Não haveria momento melhor para eu assistir esse curta do que agora. Discurso simplesmente genial. Megalomania, totalitarismo, é toda a parada nua e crua. Na mesma intensidade que detestei Bang Bang, amei o Blá Blá Blá.
De fato, de grande valor histórico. Muito provavelmente um dos primeiros filmes metalinguísticos produzidos, embora tenha sido lançado décadas depois. Além de tudo, conta com toda a clássica irreverência de Chaplin. Sim, além de instrutivo para conhecermos um pouco dos primórdios do cinema, ainda tem seus momentos divertidos.
De curta duração, nenhum diálogo e extremamente certeiro em sua crítica. Utiliza-se de ótimas figuras de linguagem e sonoplastia. Seu desfecho é extremamente irreverente e impactante com o que propõe. Resume de forma muito factível o que o migrante nordestino passa (especialmente naquela época) em suas incursões na cidade grande.
Impressionante neste curta a capacidade de desenvolver uma dramaturgia excelente conjugada com a comédia característica de Chaplin. Comovente e divertido, pura arte. Muito boa a parte da "recompensa" para o vagabundo: pode trabalhar aqui pra gente. hahaha
Meu, alguém me diz que a filmagem das cenas com o nenê foi feita com um boneco! Que perigo! Gostei bastante, o roteiro é muito bom. A figura paterna, de um modo geral, mesmo depois de 100 anos do filme, parece que pouco mudou na prática, muito interessante. Mas a figura do suspeito na rua (ironicamente, ou não, Dark Omen) precisava mesmo ser uma criança negra?
Para início de conversa, belíssimo documentário dessa turma da ESPM.
Eu quero crer que renegar a importância deste auxílio para milhões de pessoas em situações semelhantes como as expostas neste documentário, só possa ser desconhecimento de causa ou de realidade.
De pressuposto, podemos quebrar o paradigma tão difundido em senso comum de pensar que o bolsa família provém um valor exorbitante. As famílias no documentário ganham uma variável de R$ 110,00 a 200 e poucos, uma quantia que se faz ínfima em grande parte dos municípios do país, mas que faz toda a diferença do mundo para quem não tem nada. A crise aqui em São Paulo basicamente é o trabalhador não ter como pagar a parcela do seu carro parcelado em 48 vezes, lá a crise são 4 anos sem cair um pingo d'água do céu.
Essa cidade, até janeiro de 2016, contava com 18 empregos formais para uma população de quase 5 mil habitantes. Os mesmos, em grande maioria, tem de buscar água de poços longínquos, de qualidade insalubre para seu consumo. É um verdadeiro choque de realidade.
É impressionante o impulso que isto gerou para famílias poderem sair do estado de miséria para uma condição pobre ou escassa; sim, já é uma grande diferença! Quando moramos em uma grande metrópole, ou até mesmo uma grande cidade, muito difícil é dimensionar a incerteza de saber se poderão colocar um punhado de feijão no prato de seus filhos, de saber se aqueles pezinhos de milho no seu quintal vão vingar ou se vão queimar ao sol.
Bem 3 patetas, isso não resta dúvida. Não que seja algo que o desqualifique, muito pelo contrário. Vale ressaltar a visão troglodita ainda preponderante da época de a mulher ser disputada na porrada e no grito.
É um curta bem esforçado, no suor e na raça mesmo. Tenta puxar bem para um lado dark, e até certo ponto obtém sucesso. Não se faz muito eficaz, mas achei que o pessoal envolvido promete...
Mini documentário muito pontual que, em minha opinião, desperta interesse apenas a quem esteve envolvido na realidade contada ou mesmo em sua produção.
Esse é da pesada. A princípio, por conta do cenário, achei que fosse alguma extensão paralela de Império dos Sonhos, mas não... (ou talvez, em partes, vai saber...) Um climão muito tenso representando, na minha opinião, um conflito existencial intenso consigo mesma. Vale a pena rever várias vezes.
De acordo com a descrição do próprio curta, a intenção do diretor foi alcançada. Muito interessante o jogo que o mesmo fez utilizando o desfoque, proporções, profundidades e tamanhos reduzidos e ampliados dos personagens apenas com o posicionamento específico da câmera em cada tomada.
Bem interessante. Vendo Transfer e From the drain, fica bem evidente que o Cronenberg desde sempre já se amarrava em uma onda psicanalítica atrelada com psicodelia e eventos paranormais.
Blá Blá Blá
4.1 20Não haveria momento melhor para eu assistir esse curta do que agora.
Discurso simplesmente genial. Megalomania, totalitarismo, é toda a parada nua e crua.
Na mesma intensidade que detestei Bang Bang, amei o Blá Blá Blá.
Carlitos Bombeiro
3.9 22Dos curtas mais divertidos.
E ninja ele, não? haha
Como Fazer Vídeos de Filmes
3.9 6De fato, de grande valor histórico.
Muito provavelmente um dos primeiros filmes metalinguísticos produzidos, embora tenha sido lançado décadas depois.
Além de tudo, conta com toda a clássica irreverência de Chaplin. Sim, além de instrutivo para conhecermos um pouco dos primórdios do cinema, ainda tem seus momentos divertidos.
Zézero
4.0 11De curta duração, nenhum diálogo e extremamente certeiro em sua crítica.
Utiliza-se de ótimas figuras de linguagem e sonoplastia.
Seu desfecho é extremamente irreverente e impactante com o que propõe. Resume de forma muito factível o que o migrante nordestino passa (especialmente naquela época) em suas incursões na cidade grande.
