Assisti algumas produções cristãs ao longo da vida, umas muito boas e outras nem tanto. Por isso que quando The Chosen estreou, nem dei muita bola. Achava que era mais uma "série-sobre-Jesus" e pronto. Mas o hype em cima da série ficou tão grande que decidi dar uma chance e digo que foi a melhor coisa que fiz.
Em diversos momentos fiquei impactada e emocionada. Na Bíblia os acontecimentos são narrados de uma maneira meio "corrida", sem que a gente tenha ideia de como era o dia-a-dia de Jesus, e ver como os roteiristas tiveram esse carinho de retratar como seria o cotidiano de Cristo e o relacionamento entre Ele seus discípulos é lindo demais (Tudo bem que usaram de várias licenças poéticas para isso, e obviamente muitas coisas não estão na Bíblia, mas creio que fizeram isso com tanto cuidado, na medida do possível, que ficou perfeito.)
Acho que essa versão humanizada de Jesus e seus apóstolos foi o ponto-chave que fez The Chosen se tornar o sucesso que se tornou. Que Deus abençoe todos que estão envolvidos nesse projeto maravilhoso.
Fui a típica “baixinha da Xuxa”. Daquelas de assistir o programa religiosamente todo sábado, de ler qualquer revista em que ela aparecia, de assistir os filmes dela (ou qualquer programa em que ela estivesse), de escrever “cartinhas de amor” que nunca enviei e infernizar meus pais para comprar qualquer tranqueira que ela anunciava. Hoje não a acompanho mais com o mesmo fervor da infância, mas ainda tenho um certo carinho pela persona que ela representava naquela época.
Fiquei curiosa para dar uma espiadinha no documentário, até pq a própria Xuxa disse que seria um doc. que não a colocaria em um pedestal, que teria muita coisa que os fãs não sabiam e etc.
Pois bem, assisti a maior parte e digo que fiquei decepcionada com o que vi. Eu já esperava que rolaria uma puxada de sardinha ou outra para ela (afinal, pouca coisa ela não é), mas pegaram essa mulher e a colocaram no topo do Everest (muita lambeção e puxação-de-saco por parte de todos os entrevistados). Senti falta de algo mais “pé-no-chão”, mais humano, sei lá... Acho que quiseram sustentar a imagem de “mito intocável” que a Xuxa tinha décadas atrás.
Outro erro foi a verdadeira bagunça cronológica em torno da carreira dela e a falta de critério em saber separar o que era interessante de mostrar ou não. Passaram voando pela carreira dela na Manchete, falaram mais-ou-menos do “Xou da Xuxa”, nem lembraram do “Xuxa Park” (só quando ele pegou fogo), mas desperdiçaram quase 30 minutos para falar do romance dela com o Ayrton Senna (ela pagando de viúva do cara e sendo endossada pela irmã dele foi altamente constrangedor. A mulher criou uma verdadeira fanfic na cabeça dela).
Aliás, creio que direta ou indiretamente Xuxa quis organizar uma verdadeira cruzada contra a Marlene Mattos nesse documentário, pois os três primeiros episódios foram um festival de “Marlene isso”, “Marlene aquilo”... Como se ela fosse uma pobre coitada vítima de terceiros (“o inferno são os outros”, né?). Porém o tiro saiu pela culatra no famoso “confronto” entre as duas no quarto episódio (provavelmente o momento mais interessante desse doc.), pois ouvindo o ponto de vista da Marlene sobre como o mundo e a TV funcionavam 40 anos atrás, o telespectador até “compreende”, de certa forma, a razão dela ter adotado certos comportamentos tirânicos na gestão do produto Xuxa (não invalido as dores e os traumas que ela sofreu, mas era o que tinha naquela época).
Enfim, a loirinha esperava encontrar a ex-empresária totalmente submissa pronta pra beijar a mão da “rainha”, mas ganhou um belo “foda-se, fiz isso mesmo e não me arrependo”. Foi um contraponto estranhamente interessante ao mar de bajulações infinitas dos entrevistados até então.
O último episódio ainda não saiu, mas a impressão que tive assistindo até agora é que a dona Maria da Graça envelheceu, porém não soube bancar as escolhas que fez (a culpa sempre é de alguém). Ela melhor do que ninguém deveria saber que para ser o fenômeno que ela foi, teria que fazer muitas concessões e abrir mão de muita coisa.
