Os Mikaelson mostraram mais um vez que sempre cumprem as suas palavras e juramentos quando o assunto é família, New Orleans quase foi movida do seu lugar geográfico por causa da HOPE, "a esperança" nunca custou tão caro, cumprindo assim todos os votos que foram feitos em temporadas anteriores em nome da unigênita da criação de Esther, e através dela, da criação de Klaus e Hayley. Apesar de tudo isso, essa foi uma temporada curta e duvidosa, ainda mais com a saída do showrunner Michael Narducci. Porém, teve um final digno de um Series Finale, bom, se a próxima temporada for completamente destruída pelas mãos da mesma pessoa (Julie Plec) que destruiu The Vampire Diaries após a saída do showrunner, Kevin Williamson, terei essa temporada como a ultima, pois, aqui parece que finalmente tudo encontrou o seu devido lugar. Apesar de tudo o que foi feito, apesar do cumprimento da palavra do Vincent ter se mostrado tão forte quando se tratou do desmanche do grande clã, o sentimento que ficou foi o de que estar perto não é físico, todos eles ainda estão unidos por algo maior, o amor, a primeira e mais poderosa de todas as magias, sejam elas novas ou antigas.
A temporada começou com varias chances de encerar a serie de uma forma digna ou no minimo agradável, mas passou muito longe disso. O episódio 9 é como um tiro no próprio pé, na minha opinião, mudar todo o estilo narrativo da serie no penúltimo episódio e depois jogar o Series Finale completamente THAT'S OK, como se nada tivesse acontecido é muita burrice, é jogar todo o estilo Neo-Noir da serie no lixo.
Antes de terminar a temporada eu estava achando com toda certeza que a serie tinha sido FINALIZADA, mas quando eu assisti esse Series Finale eu fiquei com a duvida se os roteiristas ainda tinham planos de trabalhar mais essa historia (o que seria uma péssima ideia, visto que essa temporada foi completamente desgastante) enfim, achei o final bem medíocre, tudo ficou muito vago, uma pena, pois a serie começou prometendo muito .
Essa temporada foi a definição da falta de criatividade dos roteiristas. A impressão que eu tive foi a de que tudo não passava de uma enrolação total, esticaram tanto a historia da Poussey Washington que além de se tornar maçante, no final até algumas detentas ficaram se perguntando se ainda valeria a pena lutar por aquilo. Tinha tudo para ser uma das melhores temporadas, mas foi de longe tão chata quanto a terceira.
E eu ainda não entendo o porque da Alex e a Piper continuarem estampando os poster's de divulgação dessa serie, poxa, se tem uma coisa que essa temporada revelou foi a de que elas não passam de figurantes querendo de volta o destaque interessante que um dia já teve.
Parece que o Laranja além de ser o novo preto, agora também é sinônimo de chatice. Na minha opinião, Orange is the New Black sempre, SEMPRE se tratou de temas reais e profundos, temas que até doí em quem assiste, e nessa temporada a coisa desandou tanto que beirou a ficção. Eu me perguntei o tempo todo: Será que é mesmo assim que os Estados Unidos da America lida com as suas rebeliões? E eu não estou falando de qualquer rebelião em qualquer penitenciaria, eu estou falando de uma penitenciaria ESTADUAL e FEMININA. Na moral, nem aqui no Brasil a a gente vê tanto descaso assim como o que foi mostrado nessa temporada. Exageraram na dramatização.
A temporada terminou tentando resgatar o clima do "gancho" do finale anterior mas sem a sua tensão e devendo muita coisa, fazendo um Season Finale parecer apenas um episódio do meio da temporada, se não fosse uma serie da Netflix, eu diria que foi um Mid-Season Finale. E o que foi Piper querendo pregar a vitoria de uma luta que ela francamente só fez bocejar, ou seja, já pegou o bonde andando. Meteram ela e a Alex naquele plano do Piscatella apenas para dar uma atenção as personagens, coitadas, caso contrario ficaram esquecidas, completamente esquecidas, mais esquecida que coitada da Soso que boiou a temporada toda.
Eu sinceramente não sei o que dizer, além de que foi uma temporada digna e de transição, isso para mim é fato. Não achei lento o desenrolar de toda a trama, mas como uma preparação mais que necessária para que finalmente chegássemos nesse ponto tão surpreendente no qual o Season Finale nos entregou como a cereja do bolo.
Devo admitir, que em alguns momentos achei sim que essa era também uma temporada de preparação para uma possível noticia de cancelamento da serie, um final aberto a interpretações e tudo mais, porém, depois da cena final no ultimo capitulo, depois de 4 temporadas esperando isso, este embate, seria uma falta de respeito da Netflix não nos dar um encerramento digno, uma falta de respeito MAIOR do que qualquer outra emissora produtora de conteúdo poderia ter para com seus assinantes.
E, depois de chegar no final dessa incrível temporada, acho seguro dizer isso: Frank Underwood já não é lá essas coisas. Ele perto da Claire é tão... como é mesmo o resto da frase... "SO overrated". E que comece o embate, afinal, eu não sei vocês, mas eu esperei isso por muito tempo. Espero que venha logo a noticia de renovação para a Season 6, seja ela a ultima ou não, e espero também a noticia de aumento de salario da incrível Robin Wright. Antes a desculpa é que ela não era "protagonista", agora não há mais desculpas.
Quem está órfão agora sou eu, órfão de Anne (com E). Uma serie que me surpreendeu mais e mais a cada episódio com a sua simplicidade e delicadeza que é algo que cresce gradativamente de episódio a episódio, mesmo quando toca em assuntos mais sérios. <3 CBC e Netflix, renova logo isso aí, por favor!
Sem duvidas esse é o melhor documentário já feito sobre o movimento propagandista em seu momento máximo, em um momento conflitante, e, mais que isso, extremamente necessário. Wyler, Ford, Stevens, Huston e Capra souberam com maestria usar o poder do cinema e toda a sua gloria de uma forma magistral, unica, e acima de tudo, real.
Eu lamento, que, ainda hoje, em pleno ano de 2017, ainda tem gente que acha que artista não tem que se posicionar politicamente. Segunda Guerra Mundial e já tinha uma galera fazendo isso (e até muito antes, no "berço" do movimento propagandista por volta de 1918, com o filme "Aos corações do Mundo"), sem duvidas esse é um legado marcante para nós agora, e para toda as outras gerações futuras.
Se algumas cenas (reais) são dolorosas, é para nos lembrar quão longe a humanidade já foi em sua maldade, e se as cenas e depoimentos dos Cinco diretores que Voltaram são comoventes, é para nos lembrar que, apesar de tudo, a humanidade, (em seu sentido literal da palavra), sempre, SEMPRE, vence.
