Eu achei que a Celeste cresceu com esse trauma (no sentido psicanalítico) que seria essa falta de elaboração sobre esse tiroteio do qual ela foi vítima e como "graças a ele" é que ela era famosa e que de fato, essa espetacularização das tragédias se mostra nisso, o próprio surgimento dela como cantora e como ela era vinculada a isso e por isso fez sucesso. E quando ela fala que gosta de música pop pra fazer esquecer, e o próprio sonho também, onde o túnel seria o caminho que ela teria que percorrer pra entrar em contato com essa dor e lidar com esse trauma, mas como ela nunca fez isso porque não permitiram a ela fazer isso. Como a plateia sente prazer ao ver a desgraça dela na vida adulta também. A Natalie disse em entrevista que esse era o filme mais político dela e pensando sobre, ele até pode ser, mas ele não é explicito nisso, ele não decide se quer fazer um filme de estudo de personagem ou dessa crítica à fama ou ainda sobre controle de armas (o que pra mim ficou muito periférico no filme). Outro ponto seria o desse tiroteio ter afetado a vida dela negativamente no mínimo duas vezes, a primeira por si só e a segunda por ela ter essa fama atualmente da qual ela não consegue se livrar e a faz ser infeliz de diversas formas, embora ela cante e talvez acredite ser capaz de fazer tudo, uma característica muito presente na geração atual. A ausência dos pais no filme representa muito bem essa falta de limites, que gera essa sensação de onipotência, mas também um grande desamparo, que acompanha a personagem por todo o filme. A atuação da Natalie está impecável mesmo, mas em questão de roteiro preferi a primeira parte pois nos deu mais elementos pra refletir e construiu melhor o filme, a segunda parte, por escolher contar um curto espaço de tempo da vida dela, dois dias corridos no máximo, embora tenha sua função narrativa de mostrar o quão caótica a rotina dela era, perde por não conseguir mostrar as coisas de forma tão coesa como aconteceu na primeira parte. Gostei do filme, reconhecendo as falhas e limitações dele, mas nos dá muito o que pensar.
É muito bom, até a metade o filme é insuportável porque traz muita angústia, tanto que fui pausando quando vi. Que horrível e triste isso pra comunidade LGBTQ.
na cena que a Aki tava naquele "prostibulo" (não sei nome melhor praquilo) vestida de colegial pra se masturbar pros homens através de uma vitrine/espelho
eu acordei e não dormi mais.
É um daqueles filmes que "nada" acontece, mas na verdade está mostrando e desenvolvendo as relações humanas e familiares e que de uma certa forma, confunde a gente, pois depois de nos fazer empatizar e simpatizar com todos em maior ou menor grau, vai mostrando as coisas não tão legais que eles faziam/fizeram, sendo personagens bem humanos e esféricos mesmo.
A cena que o Osamu e a Nobuyu fazem sexo, eu achei tão linda por ser retratada de forma simples e natural, mostrando os corpos deles como bonitos, sendo corpos reais.
Da série: filmes com nota menor do que merecem no filmow.
Eu particularmente me lembrei muito de A Forma da Água, que também é um filme lindo e que eu curti muito. Mas este é super elogiado e aclamado e As Boas Maneiras não, por que será né?
Eu AMEI muito elas serem um casal homoafetivo e isso vem muito ao encontro daquilo que a gente falava: queremos um filme com um casal LGBT mas que a trama não seja exclusivamente eles sendo um casal LGBT e esse filme faz isso maestralmente, já que esse é um dos aspectos da história, que envolve a gravidez, o filho lobisomem dela, a questão racial e também social de uma relação afetiva entre patroa e empregada e como esses marcadores nunca desaparecem por completo dentro da relação delas e a hierarquia e relação de poder permanece em maior ou menor grau o tempo todo.
