O roteiro é simples por questões mais complexas serem apenas referências: como certos elementos políticos na história (e que mesmo assim trazem uma importância aos personagens sem forçar doses com a realidade); e de não se preocupar em solucionar lacunas deixadas pelos filmes anteriores (provavelmente para não confundir um público mais jovem).
Mesmo a trama respeitando a ordem do elenco na cronologia, os fieis expectadores da cinessérie podem encontrar algumas inconsistências
o que não me impediu de, no fim, processar melhor este com os outros títulos e perceber o trato fenomenal representado pelo diretor Bryan Singer (diretor dos aclamados X-Men 1 e 2).
Gostaria muito que vocês pudessem conferir a minha Sessão Crítica do formato 3D Legendado (escrita logo após a saída da exibição): http://www.santuariodomestreryu.com.br/2014/05/sessao-critica-x-men-dias-de-um-futuro.html
É perceptível que exista, de alguma forma, uma intenção de "conscientizar" ou fazer uma ponte de comunicação entre as criaturas e os humanos (até que de uma maneira mais convencional que aquele "experimento" de 98).
Porém, se quem iria assistir esperava apenas truculência, catástrofe e piadinhas prontas, procure outro Godzilla. É importante lembrar que o cinema dos anos 2000 não é como o cinema dos anos 80 estilo "Exploda tudo, explique depois".
Minha Sessão Crítica (escrita após o término da exibição 3D IMAX): http://www.santuariodomestreryu.com.br/2014/05/sessao-critica-godzilla-2014-imax-3d.html
Sem dúvida alguma é um desses "cults" modernos que me cativaram logo de primeira. E, curiosamente, um dos mais aclamados e pouco vistos, com base nos estudiosos de cinema.
Assisti recentemente numa exibição do CCBB pra relembrar, em formato de película, num espaço de cinema, com direito a telão (um momento mágico, pois só assisti no VHS durante a época de lançamento em vídeo, lá pra meados de 1998).
Os personagens são cativantes e muito verossímeis: um garoto impulsivo que foge de casa querendo ser estrela (consegue sucesso e depois amarga o fracasso ao cair nas drogas, tornando-se explosivo e arrogante com as pessoas que o ajudaram); um diretor que quer se mostrar um visionário (e que, por orgulho, não gosta de ser contrariado); uma garota em aparente formação psicológica procura ali encontrar uma forma de investir no seu futuro (fica no ar..se ela deixaria de vez a sua personalidade de "patinadora"), e uma atriz veterana que sofre com luta judicial pela guarda de seu filho. Partes de um arco principal, sem contar com os outros demais montados - dos divertidos aos mais bizarros.
As histórias são romanticamente bem construída: entre elas, a transição agitada entre os momentos da era disco dos anos 70 para os momentos da inclusão do som eletrônico dos anos 80. Um trabalho quase documental. Nenhuma subtrama ali deixa a desejar. Talvez por esse arco, alguns podem compará-lo aos trabalhos de Quentin Tarantino (a sequência com a presença de Alfred Molina - o Dr. Octopus de Homem-Aranha 2 com Tobey Maguire - é antológica e impagável, justamente pelos tons de humor negro). Além da direção precisa e detalhada (nos mínimos detalhes), tem elenco afiado e trilha sonora de grudar nos ouvidos.
A trilha sonora é diversificada (transitando entre os anos 60, 70, 80 e também com um pouco da magia da música instrumental, lenta e triste, mostrando que tudo ali se trata de um drama). Uma curiosidade a se observar é que a música "You Sex Thing" (Hot Chocolate) praticamente se tornou o hino de um outro filme na mesma época: "Ou Tudo Ou Nada" - uma comédia sobre "strippers" de meia idade. A única coisa que poderia incomodar no fim, seria, talvez, uma falta de colocar a imoralidade em discussão - embora seja perfeito ao espelhar ou representar toda a imoralidade por trás daquele universo.
É um grande trabalho do diretor Paul Thomas Anderson (até então novato, foi o seu segundo filme como diretor) e certamente está entre os meus trabalhos favoritos dele. Ele já fez outros bons trabalhos também com Adam Sandler (Embriagado de Amor, de 2002), Tom Cruise (Magnólia, de 1999, onde o mesmo foi indicado a melhor ator) e Daniel Day Lewis (Sangue Negro, de 2007, indicado também ao Oscar de Melhor ator e o título em categorias como Melhor Filme).
Gostaria que vocês também pudessem conferir a minha "Sessão Crítica" dessa obra (escrita logo após a exibição no CCBB) incluindo fotos e outras curiosidades: http://www.santuariodomestreryu.com.br/2014/04/sessao-critica-boogie-nights-prazer-sem.html
- principalmente nas alternações entre mundos, quando Thor e Malekith estão lutando e caem sobre um prédio
.)
