Tive que ver devido ao trailer da 3ª temporada que deu no que falar. Diferente do casual americano, o ambiente realmente mostrou a originalidade da série e quanto ao roteiro, muito imprevisível até certo ponto, é praticamente um plot twist a cada episódio(principalmente nos primeiros eps). A complexidade da viagem no tempo e das explicações espaço-temporais são dignas de uma boa ficção científica, diferentemente de uma física bruta(em comparação com Interestelar), é mais um "soft" que agrada, e muito, prevalecendo o suspense e mistério da cidade de Winden.
Uma parte que me marcou muito foi um paradoxo de Bootstrap da carta de suicídio do Michael, onde o Jonas do futuro entrega a carta para ele mesmo, e logo após queima-lá, ela ainda existe com a "mãe" de Michael, a enfermeira Ines. O paradoxo não foi explicado com toda essa titulação de "Bootstrap"(talvez não fosse necessário mesmo), mas ainda foi comentada pelo Jonas do futuro, o que de certa forma contribuí para desenvolver a narrativa da série na cabeça de quem está vendo.
Enfim, nota 5 por essa arte alemã, que acertou em cheio na primeira temporada. Espero que nas outras também.
Tive que ver devido ao trailer da 3ª temporada que deu no que falar. Diferente do casual americano, o ambiente realmente mostrou a originalidade da série e quanto ao roteiro, muito imprevisível até certo ponto, é praticamente um plot twist a cada episódio(principalmente nos primeiros eps). A complexidade da viagem no tempo e das explicações espaço-temporais são dignas de uma boa ficção científica, diferentemente de uma física bruta(em comparação com Interestelar), é mais um "soft" que agrada, e muito, prevalecendo o suspense e mistério da cidade de Winden.
Uma parte que me marcou muito foi um paradoxo de Bootstrap da carta de suicídio do Michael, onde o Jonas do futuro entrega a carta para ele mesmo, e logo após queima-lá, ela ainda existe com a "mãe" de Michael, a enfermeira Ines. O paradoxo não foi explicado com toda essa titulação de "Bootstrap"(talvez não fosse necessário mesmo), mas ainda foi comentada pelo Jonas do futuro, o que de certa forma contribuí para desenvolver a narrativa da série na cabeça de quem está vendo.
Enfim, nota 5 por essa arte alemã, que acertou em cheio na primeira temporada. Espero que nas outras também.