Pra mim é um baita filme queer BR porque além de um romance lésbico, mostra o menino lobisomem, a mãe negra dele e até a própria personagem da Marjorie agrogirl que foi discriminada por toda a família e amigos por ter ficado grávida sozinha. Traz vários questionamentos sociais de maneira incrível, fala sobre aceitar e lidar com o diferente, é incrivel demaiss..
Como eu disse, é um filme ótimo e tá com uma nota muito baixa aqui, mas ok
Gostei de verdade do filme, fui achando que não ia ser tão bom e foi! Só não curti tanto que não enfatizou a questão do remédio, como mudando a personalidade e a "perda do eu", só naquele rápido diálogo, poderiam ter explorado isso mais, até porque tá no título do filme kkkk. Parece que na verdade fizeram uma propaganda a favor do remédio... Mas enfim, boas atuações, fiquei preso à personagem o tempo todo. E é isso, não há uma causalidade para transtornos mentais, você pode passar por coisas terríveis na sua vida e tê-los ou não, assim como ter uma "boa" vida e também tê-los.
Eu fui ver o filme pensando que ele era superestimado por conta do hype político em cima dele, li a sinopse e não me interessei tanto. Vi o trailler e já me interessei um pouco mais.
Achei o filme lindo, de verdade. O filme pelo filme, sem opiniões políticas, é maravilhoso. Transita muito bem entre leveza e densidade, a atuação da Sônia Braga está incrível nesse filme, a construção psicológica de Clara é muito bem feita. Existem metáforas e simbologias por todo o filme, que são colocadas de maneira sutil e não de maneira pretensiosa como por exemplo em "Anticristo" do Lars Von Trier.
A trilha sonora é maravilhosa, a fotografia é incrível. Como li aqui "quero viver nesse filme", a sensação de paz que se tem nele é ótima, mesmo com acontecimentos o tempo todo querendo ameaçar a paz desse filme, ela, ao meu ver, acaba não sendo abalada de fato.
O filme começa lento e eu penso que vou achá-lo chato, mas quando percebi já estava envolvido na narrativa, já queria saber cada vez mais sobre quem era Clara.
Esse filme não é só sobre a resistência dela em sair do apartamento, é sobre muito mais, é sobre quem é Clara e todo o seu universo particular (sua família, sua vida amorosa, sexual, suas amizades, seu câncer, seu cabelo, seu apartamento, suas músicas, seus livros, sua história)
Eu tive que pausar no meio, dar um tempo, pra poder continuar vendo, porque o filme me deu muita angústia, eu achei que não fosse suportar tanta desgraça. E eu chorei muito na cena final. Esse filme é realmente muito triste, angustiante, causa raiva na gente, não tô conseguindo explicar a explosão de sentimentos que esse filme me causou ainda, Björk teve uma atuação no mínimo impecável, perfeita, mesmo.
Tenho que rever prestando muita atenção acho, porque o final, bem, eu não consegui entender muito bem rs. Filme muito bem construído, a dúvida entre sonho e lembrança, realidade e delírio, mas, muito parado, pesado até, quem sabe se eu ver de novo, eu mude de opinião. Gostei bastante do filme, a atuação da Olsen está muito boa rs, mas, é isso, claro que algumas dúvidas ficaram na minha cabeça, algumas coisas passaram reto, enfim, acho que pra realmente avaliar, só vendo de novo.
Gostei bastante do filme, é como eu já li, o principal problema não é nem a doença e sim a sociedade e a ideologia que ela carrega. A forma como todo mundo quer se aproveitar, quer se salvar primeiro, a indústria farmacêutica, aposto como não fui o único a pensar sobre a questão da AIDS, que queriam dar os antídotos e vacinas pra África, por preços acessíveis e os EUA não deixaram, porque o que reina na nossa sociedade é o dinheiro, o lucro. É disso que vivemos, de ganhar dinheiro em cima da necessidade dos outros.Os boatos da indústria farmacêutica, que foram levantados pelo jornalista não-confiável, me pareceram verdadeiros e bem condizentes com a nossa realidade, assim como o filme foi. O que eu acho que acontece com o filme, é que ele é vendido como mais um filme sobre vírus, contágios rs, suspenses e mortes, mas, ele acaba indo pra um caminho bem melhor que é esse, que é o de críticar a sociedade e mostrar a realidade ou como seria caso algo assim acontecesse.