Essa interação entre mundos continua muito interessante na narrativa. Desta vez, Asgard ganha mais importância, assim como todo o universo do personagem acaba tendo mais presença na tela sem fazer toda uma propaganda para "Os Vingadores 2", oque existe é uma certa celebração à toda construção desse evento (a começar com a música na tela da "Marvel Studios"
e a presença/ intervenção do Capitão América foi super bem vinda e com total cara de quadrinhos
.), o que foi muito digno.
Mesmo que eu tenha achado o primeiro filme ótimo, justamente pela novidade e pelo estilo "Shakesperiano" de Kenneth Branagh - uma profundidade digna para um herói cuja origem vem de um Deus mitológico. Alan Taylor empresta o seu tom épico, expandindo o universo nórdico de Thor, mas sem grandes profundidades a exemplo de outras grandes produções, principalmente em fotografia (a Asgard do primeiro longa me parecia ser mais cristalino, mais vivo e mais único).
Quem acaba roubando a cena é Tom Hiddleston (Loki) - com mais destaque, faz uma certa graça, traz alguma forte emoção e se conclui de uma maneira surpreendente. Se difere do perigoso Loki de Os Vingadores e da sua presença mais cômica recentemente na Comic-Con 2013, mas continua querido e carismático.
Mesmo sem novidade nenhuma, o Asgardiano ainda continua com potencial nesta sequencia. Vale a conferida, mas se quiser optar por assistir nos cinemas convencionais (sem IMAX 3D) não terá problemas com isso.
Minhas impressões completas (escritas logo após sair da sessão): http://santuariodomestreryu.blogspot.com.br/2013/11/sessao-critica-thor-o-mundo-sombrio.html
Esta sequência é uma transição bem mais sincera entre a ficção dos Super-Heróis e o mundo real, mesmo pelo teor altíssimo de humor negro com diálogos e situações dignas de um "American Pie" e ou então com violência "Tarantinesca" (certa sanguinolência + risadas).
Vale também citar a brincadeira de incluir a "Hit-Girl" em uma versão de "Meninas Malvadas", como Mindy, sua identidade real, causando uma certo atrito bem válido com os valores "aborrecentes" da atualidade.
E em meio a toda essa celebração aos Super-Heróis, não se esqueceram nem mesmo do Tim Burton - com um momento que chegou a me lembrar bastante "Batman: o Retorno" (
quando um amigo de Kick-Ass duvida de sua real identidade
).
Não é tão recomendável para os críticos mais conservadores que costumam levar tudo muito na censura. E pela adaptação ser corajosa em não redimir a violência das HQs, buscar por audiências mais maduras e por fazê-lo tão bem (embora não com tanta perfeição, na mensagem crucial da personagem Mindy, s
), este já fica valendo como um dos filmes mais engraçados e interessantes do ano.
Minhas impressões (escritas exatamente no momento que saí da Sessão): [Sessão Crítica] Kick - Ass 2 - Legendado Link: http://santuariodomestreryu.blogspot.com.br/2013/10/sessao-critica-kick-ass-2-legendado.html
Talvez, pela minha certa desilusão com o mercado Hollywoodiano, senti que este apenas desliza levemente no convencional em alguns temas (a questão do sacrifício , a perda, a sobrevivência e o recomeço).
Tirando um pouco o drama, meio que aparentemente pretensioso para premiações, é tecnicamente impecável. Vale também pelas atuações de Bullock (principalmente) e Clooney (ótimo alívio cômico). Outra coisa legal, é ter também a voz de Ed. Harris (que já atuou em outros longas de astronauta de sucesso - como Apollo 13 e Os Eleitos).
Vale muito a pena assistir em IMAX 3D. Certamente um dos melhores no formato. E é um título que se aprecia bem mais depois de assisti-lo e passar a refletir sobre os temas abordados ou até mesmo sobre os seus detalhes técnicos.
Minhas impressões (escritas exatamente no momento que saí da Sessão):
Afinação equilibrada e convincente no estilo de papel heroico vivido por Stallone e Schwarzenegger no passado.
O humor e a violencia exagerada - e quase sem censura da década de 80 e 90 - são distribuidas de uma forma bem mais moderada do que em Os Mercenários 2, por exemplo. Porém, o enredo é mais sério e bem amarrado e não deve muito a outros grandes longas de prisão, mesmo com determinadas situações naturalmente previsíveis.
Nada de grandes explosões ou corpos voando e supervalorização dos protagonistas em relação aos vilões - bem, só um pouco nas situações cruiciais, mas isso é justificado para agradar aos velhos fãs do velho gênero e desses grandes atores que o marcaram (inclusive a mim, que cresci assistindo a muitos de seus grandes títulos).
Tensão psicológica, direção precisa - aliada a alguns efeitos de câmera em computação gráfica - e a trilha sonora - de tonalidade épica ou "poéticamente fantástica" - por Alex Heffes, garantem o Suspense.
