A série começa bem, mas tem um grande problema, que na verdade faz parte do DNA das produções brasileiras que privilegiam o folhetim: ela é muito arrastada e passam-se episódios em que nada de muito relevante acontece. Fora o lenga-lenga de Fátima e Sueli com o Armani e o Jurandir que se arrasta durante todas as temporadas sem muitas reviravoltas. Era algo que poderia funcionar na televisão, lá em 2011, mas hoje, quem acompanha pelo streaming pode se sentir enfadado. No entanto, eu destaco os pontos positivos da série que são os personagens extremamente carismáticos e bem interpretados. As piadas também funcionam na maioria das vezes em alguns episódios eu confesso que gargalhei de algumas tiradas e situações muito bem criadas.
Assisti a essa série documental com muitas expectativas, muito por conta do trabalho exemplar feito em outra série documental de true crime recente, O caso Evandro e me decepcionei um pouquinho. Acho que a série traz alguns elementos bem interessantes e que gosto bastante, como o fato de colocar as duas versões do crime em confronto e deixar que o espectador tire suas próprias conclusões. O que me irrita é o tom dado ao documentário em algumas partes que não condiz com a gravidade e seriedade do caso. Acho que a direção e o roteiro queriam dar um tom mais artístico, mas algumas cenas são completamente acessórias e RIDÍCULAS, como aquela em que a Elize aparece no meio do mato usando um véu vermelho. Também não consegui me conectar muito com os personagens reais, como o advogado de defesa que faz falas bizarras, mas o a promotoria e os amigos do Marcos não ficam muito atrás. A única pessoa ali que faz um trabalho coerente de analisar os dois lados é a repórter do SBT. Em resumo: uma série de boa qualidade, apesar dos tropeços, consegue prender a atenção do espectador.
Achei essa temporada bem morninha, infelizmente a ausência de grandes conflitos como nas temporadas anteriores deu uma estagnada na série. A Elza se tornou uma dona de casa e mãe conformada, o relacionamento da Izzie e da Casey ficou bem parado e o Evan se tornou um mero figurante, tendo poucas aparições relevantes ao longo da temporada. Acho que apenas um episódio especial poderia ser o suficiente para encerrar as histórias, ou mesmo uma temporada mais curta de, no máximo, 6 episódios. Mas enfim, vale pelo carisma dos personagens e a cena final que me deixou emocionado e com um gostinho de saudades. Acho que foi um belo desfecho e terminou na hora certa. :)
Antes de assistir à série, li alguns comentários bem machistas e misóginos de vários perfis- incluindo de mulheres, o que muito me entristece. Chamaram a personagem de "vagabunda", "prostituta" e até disseram que ela não tinha "responsabilidade afetiva" (oi????). Em pelo século XXI, ano de 2021, as pessoas ainda acham mesmo errado a mulher ter desejo sexual? Ter libido? A trama reforça o tempo todo que a Billie está errada, que cometeu um erro gravíssimo, mas deixa eu dizer uma coisa pra vocês: ELA NÃO FEZ NADA DE ERRADO! A única coisa que ela fez foi ter fantasias sexuais com outro cara porque estava em um casamento no qual não havia nenhum tipo de reciprocidade por parte do marido. Lógico que ela ia procurar, ainda que na mente dela, uma forma de escapar daquilo. A Billie passou uma vida inteira abdicando os próprios desejos em prol de manter um casamento "feliz" e cuidar dos filhos, e poxa, ela é um ser humano que também tem suas próprias necessidades. Ela tem pleno direito de se sentir DESEJADA. A minha nota baixa, portanto, não vai como um julgamento moral da protagonista, mas pelo fato de ela estar o tempo todo correndo atrás de MACHOS e esquecendo de si mesma.