Essa temporada explorou ao máximo o relacionamento (ou, pelo menos, a tentativa de um) do Gus com a Mickey. Foi legal ver a temporada começar com um clima completamente diferente do Season Finale da primeira e terminar de uma forma tão triste quanto a temporada passada. Gus, tão ingenuo... e enquanto isso a Mickey brinca de não saber o que quer. Talvez seja verdade aquela historia de que quando o gato sai os ratos fazem a festa (uma ressalva aqui aquele comentário do Gus sobre o nome dele e da Mickey serem de dois ratos da Disney rsrs). O Randy sem duvidas foi um personagem que me fez dar algumas gargalhadas durante essa temporada, que, sem duvida foi tão boa quanto a primeira (e se vacilar até um pouco melhor...)
Outra temporada maravilhosamente perfeita em todos os sentidos que uma serie pode ser. Lembro bem de que quando assistir a Season 1 eu comparei essa serie com O Poderoso Chefão, o grande mafioso do cinema, e sempre vai ser, mas, essa minha comparação foi apenas por ver que o Thomas é aquele cara perigoso e que na ambição de querer tudo acaba conquistando para logo em seguida se vê sem nada. Mas, eu não imaginava que o final (o Thomas nessa temporada chegou perto de ter o seu) de ambos protagonistas seriam tão parecidos, quase que trilhando o mesmo caminho: se envolver com alguém mais perigoso que ele mesmo. Michael Corleone com os bispos do Vaticano, e Thomas Shelby com os russos em sua conturbada revolução.
Falando nos Russos, existe um ditado popular desse país que define bem a onde os Peaky Blinders se meteram nessa grandiosa temporada, o ditado diz: "Grandes Viagens para grandes navios" ou seja, um navio grande pede águas profundas, e nessa temporada os roteiristas levaram o clã de Birmingham há mares turbulentos, e, quase não sobrou ninguém. Apesar de existir um erro histórico e consciente nessa temporada (a temporada começa em 1924, a revolução russa já tinha começado em 22, ou esses russos são doidos mesmo e queriam lutar mesmo após a revolução já estabelecida, ou a serie seguiu em frente sem se importar com esse fator), essa trama central tomou conta da temporada inteira, não deixando espaço nenhum para alguma subtrama "quase independente" como aquela da Ada na Season 1 com o namorado.
Tive 2 impressões: uma a de de que os roteiristas NUNCA foram tão longe assim, os personagens, todos, sem exceção, tiveram as suas devidas paciências testadas ao extremo, seus caracteres provados, suas atitudes, colocadas em duvida, seus amores, deixados de lado. A outra impressão, devo dizer, foi influenciada pelo Judeu Alfie, quando ele pergunta ao Tommy se ele tem noção de quantas mães ele já fez chorar por causa da morte de seus filhos, e tudo mais. Então, talvez essa temporada só tenha parecido tão HARD porque foi justo aqui que os roteiristas resolveram tocar, na ferida de Thomas Shelby: seu único e amado filho, de sua unica e amada/morta esposa, Grace.
A temporada toda foi excelente, como já disse, mas, o Season Finale foi sem duvida um episódio magistral, em todos os sentidos, tanto na atuação, como na construção do roteiro, que finalizou a temporada sem nos dever nada, mas deixando o publico revoltados o suficiente para assistir a tão esperada Season 4, que, diga-se de passagem, vem logo aí!! Agora eu tenho que dizer, começar a temporada vendo a Tia Polly (acho que foi ela que disse isso... tenho minhas duvidas, mas alguém disse...) dizer que eles apesar de serem Os Peaky Blinders não são mais "esfarrapados/lixeiros" (afinal, Tommy tem um castelo hehe) e depois ver o próprio "príncipe encastelado" tendo que se sujeitar LITERALMENTE a rolar na lama, foi uma virada de jogo MARAVILHOSA desses roteiristas que eu amo tanto.
OBS: Eu aumentei o volume da minha TV quando a Tia Polly começou a falar nos minutos finais do Finale, só digo isso. A personagem e sua atuação maravilhosa pede isso.
Foi uma temporada boa, mas deveriam diminuir os episódios filler que são completamente desnecessários nessa altura do desenvolvimento da serie e focar mais no desenvolvimento essencial de personagens que são apresentados e e depois simplesmente esquecidos, como a maioria dos comandantes do império que ficam meio que perdidos e ao mesmo tempo na sombra do Almirante Thrawn e toda sua gloria, que por sua vez é claramente "economizado" pela Disney e sua missão de dar 22 episódios a uma serie que ficaria ótima com metade ou menos do que isso.
Outro ponto fraco dessa temporada foi o adeus ao Darth Maul, seria melhor ter deixado o destino do personagem em incógnita assim como tantos outros personagens ao invés de dar a ele um final tão clichê e improvável em comparação ao clima de The Clone Wars (a excelente animação do Cartoon) Maul nunca aceitaria uma reconciliação com o Kenobi, mesmo em seus momentos finais, além disso o personagem nunca quis nem precisou de "redenção" era justamente do vilão tenebroso que todos gostavam. E como se tudo isso ainda fosse pouco eles por sinal perderam tempo ainda no episódio 2x20 dando força a outra ambiguidade da profecia envolvendo O escolhido da Força, uma historia que já está completamente consolidada...enfim.
Um ponto alto que merece atenção é o desenvolvimento da Sabine, uma personagem que eu sempre achei que tinha potencial e que finalmente nessa temporada teve a sua dose de gloria e destaques de forma merecida, saindo assim um pouco sombra da Hera. Os Mandalorianos orgulhosos que se cuidem!
Ezra Bridger, Ezra Bridger... eu ainda acho que você vai se tornar o Supremo Lider Snoke... a ultima vez que eu vi um aprendiz tão talentoso e orgulhoso assim ele terminou vestindo um traje preto. rsrs
Eu não sei o que dizer, talvez não deveria ter elogiado tanto essa serie antes de assistir essa 4ª temporada. Essa foi uma lição em 22 episódios de como destruir as 3 excelentes temporadas anteriores (sim, em comparação a essa até a Season 1 que eu considero uma apresentação da serie, (visto a maravilha que é a Season 2 e 3), mesmo que lenta, foi muito melhor que essa), o desastre aqui foi absoluto. A impressão que eu tive foi de que os roteiristas pegaram todas as ideias iniciais deles (que se tornaram rascunho depois de um tempo) e colocaram em pratica nessa temporada, destruindo assim toda a "coerência estranha" que Fringe sempre teve no final das contas.