De maneira geral o documentário deixou super a desejar. Podia ter mais capítulos e ter falado dos filmes, das músicas, dos produtos, dos brinquedos... Até da lenda do suposto pacto com o capiroto, mas preferiram fazer um Arquivo Confidencial de 5 capítulos e botar tudo de ruim que aconteceu no cu da Marlenão (como se os próprios chefões da Globo não soubessem da gestão autoritária dela).
Se outro serviço de streaming tivesse feito, ficaria melhor.
A melhor das três! Talvez eu esteja falando isso por ser um dos meus arcos favoritos da história, mas também é nítido que a qualidade da animação deu um salto enorme se comparada às duas temporadas anteriores. Ate as novas transformações das guerreiras sailors ficaram lindas sem aquele 3D horroroso.
Eu sou suspeitíssima pra falar sobre Sailor Moon pq tenho um carinho gigantesco por esse anime. Quando vi que a Netflix disponibilizou a saga S no catalogo, nem pensei duas vezes, maratonei tudo. Sem duvida o ponto alto desta temporada foi a adição das sailors Urano, Netuno e Plutão pra "agregar valor" ao time das guerreiras da lua (alias, Haruka e Michiru foram O casal da temporada. Adoro o modo dramático como elas aparecem, aquela coisa da cena congelar e as pétalas de rosas voarem ao vento toda vez que elas surgem ou fazem algo perfeito é maravilhoso rsrs). Mas também não da pra não mencionar a turma da "garota com cara de lua cheia". Entre batalhas contra o "monstro do dia" e as "forças do mal", cada episodio nos mostra um pouquinho da personalidade de Serena, Rei, Ami, Mina e Lita e suas inseguranças do dia-a-dia. O primeiro beijo, o amor correspondido da pessoa amada, o medo do futuro, o poder da amizade, os problemas no colégio... Todos esses questionamentos sempre acompanhados de algum ensinamento valioso e daquela mensagem otimista de que no final tudo termina bem. Ah, quantas saudades dessas "garotices"...
E a amizade de Rini com a Hotaru e algo tão bonitinho e especial que chegou a me arrancar umas lagrimas.
Enfim, cada episodio foi como receber um abraço quentinho na alma. Valeu relembrar uma época em que a vida era mais colorida.
De todas as temporadas de AHS, esta é a que eu mais estava com "sangue no zoio" pra assistir. Inclusive começou super bem fazendo uma homenagem àqueles clássicos filmes de terror de "acampamento" dos anos 80 com aqueles personagens bem estereotipados (o atleta, a garota certinha, o cara descolado etc.), porém lá pelo 5 episodio o negocio deu uma desandada. Muita reviravolta, personagem adicionado de ultima hora, gente que dava pra ver que morreu mesmo e acabou voltando pq "escapou" por pouco... Quiseram botar coisas demais em uma temporada e, no fim, ficou algo meio cansativo de acompanhar. Se tivessem criado mais episódios pro espectador "digerir" todos esses acontecimentos, ou se tivessem se limitado ao "clichê" de fazer a temporada girar em torno daquela noite no acampamento, ficaria melhor.
Mas a overdose de anos 80 nesta temporada foi impecável. A abertura, a trilha sonora, os personagens... Achei tudo perfeito!
- Sem duvida alguma a adição do Chozen foi um acerto desta temporada. Personagem divertido, carismático e protagonista das melhores cenas. Ate senti uma dorzinha no coração com a "quase morte" dele na luta contra o Terry Silver. - Terry Silver foi um grande vilão, mas não esperava que ele fosse derrotado tão rápido. Tava curtindo a esperteza do bicho em sacar todos os planos que bolavam contra ele, ficaria melhor se ele fosse derrotado na temporada seguinte. - Achei a resolução dos conflitos entre o Miguel e o Robby meio preguiçosa. Os dois se espancarem até quase se matarem pra depois pedirem desculpas foi bizarro demais. - Adorei a referencia que fizeram a Top Gun e Rocky IV. - Tomara que a Sam tenha se resolvido 100% com ela mesma e com os outros, já deu no saco esses "dilemas" dela.
No geral, foi uma temporada muito boa! Porem espero a próxima seja a ultima, pois infelizmente Cobra Kai já esta dando seus primeiros sinais de desgaste. Não tem mais o que se contar ali, exceto esse torneio mundial, a vingança do Kreese e o nascimento do filho do Johnny.