Minhas impressões (escritas logo após a sessão):
[Sessão Crítica] Rota de Fuga - Legendado Link: http://santuariodomestreryu.blogspot.com.br/2013/10/sessao-critica-rota-de-fuga-legendado.html
O elenco dublado por Wendel Bezerra, Tânia Gaidarji e outros são um show à parte, como sempre. As animações, a trilha sonora e o bom humor são os grandes destaques. Gostei de incluírem cenas de luta em meio a cidade (algo raro na série), mas falta profundidade nos momentos de ação e a narrativa força um pouco a barra.
Ainda assim, é um bom programa para os antigos fãs (que hoje, eu acredito, assim como Goku e cia. muitos já devem estar casados, formados e com família) e novos fãs de Dragon Ball Z (onde muitos podem ser os filhos desses antigos fãs). Enfim, um bom programa para a família, ainda mais nesse clima de dia das crianças, é um longa que cai bem.
Minha primeira crítica deste filme (com as impressões de quando saí do cinema): [Sessão Crítica] Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses - Dublado Link: http://santuariodomestreryu.blogspot.com.br/2013/10/sessao-critica-dragon-ball-z-batalha.html
Apesar de não ser fã de mexerem no uniforme do personagem (tiraram a sunga) a forma como a filmagem trabalha deixa o visual convincente.
Henry Cavill, o novo intérprete, difere dos anteriores ( Christopher Reeve e Brandon Routh, esse último menos expressivo em alguns momentos) com exceção da característica galanteadora do personagem. Cavill, exibe músculos, fecha a cara, combinando com o clima mais sério que a produção busca retratar em um mundo mais amplo e mais explicado - tentando se aproximar a linguagem da nossa realidade).
As cenas de voo e as cenas de ação são as melhores de todos os filmes da cinessérie deste personagem. É exatamente aquilo que faltava para ser apresentado de seu universo nas telas. Porém, nem tudo são flores, falta um envolvimento maior no desenvolvimento mais romântico dos personagens. Um filme tecnicamente interessante
Infelizmente comprometida apenas por alguns cortes péssimos de edição (como na luta final entre Ka-El e General Zod em Metrópolis. O "Mundo se Acabando" e os demais personagens assistem sem nenhuma comoção aparente).
e com um elenco impecável, porém, falha miseravelmente nesse tempero. O 3D - embora acrescente essencialmente objetos e alguns moldes de cena - é dispensável.
Confiram mais das minhas impressões no Santuário do Mestre Ryu: [Sessão Crítica] O Homem de Aço 3D http://santuariodomestreryu.blogspot.com.br/2013/07/sessao-critica-o-homem-de-aco-3d.html
Um dos melhores no formato 3D IMAX. Balanceia bem a pirotecnia com o contato emocional do roteiro. Como sou um expectador mais próximo de Star Wars, posso dizer que este tenta criar um certo laço entre estes fãs e os "Trekkers". Tem elementos de referência ao universo "Jornada nas Estrelas" mas tem muito conteúdo para chamar outros expectadores de um cinema mais "pipocão". Mas não deixa de ser muito bem conduzido com criatividade em meio a esse entretenimento.
É muito interessante ver o Capitão Kirk do Chris Pine, um sujeito jovem, temperamental e mulherengo, tendo que lidar com grandes responsabilidade nas costas, como tomar decisões rápidas para manter a sobrevivência da sua tripulação e da ameaça daquele que se diz "John Harrison" encarnado por Benedict Cumberbatch - ótimo - fazendo um terrorista frio, cínico, ameaçador e de voz grave.
Eu ri atoa por causa de tamanho espetáculo e por pouco não debrucei em lágrimas. Recomendo.
O mais divertido dos três. É um pouco mais sério e mais violento que os anteriores, tem muito mais humor também e com ótimas atuações - principalmente Robert Downey Jr. que dispensa comentários, Ben Kingsley e Guy Pearce também se destacam como os vilões.
E os coadjuvantes ganham muito mais espaço. Don Cheandle mostra mais de seu potencial, também físico, encarnando James Rhodes/ Patriota de Ferro e Gwyneth Paltrow, como Pepper Potts, é o apoio emocional do filme.
E, caras, Shane Black se mostra muito melhor dirigindo cenas de ação do que Jon Favreau, desculpe que não gostou.
[Sessão Crítica] Homem de Ferro 3 3D IMAX Legendado Minha crítica completa:
Toda a propaganda da Disney em volta da produção foi um verdadeiro agrado pra mim, e acredito que para todos os apreciadores ou vidrados por videogames. Ver Sonic e outros personagens pelos cartazes nos centros da cidade, além de um campeonato de fliperama promovido num shopping de São Paulo, foram um sonho realizado. E a animação é simpática.