Tô gostando! Adorei esse formato inicial de sitcom pra narrar a história dos dois heróis (fica bem próxima da narrativa contada nos quadrinhos btw). Paul Bettany e Elizabeth Olsen estão dando um show de simpatia e carisma, e no último episódio (o 3°) já em cores, começamos a perceber novas nuances nos personagens a medida em que também notamos que há algo de muito estranho e artificial no universo em que eles vivem. Tô curioso pelos próximos episódios, vamos ver o que vem aí (atualizo o comentário à medida em que estiver vendo a série)
Com muita paciência consegui terminar essa temporada. Uma pena o que o roberto fez com a série, mesmo já sabendo do histórico dele de iniciar séries com boas histórias e depois inventar subtramas mirabolantes pra tentar prender a atenção do público (Alô, Riverdale!). Muitos personagens desnecessários (na verdade toda a trama dos monstros do Apocalipse é completamente acessória e é decepcionante ver que ela não nos leva a lugar nenhum). Outra coisa frustrante é ver que as histórias que foram iniciadas na terceira temporada (como o fato da Sabrina ter feito um clone de si mesma) foram simplesmente jogadas para escanteio ou muito mal desenvolvidas. Enfim, o que fica dessa quarta e felizmente última parte de Sabrina é um emaranhado de ideias absurdas, sem sal e que não prendem a atenção de quem assiste. Salva pela ótima fotografia, figurino e efeitos visuais. E só.
Gosto dessa vibe praiana e senti uma influência forte de séries dos anos 2000 (The O.C e até um pouquinho de LOST) A história também é bem construída e consegue prender a atenção, mas tirando uma ou outra atuação, como o ator que faz o J.J e a cherife, quase todo o elenco aqui tá entregando um trabalho de ruim a péssimo. Os personagens também não tem muito carisma, com exceção novamente do JJ, que consegue compor o personagem mais denso e com maior carga dramática da série. Alguns diálogos também são muito ruinzinhos e destoam da premissa da série que é um suspense. Enfim, dá pra passar o tempo mas não é lá essas coisas.
Amei essa série! Me surpreendi muito com a qualidade técnica e o talento de todo o elenco, com destaque especial para o Christian Malheiros (um ator jovem com futuro promissor a se observar). Os personagens também são muito redondinhos, muito bem desenvolvidos, todos tem seus demônios e seus dramas pessoais, seus pontos fortes e fracos, mas na minha visão a personagem mais carismática e bem trabalhada é a Rita. A história também é muito bem contada e muito fiel à realidade, sem pirulas e sem fantasias. A favela também é retratada de maneira muito real aqui e coisas típicas que podem acontecer na vida real estão bem representadas aqui. Se eu fosse apontar um ponto negativo, diria que é o desenvolvimento do personagem Nando. A gente não sabe direito o que o levou ao mundo do crime e fica difícil ter empatia enquanto ele toma atitudes cada vez mais questionáveis. Enfim, uma ótima série , que junto com Bom dia Verônica e 3% ajudam a alavancar a representatividade das séries brasileiras no mundo todo.
Fico impressionado como essa série segue num espiral crescente a cada nova temporada! Essa, em especial talvez seja a minha fase preferida de Stranger Things até então. A ambientação, os cenários, o figurino e a caracterização em cores fortes, vibrantes e berrantes são bem fiéis à cafonice dos anos 1980.
Um destaque muito positivo para o espião russo (Dimitri ou Smirnoff, afinal?), cujo desfecho ainda não consegui superar. Aliás, muitos personagens importantíssimos morrem nessa temporada. Um em especial, espero muito que retorne porque é, a meu ver, indispensável pra toda a formação da Eleven.
Minha crítica também se estende ao mal aproveitamento de alguns personagens que se mostram essenciais para o desenrolar da trama, como o próprio carismático espião russo, que morre prematuramente, e o bad boy Billy, possuído pelo Demogorgon quando só queria transar!
Essa série é divertidíssima, me pergunto porque demorei tanto tempo pra ver! Humor leve, caricato (no ponto, sem forçar a barra), e ainda entrega várias críticas sociais de forma sutil, sem parecer estar palestrando. Recomendo MUITO pra quem quer ver uma série engraçada, despretensiosa e bobinha! HAUAHA
é um registro histórico interessante, apesar de focar pouco na vida de Josef Mengele em si. também há pouco espaço para se falar sobre a vida de Mengele no Brasil (onde ele viveu boa parte de sua vida) e de sua controversa morte em Bertioga.
a série é muito bem dirigida e tecnicamente é muito bem feita, contando ainda com uma atuação incrível da julia roberts, mas a verdade é que não me prendeu ;( demorou muito pra entregar o que eu realmente queria ver, entender o que tava rolando de fato nessa trama...
amei a forma como questões sérias e tão necessárias numa sociedade cada vez mais conservadora são representadas nessa animação nacional da netflix! parabens a todos os envolvidos!