Daniella Perez foi a nossa Sharon Tate brasileira. Jovem, bonita, carreira em ascensão, realizada profissionalmente e pessoalmente, mas que infelizmente teve a vida interrompida da forma mais covarde e cruel possível. No caso da atriz americana pelo menos houve justiça e todos os seus algozes apodreceram na cadeia. Já aqui no Bananil, além dos vagabundos não terem cumprido nem metade da pena, um virou pastor evangélico que faz cosplay de "cidadão de bem" e a outra formou-se em Direito e vive uma vida "normal" com o marido e os dois filhos. O que e inacreditável por si só.
O documentário é excelente e se mostra bem sucedido em manter uma narrativa sóbria em contraponto ao show midiático que foi dado na cobertura do assassinato da atriz em 1992, porem não tem como não se revoltar com este país. Tá na cara que o judiciário e o legislativo foram feitos para beneficiar bandido e vagabundo da pior espécie. O sentimento de desesperança é inevitável.
Deu até vontade de dar um abraço apertado na Gloria Perez e no Raul Gazolla depois de assistir tudo. Infelizmente é uma dor que nunca vai passar.
- Eu preciso dizer que nunca vou enjoar do clichê do jovem desajustado socialmente tocando uma guitarra em um cenário pós apocalíptico para combater as forças do mal. Amei ver o Eddie Munson mandando um "Master Of Puppets" para distrair aqueles morcegos amaldiçoados do Mundo Invertido (lembrei-me vagamente dos créditos do Guitar Hero 3, quem jogou talvez saiba do que estou falando rsrs). - Torcendo pelo retorno do casal Steve e Nancy. - Vecna poderia muito bem levar aquele playboyzinho escroto do time de futebol americano que não faria falta nenhuma. Não me conformo que o Eddie morreu e esse cara ficou. - Acho que conseguiram deixar um gancho "satisfatório" para a próxima temporada, que, sim, espero que seja a ultima.
Depois de dois anos de pausa, realmente não me lembrava de quase nada de ST. Mas esta temporada foi uma grata surpresa. Super bem produzida e com um roteiro que não deixa nada a desejar.
Se fosse pra mudar alguma coisa, seria a atitude da Eleven. Ficou meio chato vê-la só chorando e se lamentando em quase todo episodio.
O plot twist do Vecna ser na verdade o 001 me pegou totalmente de surpresa. Achei muito bom.
Porém, apesar de curtir ST, queria que ela acabasse em Julho mesmo. Tenho medo da Netflix esticar a historia além da conta e terminar que nem La Casa de Papel (o trauma e real).
Toscamente maravilhoso! O programa tinha umas tiradas muito boas e a dublagem era sensacional! Morria de rir com as musiquinhas da parada musical deles!
Antes de assistir a 4 temporada eu tinha um final pré-determinado na minha cabeça de tudo que, provavelmente, ia acontecer, mas a série me surpreendeu e fez tudo ao contrário! Foda, já estou esperando a 5º temporada!
- Fiquei feliz com a vitória do Eli na categoria masculina do torneio. Realmente achei que o Robby ganharia. - A Tory é uma personagem que me deixa confusa. As vezes tenho ranço, outras vezes tenho pena por causa da história de vida que ela tem. Mas achei bem feito ela ter ganhado a luta final e ter baixado a bola da Sam (ninguém merece esses filhos do LaRusso). - Falando nos filhos do Daniel, aquele Anthony mereceu cada soco que levou do Kenny. Babaquinha demais... - Impossível não falar do Terry Silver. O 3 filme da saga pode não ter sido o melhor, mas sua aparição abrilhantou esta temporada. Esse vai dar muito mais trabalho e será pior do que o Kreese, aguardemos! - Amei ver o Chozen Toguchi, no ultimo episódio, fazendo uma aliança com o Daniel para derrotar o Cobra Kai.
Não achei o final ruim, mas também não achei tão grandioso. Teve uns plot twists interessantes e umas forçadas de barra super nada a ver. Enfim, é como eu já havia comentado anteriormente, a história foi se desgastando ao longo das temporadas e infelizmente não sobrou muita coisa pra contar ali. Pelo menos terminou.
O filho do Berlim deu um baita chapéu no Professor, tomou todo o ouro que tinham roubado pra no fim topar em "dividir" com os outros só por causa de um pedaço de papel? Sério isso??
Só assisti porque minhas irmãs me pentelharam para isso, do contrário a série teria passado batido por mim. Mas gostei. Não é uma série que reinventa a roda, mas cumpre seu papel de entreter o público.