E o pior de tudo é ver eles encerando a temporada com 2 episódios super tranquilos como se o caos não tivesse acontecido. Mas, vai ver que esse era o minimo que os roteiristas poderiam fazer depois de todo o resto... enfim, só me resta acreditar que a Season 5 encerre a serie de forma digna e bem desenvolvida, mostrando todo o potencial que a Fringe tem.
A temporada respondeu muitas perguntas, teve episódios muito bem construídos, os roteiristas souberam bem explorar os universos e suas diferenças, confesso que esse é um ponto divertido de se acompanhar. O episódio chamado "LSD" é a coisa mais cômica dessa temporada seria e cheia de complicações a níveis paradoxais.
Não minto que fiquei bastante decepcionado pela não conclusão da ideia e significado claro e objetivo do que seria o "Primeiro Povo", junto com a decepção que foi o personagem Seammus Willes, descendente do escritor do livro 'The First People', a menção a esses assuntos que citei estão nos acompanhando desde o final da Season 2, merecia assim como outros assuntos a total atenção e talvez a finalização nesta temporada, mas, se tratando de Fringe e seus assuntos altamente complexos e também pela complexidade ABSURDA e fantástica desse Season Finale (um dos mais complicados que já assisti em toda minha breve vida de seriador) creio que a explicação sobre o "Primeiro Povo" ainda é algo para a Season 4, quem sabe... já o Seammus Willes, sinto que o personagem já deu o que tinha que dar.
Terminei a temporada me perguntando o que diabos estava acontecendo, assim como nas duas temporadas antes dessa, espero na Season 4 já esta acostumado, ou não...
Eu simplesmente não tenho palavras para descrever o quão grande foi o avanço dessa serie nesta Segunda e maravilhosa temporada. Foi um episódio mais sensacional que o outro, e sendo assim, transformou a Season 1 em apenas um cartão de apresentação da serie, como um prenuncio de que o melhor estava por vir, e realmente veio.
O que dizer dos desenvolvimento de todos personagens principais? Walter e Astrid, a relação complicada do Walter com o Peter, a relação do próprio Peter com a Olivia... Não dá nem pra colocar defeito. E pra fechar a temporada com uma chave interdimensional de ouro os roteiristas entregaram os 4 últimos episódios que são sem duvidas maravilhosos e muito bem escritos. (Até o episódio filler, em que o Walter colocou metade do elenco pra cantar, humilhou muitos episódios filler's de outras series por ai...)
Em menos de 2 anos após o termino da incrível e majestosa Downton Abbey (também do canal britânico, ITV) eis que surge The Halcyon, uma serie que mostra de uma forma fiel o retrato de um mundo (assim como em Downton Abbey) prestes a cair, se não já, em queda. Com um elenco forte, historias de vidas traçadas pelo ritmo de um plano de fundo histórico que já fala por si só, é assim que a serie começa como quem não quer muita coisa, e, aos poucos, as tramas dos personagens são tecidas de uma forma surpreendentemente cativante, e também, majestosa.
Uma coisa que eu reparei é que, assim como a abertura dessa temporada mostrou que toda aquela sociedade estava dentro de uma taça de champanhe prestes a levar um tiro e se partir em pedaços, e Londres, sendo retratada como uma mulher despida e curvada em meio a fumaça que sobe aos ares pelo caos da guerra, e, em meio aos charmes de uma noite ao som do Jazz e seus e romances, é assim que The Halcyon mostra que não quer viver na sombra de Downton Abbey, e sim que quer ir muito além de tudo aquilo. Está é uma serie sobre o começo do que chamamos hoje de modernidade.
Please Like Me sempre foi uma serie que levou temas muito importantes e sérios de uma forma um tanto quanto descontraída, porém, nessa temporada, que começou de uma forma sutil, sorrateiramente e surpreendentemente nos damos conta da perda de uma personagem tão querida e importante e além disso, sabemos que essa é a ultima temporada, infelizmente.
A serie termina como começou, e nos lembra, antes de julgar o final, que a serie começou sem nos prometer absolutamente nada, aliás, em alguns episódios eu mesmo me questionei isso, como seria o "final ideal" para essa serie, e a verdade é que não há... pelo menos, não da maneira "E todos viveram felizes para sempre...", não mesmo. Apesar de querer um desenvolvimento maior na historia de alguns personagens, como a Hannah, por exemplo, eu entendi tudo isso.
Com 2 episódios a mais do que a temporada anterior, a Netflix e a DreamWorks mostrou que essa parceria realmente deu certo, e o que foi bom na estreia conseguiu ser espetacular nessa 2ª Temporada, ao retornar com o mesmo ritmo e muitas novas aventuras.
Essa serie foi uma grande surpresa, eu não imaginava que seria tão boa assim, tão bem construída, e com personagens tão bem explorados e desenvolvidos em apenas 10 episódios. Mas, que ninguém se deixe enganar pelo poster ou pelo nome da serie, Good Behavior é um drama familiar DAQUELES, e a protagonista, a mão leve, Letty, tem tudo de bom, menos o 'Good Behavior' (Bom Comportamento).
E, para quem achava que a Michelle Dockery ia ficar eternamente presa aos bons modos de sua personagem em Downton Abbey, a Lady Mary, aqui, se engana. Ela deu todo um toque sensual e dramático a personagem, tudo na medida certa, variando de episódio a episódio. Uma mudança radical no caráter dramático da atriz, que vai da água para o vinho. Que venha a Season 2!!! (Já foi confirmada.)
A temporada mais fraca até agora. Começou muito bem com toda aquela problemática envolvendo a Bree mas depois que o problema da personagem foi resolvido a serie mostrou que os outros personagens não tão sustentáveis assim.
Essa temporada, deixou em evidencia alguns erros que na minha opinião já deveriam ter sido reparados. Andrew, Zach, Julie e Danielle parecem que vivem em universos paralelos. Eles nunca trocam palavras, mesmo passando por diversos problemas os roteiristas parecem esquecer de construir uma interação entre esses jovens que já passaram por diversos problemas, no minimo era de se esperar uma "união" entre eles. Pelo menos é isso que eu esperava quando comecei a assistir, já que as mães deles são/eram "amigas".
Aliás, esse é outro grande problema não resolvido, a falta de empatia entre elas chega a ser irritante em alguns momentos. Se em Pretty Little Liars (sim, eu estou fazendo essa comparação, SHAME ON ME) o lema é "o segredo é o que nos une" aqui segredo é o que tornam elas tudo nesse universo, menos AMIGAS. Em uma cena tá lá a Bree sendo quase assassinada por uma mãe dentro do banheiro no alto estilo Alfred Hitchcock e numa outra cena tá lá a Gabriele ou a Susan em suas desventuras amorosas. Isso não é de forma NENHUMA troca de cena qualquer, é um anticlímax desnecessário.