roteiro bem trabalhado, cativante e envolvente. personagens bem construídos e complexos e bons efeitos técnicos e visuais fazem dessa série algo imperdível. humor inteligente e sem forçar a barra, no ponto certo
Infelizmente essa foi a temporada que menos gostei. Demorei bastante pra me envolver com a trama e me sentir totalmente imerso com o que acontecia no desonrolar dos acontecimentos. Os personagens são pouco complexos psicologicamente, há cenas de humor pretensioso e forçado (especialmente em USS Callister), o roteiro também não é lá muito original, alguns episódios parecem reciclar os temas já abordados nas temporadas anteriores, além dos vários diálogos rasos e da falta do elemento surpresa, os plot twists, tão presente em temporadas passadas. Alguns episódios são tão previsíveis, aliás, que você consegue imaginar o que vai acontecer com os personagens antes mesmo de assistir! Enfim, a série pecou pela falta de inovação e criatividade. Ainda assim há que se destacar as ótimas atuações de quase todo o elenco, a fotografia excelente, os efeitos sonoros e visuais (novamente destaque, dessa vez positivo, para USS Callister), a direção de arte maravilhosa, que nos transporta para um ambiente típico e muito peculiar de um futuro distópico não muito distante (as casas em tom branco já viraram marca registrada da série), além, é claro, dos temas abordados, que embora tratados em alguns momentos de maneira superficial, nos coloca pra pensar e refletir sobre a maneira como nos relacionamos com a tecnologia.
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Tapas e Beijos (1ª Temporada)
4.0 267A série começa bem, mas tem um grande problema, que na verdade faz parte do DNA das produções brasileiras que privilegiam o folhetim: ela é muito arrastada e passam-se episódios em que nada de muito relevante acontece. Fora o lenga-lenga de Fátima e Sueli com o Armani e o Jurandir que se arrasta durante todas as temporadas sem muitas reviravoltas. Era algo que poderia funcionar na televisão, lá em 2011, mas hoje, quem acompanha pelo streaming pode se sentir enfadado. No entanto, eu destaco os pontos positivos da série que são os personagens extremamente carismáticos e bem interpretados. As piadas também funcionam na maioria das vezes em alguns episódios eu confesso que gargalhei de algumas tiradas e situações muito bem criadas.
Elize Matsunaga: Era Uma Vez um Crime
3.4 386Assisti a essa série documental com muitas expectativas, muito por conta do trabalho exemplar feito em outra série documental de true crime recente, O caso Evandro e me decepcionei um pouquinho. Acho que a série traz alguns elementos bem interessantes e que gosto bastante, como o fato de colocar as duas versões do crime em confronto e deixar que o espectador tire suas próprias conclusões. O que me irrita é o tom dado ao documentário em algumas partes que não condiz com a gravidade e seriedade do caso. Acho que a direção e o roteiro queriam dar um tom mais artístico, mas algumas cenas são completamente acessórias e RIDÍCULAS, como aquela em que a Elize aparece no meio do mato usando um véu vermelho. Também não consegui me conectar muito com os personagens reais, como o advogado de defesa que faz falas bizarras, mas o a promotoria e os amigos do Marcos não ficam muito atrás. A única pessoa ali que faz um trabalho coerente de analisar os dois lados é a repórter do SBT. Em resumo: uma série de boa qualidade, apesar dos tropeços, consegue prender a atenção do espectador.