É curioso de ver como a tal "democracia", "civilidade", "direitos iguais", "justiça" e outros conceitos de uma sociedade desenvolvida simplesmente viram pó quando o ser humano é posto em uma situação extrema como a desses joguinhos. Aquele episodio das bolinhas de gude foi triste demais.
Nem coloco tantas expectativas na próxima temporada porque o risco de terminar que nem "La Casa de Papel" é alto.
Quando eu começo a assistir um filme/série super hypado e que acaba superando minhas expectativas, fico muito satisfeita. Sinal de que o tempo foi bem gasto. Na 4 temporada de Breaking Bad eu fiquei de queixo caído, mas não imaginava que a última seria ainda melhor. Aliás, eu preciso destacar o episódio "Ozymandias", que episódio visceral, catártico, perturbador (já entrou para minha lista de momentos memoráveis da TV)... Todos estão ótimos aqui, mas Bryan Cranston e Anna Gunn dão uma verdadeira aula de atuação. Você sente toda a loucura e desespero dos personagens junto com eles. Enfim, o meme "não sei o que dizer, só sentir" é real demais.
Comecei sorrindo vendo o Arturo tomando tiro e o Tamayo tomando no cu, e terminei chorando com a Tóquio virando peneira. No fundo eu já pressentia que ela morreria, mas não imaginei que fosse antes de todo mundo. Pelo menos a série, enfim, vai acabar. Não imaginaria uma outra temporada sem a Tóquio, fora que LCDP já está dando seus sinais de desgaste. Não tem mais o que se contar ali.
- Gosto do Berlim, mas ele tá fazendo hora extra na série. Flashbacks que são pura encheção de linguiça. - Totalmente desnecessário o diálogo sobre as cores das roupas pros bebês entre Marselha e o pai da Julia. Forçaram uma "lacrada" ali que não tinha sentido e nem contexto nenhum. Tosquíssimo!
- Gus tem todo o jeitão de pastor evangélico, polido e da voz mansa, mas é um traficante de alto escalão capaz de fazer sabe-se lá o quê. É uma dicotomia que me fascina de um jeito estranho em um personagem. Esses são os que mais metem medo. - Skyler tem todo o direito de se divorciar do Walter (eu faria o mesmo), mas se eu fosse ela, teria contado a verdade pro filho (ele não é criança e pelo menos uma satisfação merecia, melhor do que simplesmente não se tocar mais no assunto e ficar por isso mesmo). - Aquele episódio da mosca foi chatíssimo e desnecessário.
Eu achei interessante. Pra quem se acostuma com a versão americana (cheia de barracos, dramas e gritaria) assistir a versão europeia do reality pode ser um "choque". Mas devo dizer que me impressionei com a qualidade dos looks das participantes. Na primeira prova já parecia que era a final. O nível da "montação" é altíssimo.
Adoro o reality. Jacquin gritando com o dono do "Pé de Fava" por causa do freezer desligado à noite já entrou para o hall de grandes momentos da TV brasileira.
Descobri ontem que o desenho tá disponível no Disney + e assisti uns episódios pra matar as saudades. Ter um blusão de hóquei com o emblema deles era meu sonho de consumo. Foda demais!
Os Escolhidos (3ª Temporada)
4.7 26 Assista AgoraO tanto que eu chorei na cena de Jesus e Simão Pedro na tempestade...
Os Escolhidos (1ª Temporada)
4.7 88 Assista AgoraAssisti algumas produções cristãs ao longo da vida, umas muito boas e outras nem tanto. Por isso que quando The Chosen estreou, nem dei muita bola. Achava que era mais uma "série-sobre-Jesus" e pronto. Mas o hype em cima da série ficou tão grande que decidi dar uma chance e digo que foi a melhor coisa que fiz.
Em diversos momentos fiquei impactada e emocionada. Na Bíblia os acontecimentos são narrados de uma maneira meio "corrida", sem que a gente tenha ideia de como era o dia-a-dia de Jesus, e ver como os roteiristas tiveram esse carinho de retratar como seria o cotidiano de Cristo e o relacionamento entre Ele seus discípulos é lindo demais (Tudo bem que usaram de várias licenças poéticas para isso, e obviamente muitas coisas não estão na Bíblia, mas creio que fizeram isso com tanto cuidado, na medida do possível, que ficou perfeito.)