Ah, mas a temporada não foi de todo ruim. A evolução da Bree foi o ponto altisimo dessa temporada. (Sim, essa mulher carrega essa serie nas costas, o que seria da serie sem ela, só com a Susan e seus 1000 namorados, a Gabriele e seus problemas de fidelidade, e a Lynnete e sua instabilidade familiar...SOCORRO). A surpreendente "redenção" do Andrew ainda está sendo difícil de acreditar, mas eu quero acreditar. Lynnete, apesar de tudo me fez repensar minhas ideias a respeito da personagem nos últimos episódios, eu não esperava essa bomba. (Aposto que ela não vai contar a ninguém sobre o ocorrido.)
Sobre os minutos finais do Season Finale: Quem diria, não é mesmo! ... Uma menção honrosa aqui ao episódio em que o Rex é o narrador. <3
Tenho que começar, dizendo que eu jurava que se tratava de uma historia sobre Aliens ou qualquer coisa do tipo, o episódio piloto me lembrou muito minissérie Taken (2002), porém, logo depois eu percebi que era muito além disso tudo. Temas como: metafisica, a imortalidade da alma, a teoria das cordas e do multiverso, o acreditar, e a descrença, são os pontos chaves de tudo que a serie apresentou nesse primeira e incrível temporada.
A protagonista, Prairie, cria em torno de si mesma uma especie de religião, e nós, assim como aquele grupo na casa abandonada nos tornamos crentes de tudo aquilo que nos é apresentado pela personagem principal, diversas "provas" para acreditar nos são dadas, assim como para não acreditar também, é uma via de mão dupla. Se a forma como somos levados a acreditar é sorrateira, a forma como nos é dada a chance de duvidar é súbita, e é só ai que percebemos o quanto ficamos ligados as ideias pregadas pela Prairie. A frase: "I Want to Believe" nunca fez tanto sentido desde Arquivo X.
Eu não tenho palavras para expressar o quanto eu amei essa serie, terminei e fiquei com medo da Netflix cancelar (vide o que aconteceu com Marco Polo, imagino que produzir essa serie não seja tão barata assim), são 8 episódios, sendo que o primeiro tem pouco mais de 1h de duração e os outros tem de 30 a 50min que passaram voando, quando cheguei no Season Finale nem me dei conta que já estava ali.
A temporada termina em um ponto critico, logo depois de nos apresentar o fator da duvida, sendo assim, termina nos devendo uma serie de explicações, inúmeras perguntas são jogadas ao ar, e, quanto as respostas, algumas são palpáveis e outras não.
(Uma ressalva aqui aos meus personagens favoritos: o Homer "seja-ele-quem-for, SOFRE MUITO", Buck Vu e a Betty.) Netflix, renova logo aí!!! Uma das melhores series de 2016!
Nunca conseguir passar do episódio piloto de Doctor Who, mas, por algum motivo inexplicável eu conseguir não só gostar do episódio piloto de Class como assisti a temporada inteira e me surpreendi muito com a evolução dos personagens nos três últimos episódios da serie. Já quero uma Season 2, BBC.
Algumas coisas nunca mudam, e uma dessas coisas é a 2ª Temporada de Peaky Blinders, que conseguiu nessa temporada seguir o mesmo ritmo da primeira, amadurecendo alguns personagens, desenvolvendo de diversas formas alguns outros, e com isso apresentando alguns personagens que fazem surgir uma nova perspetiva para o futuro da serie.
A temporada começou de forma bombástica (literalmente), e terminou de uma forma surpreendente. Assim como o Thomas chegou em alguns momentos ali nos minutos finais que eu já comecei a aceitar mentalmente o que estava prestes a acontecer, e que surpresa foi aquela, hein...
É impossível não respeitar uma serie como essa que é notável o talento dos roteiristas e a maestria de todos os atores em seus devidos papeis. Cillian Murphy e Helen McCrory me deixam completamente sem palavras, e quando eles atuam numa mesma cena então, me calo por completo.
Um ressalva aqui para a trilha sonora INCRÍVEL dessa temporada, nisso eu acho que superou bastante a primeira temporada. Arctic Monkeys dominou no Season Finale. Se a Grace estava querendo saber se "If this feeling flows both ways?" acho que pelas palavras finais do Tommy, já sabemos a resposta, ou não...
Com tudo para ser apenas mais um Hora de Aventura ou Apenas um Show (ambos desenhos incríveis) Over the Garden Wall com 10 episódios e 11 min de duração, foi um daqueles desenhos que eu comecei a assistir e não queria que acabasse nunca.
É Impossível não amar um desenho tão bem planejado, feito com um começo, meio e um fim, e que termina ser deixar uma ponta solta.
A definição de: Too precious for such a cruel world.
Quem já leu a Divina Comedia do Dante, deve ter percebido a chuva maravilhosa de referencias ao longo dos 10 episódios, e as devidas referencias aos nove círculos do inferno em cada episódio a partir do 1x02.
Com diálogos bem construídos, um cenário histórico que fala por si só, The Crown pode ser facilmente considerada a irmã mais velha de Downton Abbey, já que se passa um pouco depois do final desta e lida com assunto mais sérios. E acompanhando ambas as series eu acho que dá para se ter um pequeno vislumbre do final do seculo 19 e começo do seculo 20 com Downton Abbey e o desenrolar com a realeza em The Crown.
Ouso a dizer que essa serie, em minha opinião, é a melhor estreia nesse ano fatídico que foi para a Netflix. The Crown se sobressai em diversos aspectos. Começa com um jeito até despretensioso pelo ponto de vista da "protagonista", Rainha Elizabeth II, e já no Season Finale, só ai então é que nos damos conta do quanto a serie já evoluiu em apenas 10 maravilhosos episódios.
Os Originais (4ª Temporada)
4.2 73Os Mikaelson mostraram mais um vez que sempre cumprem as suas palavras e juramentos quando o assunto é família, New Orleans quase foi movida do seu lugar geográfico por causa da HOPE, "a esperança" nunca custou tão caro, cumprindo assim todos os votos que foram feitos em temporadas anteriores em nome da unigênita da criação de Esther, e através dela, da criação de Klaus e Hayley. Apesar de tudo isso, essa foi uma temporada curta e duvidosa, ainda mais com a saída do showrunner Michael Narducci. Porém, teve um final digno de um Series Finale, bom, se a próxima temporada for completamente destruída pelas mãos da mesma pessoa (Julie Plec) que destruiu The Vampire Diaries após a saída do showrunner, Kevin Williamson, terei essa temporada como a ultima, pois, aqui parece que finalmente tudo encontrou o seu devido lugar. Apesar de tudo o que foi feito, apesar do cumprimento da palavra do Vincent ter se mostrado tão forte quando se tratou do desmanche do grande clã, o sentimento que ficou foi o de que estar perto não é físico, todos eles ainda estão unidos por algo maior, o amor, a primeira e mais poderosa de todas as magias, sejam elas novas ou antigas.