Adorei demais esse filme, sério HSUASHHUSAHSHUASHUSAHUHSA. Ri demais, como há muito tempo não ria, tem uma boa história, que prende. Me senti até meio deprimido na parte dramática, como isso? Eu também não sei rs, mas enfim, ótimo filme, adorei.
Vox Lux - O Preço da Fama
2.9 223Eu achei que a Celeste cresceu com esse trauma (no sentido psicanalítico) que seria essa falta de elaboração sobre esse tiroteio do qual ela foi vítima e como "graças a ele" é que ela era famosa e que de fato, essa espetacularização das tragédias se mostra nisso, o próprio surgimento dela como cantora e como ela era vinculada a isso e por isso fez sucesso. E quando ela fala que gosta de música pop pra fazer esquecer, e o próprio sonho também, onde o túnel seria o caminho que ela teria que percorrer pra entrar em contato com essa dor e lidar com esse trauma, mas como ela nunca fez isso porque não permitiram a ela fazer isso. Como a plateia sente prazer ao ver a desgraça dela na vida adulta também.
A Natalie disse em entrevista que esse era o filme mais político dela e pensando sobre, ele até pode ser, mas ele não é explicito nisso, ele não decide se quer fazer um filme de estudo de personagem ou dessa crítica à fama ou ainda sobre controle de armas (o que pra mim ficou muito periférico no filme).
Outro ponto seria o desse tiroteio ter afetado a vida dela negativamente no mínimo duas vezes, a primeira por si só e a segunda por ela ter essa fama atualmente da qual ela não consegue se livrar e a faz ser infeliz de diversas formas, embora ela cante e talvez acredite ser capaz de fazer tudo, uma característica muito presente na geração atual. A ausência dos pais no filme representa muito bem essa falta de limites, que gera essa sensação de onipotência, mas também um grande desamparo, que acompanha a personagem por todo o filme.
A atuação da Natalie está impecável mesmo, mas em questão de roteiro preferi a primeira parte pois nos deu mais elementos pra refletir e construiu melhor o filme, a segunda parte, por escolher contar um curto espaço de tempo da vida dela, dois dias corridos no máximo, embora tenha sua função narrativa de mostrar o quão caótica a rotina dela era, perde por não conseguir mostrar as coisas de forma tão coesa como aconteceu na primeira parte.
Gostei do filme, reconhecendo as falhas e limitações dele, mas nos dá muito o que pensar.
Boy Erased: Uma Verdade Anulada
3.6 402 Assista AgoraÉ muito bom, até a metade o filme é insuportável porque traz muita angústia, tanto que fui pausando quando vi. Que horrível e triste isso pra comunidade LGBTQ.
10 Coisas que Eu Odeio em Você
4.0 2,3K Assista AgoraVárias mensagens super positivas sobre consentimento, feminismo... Eu amo um filme <3
10 Coisas que Eu Odeio em Você
4.0 2,3K Assista AgoraQUE HINOOOOOOOO
A Favorita
3.9 1,2K Assista AgoraMelhor atuaçao da Emma Stone dentre as que eu vi!!
Assunto de Família
4.2 399 Assista AgoraFui assistir no cinema, depois do almoço, o começo tava me dando um certo sono, não vou mentir, quase dormi, mas ai
na cena que a Aki tava naquele "prostibulo" (não sei nome melhor praquilo) vestida de colegial pra se masturbar pros homens através de uma vitrine/espelho
eu acordei e não dormi mais.