Acho que essa versão humanizada de Jesus e seus apóstolos foi o ponto-chave que fez The Chosen se tornar o sucesso que se tornou. Que Deus abençoe todos que estão envolvidos nesse projeto maravilhoso.
Xuxa, O Documentário
3.5 87Fui a típica “baixinha da Xuxa”. Daquelas de assistir o programa religiosamente todo sábado, de ler qualquer revista em que ela aparecia, de assistir os filmes dela (ou qualquer programa em que ela estivesse), de escrever “cartinhas de amor” que nunca enviei e infernizar meus pais para comprar qualquer tranqueira que ela anunciava. Hoje não a acompanho mais com o mesmo fervor da infância, mas ainda tenho um certo carinho pela persona que ela representava naquela época.
Fiquei curiosa para dar uma espiadinha no documentário, até pq a própria Xuxa disse que seria um doc. que não a colocaria em um pedestal, que teria muita coisa que os fãs não sabiam e etc.
Pois bem, assisti a maior parte e digo que fiquei decepcionada com o que vi. Eu já esperava que rolaria uma puxada de sardinha ou outra para ela (afinal, pouca coisa ela não é), mas pegaram essa mulher e a colocaram no topo do Everest (muita lambeção e puxação-de-saco por parte de todos os entrevistados). Senti falta de algo mais “pé-no-chão”, mais humano, sei lá... Acho que quiseram sustentar a imagem de “mito intocável” que a Xuxa tinha décadas atrás.
Outro erro foi a verdadeira bagunça cronológica em torno da carreira dela e a falta de critério em saber separar o que era interessante de mostrar ou não. Passaram voando pela carreira dela na Manchete, falaram mais-ou-menos do “Xou da Xuxa”, nem lembraram do “Xuxa Park” (só quando ele pegou fogo), mas desperdiçaram quase 30 minutos para falar do romance dela com o Ayrton Senna (ela pagando de viúva do cara e sendo endossada pela irmã dele foi altamente constrangedor. A mulher criou uma verdadeira fanfic na cabeça dela).
Aliás, creio que direta ou indiretamente Xuxa quis organizar uma verdadeira cruzada contra a Marlene Mattos nesse documentário, pois os três primeiros episódios foram um festival de “Marlene isso”, “Marlene aquilo”... Como se ela fosse uma pobre coitada vítima de terceiros (“o inferno são os outros”, né?). Porém o tiro saiu pela culatra no famoso “confronto” entre as duas no quarto episódio (provavelmente o momento mais interessante desse doc.), pois ouvindo o ponto de vista da Marlene sobre como o mundo e a TV funcionavam 40 anos atrás, o telespectador até “compreende”, de certa forma, a razão dela ter adotado certos comportamentos tirânicos na gestão do produto Xuxa (não invalido as dores e os traumas que ela sofreu, mas era o que tinha naquela época).
Enfim, a loirinha esperava encontrar a ex-empresária totalmente submissa pronta pra beijar a mão da “rainha”, mas ganhou um belo “foda-se, fiz isso mesmo e não me arrependo”. Foi um contraponto estranhamente interessante ao mar de bajulações infinitas dos entrevistados até então.
O último episódio ainda não saiu, mas a impressão que tive assistindo até agora é que a dona Maria da Graça envelheceu, porém não soube bancar as escolhas que fez (a culpa sempre é de alguém). Ela melhor do que ninguém deveria saber que para ser o fenômeno que ela foi, teria que fazer muitas concessões e abrir mão de muita coisa.
De maneira geral o documentário deixou super a desejar. Podia ter mais capítulos e ter falado dos filmes, das músicas, dos produtos, dos brinquedos... Até da lenda do suposto pacto com o capiroto, mas preferiram fazer um Arquivo Confidencial de 5 capítulos e botar tudo de ruim que aconteceu no cu da Marlenão (como se os próprios chefões da Globo não soubessem da gestão autoritária dela).
Se outro serviço de streaming tivesse feito, ficaria melhor.
Caravana das Drags (1ª Temporada)
3.7 39La nos EUA, RuPaul. Aqui no Brasil, XuPaul (trocadilho inevitável).
Darei uma olhadinha pela curiosidade.
Sailor Moon Crystal (3ª Temporada)
4.2 10 Assista AgoraA melhor das três! Talvez eu esteja falando isso por ser um dos meus arcos favoritos da história, mas também é nítido que a qualidade da animação deu um salto enorme se comparada às duas temporadas anteriores. Ate as novas transformações das guerreiras sailors ficaram lindas sem aquele 3D horroroso.
