Porque quando este lugar for o Céu na Terra, Verdes prados será tudo que verá. Mas agora é fuligem, metal e tijolos, Então ele se parece mais com o Inferno para mim. E cada dia traz mais e mais sofrimento, E cada noite é silêncio e medo. E eu acordo ao som de sua voz, mas você não está aqui. Por que não está? Então, agora deito-me para dormir, Eu rezo ao Senhor para ficar com a minha alma. Por favor, deixe-me morrer antes de acordar Para que o Senhor possa levar a minha alma. Então talvez eu possa finalmente encontrar você, É a beleza do Paraíso. E você não cantará sobre morrer, mas sobre viver. Isso não seria ótimo? Não seria ótimo?
Sempre te reencontrarei aqui, dentro de mim, Miss Ives. Farewell.
Esperei até enfim assistir o último capítulo da primeira temporada de Penny Dreadful para tentar escrever algo que expressasse minimamente a minha euforia e empolgação com essa nova produção do canal Showtime. O que começo dizendo é que um bom susto é difícil de encontrar, mas claro que isso não é por falta de esforço. Atualmente vemos que o mercado do horror continua forte, produzindo filmes que atendem bem a tríade tão desejada: de saltos, sustos e sangue. Mas o que digo, - e isso me colocando como uma pessoa carente de boas produções deste gênero nos últimos anos - é que um enredo bom, rico em horror gótico, onde os sustos têm o principal intuito de elevar o drama e vice-versa, é algo raro. É isso que faz Penny Dreadful trazer uma afirmação que eu julgo ousada, mas não tenho medo de usar: a série está sendo responsável por (re) animar de forma muito digna os gêneros horror e gótico. Além de assustadora, a série conseguiu evocar contos de terror clássicos, sem traí-los uma vez sequer. Como disse Nicholas Slayton ao expressar que se a literatura fosse uma canção, "Penny Dreadful seria um remix dependente desta arte, mas seria livre ao invés de ser um acorde que perde a potência e ponto". "Penny Dreadful" leva o seu nome a partir da ficção sensacionalista/barata de 1800 na Grã-Bretanha, mas seus personagens e a história estão mais arraigados à grande literatura gótica da época vitoriana. John Logan, que é responsável pela criação da série, juntou "Drácula", "Frankenstein" e "O Retrato de Dorian Gray" num gracioso nó, atando elementos de outras obras em uma narrativa compartilhada, incluindo até Jack, O Estripador, figurinha carimbada nas histórias de terror que transitam pelas vielas da Londres obscura e fedorenta do início do século XIX. O que digo é que jogar vários personagens literários juntos em uma história só, não é algo novo. Creio que no princípio a maioria criou paralelos com a notória obra de Alan Moore, nascida na virada do século recente, onde o autor trouxe heróis vitorianos juntos em sua cômica "The League of Extraordinary Gentlemen". Entretanto, essa série tratou de desconstruir esta relação rapidamente. Há personagens que, além dos de "A Liga Extraordinária", também foram sumarizados no enredo, como o famigerado Van Helsing. Ambos os elementos também tiveram suas adaptações para o cinema, porém confesso que acho ambas inexpressivas. Mas, Penny Dreadful monta seu elenco de personagens literários e ícones para organizar um show de horror totalmente impassível. A série funciona porque o show abraça seu gênero assumidamente. Em vez de tentar mudar ou minimizar o tom ou sinal de auto-consciência sobre isso, Penny Dreadful dá ao público reais noites escuras e tempestuosas, nos enchendo de maus presságios e profundos questionamentos. É exatamente isso: o enredo não apela para o escabroso. Ao contrário: incide em ideias existenciais e a atmosfera da morte. Acima de tudo, Penny Dreadful é uma mediação sobre a naturalidade da morte. Nos deparamos com a atuação esplendorosa de Eva Green e todo o brilhante elenco, todos perfeitamente colocados em cena com um figurino de encher os olhos, embalados pela trilha sonora não menos incrível e angustiante do mui competente Abel Korzeniowski (NECESSITO desse release urgentemente!). Além de tudo, a opulência dos casarões é contrastada a todo tempo com cadáveres e edifícios degradados, que geralmente preenchem os primeiros planos do show, para assim se fundirem com os vivos, cuja principal norma é a estranheza constante ao mundo. Inclua maldições egípcias, monstros, deuses, o diabo - tudo isso se torna apenas algo que burla o que Penny Dreadful afirma a todo instante, entre poemas e romances: a morte é a única resposta, intensa e deliciosamente gótica, diga-se de passagem. Numa época em que muitas novas adaptações devem desempenhar homenagem à idéia cultural compartilhada de um famoso personagem, Penny Dreadful usa seu material de origem de forma hábil. A série muda alguns detalhes e brinca com arquétipos, respeitando o cânone sem ser um escravo dele. Por hora o que digo é isso. Mal posso esperar pela próxima temporada! E concluo, parafraseando Miss Vanessa Ives para dizer que acredito em maldições. Que a acredito em demônios e monstros. E também na morte.