É um daqueles filmes que "nada" acontece, mas na verdade está mostrando e desenvolvendo as relações humanas e familiares e que de uma certa forma, confunde a gente, pois depois de nos fazer empatizar e simpatizar com todos em maior ou menor grau, vai mostrando as coisas não tão legais que eles faziam/fizeram, sendo personagens bem humanos e esféricos mesmo.
A cena que o Osamu e a Nobuyu fazem sexo, eu achei tão linda por ser retratada de forma simples e natural, mostrando os corpos deles como bonitos, sendo corpos reais.
A Yuri é a coisa mais fofa.
Obra de arte né, mores.
As Boas Maneiras
3.5 649 Assista AgoraDa série: filmes com nota menor do que merecem no filmow.
Eu particularmente me lembrei muito de A Forma da Água, que também é um filme lindo e que eu curti muito. Mas este é super elogiado e aclamado e As Boas Maneiras não, por que será né?
Vou comentar agora umas coisas que são spoiler:
Eu AMEI muito elas serem um casal homoafetivo e isso vem muito ao encontro daquilo que a gente falava: queremos um filme com um casal LGBT mas que a trama não seja exclusivamente eles sendo um casal LGBT e esse filme faz isso maestralmente, já que esse é um dos aspectos da história, que envolve a gravidez, o filho lobisomem dela, a questão racial e também social de uma relação afetiva entre patroa e empregada e como esses marcadores nunca desaparecem por completo dentro da relação delas e a hierarquia e relação de poder permanece em maior ou menor grau o tempo todo.
Pra mim é um baita filme queer BR porque além de um romance lésbico, mostra o menino lobisomem, a mãe negra dele e até a própria personagem da Marjorie agrogirl que foi discriminada por toda a família e amigos por ter ficado grávida sozinha. Traz vários questionamentos sociais de maneira incrível, fala sobre aceitar e lidar com o diferente, é incrivel demaiss..
Como eu disse, é um filme ótimo e tá com uma nota muito baixa aqui, mas ok
O Céu de Suely
3.9 464 Assista AgoraRolou uma identificaçãozinha </3
Geração Prozac
3.6 465Gostei de verdade do filme, fui achando que não ia ser tão bom e foi! Só não curti tanto que não enfatizou a questão do remédio, como mudando a personalidade e a "perda do eu", só naquele rápido diálogo, poderiam ter explorado isso mais, até porque tá no título do filme kkkk. Parece que na verdade fizeram uma propaganda a favor do remédio... Mas enfim, boas atuações, fiquei preso à personagem o tempo todo. E é isso, não há uma causalidade para transtornos mentais, você pode passar por coisas terríveis na sua vida e tê-los ou não, assim como ter uma "boa" vida e também tê-los.
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraQUE FILMÃO DA PORRA
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraEu fui ver o filme pensando que ele era superestimado por conta do hype político em cima dele, li a sinopse e não me interessei tanto. Vi o trailler e já me interessei um pouco mais.
Achei o filme lindo, de verdade. O filme pelo filme, sem opiniões políticas, é maravilhoso. Transita muito bem entre leveza e densidade, a atuação da Sônia Braga está incrível nesse filme, a construção psicológica de Clara é muito bem feita. Existem metáforas e simbologias por todo o filme, que são colocadas de maneira sutil e não de maneira pretensiosa como por exemplo em "Anticristo" do Lars Von Trier.
A trilha sonora é maravilhosa, a fotografia é incrível. Como li aqui "quero viver nesse filme", a sensação de paz que se tem nele é ótima, mesmo com acontecimentos o tempo todo querendo ameaçar a paz desse filme, ela, ao meu ver, acaba não sendo abalada de fato.
O filme começa lento e eu penso que vou achá-lo chato, mas quando percebi já estava envolvido na narrativa, já queria saber cada vez mais sobre quem era Clara.