As referências aos games são apenas um plano de fundo. A mensagem final não me decepcionou e realmente foi surpreendente em comparação a todo o ritmo com ares de humor infantil, alguma emoção e ares de nostalgia bem dosados.
Passou pelos cinemas daqui como um relâmpago, tanto é que fiquei na expectativa até hoje, até que finalmente assisti agora, depois de adquiri-lo em DVD em plena véspera desse natal.
É fascinante como a personificação de Babydoll coincide tanto com toda essa geração criativa envolvida com desenhos, cosplays, filmes e quadrinhos.
Muito se comenta que "a ficção é uma fuga de nossa realidade, cruel e limitada". Raramente é apresentado uma história desse tipo no cinema aonde há um espelho desses dois universos na mente de um personagem: "aonde estamos e aonde imaginamos estar". Um dos poucos títulos que me lembro a tratar de temas assim é "O Labirinto do Fauno". Há até mesmo algumas situações semelhantes, mesmo que indiretamente.
Na "expectativa" do "mundo surreal", a personificação de uma menina que deseja o corpo de uma mulher forte também é um traço da mulher independente de nossa atualidade. Enquanto a cruel realidade a retrata presa em dependências ou de submissões tentando encontrar uma forma de ser livre.
O grande problema das produções dirigidas por Snyder é buscar tanta fidelidade em suas adaptações em quadrinhos como se elas fossem as páginas completas do mesmo encadernado. Embora seja o seu grande triunfo para agradar fãs, certas coisas não funcionam com a mesma substância dentro de uma grande produção com atores de carne e osso. E este problema também é presente aqui, em sua obra original.
O retrato do universo imaginativo acaba sendo tão empolgante para a protagonista que para o expectador fica sem tempero. Sabemos que os muitos perigos por onde a protagonista passa no mundo da fantasia não passam de mero desfile visual em comparação a realidade, onde quase não há fantásticas - embora coerentes- coincidências para se conectar aos problemas e soluções vividos em sua realidade.
Sendo, por vezes, classificado como um conto de ação & ficção, facilmente colocariam um protagonista masculino. Poderia ser uma cópia descarada de obras como ( eu diria) Matrix.
Diferente disso, acertaram a mão ao socar a mesmice. Fizeram uma protagonista cujo visual e personalidade são inspiradores. A alternação entre realismo e ficção ganha mais substância no desfecho. Vale também destacar a cativante trilha sonora.
Essa adaptação se tornou pra mim uma das melhores surpresas dos últimos anos.
Sempre admirei o mito por trás de Sherlock Holmes e este termina me fazendo querer ser como ele no fim.
Esta releitura moderna (adaptada da HQ homônima de Lionel Wigram) mantém perfeitamente as intrigas de investigação (entre erros e acertos - Holmes é persistente enquanto testemunhamos cada detalhe).
Apesar de um pouco confuso no começo e entre algumas interlocuções - é bem escrito e o desenrolar é de interesse crescente. Vale também citar seus destaques técnicos: reprodução de época com excelente direção de arte, edição de som e trilha sonora (doses de pancadaria e humor ao som refinado de violino e instrumentos de época compostas por Hans Zimmer).
Destaques para o elenco: Jude Law (Downson), Rachel McAdams (Irene Adler) Mark Strong (Lorde Blackwood/ Morianti) e, em especial, ao Robert Downey Jr. (Sherlock Holmes).
Minhas palmas ao diretor Guy Ritchie (que, por surpresa, atuou em Snach: Porcos e Diamantes). Entregou uma adaptação inteligente e divertida.
Acabei de assistir agora e estou processando. É muita emoção, principalmente o final. É um reflexo fácil da humanidade e um dos mais sinceros que eu já vi, quanto a relacionamentos familiares e escolhas que devemos fazer. Mesmo que em uma metáfora (representado por um menino e seus monstros). De certa forma é como estar brincando de teatro com bonecos para crianças, quando na verdade é uma mensagem para os adultos também.
X-Men 2
3.5 783 Assista Agora5 estrelas, no mínimo.
X-Men: Dias de um Futuro Esquecido
4.0 3,7K Assista AgoraO roteiro é simples por questões mais complexas serem apenas referências: como certos elementos políticos na história (e que mesmo assim trazem uma importância aos personagens sem forçar doses com a realidade); e de não se preocupar em solucionar lacunas deixadas pelos filmes anteriores (provavelmente para não confundir um público mais jovem).
Mesmo a trama respeitando a ordem do elenco na cronologia, os fieis expectadores da cinessérie podem encontrar algumas inconsistências
- como Kitty continuar jovem no futuro -
Gostaria muito que vocês pudessem conferir a minha Sessão Crítica do formato 3D Legendado (escrita logo após a saída da exibição): http://www.santuariodomestreryu.com.br/2014/05/sessao-critica-x-men-dias-de-um-futuro.html
Godzilla
3.1 2,1K Assista AgoraÉ perceptível que exista, de alguma forma, uma intenção de "conscientizar" ou fazer uma ponte de comunicação entre as criaturas e os humanos (até que de uma maneira mais convencional que aquele "experimento" de 98).