Bloodline (3ª Temporada)
3.4 53 Assista AgoraA temporada começou com varias chances de encerar a serie de uma forma digna ou no minimo agradável, mas passou muito longe disso. O episódio 9 é como um tiro no próprio pé, na minha opinião, mudar todo o estilo narrativo da serie no penúltimo episódio e depois jogar o Series Finale completamente THAT'S OK, como se nada tivesse acontecido é muita burrice, é jogar todo o estilo Neo-Noir da serie no lixo.
Antes de terminar a temporada eu estava achando com toda certeza que a serie tinha sido FINALIZADA, mas quando eu assisti esse Series Finale eu fiquei com a duvida se os roteiristas ainda tinham planos de trabalhar mais essa historia (o que seria uma péssima ideia, visto que essa temporada foi completamente desgastante) enfim, achei o final bem medíocre, tudo ficou muito vago, uma pena, pois a serie começou prometendo muito .
Orange Is the New Black (5ª Temporada)
4.2 434Essa temporada foi a definição da falta de criatividade dos roteiristas. A impressão que eu tive foi a de que tudo não passava de uma enrolação total, esticaram tanto a historia da Poussey Washington que além de se tornar maçante, no final até algumas detentas ficaram se perguntando se ainda valeria a pena lutar por aquilo. Tinha tudo para ser uma das melhores temporadas, mas foi de longe tão chata quanto a terceira.
E eu ainda não entendo o porque da Alex e a Piper continuarem estampando os poster's de divulgação dessa serie, poxa, se tem uma coisa que essa temporada revelou foi a de que elas não passam de figurantes querendo de volta o destaque interessante que um dia já teve.
Parece que o Laranja além de ser o novo preto, agora também é sinônimo de chatice. Na minha opinião, Orange is the New Black sempre, SEMPRE se tratou de temas reais e profundos, temas que até doí em quem assiste, e nessa temporada a coisa desandou tanto que beirou a ficção. Eu me perguntei o tempo todo: Será que é mesmo assim que os Estados Unidos da America lida com as suas rebeliões? E eu não estou falando de qualquer rebelião em qualquer penitenciaria, eu estou falando de uma penitenciaria ESTADUAL e FEMININA. Na moral, nem aqui no Brasil a a gente vê tanto descaso assim como o que foi mostrado nessa temporada. Exageraram na dramatização.
A temporada terminou tentando resgatar o clima do "gancho" do finale anterior mas sem a sua tensão e devendo muita coisa, fazendo um Season Finale parecer apenas um episódio do meio da temporada, se não fosse uma serie da Netflix, eu diria que foi um Mid-Season Finale. E o que foi Piper querendo pregar a vitoria de uma luta que ela francamente só fez bocejar, ou seja, já pegou o bonde andando. Meteram ela e a Alex naquele plano do Piscatella apenas para dar uma atenção as personagens, coitadas, caso contrario ficaram esquecidas, completamente esquecidas, mais esquecida que coitada da Soso que boiou a temporada toda.
Oi, Sofia, cadê você? Saudades sumida!
House of Cards (5ª Temporada)
4.0 249 Assista AgoraEu sinceramente não sei o que dizer, além de que foi uma temporada digna e de transição, isso para mim é fato. Não achei lento o desenrolar de toda a trama, mas como uma preparação mais que necessária para que finalmente chegássemos nesse ponto tão surpreendente no qual o Season Finale nos entregou como a cereja do bolo.
Devo admitir, que em alguns momentos achei sim que essa era também uma temporada de preparação para uma possível noticia de cancelamento da serie, um final aberto a interpretações e tudo mais, porém, depois da cena final no ultimo capitulo, depois de 4 temporadas esperando isso, este embate, seria uma falta de respeito da Netflix não nos dar um encerramento digno, uma falta de respeito MAIOR do que qualquer outra emissora produtora de conteúdo poderia ter para com seus assinantes.
E, depois de chegar no final dessa incrível temporada, acho seguro dizer isso: Frank Underwood já não é lá essas coisas. Ele perto da Claire é tão... como é mesmo o resto da frase... "SO overrated". E que comece o embate, afinal, eu não sei vocês, mas eu esperei isso por muito tempo. Espero que venha logo a noticia de renovação para a Season 6, seja ela a ultima ou não, e espero também a noticia de aumento de salario da incrível Robin Wright. Antes a desculpa é que ela não era "protagonista", agora não há mais desculpas.
Anne com um E (1ª Temporada)
4.6 759 Assista AgoraQuem está órfão agora sou eu, órfão de Anne (com E). Uma serie que me surpreendeu mais e mais a cada episódio com a sua simplicidade e delicadeza que é algo que cresce gradativamente de episódio a episódio, mesmo quando toca em assuntos mais sérios. <3
CBC e Netflix, renova logo isso aí, por favor!
Cinco que Voltaram
4.5 35 Assista AgoraSem duvidas esse é o melhor documentário já feito sobre o movimento propagandista em seu momento máximo, em um momento conflitante, e, mais que isso, extremamente necessário. Wyler, Ford, Stevens, Huston e Capra souberam com maestria usar o poder do cinema e toda a sua gloria de uma forma magistral, unica, e acima de tudo, real.
Eu lamento, que, ainda hoje, em pleno ano de 2017, ainda tem gente que acha que artista não tem que se posicionar politicamente. Segunda Guerra Mundial e já tinha uma galera fazendo isso (e até muito antes, no "berço" do movimento propagandista por volta de 1918, com o filme "Aos corações do Mundo"), sem duvidas esse é um legado marcante para nós agora, e para toda as outras gerações futuras.
Se algumas cenas (reais) são dolorosas, é para nos lembrar quão longe a humanidade já foi em sua maldade, e se as cenas e depoimentos dos Cinco diretores que Voltaram são comoventes, é para nos lembrar que, apesar de tudo, a humanidade, (em seu sentido literal da palavra), sempre, SEMPRE, vence.
Love (2ª Temporada)
3.7 151 Assista AgoraEssa temporada explorou ao máximo o relacionamento (ou, pelo menos, a tentativa de um) do Gus com a Mickey. Foi legal ver a temporada começar com um clima completamente diferente do Season Finale da primeira e terminar de uma forma tão triste quanto a temporada passada. Gus, tão ingenuo... e enquanto isso a Mickey brinca de não saber o que quer. Talvez seja verdade aquela historia de que quando o gato sai os ratos fazem a festa (uma ressalva aqui aquele comentário do Gus sobre o nome dele e da Mickey serem de dois ratos da Disney rsrs). O Randy sem duvidas foi um personagem que me fez dar algumas gargalhadas durante essa temporada, que, sem duvida foi tão boa quanto a primeira (e se vacilar até um pouco melhor...)