A série foi começando de mansinho, meio naquele método experimental. Eu mesmo pensei que ela não me cativaria tanto! Acontece que é uma história leve, bonita e, como disse, muito cativante. Por enquanto só sei dizer que estava precisando de uma história assim. De uma história que não fale de onde você vem, mas sim de onde você pertence. Sobre pessoas que não mudariam nada, ou que não teriam nenhum outro caminho. Sobre estar cercado de amor e ser querido e então nunca se sentir sozinho. Sobre alguém estar em casa contigo, exatamente onde você pertence. Sobre o fato de que DNA não faz uma família, mas amor, sim.
Confesso que eu só comecei a assistir American Horror Story porque a terceira temporada com o subtítulo "Coven" foi anunciada. Assisti a primeira temporada e gostei demais, mas não imaginava o quanto esta segunda seria tão surpreendente. Enredo impecável, atuações mais ainda. Nela só há os fantasmas humanos que francamente são muito mais assustadores e perigosos. Quando o nazismo se inseriu na história, fiquei ainda mais boquiaberto com a relação que eles conseguiram bolar. Mas o que vai me fazer cair de amores para sempre foi a volta da Frances Conroy na interpretação do Anjo da Morte. SEM PALAVRAS PRA ESSA MULHER! E eu, nas minhas mil elaborações, vi uma morte praticamente igual a descrita por Markus Zusac, que a insere justamente no âmbito nazista. E isso sem falar nas atuações da Jessica Lange, da Sarah Paulson, do Zachary Quinto e da Lily Rabe. Bravíssimas! As melhores até que se prove o contrário! Ok, parei com o pucha saquismo.
Terminei essa temporada com um aperto enorme no coração! Quando lembro que a próxima temporada será a última, meu estômago chega a esfriar. Eu não queria, realmente, mas essa não é a primeira vez que vejo uma série ter seu fim apressado simplesmente por ser inteligente demais (sempre exemplifico isso com Cold Case). Mas enfim, o importante mesmo é o tempo que passamos até aqui com nossa Olivia, nosso Walter, nosso Peter, nossa Astrid (Astro :P), nossa Nina, nosso Broyles, nosso Agente Lee e todas as possibilidades em mundos paralelos. Agora, me digam, qual o fã de Fringe que nunca devaneou com esse lance de Universos Paralelos? HAHAHA Me pego ponderando sobre isso diversas vezes... Agora é esperar a próxima temporada pois simplesmente sei que será um primor como todas as outras!
O apego que adquiri pelos personagens até aqui é quase inexplicável. Paro pra pensar nessas conexões que adquirimos com certas histórias, mas Fringe faz isso de um modo bastante sutil e peculiar, ao mesmo tempo. Olivia ganhou meu coração com sua fibra e tudo o mais! Amo de paixão, virei tiete MESMO de Fringe!
Logo que comecei a assistir essa temporada, eu pude ver o quanto as coisas tinham se tornado mais fixas, o quanto as pontas começavam a se atar. A linearidade que a história foi adquirindo me tirou o fôlego. Capítulos absurdamente bem arquitetados, riqueza de detalhes no enredo e nas atuações. O capítulo 22 foi simplesmente sensacional!
Eu tava um tanto descrente com séries, confesso. Tanto que quando comecei a assistir Fringe, eu procurava todo e qualquer motivo pra achar tudo chato e enfadonho. Quase consegui, acreditam? Achava tudo inconclusivo ou até óbvio demais, mas, impossível não se render a Olivia, ao Walter e ao Peter! Sem dúvidas, uma das minhas séries preferidas!
De tirar o fôlego, devorei os capítulos! Quero muito a próxima temporada. Alicia me ganha cada vez mais e Kalinda definitivamente é um primor de personagem!