Porém, se quem iria assistir esperava apenas truculência, catástrofe e piadinhas prontas, procure outro Godzilla. É importante lembrar que o cinema dos anos 2000 não é como o cinema dos anos 80 estilo "Exploda tudo, explique depois".
Minha Sessão Crítica (escrita após o término da exibição 3D IMAX): http://www.santuariodomestreryu.com.br/2014/05/sessao-critica-godzilla-2014-imax-3d.html
Boogie Nights: Prazer Sem Limites
4.0 551 Assista AgoraSem dúvida alguma é um desses "cults" modernos que me cativaram logo de primeira. E, curiosamente, um dos mais aclamados e pouco vistos, com base nos estudiosos de cinema.
Assisti recentemente numa exibição do CCBB pra relembrar, em formato de película, num espaço de cinema, com direito a telão (um momento mágico, pois só assisti no VHS durante a época de lançamento em vídeo, lá pra meados de 1998).
Os personagens são cativantes e muito verossímeis: um garoto impulsivo que foge de casa querendo ser estrela (consegue sucesso e depois amarga o fracasso ao cair nas drogas, tornando-se explosivo e arrogante com as pessoas que o ajudaram); um diretor que quer se mostrar um visionário (e que, por orgulho, não gosta de ser contrariado); uma garota em aparente formação psicológica procura ali encontrar uma forma de investir no seu futuro (fica no ar..se ela deixaria de vez a sua personalidade de "patinadora"), e uma atriz veterana que sofre com luta judicial pela guarda de seu filho. Partes de um arco principal, sem contar com os outros demais montados - dos divertidos aos mais bizarros.
As histórias são romanticamente bem construída: entre elas, a transição agitada entre os momentos da era disco dos anos 70 para os momentos da inclusão do som eletrônico dos anos 80. Um trabalho quase documental. Nenhuma subtrama ali deixa a desejar. Talvez por esse arco, alguns podem compará-lo aos trabalhos de Quentin Tarantino (a sequência com a presença de Alfred Molina - o Dr. Octopus de Homem-Aranha 2 com Tobey Maguire - é antológica e impagável, justamente pelos tons de humor negro). Além da direção precisa e detalhada (nos mínimos detalhes), tem elenco afiado e trilha sonora de grudar nos ouvidos.
A trilha sonora é diversificada (transitando entre os anos 60, 70, 80 e também com um pouco da magia da música instrumental, lenta e triste, mostrando que tudo ali se trata de um drama). Uma curiosidade a se observar é que a música "You Sex Thing" (Hot Chocolate) praticamente se tornou o hino de um outro filme na mesma época: "Ou Tudo Ou Nada" - uma comédia sobre "strippers" de meia idade. A única coisa que poderia incomodar no fim, seria, talvez, uma falta de colocar a imoralidade em discussão - embora seja perfeito ao espelhar ou representar toda a imoralidade por trás daquele universo.
É um grande trabalho do diretor Paul Thomas Anderson (até então novato, foi o seu segundo filme como diretor) e certamente está entre os meus trabalhos favoritos dele. Ele já fez outros bons trabalhos também com Adam Sandler (Embriagado de Amor, de 2002), Tom Cruise (Magnólia, de 1999, onde o mesmo foi indicado a melhor ator) e Daniel Day Lewis (Sangue Negro, de 2007, indicado também ao Oscar de Melhor ator e o título em categorias como Melhor Filme).
Gostaria que vocês também pudessem conferir a minha "Sessão Crítica" dessa obra (escrita logo após a exibição no CCBB) incluindo fotos e outras curiosidades: http://www.santuariodomestreryu.com.br/2014/04/sessao-critica-boogie-nights-prazer-sem.html
Thor: O Mundo Sombrio
3.4 2,3K Assista AgoraSim, é mais sombrio, achei tão sombrio que o tom de humor fica exagerado em determinadas cenas (o que não deixa, por vezes, de ser engraçado
- principalmente nas alternações entre mundos, quando Thor e Malekith estão lutando e caem sobre um prédio
Essa interação entre mundos continua muito interessante na narrativa. Desta vez, Asgard ganha mais importância, assim como todo o universo do personagem acaba tendo mais presença na tela sem fazer toda uma propaganda para "Os Vingadores 2", oque existe é uma certa celebração à toda construção desse evento (a começar com a música na tela da "Marvel Studios"
e a presença/ intervenção do Capitão América foi super bem vinda e com total cara de quadrinhos
Mesmo que eu tenha achado o primeiro filme ótimo, justamente pela novidade e pelo estilo "Shakesperiano" de Kenneth Branagh - uma profundidade digna para um herói cuja origem vem de um Deus mitológico. Alan Taylor empresta o seu tom épico, expandindo o universo nórdico de Thor, mas sem grandes profundidades a exemplo de outras grandes produções, principalmente em fotografia (a Asgard do primeiro longa me parecia ser mais cristalino, mais vivo e mais único).