Feud: Bette and Joan (1ª Temporada)
4.6 284 Assista Agora"THEY did it the hard way."
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (3ª Temporada)
4.4 233 Assista AgoraOutra temporada maravilhosamente perfeita em todos os sentidos que uma serie pode ser. Lembro bem de que quando assistir a Season 1 eu comparei essa serie com O Poderoso Chefão, o grande mafioso do cinema, e sempre vai ser, mas, essa minha comparação foi apenas por ver que o Thomas é aquele cara perigoso e que na ambição de querer tudo acaba conquistando para logo em seguida se vê sem nada. Mas, eu não imaginava que o final (o Thomas nessa temporada chegou perto de ter o seu) de ambos protagonistas seriam tão parecidos, quase que trilhando o mesmo caminho: se envolver com alguém mais perigoso que ele mesmo. Michael Corleone com os bispos do Vaticano, e Thomas Shelby com os russos em sua conturbada revolução.
Falando nos Russos, existe um ditado popular desse país que define bem a onde os Peaky Blinders se meteram nessa grandiosa temporada, o ditado diz: "Grandes Viagens para grandes navios" ou seja, um navio grande pede águas profundas, e nessa temporada os roteiristas levaram o clã de Birmingham há mares turbulentos, e, quase não sobrou ninguém. Apesar de existir um erro histórico e consciente nessa temporada (a temporada começa em 1924, a revolução russa já tinha começado em 22, ou esses russos são doidos mesmo e queriam lutar mesmo após a revolução já estabelecida, ou a serie seguiu em frente sem se importar com esse fator), essa trama central tomou conta da temporada inteira, não deixando espaço nenhum para alguma subtrama "quase independente" como aquela da Ada na Season 1 com o namorado.
Tive 2 impressões: uma a de de que os roteiristas NUNCA foram tão longe assim, os personagens, todos, sem exceção, tiveram as suas devidas paciências testadas ao extremo, seus caracteres provados, suas atitudes, colocadas em duvida, seus amores, deixados de lado. A outra impressão, devo dizer, foi influenciada pelo Judeu Alfie, quando ele pergunta ao Tommy se ele tem noção de quantas mães ele já fez chorar por causa da morte de seus filhos, e tudo mais. Então, talvez essa temporada só tenha parecido tão HARD porque foi justo aqui que os roteiristas resolveram tocar, na ferida de Thomas Shelby: seu único e amado filho, de sua unica e amada/morta esposa, Grace.
A temporada toda foi excelente, como já disse, mas, o Season Finale foi sem duvida um episódio magistral, em todos os sentidos, tanto na atuação, como na construção do roteiro, que finalizou a temporada sem nos dever nada, mas deixando o publico revoltados o suficiente para assistir a tão esperada Season 4, que, diga-se de passagem, vem logo aí!! Agora eu tenho que dizer, começar a temporada vendo a Tia Polly (acho que foi ela que disse isso... tenho minhas duvidas, mas alguém disse...) dizer que eles apesar de serem Os Peaky Blinders não são mais "esfarrapados/lixeiros" (afinal, Tommy tem um castelo hehe) e depois ver o próprio "príncipe encastelado" tendo que se sujeitar LITERALMENTE a rolar na lama, foi uma virada de jogo MARAVILHOSA desses roteiristas que eu amo tanto.
OBS: Eu aumentei o volume da minha TV quando a Tia Polly começou a falar nos minutos finais do Finale, só digo isso. A personagem e sua atuação maravilhosa pede isso.
The Walking Dead (7ª Temporada)
3.6 918 Assista AgoraFoi bom enquanto durou... Descanse em paz.
2010 - 2017.
Star Wars Rebels (3ª Temporada)
4.2 20 Assista AgoraFoi uma temporada boa, mas deveriam diminuir os episódios filler que são completamente desnecessários nessa altura do desenvolvimento da serie e focar mais no desenvolvimento essencial de personagens que são apresentados e e depois simplesmente esquecidos, como a maioria dos comandantes do império que ficam meio que perdidos e ao mesmo tempo na sombra do Almirante Thrawn e toda sua gloria, que por sua vez é claramente "economizado" pela Disney e sua missão de dar 22 episódios a uma serie que ficaria ótima com metade ou menos do que isso.
Outro ponto fraco dessa temporada foi o adeus ao Darth Maul, seria melhor ter deixado o destino do personagem em incógnita assim como tantos outros personagens ao invés de dar a ele um final tão clichê e improvável em comparação ao clima de The Clone Wars (a excelente animação do Cartoon) Maul nunca aceitaria uma reconciliação com o Kenobi, mesmo em seus momentos finais, além disso o personagem nunca quis nem precisou de "redenção" era justamente do vilão tenebroso que todos gostavam. E como se tudo isso ainda fosse pouco eles por sinal perderam tempo ainda no episódio 2x20 dando força a outra ambiguidade da profecia envolvendo O escolhido da Força, uma historia que já está completamente consolidada...enfim.
Um ponto alto que merece atenção é o desenvolvimento da Sabine, uma personagem que eu sempre achei que tinha potencial e que finalmente nessa temporada teve a sua dose de gloria e destaques de forma merecida, saindo assim um pouco sombra da Hera. Os Mandalorianos orgulhosos que se cuidem!
Ezra Bridger, Ezra Bridger... eu ainda acho que você vai se tornar o Supremo Lider Snoke... a ultima vez que eu vi um aprendiz tão talentoso e orgulhoso assim ele terminou vestindo um traje preto. rsrs
Fronteiras (4ª Temporada)
4.4 304Eu não sei o que dizer, talvez não deveria ter elogiado tanto essa serie antes de assistir essa 4ª temporada. Essa foi uma lição em 22 episódios de como destruir as 3 excelentes temporadas anteriores (sim, em comparação a essa até a Season 1 que eu considero uma apresentação da serie, (visto a maravilha que é a Season 2 e 3), mesmo que lenta, foi muito melhor que essa), o desastre aqui foi absoluto. A impressão que eu tive foi de que os roteiristas pegaram todas as ideias iniciais deles (que se tornaram rascunho depois de um tempo) e colocaram em pratica nessa temporada, destruindo assim toda a "coerência estranha" que Fringe sempre teve no final das contas.