Atypical (4ª Temporada)
4.1 208 Assista AgoraAchei essa temporada bem morninha, infelizmente a ausência de grandes conflitos como nas temporadas anteriores deu uma estagnada na série. A Elza se tornou uma dona de casa e mãe conformada, o relacionamento da Izzie e da Casey ficou bem parado e o Evan se tornou um mero figurante, tendo poucas aparições relevantes ao longo da temporada. Acho que apenas um episódio especial poderia ser o suficiente para encerrar as histórias, ou mesmo uma temporada mais curta de, no máximo, 6 episódios. Mas enfim, vale pelo carisma dos personagens e a cena final que me deixou emocionado e com um gostinho de saudades. Acho que foi um belo desfecho e terminou na hora certa. :)
Sex/Life (1ª Temporada)
2.6 191Antes de assistir à série, li alguns comentários bem machistas e misóginos de vários perfis- incluindo de mulheres, o que muito me entristece. Chamaram a personagem de "vagabunda", "prostituta" e até disseram que ela não tinha "responsabilidade afetiva" (oi????). Em pelo século XXI, ano de 2021, as pessoas ainda acham mesmo errado a mulher ter desejo sexual? Ter libido? A trama reforça o tempo todo que a Billie está errada, que cometeu um erro gravíssimo, mas deixa eu dizer uma coisa pra vocês: ELA NÃO FEZ NADA DE ERRADO! A única coisa que ela fez foi ter fantasias sexuais com outro cara porque estava em um casamento no qual não havia nenhum tipo de reciprocidade por parte do marido. Lógico que ela ia procurar, ainda que na mente dela, uma forma de escapar daquilo. A Billie passou uma vida inteira abdicando os próprios desejos em prol de manter um casamento "feliz" e cuidar dos filhos, e poxa, ela é um ser humano que também tem suas próprias necessidades. Ela tem pleno direito de se sentir DESEJADA. A minha nota baixa, portanto, não vai como um julgamento moral da protagonista, mas pelo fato de ela estar o tempo todo correndo atrás de MACHOS e esquecendo de si mesma.
WandaVision
4.2 844 Assista AgoraTô gostando! Adorei esse formato inicial de sitcom pra narrar a história dos dois heróis (fica bem próxima da narrativa contada nos quadrinhos btw). Paul Bettany e Elizabeth Olsen estão dando um show de simpatia e carisma, e no último episódio (o 3°) já em cores, começamos a perceber novas nuances nos personagens a medida em que também notamos que há algo de muito estranho e artificial no universo em que eles vivem. Tô curioso pelos próximos episódios, vamos ver o que vem aí (atualizo o comentário à medida em que estiver vendo a série)
O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 4)
2.7 271Com muita paciência consegui terminar essa temporada. Uma pena o que o roberto fez com a série, mesmo já sabendo do histórico dele de iniciar séries com boas histórias e depois inventar subtramas mirabolantes pra tentar prender a atenção do público (Alô, Riverdale!). Muitos personagens desnecessários (na verdade toda a trama dos monstros do Apocalipse é completamente acessória e é decepcionante ver que ela não nos leva a lugar nenhum). Outra coisa frustrante é ver que as histórias que foram iniciadas na terceira temporada (como o fato da Sabrina ter feito um clone de si mesma) foram simplesmente jogadas para escanteio ou muito mal desenvolvidas. Enfim, o que fica dessa quarta e felizmente última parte de Sabrina é um emaranhado de ideias absurdas, sem sal e que não prendem a atenção de quem assiste. Salva pela ótima fotografia, figurino e efeitos visuais. E só.
On My Block (1ª Temporada)
4.2 94 Assista AgoraQue série boa! Aborda temas pesados como violência urbana e racismo de uma maneira ao mesmo tempo consciente e sem perder o humor.
Outer Banks (1ª Temporada)
3.8 121 Assista AgoraGosto dessa vibe praiana e senti uma influência forte de séries dos anos 2000 (The O.C e até um pouquinho de LOST) A história também é bem construída e consegue prender a atenção, mas tirando uma ou outra atuação, como o ator que faz o J.J e a cherife, quase todo o elenco aqui tá entregando um trabalho de ruim a péssimo. Os personagens também não tem muito carisma, com exceção novamente do JJ, que consegue compor o personagem mais denso e com maior carga dramática da série. Alguns diálogos também são muito ruinzinhos e destoam da premissa da série que é um suspense. Enfim, dá pra passar o tempo mas não é lá essas coisas.
Piscou, Dançou
3.1 19 Assista AgoraExatamente o que eu tava precisando! Um reality bem bobinho e divertido!
Sintonia (1ª Temporada)
3.6 174 Assista AgoraAmei essa série! Me surpreendi muito com a qualidade técnica e o talento de todo o elenco, com destaque especial para o Christian Malheiros (um ator jovem com futuro promissor a se observar). Os personagens também são muito redondinhos, muito bem desenvolvidos, todos tem seus demônios e seus dramas pessoais, seus pontos fortes e fracos, mas na minha visão a personagem mais carismática e bem trabalhada é a Rita. A história também é muito bem contada e muito fiel à realidade, sem pirulas e sem fantasias. A favela também é retratada de maneira muito real aqui e coisas típicas que podem acontecer na vida real estão bem representadas aqui. Se eu fosse apontar um ponto negativo, diria que é o desenvolvimento do personagem Nando. A gente não sabe direito o que o levou ao mundo do crime e fica difícil ter empatia enquanto ele toma atitudes cada vez mais questionáveis. Enfim, uma ótima série , que junto com Bom dia Verônica e 3% ajudam a alavancar a representatividade das séries brasileiras no mundo todo.