Estou fascinado pela série! Adorei essa temporada do começo ao fim, e os personagens são simplesmente perfeitos. Alicia é simplesmente uma máxima do que as mulheres deveriam ser, Kallinda é simplesmente um exemplo a ser seguido a risca, Diana é simplesmente sensacional, Eli me fez rir muito com suas caras e bocas. Will, bom, o Will precisa de umas aulinhas de auto confiança, mas ainda assim gosto muito do personagem. Série ótima! Já vou assistir a segunda temporada :)
Faz realmente muito tempo que vi, mas o mistério e o suspense presentes nessa série são coisas que me marcaram. Erroneamente todos a consideram uma precursora de A Presença de Anita, mas ambas são obras distintas. Apesar de que realmente, os motivos passionais guiam ambas as séries. Já faz bastante tempo, quero ver de novo.
Fiquei chateado quando soube que a globo não faria mais nenhuma temporada. Óbvio que a primeira temporada foi melhor, mas essa também não deixou a desejar ^^
Não há a típica pornochanchada de sempre, tudo é muito bem arquitetado e o clima das tirinhas foi perfeitamente traduzido para a tela. Inteligentemente cativante!
A Cura
3.9 166Esperando até hoje a 2ª temporada.
Ainda vou entender essa mania da Globo de finais inconclusivos.
The OA (Parte 1)
4.1 980 Assista AgoraVocê não é livre só porque pode ver o oceano. O cativeiro é uma mentalidade. É algo que carrega com você.
Penny Dreadful (3ª Temporada)
4.2 646 Assista AgoraPorque quando este lugar for o Céu na Terra,
Verdes prados será tudo que verá.
Mas agora é fuligem, metal e tijolos,
Então ele se parece mais com o Inferno para mim.
E cada dia traz mais e mais sofrimento,
E cada noite é silêncio e medo.
E eu acordo ao som de sua voz, mas você não está aqui.
Por que não está?
Então, agora deito-me para dormir,
Eu rezo ao Senhor para ficar com a minha alma.
Por favor, deixe-me morrer antes de acordar
Para que o Senhor possa levar a minha alma.
Então talvez eu possa finalmente encontrar você,
É a beleza do Paraíso.
E você não cantará sobre morrer, mas sobre viver.
Isso não seria ótimo?
Não seria ótimo?
Sempre te reencontrarei aqui, dentro de mim, Miss Ives.
Farewell.
Penny Dreadful (1ª Temporada)
4.3 1,0K Assista AgoraEsperei até enfim assistir o último capítulo da primeira temporada de Penny Dreadful para tentar escrever algo que expressasse minimamente a minha euforia e empolgação com essa nova produção do canal Showtime. O que começo dizendo é que um bom susto é difícil de encontrar, mas claro que isso não é por falta de esforço. Atualmente vemos que o mercado do horror continua forte, produzindo filmes que atendem bem a tríade tão desejada: de saltos, sustos e sangue. Mas o que digo, - e isso me colocando como uma pessoa carente de boas produções deste gênero nos últimos anos - é que um enredo bom, rico em horror gótico, onde os sustos têm o principal intuito de elevar o drama e vice-versa, é algo raro.
É isso que faz Penny Dreadful trazer uma afirmação que eu julgo ousada, mas não tenho medo de usar: a série está sendo responsável por (re) animar de forma muito digna os gêneros horror e gótico. Além de assustadora, a série conseguiu evocar contos de terror clássicos, sem traí-los uma vez sequer. Como disse Nicholas Slayton ao expressar que se a literatura fosse uma canção, "Penny Dreadful seria um remix dependente desta arte, mas seria livre ao invés de ser um acorde que perde a potência e ponto".
"Penny Dreadful" leva o seu nome a partir da ficção sensacionalista/barata de 1800 na Grã-Bretanha, mas seus personagens e a história estão mais arraigados à grande literatura gótica da época vitoriana. John Logan, que é responsável pela criação da série, juntou "Drácula", "Frankenstein" e "O Retrato de Dorian Gray" num gracioso nó, atando elementos de outras obras em uma narrativa compartilhada, incluindo até Jack, O Estripador, figurinha carimbada nas histórias de terror que transitam pelas vielas da Londres obscura e fedorenta do início do século XIX.
O que digo é que jogar vários personagens literários juntos em uma história só, não é algo novo. Creio que no princípio a maioria criou paralelos com a notória obra de Alan Moore, nascida na virada do século recente, onde o autor trouxe heróis vitorianos juntos em sua cômica "The League of Extraordinary Gentlemen". Entretanto, essa série tratou de desconstruir esta relação rapidamente. Há personagens que, além dos de "A Liga Extraordinária", também foram sumarizados no enredo, como o famigerado Van Helsing. Ambos os elementos também tiveram suas adaptações para o cinema, porém confesso que acho ambas inexpressivas. Mas, Penny Dreadful monta seu elenco de personagens literários e ícones para organizar um show de horror totalmente impassível.