Quem acaba roubando a cena é Tom Hiddleston (Loki) - com mais destaque, faz uma certa graça, traz alguma forte emoção e se conclui de uma maneira surpreendente. Se difere do perigoso Loki de Os Vingadores e da sua presença mais cômica recentemente na Comic-Con 2013, mas continua querido e carismático.
Mesmo sem novidade nenhuma, o Asgardiano ainda continua com potencial nesta sequencia. Vale a conferida, mas se quiser optar por assistir nos cinemas convencionais (sem IMAX 3D) não terá problemas com isso.
Minhas impressões completas (escritas logo após sair da sessão):
http://santuariodomestreryu.blogspot.com.br/2013/11/sessao-critica-thor-o-mundo-sombrio.html
Kick-Ass 2
3.6 1,8K Assista AgoraEsta sequência é uma transição bem mais sincera entre a ficção dos Super-Heróis e o mundo real, mesmo pelo teor altíssimo de humor negro com diálogos e situações dignas de um "American Pie" e ou então com violência "Tarantinesca" (certa sanguinolência + risadas).
Vale também citar a brincadeira de incluir a "Hit-Girl" em uma versão de "Meninas Malvadas", como Mindy, sua identidade real, causando uma certo atrito bem válido com os valores "aborrecentes" da atualidade.
E em meio a toda essa celebração aos Super-Heróis, não se esqueceram nem mesmo do Tim Burton - com um momento que chegou a me lembrar bastante "Batman: o Retorno" (
quando um amigo de Kick-Ass duvida de sua real identidade
Não é tão recomendável para os críticos mais conservadores que costumam levar tudo muito na censura. E pela adaptação ser corajosa em não redimir a violência das HQs, buscar por audiências mais maduras e por fazê-lo tão bem (embora não com tanta perfeição, na mensagem crucial da personagem Mindy, s
obre seu real destino
Minhas impressões (escritas exatamente no momento que saí da Sessão):
[Sessão Crítica] Kick - Ass 2 - Legendado
Link:
http://santuariodomestreryu.blogspot.com.br/2013/10/sessao-critica-kick-ass-2-legendado.html
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 5,0K Assista AgoraO filme nem saiu e os caras já estão dando nota. Affz!
Gravidade
3.9 5,1K Assista AgoraTalvez, pela minha certa desilusão com o mercado Hollywoodiano, senti que este apenas desliza levemente no convencional em alguns temas (a questão do sacrifício , a perda, a sobrevivência e o recomeço).
Tirando um pouco o drama, meio que aparentemente pretensioso para premiações, é tecnicamente impecável. Vale também pelas atuações de Bullock (principalmente) e Clooney (ótimo alívio cômico). Outra coisa legal, é ter também a voz de Ed. Harris (que já atuou em outros longas de astronauta de sucesso - como Apollo 13 e Os Eleitos).
Vale muito a pena assistir em IMAX 3D. Certamente um dos melhores no formato. E é um título que se aprecia bem mais depois de assisti-lo e passar a refletir sobre os temas abordados ou até mesmo sobre os seus detalhes técnicos.
Minhas impressões (escritas exatamente no momento que saí da Sessão):
[Sessão Crítica] Gravidade - IMAX 3D: Legendado
Link:
http://santuariodomestreryu.blogspot.com.br/2013/10/sessao-critica-gravidade-imax-3d.html
Rota de Fuga
3.5 824 Assista AgoraAfinação equilibrada e convincente no estilo de papel heroico vivido por Stallone e Schwarzenegger no passado.
O humor e a violencia exagerada - e quase sem censura da década de 80 e 90 - são distribuidas de uma forma bem mais moderada do que em Os Mercenários 2, por exemplo. Porém, o enredo é mais sério e bem amarrado e não deve muito a outros grandes longas de prisão, mesmo com determinadas situações naturalmente previsíveis.
Nada de grandes explosões ou corpos voando e supervalorização dos protagonistas em relação aos vilões - bem, só um pouco nas situações cruiciais, mas isso é justificado para agradar aos velhos fãs do velho gênero e desses grandes atores que o marcaram (inclusive a mim, que cresci assistindo a muitos de seus grandes títulos).
Tensão psicológica, direção precisa - aliada a alguns efeitos de câmera em computação gráfica - e a trilha sonora - de tonalidade épica ou "poéticamente fantástica" - por Alex Heffes, garantem o Suspense.