Esse filme não é só sobre a resistência dela em sair do apartamento, é sobre muito mais, é sobre quem é Clara e todo o seu universo particular (sua família, sua vida amorosa, sexual, suas amizades, seu câncer, seu cabelo, seu apartamento, suas músicas, seus livros, sua história)
Românticos Anônimos
3.9 494fofinho :3
Medianeras: Buenos Aires na Era do Amor Virtual
4.3 2,3K Assista AgoraComo demorei tanto pra ver esse filme?
Os monólogos, as reflexões, são ótimas. E esse filme combina com meu humor de hoje, não sei porque, achei incrível de verdade <3
Dançando no Escuro
4.4 2,3K Assista AgoraEu tive que pausar no meio, dar um tempo, pra poder continuar vendo, porque o filme me deu muita angústia, eu achei que não fosse suportar tanta desgraça. E eu chorei muito na cena final.
Esse filme é realmente muito triste, angustiante, causa raiva na gente, não tô conseguindo explicar a explosão de sentimentos que esse filme me causou ainda,
Björk teve uma atuação no mínimo impecável, perfeita, mesmo.
Uma Lição de Amor
4.3 1,6KFazia tempo que eu não chorava tanto vendo um filme
Réquiem para um Sonho
4.3 4,4K Assista AgoraSem ar.
Pariah
4.0 138Que filme digno, sensível e real.
Apocalypse Now
4.3 1,2K Assista AgoraMuito bom mesmo, mas acho que precisaria ver de novo hmm
A Pele que Habito
4.2 5,1K Assista AgoraMinha conclusão do filme: sexo é consquência, não causa.
Martha Marcy May Marlene
3.4 270Aliás, se alguém quiser tentar me explicar o final, agradeço rs.
Martha Marcy May Marlene
3.4 270Tenho que rever prestando muita atenção acho, porque o final, bem, eu não consegui entender muito bem rs.
Filme muito bem construído, a dúvida entre sonho e lembrança, realidade e delírio, mas, muito parado, pesado até, quem sabe se eu ver de novo, eu mude de opinião.
Gostei bastante do filme, a atuação da Olsen está muito boa rs, mas, é isso, claro que algumas dúvidas ficaram na minha cabeça, algumas coisas passaram reto, enfim, acho que pra realmente avaliar, só vendo de novo.
Revi o final aqui, entendi um pouco mais, porém, achei vago, gosto de finais abertos, mas, eu não entendi esse, então... rs, enfim.
Contágio
3.2 1,8K Assista AgoraGostei bastante do filme, é como eu já li, o principal problema não é nem a doença e sim a sociedade e a ideologia que ela carrega. A forma como todo mundo quer se aproveitar, quer se salvar primeiro, a indústria farmacêutica, aposto como não fui o único a pensar sobre a questão da AIDS, que queriam dar os antídotos e vacinas pra África, por preços acessíveis e os EUA não deixaram, porque o que reina na nossa sociedade é o dinheiro, o lucro. É disso que vivemos, de ganhar dinheiro em cima da necessidade dos outros.Os boatos da indústria farmacêutica, que foram levantados pelo jornalista não-confiável, me pareceram verdadeiros e bem condizentes com a nossa realidade, assim como o filme foi.
O que eu acho que acontece com o filme, é que ele é vendido como mais um filme sobre vírus, contágios rs, suspenses e mortes, mas, ele acaba indo pra um caminho bem melhor que é esse, que é o de críticar a sociedade e mostrar a realidade ou como seria caso algo assim acontecesse.
Meia-Noite em Paris
4.0 3,8K Assista AgoraEncantador. Belo. Apaixonante.
Missão Madrinha de Casamento
3.2 1,7K Assista AgoraAdorei demais esse filme, sério HSUASHHUSAHSHUASHUSAHUHSA. Ri demais, como há muito tempo não ria, tem uma boa história, que prende. Me senti até meio deprimido na parte dramática, como isso? Eu também não sei rs, mas enfim, ótimo filme, adorei.