A série funciona porque o show abraça seu gênero assumidamente. Em vez de tentar mudar ou minimizar o tom ou sinal de auto-consciência sobre isso, Penny Dreadful dá ao público reais noites escuras e tempestuosas, nos enchendo de maus presságios e profundos questionamentos. É exatamente isso: o enredo não apela para o escabroso. Ao contrário: incide em ideias existenciais e a atmosfera da morte. Acima de tudo, Penny Dreadful é uma mediação sobre a naturalidade da morte.
Nos deparamos com a atuação esplendorosa de Eva Green e todo o brilhante elenco, todos perfeitamente colocados em cena com um figurino de encher os olhos, embalados pela trilha sonora não menos incrível e angustiante do mui competente Abel Korzeniowski (NECESSITO desse release urgentemente!). Além de tudo, a opulência dos casarões é contrastada a todo tempo com cadáveres e edifícios degradados, que geralmente preenchem os primeiros planos do show, para assim se fundirem com os vivos, cuja principal norma é a estranheza constante ao mundo. Inclua maldições egípcias, monstros, deuses, o diabo - tudo isso se torna apenas algo que burla o que Penny Dreadful afirma a todo instante, entre poemas e romances: a morte é a única resposta, intensa e deliciosamente gótica, diga-se de passagem.
Numa época em que muitas novas adaptações devem desempenhar homenagem à idéia cultural compartilhada de um famoso personagem, Penny Dreadful usa seu material de origem de forma hábil. A série muda alguns detalhes e brinca com arquétipos, respeitando o cânone sem ser um escravo dele.
Por hora o que digo é isso. Mal posso esperar pela próxima temporada!
E concluo, parafraseando Miss Vanessa Ives para dizer que acredito em maldições. Que a acredito em demônios e monstros. E também na morte.
The Fosters (1ª Temporada)
4.3 176A série foi começando de mansinho, meio naquele método experimental. Eu mesmo pensei que ela não me cativaria tanto!
Acontece que é uma história leve, bonita e, como disse, muito cativante.
Por enquanto só sei dizer que estava precisando de uma história assim. De uma história que não fale de onde você vem, mas sim de onde você pertence. Sobre pessoas que não mudariam nada, ou que não teriam nenhum outro caminho. Sobre estar cercado de amor e ser querido e então nunca se sentir sozinho. Sobre alguém estar em casa contigo, exatamente onde você pertence.
Sobre o fato de que DNA não faz uma família, mas amor, sim.
Ilha Rá-Tim-Bum
3.7 44Maldito, traidor, biltre, sacripanta! - Nefasto.
American Horror Story: Asylum (2ª Temporada)
4.3 2,7KConfesso que eu só comecei a assistir American Horror Story porque a terceira temporada com o subtítulo "Coven" foi anunciada. Assisti a primeira temporada e gostei demais, mas não imaginava o quanto esta segunda seria tão surpreendente. Enredo impecável, atuações mais ainda.
Nela só há os fantasmas humanos que francamente são muito mais assustadores e perigosos.
Quando o nazismo se inseriu na história, fiquei ainda mais boquiaberto com a relação que eles conseguiram bolar.
Mas o que vai me fazer cair de amores para sempre foi a volta da Frances Conroy na interpretação do Anjo da Morte. SEM PALAVRAS PRA ESSA MULHER! E eu, nas minhas mil elaborações, vi uma morte praticamente igual a descrita por Markus Zusac, que a insere justamente no âmbito nazista.
E isso sem falar nas atuações da Jessica Lange, da Sarah Paulson, do Zachary Quinto e da Lily Rabe. Bravíssimas! As melhores até que se prove o contrário!
Ok, parei com o pucha saquismo.
Hemlock Grove (1ª Temporada)
3.7 292Sinopse mais descabida que já tive o desprazer de ler no filmow.
Dexter (7ª Temporada)
4.1 1,0K Assista AgoraSem palavras para o primeiro episódio!
Fronteiras (4ª Temporada)
4.4 304Terminei essa temporada com um aperto enorme no coração! Quando lembro que a próxima temporada será a última, meu estômago chega a esfriar. Eu não queria, realmente, mas essa não é a primeira vez que vejo uma série ter seu fim apressado simplesmente por ser inteligente demais (sempre exemplifico isso com Cold Case).