E o pior de tudo é ver eles encerando a temporada com 2 episódios super tranquilos como se o caos não tivesse acontecido. Mas, vai ver que esse era o minimo que os roteiristas poderiam fazer depois de todo o resto... enfim, só me resta acreditar que a Season 5 encerre a serie de forma digna e bem desenvolvida, mostrando todo o potencial que a Fringe tem.
Fronteiras (3ª Temporada)
4.5 283A temporada respondeu muitas perguntas, teve episódios muito bem construídos, os roteiristas souberam bem explorar os universos e suas diferenças, confesso que esse é um ponto divertido de se acompanhar. O episódio chamado "LSD" é a coisa mais cômica dessa temporada seria e cheia de complicações a níveis paradoxais.
Não minto que fiquei bastante decepcionado pela não conclusão da ideia e significado claro e objetivo do que seria o "Primeiro Povo", junto com a decepção que foi o personagem Seammus Willes, descendente do escritor do livro 'The First People', a menção a esses assuntos que citei estão nos acompanhando desde o final da Season 2, merecia assim como outros assuntos a total atenção e talvez a finalização nesta temporada, mas, se tratando de Fringe e seus assuntos altamente complexos e também pela complexidade ABSURDA e fantástica desse Season Finale (um dos mais complicados que já assisti em toda minha breve vida de seriador) creio que a explicação sobre o "Primeiro Povo" ainda é algo para a Season 4, quem sabe... já o Seammus Willes, sinto que o personagem já deu o que tinha que dar.
Terminei a temporada me perguntando o que diabos estava acontecendo, assim como nas duas temporadas antes dessa, espero na Season 4 já esta acostumado, ou não...
Fronteiras (2ª Temporada)
4.5 218Eu simplesmente não tenho palavras para descrever o quão grande foi o avanço dessa serie nesta Segunda e maravilhosa temporada. Foi um episódio mais sensacional que o outro, e sendo assim, transformou a Season 1 em apenas um cartão de apresentação da serie, como um prenuncio de que o melhor estava por vir, e realmente veio.
O que dizer dos desenvolvimento de todos personagens principais? Walter e Astrid, a relação complicada do Walter com o Peter, a relação do próprio Peter com a Olivia... Não dá nem pra colocar defeito. E pra fechar a temporada com uma chave interdimensional de ouro os roteiristas entregaram os 4 últimos episódios que são sem duvidas maravilhosos e muito bem escritos. (Até o episódio filler, em que o Walter colocou metade do elenco pra cantar, humilhou muitos episódios filler's de outras series por ai...)
Sobre a situação da Olivia: Esqueceram de Mim, TOTAL.
E, ah, como eu não poderia comentar: FINALMENTE hein, finalmente saiu esse beijo!
The Halcyon
4.1 9Em menos de 2 anos após o termino da incrível e majestosa Downton Abbey (também do canal britânico, ITV) eis que surge The Halcyon, uma serie que mostra de uma forma fiel o retrato de um mundo (assim como em Downton Abbey) prestes a cair, se não já, em queda. Com um elenco forte, historias de vidas traçadas pelo ritmo de um plano de fundo histórico que já fala por si só, é assim que a serie começa como quem não quer muita coisa, e, aos poucos, as tramas dos personagens são tecidas de uma forma surpreendentemente cativante, e também, majestosa.
Uma coisa que eu reparei é que, assim como a abertura dessa temporada mostrou que toda aquela sociedade estava dentro de uma taça de champanhe prestes a levar um tiro e se partir em pedaços, e Londres, sendo retratada como uma mulher despida e curvada em meio a fumaça que sobe aos ares pelo caos da guerra, e, em meio aos charmes de uma noite ao som do Jazz e seus e romances, é assim que The Halcyon mostra que não quer viver na sombra de Downton Abbey, e sim que quer ir muito além de tudo aquilo. Está é uma serie sobre o começo do que chamamos hoje de modernidade.
Please Like Me (4ª Temporada)
4.4 210Please Like Me sempre foi uma serie que levou temas muito importantes e sérios de uma forma um tanto quanto descontraída, porém, nessa temporada, que começou de uma forma sutil, sorrateiramente e surpreendentemente nos damos conta da perda de uma personagem tão querida e importante e além disso, sabemos que essa é a ultima temporada, infelizmente.
A serie termina como começou, e nos lembra, antes de julgar o final, que a serie começou sem nos prometer absolutamente nada, aliás, em alguns episódios eu mesmo me questionei isso, como seria o "final ideal" para essa serie, e a verdade é que não há... pelo menos, não da maneira "E todos viveram felizes para sempre...", não mesmo. Apesar de querer um desenvolvimento maior na historia de alguns personagens, como a Hannah, por exemplo, eu entendi tudo isso.
Voltron: O Defensor Lendário (2ª Temporada)
4.1 9 Assista AgoraCom 2 episódios a mais do que a temporada anterior, a Netflix e a DreamWorks mostrou que essa parceria realmente deu certo, e o que foi bom na estreia conseguiu ser espetacular nessa 2ª Temporada, ao retornar com o mesmo ritmo e muitas novas aventuras.
Good Behavior (1ª Temporada)
4.1 15Essa serie foi uma grande surpresa, eu não imaginava que seria tão boa assim, tão bem construída, e com personagens tão bem explorados e desenvolvidos em apenas 10 episódios. Mas, que ninguém se deixe enganar pelo poster ou pelo nome da serie, Good Behavior é um drama familiar DAQUELES, e a protagonista, a mão leve, Letty, tem tudo de bom, menos o 'Good Behavior' (Bom Comportamento).
E, para quem achava que a Michelle Dockery ia ficar eternamente presa aos bons modos de sua personagem em Downton Abbey, a Lady Mary, aqui, se engana. Ela deu todo um toque sensual e dramático a personagem, tudo na medida certa, variando de episódio a episódio. Uma mudança radical no caráter dramático da atriz, que vai da água para o vinho.
Que venha a Season 2!!! (Já foi confirmada.)
Desperate Housewives (3ª Temporada)
4.4 96A temporada mais fraca até agora. Começou muito bem com toda aquela problemática envolvendo a Bree mas depois que o problema da personagem foi resolvido a serie mostrou que os outros personagens não tão sustentáveis assim.
Essa temporada, deixou em evidencia alguns erros que na minha opinião já deveriam ter sido reparados. Andrew, Zach, Julie e Danielle parecem que vivem em universos paralelos. Eles nunca trocam palavras, mesmo passando por diversos problemas os roteiristas parecem esquecer de construir uma interação entre esses jovens que já passaram por diversos problemas, no minimo era de se esperar uma "união" entre eles. Pelo menos é isso que eu esperava quando comecei a assistir, já que as mães deles são/eram "amigas".