La Casa de Papel (Parte 3)
4.0 637Pura farofaaaa
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3K[/spoiler]
[spoiler]
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3KFico impressionado como essa série segue num espiral crescente a cada nova temporada! Essa, em especial talvez seja a minha fase preferida de Stranger Things até então. A ambientação, os cenários, o figurino e a caracterização em cores fortes, vibrantes e berrantes são bem fiéis à cafonice dos anos 1980.
Um destaque muito positivo para o espião russo (Dimitri ou Smirnoff, afinal?), cujo desfecho ainda não consegui superar. Aliás, muitos personagens importantíssimos morrem nessa temporada. Um em especial, espero muito que retorne porque é, a meu ver, indispensável pra toda a formação da Eleven.
Minha crítica também se estende ao mal aproveitamento de alguns personagens que se mostram essenciais para o desenrolar da trama, como o próprio carismático espião russo, que morre prematuramente, e o bad boy Billy, possuído pelo Demogorgon quando só queria transar!
Unbreakable Kimmy Schmidt (1ª Temporada)
3.9 419 Assista AgoraEssa série é divertidíssima, me pergunto porque demorei tanto tempo pra ver! Humor leve, caricato (no ponto, sem forçar a barra), e ainda entrega várias críticas sociais de forma sutil, sem parecer estar palestrando. Recomendo MUITO pra quem quer ver uma série engraçada, despretensiosa e bobinha! HAUAHA
Josef Mengele: O Anjo da Morte
3.5 6é um registro histórico interessante, apesar de focar pouco na vida de Josef Mengele em si. também há pouco espaço para se falar sobre a vida de Mengele no Brasil (onde ele viveu boa parte de sua vida) e de sua controversa morte em Bertioga.
Homecoming: De Volta À Pátria (1ª Temporada)
3.9 108 Assista Agoraa série é muito bem dirigida e tecnicamente é muito bem feita, contando ainda com uma atuação incrível da julia roberts, mas a verdade é que não me prendeu ;( demorou muito pra entregar o que eu realmente queria ver, entender o que tava rolando de fato nessa trama...
Maniac
3.8 261 Assista Agoralindissima, entendi tudo
Super Drags (1ª Temporada)
3.6 210 Assista Agoraamei a forma como questões sérias e tão necessárias numa sociedade cada vez mais conservadora são representadas nessa animação nacional da netflix! parabens a todos os envolvidos!
The Good Place (1ª Temporada)
4.2 519 Assista Agoraroteiro bem trabalhado, cativante e envolvente. personagens bem construídos e complexos e bons efeitos técnicos e visuais fazem dessa série algo imperdível. humor inteligente e sem forçar a barra, no ponto certo
nota: 8
Black Mirror (4ª Temporada)
3.8 1,3K Assista AgoraInfelizmente essa foi a temporada que menos gostei. Demorei bastante pra me envolver com a trama e me sentir totalmente imerso com o que acontecia no desonrolar dos acontecimentos. Os personagens são pouco complexos psicologicamente, há cenas de humor pretensioso e forçado (especialmente em USS Callister), o roteiro também não é lá muito original, alguns episódios parecem reciclar os temas já abordados nas temporadas anteriores, além dos vários diálogos rasos e da falta do elemento surpresa, os plot twists, tão presente em temporadas passadas. Alguns episódios são tão previsíveis, aliás, que você consegue imaginar o que vai acontecer com os personagens antes mesmo de assistir! Enfim, a série pecou pela falta de inovação e criatividade. Ainda assim há que se destacar as ótimas atuações de quase todo o elenco, a fotografia excelente, os efeitos sonoros e visuais (novamente destaque, dessa vez positivo, para USS Callister), a direção de arte maravilhosa, que nos transporta para um ambiente típico e muito peculiar de um futuro distópico não muito distante (as casas em tom branco já viraram marca registrada da série), além, é claro, dos temas abordados, que embora tratados em alguns momentos de maneira superficial, nos coloca pra pensar e refletir sobre a maneira como nos relacionamos com a tecnologia.