Mas enfim, o importante mesmo é o tempo que passamos até aqui com nossa Olivia, nosso Walter, nosso Peter, nossa Astrid (Astro :P), nossa Nina, nosso Broyles, nosso Agente Lee e todas as possibilidades em mundos paralelos.
Agora, me digam, qual o fã de Fringe que nunca devaneou com esse lance de Universos Paralelos? HAHAHA
Me pego ponderando sobre isso diversas vezes...
Agora é esperar a próxima temporada pois simplesmente sei que será um primor como todas as outras!
Fronteiras (3ª Temporada)
4.5 283O apego que adquiri pelos personagens até aqui é quase inexplicável. Paro pra pensar nessas conexões que adquirimos com certas histórias, mas Fringe faz isso de um modo bastante sutil e peculiar, ao mesmo tempo. Olivia ganhou meu coração com sua fibra e tudo o mais!
Amo de paixão, virei tiete MESMO de Fringe!
Fronteiras (2ª Temporada)
4.5 218Logo que comecei a assistir essa temporada, eu pude ver o quanto as coisas tinham se tornado mais fixas, o quanto as pontas começavam a se atar. A linearidade que a história foi adquirindo me tirou o fôlego. Capítulos absurdamente bem arquitetados, riqueza de detalhes no enredo e nas atuações. O capítulo 22 foi simplesmente sensacional!
Fronteiras (1ª Temporada)
4.4 379 Assista AgoraEu tava um tanto descrente com séries, confesso. Tanto que quando comecei a assistir Fringe, eu procurava todo e qualquer motivo pra achar tudo chato e enfadonho. Quase consegui, acreditam? Achava tudo inconclusivo ou até óbvio demais, mas, impossível não se render a Olivia, ao Walter e ao Peter!
Sem dúvidas, uma das minhas séries preferidas!
The Good Wife (3ª Temporada)
4.4 79 Assista AgoraDe tirar o fôlego, devorei os capítulos! Quero muito a próxima temporada. Alicia me ganha cada vez mais e Kalinda definitivamente é um primor de personagem!
The Good Wife (2ª Temporada)
4.5 83Se a primeira temporada me ganhou, esta segunda me causou coisas indescritíveis!
Sensacional, atuações impecáveis, história muito bem escrita!
Castelo Rá-Tim-Bum (1ª Temporada)
4.4 27718 anos de Castelo Rá-Tim-Bum e enfim posso dizer: tive uma infância invejável!
The Good Wife (1ª Temporada)
4.4 128 Assista AgoraEstou fascinado pela série! Adorei essa temporada do começo ao fim, e os personagens são simplesmente perfeitos. Alicia é simplesmente uma máxima do que as mulheres deveriam ser, Kallinda é simplesmente um exemplo a ser seguido a risca, Diana é simplesmente sensacional, Eli me fez rir muito com suas caras e bocas. Will, bom, o Will precisa de umas aulinhas de auto confiança, mas ainda assim gosto muito do personagem.
Série ótima! Já vou assistir a segunda temporada :)
Luna Caliente
3.3 19Faz realmente muito tempo que vi, mas o mistério e o suspense presentes nessa série são coisas que me marcaram. Erroneamente todos a consideram uma precursora de A Presença de Anita, mas ambas são obras distintas.
Apesar de que realmente, os motivos passionais guiam ambas as séries.
Já faz bastante tempo, quero ver de novo.
Por Toda a Minha Vida: Renato Russo
4.2 50Renato... (suspiro demorado denotando saudade).
Por Toda a Minha Vida: Cazuza
4.2 44Cazuza é Cazuza, minha gente!
Aline (2ª Temporada)
3.9 89 Assista AgoraFiquei chateado quando soube que a globo não faria mais nenhuma temporada. Óbvio que a primeira temporada foi melhor, mas essa também não deixou a desejar ^^
Aline (1ª Temporada)
3.9 116 Assista AgoraNão há a típica pornochanchada de sempre, tudo é muito bem arquitetado e o clima das tirinhas foi perfeitamente traduzido para a tela. Inteligentemente cativante!
Capitu
4.5 629Simplesmente belíssima! Inovadoramente sensacional. Trilha sonora, figurino, fotografia. De encher os olhos!
Por Toda a Minha Vida: Mamonas Assassinas
4.3 53Quem é que não ficou com um nó na garganta quando o episódio terminou? Simplesmente inesquecíveis.