Aliás, esse é outro grande problema não resolvido, a falta de empatia entre elas chega a ser irritante em alguns momentos. Se em Pretty Little Liars (sim, eu estou fazendo essa comparação, SHAME ON ME) o lema é "o segredo é o que nos une" aqui segredo é o que tornam elas tudo nesse universo, menos AMIGAS. Em uma cena tá lá a Bree sendo quase assassinada por uma mãe dentro do banheiro no alto estilo Alfred Hitchcock e numa outra cena tá lá a Gabriele ou a Susan em suas desventuras amorosas. Isso não é de forma NENHUMA troca de cena qualquer, é um anticlímax desnecessário.
Ah, mas a temporada não foi de todo ruim. A evolução da Bree foi o ponto altisimo dessa temporada. (Sim, essa mulher carrega essa serie nas costas, o que seria da serie sem ela, só com a Susan e seus 1000 namorados, a Gabriele e seus problemas de fidelidade, e a Lynnete e sua instabilidade familiar...SOCORRO).
A surpreendente "redenção" do Andrew ainda está sendo difícil de acreditar, mas eu quero acreditar. Lynnete, apesar de tudo me fez repensar minhas ideias a respeito da personagem nos últimos episódios, eu não esperava essa bomba. (Aposto que ela não vai contar a ninguém sobre o ocorrido.)
Sobre os minutos finais do Season Finale: Quem diria, não é mesmo! ...
Uma menção honrosa aqui ao episódio em que o Rex é o narrador. <3
The OA (Parte 1)
4.1 981 Assista AgoraTenho que começar, dizendo que eu jurava que se tratava de uma historia sobre Aliens ou qualquer coisa do tipo, o episódio piloto me lembrou muito minissérie Taken (2002), porém, logo depois eu percebi que era muito além disso tudo.
Temas como: metafisica, a imortalidade da alma, a teoria das cordas e do multiverso, o acreditar, e a descrença, são os pontos chaves de tudo que a serie apresentou nesse primeira e incrível temporada.
A protagonista, Prairie, cria em torno de si mesma uma especie de religião, e nós, assim como aquele grupo na casa abandonada nos tornamos crentes de tudo aquilo que nos é apresentado pela personagem principal, diversas "provas" para acreditar nos são dadas, assim como para não acreditar também, é uma via de mão dupla. Se a forma como somos levados a acreditar é sorrateira, a forma como nos é dada a chance de duvidar é súbita, e é só ai que percebemos o quanto ficamos ligados as ideias pregadas pela Prairie. A frase: "I Want to Believe" nunca fez tanto sentido desde Arquivo X.
Eu não tenho palavras para expressar o quanto eu amei essa serie, terminei e fiquei com medo da Netflix cancelar (vide o que aconteceu com Marco Polo, imagino que produzir essa serie não seja tão barata assim), são 8 episódios, sendo que o primeiro tem pouco mais de 1h de duração e os outros tem de 30 a 50min que passaram voando, quando cheguei no Season Finale nem me dei conta que já estava ali.
A temporada termina em um ponto critico, logo depois de nos apresentar o fator da duvida, sendo assim, termina nos devendo uma serie de explicações, inúmeras perguntas são jogadas ao ar, e, quanto as respostas, algumas são palpáveis e outras não.
(Uma ressalva aqui aos meus personagens favoritos: o Homer "seja-ele-quem-for, SOFRE MUITO", Buck Vu e a Betty.)
Netflix, renova logo aí!!! Uma das melhores series de 2016!
Class (1ª Temporada)
3.6 16 Assista AgoraNunca conseguir passar do episódio piloto de Doctor Who, mas, por algum motivo inexplicável eu conseguir não só gostar do episódio piloto de Class como assisti a temporada inteira e me surpreendi muito com a evolução dos personagens nos três últimos episódios da serie. Já quero uma Season 2, BBC.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (2ª Temporada)
4.4 261 Assista AgoraAlgumas coisas nunca mudam, e uma dessas coisas é a 2ª Temporada de Peaky Blinders, que conseguiu nessa temporada seguir o mesmo ritmo da primeira, amadurecendo alguns personagens, desenvolvendo de diversas formas alguns outros, e com isso apresentando alguns personagens que fazem surgir uma nova perspetiva para o futuro da serie.
A temporada começou de forma bombástica (literalmente), e terminou de uma forma surpreendente. Assim como o Thomas chegou em alguns momentos ali nos minutos finais que eu já comecei a aceitar mentalmente o que estava prestes a acontecer, e que surpresa foi aquela, hein...
É impossível não respeitar uma serie como essa que é notável o talento dos roteiristas e a maestria de todos os atores em seus devidos papeis. Cillian Murphy e Helen McCrory me deixam completamente sem palavras, e quando eles atuam numa mesma cena então, me calo por completo.
Um ressalva aqui para a trilha sonora INCRÍVEL dessa temporada, nisso eu acho que superou bastante a primeira temporada. Arctic Monkeys dominou no Season Finale. Se a Grace estava querendo saber se "If this feeling flows both ways?" acho que pelas palavras finais do Tommy, já sabemos a resposta, ou não...
O Segredo Além do Jardim
4.7 222 Assista AgoraCom tudo para ser apenas mais um Hora de Aventura ou Apenas um Show (ambos desenhos incríveis) Over the Garden Wall com 10 episódios e 11 min de duração, foi um daqueles desenhos que eu comecei a assistir e não queria que acabasse nunca.
É Impossível não amar um desenho tão bem planejado, feito com um começo, meio e um fim, e que termina ser deixar uma ponta solta.
A definição de: Too precious for such a cruel world.
Quem já leu a Divina Comedia do Dante, deve ter percebido a chuva maravilhosa de referencias ao longo dos 10 episódios, e as devidas referencias aos nove círculos do inferno em cada episódio a partir do 1x02.
Todo mundo deveria assistir essa maravilha!! <3
The Crown (1ª Temporada)
4.5 389 Assista AgoraCom diálogos bem construídos, um cenário histórico que fala por si só, The Crown pode ser facilmente considerada a irmã mais velha de Downton Abbey, já que se passa um pouco depois do final desta e lida com assunto mais sérios. E acompanhando ambas as series eu acho que dá para se ter um pequeno vislumbre do final do seculo 19 e começo do seculo 20 com Downton Abbey e o desenrolar com a realeza em The Crown.
Ouso a dizer que essa serie, em minha opinião, é a melhor estreia nesse ano fatídico que foi para a Netflix. The Crown se sobressai em diversos aspectos. Começa com um jeito até despretensioso pelo ponto de vista da "protagonista", Rainha Elizabeth II, e já no Season Finale, só ai então é que nos damos conta do quanto a serie já evoluiu em apenas 10 maravilhosos episódios.
Vida longa a The Crown.