Minhas impressões (escritas logo após a sessão):
[Sessão Crítica] Rota de Fuga - Legendado
Link:
http://santuariodomestreryu.blogspot.com.br/2013/10/sessao-critica-rota-de-fuga-legendado.html
Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses
3.2 661O elenco dublado por Wendel Bezerra, Tânia Gaidarji e outros são um show à parte, como sempre. As animações, a trilha sonora e o bom humor são os grandes destaques. Gostei de incluírem cenas de luta em meio a cidade (algo raro na série), mas falta profundidade nos momentos de ação e a narrativa força um pouco a barra.
Ainda assim, é um bom programa para os antigos fãs (que hoje, eu acredito, assim como Goku e cia. muitos já devem estar casados, formados e com família) e novos fãs de Dragon Ball Z (onde muitos podem ser os filhos desses antigos fãs). Enfim, um bom programa para a família, ainda mais nesse clima de dia das crianças, é um longa que cai bem.
Minha primeira crítica deste filme (com as impressões de quando saí do cinema):
[Sessão Crítica] Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses - Dublado
Link: http://santuariodomestreryu.blogspot.com.br/2013/10/sessao-critica-dragon-ball-z-batalha.html
O Homem de Aço
3.6 3,9K Assista AgoraApesar de não ser fã de mexerem no uniforme do personagem (tiraram a sunga) a forma como a filmagem trabalha deixa o visual convincente.
Henry Cavill, o novo intérprete, difere dos anteriores ( Christopher Reeve e Brandon Routh, esse último menos expressivo em alguns momentos) com exceção da característica galanteadora do personagem. Cavill, exibe músculos, fecha a cara, combinando com o clima mais sério que a produção busca retratar em um mundo mais amplo e mais explicado - tentando se aproximar a linguagem da nossa realidade).
As cenas de voo e as cenas de ação são as melhores de todos os filmes da cinessérie deste personagem. É exatamente aquilo que faltava para ser apresentado de seu universo nas telas. Porém, nem tudo são flores, falta um envolvimento maior no desenvolvimento mais romântico dos personagens. Um filme tecnicamente interessante
Infelizmente comprometida apenas por alguns cortes péssimos de edição (como na luta final entre Ka-El e General Zod em Metrópolis. O "Mundo se Acabando" e os demais personagens assistem sem nenhuma comoção aparente).
Confiram mais das minhas impressões no Santuário do Mestre Ryu:
[Sessão Crítica] O Homem de Aço 3D
http://santuariodomestreryu.blogspot.com.br/2013/07/sessao-critica-o-homem-de-aco-3d.html
Além da Escuridão: Star Trek
4.0 1,4K Assista AgoraUm dos melhores no formato 3D IMAX. Balanceia bem a pirotecnia com o contato emocional do roteiro. Como sou um expectador mais próximo de Star Wars, posso dizer que este tenta criar um certo laço entre estes fãs e os "Trekkers". Tem elementos de referência ao universo "Jornada nas Estrelas" mas tem muito conteúdo para chamar outros expectadores de um cinema mais "pipocão". Mas não deixa de ser muito bem conduzido com criatividade em meio a esse entretenimento.
É muito interessante ver o Capitão Kirk do Chris Pine, um sujeito jovem, temperamental e mulherengo, tendo que lidar com grandes responsabilidade nas costas, como tomar decisões rápidas para manter a sobrevivência da sua tripulação e da ameaça daquele que se diz "John Harrison" encarnado por Benedict Cumberbatch - ótimo - fazendo um terrorista frio, cínico, ameaçador e de voz grave.
Eu ri atoa por causa de tamanho espetáculo e por pouco não debrucei em lágrimas.
Recomendo.
Homem de Ferro 3
3.5 3,4K Assista AgoraO mais divertido dos três. É um pouco mais sério e mais violento que os anteriores, tem muito mais humor também e com ótimas atuações - principalmente Robert Downey Jr. que dispensa comentários, Ben Kingsley e Guy Pearce também se destacam como os vilões.
E os coadjuvantes ganham muito mais espaço. Don Cheandle mostra mais de seu potencial, também físico, encarnando James Rhodes/ Patriota de Ferro e Gwyneth Paltrow, como Pepper Potts, é o apoio emocional do filme.
E, caras, Shane Black se mostra muito melhor dirigindo cenas de ação do que Jon Favreau, desculpe que não gostou.
[Sessão Crítica] Homem de Ferro 3 3D IMAX Legendado
Minha crítica completa:
A Rocha
3.5 284 Assista AgoraDa época em que o Michael Bay fazia filmes bons.
Detona Ralph
3.9 2,6K Assista AgoraToda a propaganda da Disney em volta da produção foi um verdadeiro agrado pra mim, e acredito que para todos os apreciadores ou vidrados por videogames. Ver Sonic e outros personagens pelos cartazes nos centros da cidade, além de um campeonato de fliperama promovido num shopping de São Paulo, foram um sonho realizado. E a animação é simpática.
As referências aos games são apenas um plano de fundo. A mensagem final não me decepcionou e realmente foi surpreendente em comparação a todo o ritmo com ares de humor infantil, alguma emoção e ares de nostalgia bem dosados.