Sailor Saturno, bicha, a senhora é diiixxxtruidora mesmo, hein?
The Office (1ª Temporada)
4.1 554Comecei a assistir agora, a principio achei legal. Vamos ver no que vai dar.
O episodio do "Dia da Diversidade" quase me fez cair do sofá de tanto rir.
Já estou shippando o Jim e a Pam.
Sailor Moon (3ª Temporada - Sailor Moon S)
4.3 21 Assista AgoraEu sou suspeitíssima pra falar sobre Sailor Moon pq tenho um carinho gigantesco por esse anime. Quando vi que a Netflix disponibilizou a saga S no catalogo, nem pensei duas vezes, maratonei tudo. Sem duvida o ponto alto desta temporada foi a adição das sailors Urano, Netuno e Plutão pra "agregar valor" ao time das guerreiras da lua (alias, Haruka e Michiru foram O casal da temporada. Adoro o modo dramático como elas aparecem, aquela coisa da cena congelar e as pétalas de rosas voarem ao vento toda vez que elas surgem ou fazem algo perfeito é maravilhoso rsrs). Mas também não da pra não mencionar a turma da "garota com cara de lua cheia". Entre batalhas contra o "monstro do dia" e as "forças do mal", cada episodio nos mostra um pouquinho da personalidade de Serena, Rei, Ami, Mina e Lita e suas inseguranças do dia-a-dia. O primeiro beijo, o amor correspondido da pessoa amada, o medo do futuro, o poder da amizade, os problemas no colégio... Todos esses questionamentos sempre acompanhados de algum ensinamento valioso e daquela mensagem otimista de que no final tudo termina bem. Ah, quantas saudades dessas "garotices"...
E a amizade de Rini com a Hotaru e algo tão bonitinho e especial que chegou a me arrancar umas lagrimas.
Enfim, cada episodio foi como receber um abraço quentinho na alma. Valeu relembrar uma época em que a vida era mais colorida.
American Horror Story: 1984 (9ª Temporada)
3.7 391 Assista AgoraDe todas as temporadas de AHS, esta é a que eu mais estava com "sangue no zoio" pra assistir. Inclusive começou super bem fazendo uma homenagem àqueles clássicos filmes de terror de "acampamento" dos anos 80 com aqueles personagens bem estereotipados (o atleta, a garota certinha, o cara descolado etc.), porém lá pelo 5 episodio o negocio deu uma desandada. Muita reviravolta, personagem adicionado de ultima hora, gente que dava pra ver que morreu mesmo e acabou voltando pq "escapou" por pouco... Quiseram botar coisas demais em uma temporada e, no fim, ficou algo meio cansativo de acompanhar. Se tivessem criado mais episódios pro espectador "digerir" todos esses acontecimentos, ou se tivessem se limitado ao "clichê" de fazer a temporada girar em torno daquela noite no acampamento, ficaria melhor.
Mas a overdose de anos 80 nesta temporada foi impecável. A abertura, a trilha sonora, os personagens... Achei tudo perfeito!
Cobra Kai (5ª Temporada)
3.8 183 Assista Agora- Sem duvida alguma a adição do Chozen foi um acerto desta temporada. Personagem divertido, carismático e protagonista das melhores cenas. Ate senti uma dorzinha no coração com a "quase morte" dele na luta contra o Terry Silver.
- Terry Silver foi um grande vilão, mas não esperava que ele fosse derrotado tão rápido. Tava curtindo a esperteza do bicho em sacar todos os planos que bolavam contra ele, ficaria melhor se ele fosse derrotado na temporada seguinte.
- Achei a resolução dos conflitos entre o Miguel e o Robby meio preguiçosa. Os dois se espancarem até quase se matarem pra depois pedirem desculpas foi bizarro demais.
- Adorei a referencia que fizeram a Top Gun e Rocky IV.
- Tomara que a Sam tenha se resolvido 100% com ela mesma e com os outros, já deu no saco esses "dilemas" dela.
No geral, foi uma temporada muito boa! Porem espero a próxima seja a ultima, pois infelizmente Cobra Kai já esta dando seus primeiros sinais de desgaste. Não tem mais o que se contar ali, exceto esse torneio mundial, a vingança do Kreese e o nascimento do filho do Johnny.
Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez
4.4 415Daniella Perez foi a nossa Sharon Tate brasileira. Jovem, bonita, carreira em ascensão, realizada profissionalmente e pessoalmente, mas que infelizmente teve a vida interrompida da forma mais covarde e cruel possível. No caso da atriz americana pelo menos houve justiça e todos os seus algozes apodreceram na cadeia. Já aqui no Bananil, além dos vagabundos não terem cumprido nem metade da pena, um virou pastor evangélico que faz cosplay de "cidadão de bem" e a outra formou-se em Direito e vive uma vida "normal" com o marido e os dois filhos. O que e inacreditável por si só.
O documentário é excelente e se mostra bem sucedido em manter uma narrativa sóbria em contraponto ao show midiático que foi dado na cobertura do assassinato da atriz em 1992, porem não tem como não se revoltar com este país. Tá na cara que o judiciário e o legislativo foram feitos para beneficiar bandido e vagabundo da pior espécie. O sentimento de desesperança é inevitável.
Deu até vontade de dar um abraço apertado na Gloria Perez e no Raul Gazolla depois de assistir tudo. Infelizmente é uma dor que nunca vai passar.
Stranger Things (5ª Temporada)
4.2 38 Assista AgoraUltima temporada só em 2024. vai ficar parecendo o Chaves, um bando de marmanjo fazendo papel de criança/adolescente.
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista Agora- Eu preciso dizer que nunca vou enjoar do clichê do jovem desajustado socialmente tocando uma guitarra em um cenário pós apocalíptico para combater as forças do mal. Amei ver o Eddie Munson mandando um "Master Of Puppets" para distrair aqueles morcegos amaldiçoados do Mundo Invertido (lembrei-me vagamente dos créditos do Guitar Hero 3, quem jogou talvez saiba do que estou falando rsrs).
- Torcendo pelo retorno do casal Steve e Nancy.
- Vecna poderia muito bem levar aquele playboyzinho escroto do time de futebol americano que não faria falta nenhuma. Não me conformo que o Eddie morreu e esse cara ficou.
- Acho que conseguiram deixar um gancho "satisfatório" para a próxima temporada, que, sim, espero que seja a ultima.
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraDepois de dois anos de pausa, realmente não me lembrava de quase nada de ST. Mas esta temporada foi uma grata surpresa. Super bem produzida e com um roteiro que não deixa nada a desejar.
Se fosse pra mudar alguma coisa, seria a atitude da Eleven. Ficou meio chato vê-la só chorando e se lamentando em quase todo episodio.
O plot twist do Vecna ser na verdade o 001 me pegou totalmente de surpresa. Achei muito bom.
Porém, apesar de curtir ST, queria que ela acabasse em Julho mesmo. Tenho medo da Netflix esticar a historia além da conta e terminar que nem La Casa de Papel (o trauma e real).
31 minutos (1ª Temporada)
4.6 13Toscamente maravilhoso! O programa tinha umas tiradas muito boas e a dublagem era sensacional! Morria de rir com as musiquinhas da parada musical deles!
That Metal Show
4.5 2Grandes nomes do Hard Rock/Metal passaram por lá! Fez parte da época boa da VH1 Brasil, gostava demais!
Cobra Kai (4ª Temporada)
4.0 225 Assista AgoraAntes de assistir a 4 temporada eu tinha um final pré-determinado na minha cabeça de tudo que, provavelmente, ia acontecer, mas a série me surpreendeu e fez tudo ao contrário! Foda, já estou esperando a 5º temporada!
- Fiquei feliz com a vitória do Eli na categoria masculina do torneio. Realmente achei que o Robby ganharia.
- A Tory é uma personagem que me deixa confusa. As vezes tenho ranço, outras vezes tenho pena por causa da história de vida que ela tem. Mas achei bem feito ela ter ganhado a luta final e ter baixado a bola da Sam (ninguém merece esses filhos do LaRusso).
- Falando nos filhos do Daniel, aquele Anthony mereceu cada soco que levou do Kenny. Babaquinha demais...
- Impossível não falar do Terry Silver. O 3 filme da saga pode não ter sido o melhor, mas sua aparição abrilhantou esta temporada. Esse vai dar muito mais trabalho e será pior do que o Kreese, aguardemos!
- Amei ver o Chozen Toguchi, no ultimo episódio, fazendo uma aliança com o Daniel para derrotar o Cobra Kai.
