatura de terroristas árabes, iraquianos ou qualquer outro povo muçulmano(cansei de ver aqueles atores em papéis de vilão em filmes de terrorismo). Passou até uma impressão ruim de que, para os produtores, os "bandidos" não poderiam ser brancos contra "mocinhos" de pele mais escura. Os únicos que pareciam mais encaixados em sua etnia, conforme indicado no desenho, eram os dominadores de terra.
A escolha dos atores não poderia ser mais equivocada. Com exceção do "Tio Iroh" todos estão completamente aquém de uma interpretação rasoável. Noah Ringer se esforça, e isso só faz com que as coisas piorem ainda mais. A duplinha de irmãos é insosa e não bastasse a incapacidade para interpretar, ainda são levados (pela história) a conduzirem personagens sem carisma algum. Soka não é inteligente, esforçado e muito menos naturalmente cômico, e qdo tenta, só podemos lamentar. O mesmo acontece com o Avatar, o menino que encanta com sua risada contagiante, truques de ar como brinquedos e uma alegria inerente à sua idade e criação, concentra-se apenas no lamentável fardo de ser o detentor dos quatro poderes, destinado a algo maior, criando um personagem triste e apático. O "senhor do fogo" não passa de um passageiro na história, sem nenhum impacto dramático ou relevância como presença. Seu braço direito, o comandante Zhao, é de uma bizarrice ímpar, simplesmente patético, e Dev Patel, embora competente, exagera no tom e entrega um príncipe Zuko razo, sem conflitos internos, apenas obcecado pelo Avatar.
Fica claro que compilar 20 episódios em um único filme foi uma decisão precipitada (a menos que ele tivesse 3 hs). Penso que o mais adequado seria termos 2 filmes por temporada da tv. Tudo é demasiado corrido e condensado. Como já dito em outras críticas, a gama de informações é tanta para 90 minutos de película, que ninguém consegue conversar sobre nada que não sejam os acontecimentos de outrora ou os passos seguintes. Uma pena para uma história com tanta riqueza de diálogos, tantas filosofias e ensinamentos.
Nem sei como falar sobre a direção. É como se não houvesse ninguém no comando e o câmeraman estivesse decidindo o que fazer. A coisa é tão grave que em muitos momentos pensei estar assistindo a um fãnfilme realizado com muito dinheiro, tamanho o amadorismo da condução. A cena em que o Avatar incita o povo da terra a se rebelar é constrangedora. A "batalha" é estranhíssima, com personagens perdidos e coreografias vergonhosas. Definitivamente Shyamalan não faz idéia de como conduzir cenas de ação.
Um detalhe à parte foi a dublagem, que, desgraçadamente não era a do desenho e, pra piorar, fez cair ainda mais o já baixo nível das interpretações, sem contar que desde o iníco me irritou - profundamente - a pronúncia do nome do menio, Aaaaaang, em vez de Eeeeeeing.
Os pontos positivos já foram ditos e são óbvios, como a trilha sonora, a direção de arte e os efeitos especiais (ou visuais, sei lá).
Ao contrário da raiva (em nível Hulk) que senti ao assitir Dragon Ball Evolution, ao final da exibição de O Último Mestre do Ar só consegui me sentir triste, triste e decepcionado. Realmente uma pena.