Sugar Rush! *_*
Ouça: http://www.youtube.com/watch?v=cqedzgzOlo8
[Sessão Crítica] Detona Ralph 3D Dublado
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Sucker Punch: Mundo Surreal
3.4 3,1K Assista AgoraPassou pelos cinemas daqui como um relâmpago, tanto é que fiquei na expectativa até hoje, até que finalmente assisti agora, depois de adquiri-lo em DVD em plena véspera desse natal.
É fascinante como a personificação de Babydoll coincide tanto com toda essa geração criativa envolvida com desenhos, cosplays, filmes e quadrinhos.
Muito se comenta que "a ficção é uma fuga de nossa realidade, cruel e limitada". Raramente é apresentado uma história desse tipo no cinema aonde há um espelho desses dois universos na mente de um personagem: "aonde estamos e aonde imaginamos estar". Um dos poucos títulos que me lembro a tratar de temas assim é "O Labirinto do Fauno". Há até mesmo algumas situações semelhantes, mesmo que indiretamente.
Na "expectativa" do "mundo surreal", a personificação de uma menina que deseja o corpo de uma mulher forte também é um traço da mulher independente de nossa atualidade. Enquanto a cruel realidade a retrata presa em dependências ou de submissões tentando encontrar uma forma de ser livre.
O grande problema das produções dirigidas por Snyder é buscar tanta fidelidade em suas adaptações em quadrinhos como se elas fossem as páginas completas do mesmo encadernado. Embora seja o seu grande triunfo para agradar fãs, certas coisas não funcionam com a mesma substância dentro de uma grande produção com atores de carne e osso. E este problema também é presente aqui, em sua obra original.
O retrato do universo imaginativo acaba sendo tão empolgante para a protagonista que para o expectador fica sem tempero. Sabemos que os muitos perigos por onde a protagonista passa no mundo da fantasia não passam de mero desfile visual em comparação a realidade, onde quase não há fantásticas - embora coerentes- coincidências para se conectar aos problemas e soluções vividos em sua realidade.
Sendo, por vezes, classificado como um conto de ação & ficção, facilmente colocariam um protagonista masculino. Poderia ser uma cópia descarada de obras como ( eu diria) Matrix.
Diferente disso, acertaram a mão ao socar a mesmice. Fizeram uma protagonista cujo visual e personalidade são inspiradores. A alternação entre realismo e ficção ganha mais substância no desfecho. Vale também destacar a cativante trilha sonora.
Sherlock Holmes
3.8 2,2K Assista AgoraEssa adaptação se tornou pra mim uma das melhores surpresas dos últimos anos.
Sempre admirei o mito por trás de Sherlock Holmes e este termina me fazendo querer ser como ele no fim.
Esta releitura moderna (adaptada da HQ homônima de Lionel Wigram) mantém perfeitamente as intrigas de investigação (entre erros e acertos - Holmes é persistente enquanto testemunhamos cada detalhe).
Apesar de um pouco confuso no começo e entre algumas interlocuções - é bem escrito e o desenrolar é de interesse crescente. Vale também citar seus destaques técnicos: reprodução de época com excelente direção de arte, edição de som e trilha sonora (doses de pancadaria e humor ao som refinado de violino e instrumentos de época compostas por Hans Zimmer).
Destaques para o elenco: Jude Law (Downson), Rachel McAdams (Irene Adler) Mark Strong (Lorde Blackwood/ Morianti) e, em especial, ao Robert Downey Jr. (Sherlock Holmes).
Minhas palmas ao diretor Guy Ritchie (que, por surpresa, atuou em Snach: Porcos e Diamantes). Entregou uma adaptação inteligente e divertida.
Galera do Mal
3.2 257 Assista AgoraMe surpreendi. Ótima comédia dramática.
Vestida Para Matar
3.8 252 Assista AgoraBrian de Palma em uma das melhores fases.
Onde Vivem os Monstros
3.8 2,4K Assista AgoraAcabei de assistir agora e estou processando. É muita emoção, principalmente o final. É um reflexo fácil da humanidade e um dos mais sinceros que eu já vi, quanto a relacionamentos familiares e escolhas que devemos fazer. Mesmo que em uma metáfora (representado por um menino e seus monstros). De certa forma é como estar brincando de teatro com bonecos para crianças, quando na verdade é uma mensagem para os adultos também.
Mobile Police Patlabor: The Movie
3.8 11Devo ter visto mas agora não lembro. Sendo que gostei muito do segundo, Patlabor 2.
Patlabor 2 - O Filme
4.0 8Sem contar também com a ótima narrativa.
Patlabor 2 - O Filme
4.0 8Ótimas sequências de animação.
Gundam Wing: Endless Waltz
4.1 9 Assista AgoraSe eu vi eu não lembro.