La Casa de Papel (Parte 5)
3.7 525 Assista AgoraNão achei o final ruim, mas também não achei tão grandioso. Teve uns plot twists interessantes e umas forçadas de barra super nada a ver. Enfim, é como eu já havia comentado anteriormente, a história foi se desgastando ao longo das temporadas e infelizmente não sobrou muita coisa pra contar ali. Pelo menos terminou.
O filho do Berlim deu um baita chapéu no Professor, tomou todo o ouro que tinham roubado pra no fim topar em "dividir" com os outros só por causa de um pedaço de papel? Sério isso??
Round 6 (1ª Temporada)
4.0 1,2K Assista AgoraSó assisti porque minhas irmãs me pentelharam para isso, do contrário a série teria passado batido por mim. Mas gostei. Não é uma série que reinventa a roda, mas cumpre seu papel de entreter o público.
É curioso de ver como a tal "democracia", "civilidade", "direitos iguais", "justiça" e outros conceitos de uma sociedade desenvolvida simplesmente viram pó quando o ser humano é posto em uma situação extrema como a desses joguinhos. Aquele episodio das bolinhas de gude foi triste demais.
Nem coloco tantas expectativas na próxima temporada porque o risco de terminar que nem "La Casa de Papel" é alto.
Breaking Bad (5ª Temporada)
4.8 3,0K Assista AgoraQuando eu começo a assistir um filme/série super hypado e que acaba superando minhas expectativas, fico muito satisfeita. Sinal de que o tempo foi bem gasto. Na 4 temporada de Breaking Bad eu fiquei de queixo caído, mas não imaginava que a última seria ainda melhor. Aliás, eu preciso destacar o episódio "Ozymandias", que episódio visceral, catártico, perturbador (já entrou para minha lista de momentos memoráveis da TV)... Todos estão ótimos aqui, mas Bryan Cranston e Anna Gunn dão uma verdadeira aula de atuação. Você sente toda a loucura e desespero dos personagens junto com eles. Enfim, o meme "não sei o que dizer, só sentir" é real demais.
La Casa de Papel (Parte 5)
3.7 525 Assista AgoraComecei sorrindo vendo o Arturo tomando tiro e o Tamayo tomando no cu, e terminei chorando com a Tóquio virando peneira. No fundo eu já pressentia que ela morreria, mas não imaginei que fosse antes de todo mundo. Pelo menos a série, enfim, vai acabar. Não imaginaria uma outra temporada sem a Tóquio, fora que LCDP já está dando seus sinais de desgaste. Não tem mais o que se contar ali.
- Gosto do Berlim, mas ele tá fazendo hora extra na série. Flashbacks que são pura encheção de linguiça.
- Totalmente desnecessário o diálogo sobre as cores das roupas pros bebês entre Marselha e o pai da Julia. Forçaram uma "lacrada" ali que não tinha sentido e nem contexto nenhum. Tosquíssimo!
Breaking Bad (3ª Temporada)
4.6 839Temporada que pode ser resumida com o ditado "tá no inferno, abraça o capeta".
- Gus tem todo o jeitão de pastor evangélico, polido e da voz mansa, mas é um traficante de alto escalão capaz de fazer sabe-se lá o quê. É uma dicotomia que me fascina de um jeito estranho em um personagem. Esses são os que mais metem medo.
- Skyler tem todo o direito de se divorciar do Walter (eu faria o mesmo), mas se eu fosse ela, teria contado a verdade pro filho (ele não é criança e pelo menos uma satisfação merecia, melhor do que simplesmente não se tocar mais no assunto e ficar por isso mesmo).
- Aquele episódio da mosca foi chatíssimo e desnecessário.
Drag Race Holanda (1ª Temporada)
2.9 29Eu achei interessante. Pra quem se acostuma com a versão americana (cheia de barracos, dramas e gritaria) assistir a versão europeia do reality pode ser um "choque". Mas devo dizer que me impressionei com a qualidade dos looks das participantes. Na primeira prova já parecia que era a final. O nível da "montação" é altíssimo.
Pesadelo na Cozinha (2ª Temporada)
4.2 33Adoro o reality. Jacquin gritando com o dono do "Pé de Fava" por causa do freezer desligado à noite já entrou para o hall de grandes momentos da TV brasileira.
Os Super Patos
4.0 35 Assista AgoraDescobri ontem que o desenho tá disponível no Disney + e assisti uns episódios pra matar as saudades. Ter um blusão de hóquei com o emblema deles era meu sonho de consumo. Foda demais!