O Vagabundo
4.1 25Impressionante neste curta a capacidade de desenvolver uma dramaturgia excelente conjugada com a comédia característica de Chaplin.
Comovente e divertido, pura arte.
Muito boa a parte da "recompensa" para o vagabundo: pode trabalhar aqui pra gente. hahaha
Carlitos Contra o Relógio
3.6 16Mas que baita confusão!
Muito doido!
O Engano
3.8 14Meu, alguém me diz que a filmagem das cenas com o nenê foi feita com um boneco! Que perigo!
Gostei bastante, o roteiro é muito bom.
A figura paterna, de um modo geral, mesmo depois de 100 anos do filme, parece que pouco mudou na prática, muito interessante.
Mas a figura do suspeito na rua (ironicamente, ou não, Dark Omen) precisava mesmo ser uma criança negra?
Corrida de Automóveis para Meninos
3.6 44Como se infiltrar em um evento, causar e fazer disso um filme. :p
Libertar - Relatos de Guaribanas do Bolsa Família
4.0 2Para início de conversa, belíssimo documentário dessa turma da ESPM.
Eu quero crer que renegar a importância deste auxílio para milhões de pessoas em situações semelhantes como as expostas neste documentário, só possa ser desconhecimento de causa ou de realidade.
De pressuposto, podemos quebrar o paradigma tão difundido em senso comum de pensar que o bolsa família provém um valor exorbitante. As famílias no documentário ganham uma variável de R$ 110,00 a 200 e poucos, uma quantia que se faz ínfima em grande parte dos municípios do país, mas que faz toda a diferença do mundo para quem não tem nada. A crise aqui em São Paulo basicamente é o trabalhador não ter como pagar a parcela do seu carro parcelado em 48 vezes, lá a crise são 4 anos sem cair um pingo d'água do céu.
Essa cidade, até janeiro de 2016, contava com 18 empregos formais para uma população de quase 5 mil habitantes. Os mesmos, em grande maioria, tem de buscar água de poços longínquos, de qualidade insalubre para seu consumo. É um verdadeiro choque de realidade.
É impressionante o impulso que isto gerou para famílias poderem sair do estado de miséria para uma condição pobre ou escassa; sim, já é uma grande diferença!
Quando moramos em uma grande metrópole, ou até mesmo uma grande cidade, muito difícil é dimensionar a incerteza de saber se poderão colocar um punhado de feijão no prato de seus filhos, de saber se aqueles pezinhos de milho no seu quintal vão vingar ou se vão queimar ao sol.
Carregadores de Piano
3.5 17Vê-se muito aqui do que viria a influenciar R. Gomes Bolaños e tantos outros comediantes.
Muito bom!
Carlitos Dançarino
3.3 15Bem 3 patetas, isso não resta dúvida. Não que seja algo que o desqualifique, muito pelo contrário.
Vale ressaltar a visão troglodita ainda preponderante da época de a mulher ser disputada na porrada e no grito.
Idem Paris
2.8 3Ok...
Bela fotografia toda em PB.
... Nada mais a acrescentar
Wacky Cigarette Ad
2.2 1Até em uma propaganda de cigarro o cara pira.
Só não consegui entender o que tem a ver com o cigarro em si...
Absurda
3.5 23Honestamente, achei meio sem graça.
Claro que dois minutos é muito pouco para se tentar fazer alguma coisa, mas mesmo assim...
Um curto circuito de luz entre duas eternidades de escuridão
4.2 1É um curta bem esforçado, no suor e na raça mesmo.
Tenta puxar bem para um lado dark, e até certo ponto obtém sucesso.
Não se faz muito eficaz, mas achei que o pessoal envolvido promete...
Guia Prático para Escolher o Sofá dos seus Sonhos
4.1 3Lembro que achei legal, mas não me recordo muito dos pormenores.
Brimo
3.0 1Mini documentário muito pontual que, em minha opinião, desperta interesse apenas a quem esteve envolvido na realidade contada ou mesmo em sua produção.
The Darkened Room
3.5 19Esse é da pesada.
A princípio, por conta do cenário, achei que fosse alguma extensão paralela de Império dos Sonhos, mas não... (ou talvez, em partes, vai saber...)
Um climão muito tenso representando, na minha opinião, um conflito existencial intenso consigo mesma.
Vale a pena rever várias vezes.
Blue Green
3.4 2De acordo com a descrição do próprio curta, a intenção do diretor foi alcançada.
Muito interessante o jogo que o mesmo fez utilizando o desfoque, proporções, profundidades e tamanhos reduzidos e ampliados dos personagens apenas com o posicionamento específico da câmera em cada tomada.
From The Drain
2.7 7Bem interessante.
Vendo Transfer e From the drain, fica bem evidente que o Cronenberg desde sempre já se amarrava em uma onda psicanalítica atrelada com psicodelia e eventos paranormais.
Early Experiments 16mm
3.8 29Cara, o bagulho é sinistro.
Fico pensando como teria sido o David Lynch dirigir O Exorcista.
Nine Inch Nails: Came Back Haunted
4.0 6Pô! Legal!
Não gosto da banda, mas o D. Lynch conseguiu dar bem a cara dele no clipe.
Ellis
4.2 21 Assista AgoraMuito bom, de grande sensibilidade.
Em tempos de Trump, esse curta deveria chegar um pouco mais aos olhos das pessoas.
Transferência
2.8 10Vale assistir no Youtube pelo achado de ser o primeiro trabalho e coisa e tal. Mas, como obra.... bom, foi o primeiro trabalho... hahah