Imersivo por toda a experiência enquanto viajante mas a atração mesmo é o personagem com sua personalidade cheia de nuances, não maniqueísta que carrega comportamentos típicos de um indivíduo com sua origem social, mas do qual ele quer a todo momento se distanciar e parecer diferente. Sua simpatia e sociabilidade são verdadeiras mas principalmente nos momentos difíceis, onde costumamos provar quem somos, ele se revela o pobre menino rico que foi se esconder na África após não conseguir aprovação em havard, sob o pretexto de estar estudando a educação em países pobres e ser, quem sabe, um salvador daquela gente. O filme não aponta nenhuma reflexão concreta de Gabriel voltada pra essas questões sociais, o que nos faz concluir que esse foi apenas um pretexto mesmo. Não existe motivação clara e nem precisaria haver se ele não fizesse questão de arrumar uma, com medo da própria mediocridade. Reforça tudo isso a pressa constante completamente despropositada do personagem.
E é com tudo isso que o filme diz que tudo bem Gabriel ser esse indivíduo cheio de contradições: esse garoto que era menos poderoso do que achava e mais marcante do que imaginava, esse garoto aventureiro que achava que sua viagem era sobre descobrir os outros quando na verdade era sobre ele mesmo, o cara que tava sempre com pressa mas que não sabia exatamente por quê. Tudo bem por fim Gabriel ser tudo isso porque ele era humano e existia beleza na sua essência e escolhas como pudemos comprovar com o filme, e no próprio fato dele tê-lo inspirado.
tenta nos ludibriar tanto que achei que fosse rolar vários plots, mas nem ... ludibria, ludibria, ludibria pra no fim ser aquilo lá mesmo. hahahaha.
mas tendo a achar que é o tipo de roteiro que quanto mais o tempo passa menos surpreendente fica considerando outras produções feitas depois disso quem envolvem o tema realidade x sonho com desfechos bem parecidos e, em alguns casos, mais elaborados. tive a sensação de já ter assistido aquele desfecho mais de uma vez e nunca nem vi Vanilla Sky. rs
pra mim o último episódio dessa parte 1 poderia ter se estendido um pouco mais em alguns minutos. e sim, situações pouco críveis, drama pouco valorizado, mas escapatórias vibrantes e divertidas além de um ator e protagonista muito carismáticos. compensa. :)
Uma reflexão sobre identidade. Ser arrancado do nosso lugar de pertencimento é uma violência que nos arranca partes essenciais do que nos mantem sendo quem somos. Nosso território, nossa cultura, nossa língua, nossa família e amigos ... tudo isso nos molda. Sem isto ou sem a possibilidade de compartilhar quem somos acabamos buscando por nos adaptar forçosamente ao meio que é hostil ao nosso eu natural.
Depois de uma série de tentativas frustradas de se manter conectado a sua cidade natal, aos seus amigos, sua família, sua cultura, a cena de Ulises cortando os cabelos ilustra bem a frustração pela impossibilidade de ter de volta a vida que tinha e de ser enxergado como um estranho naquele lugar. Logo depois ele é preso e se torna apenas mais um imigrante ilegal aos olhos do país onde buscou acolhimento, um alguém sem o cabelo que era sua marca, alguém mais do que nunca sem identidade.
Mesmo quando está de volta a Monterrey seu retorno não é completo. Não pode estar com sua família e amigos, não pode ter de volta a sua vida. Tudo que lhe resta é a cumbia que colore um pouco da cinza realidade violenta que está ao seu redor e da qual, mesmo tentando, não consegue fugir. Ulises coloca os fones nos ouvidos e começar a ouvir cumbia no momento que a violência come solta lá embaixo na cidade, a bateria do mp3 acaba e ele é obrigado a encarar que aquela/esta era/é sua difícil realidade agora. Ele voltou mas não exatamente pra onde queria. O Ulises que todos conheciam já não está mais lá, nunca mais estará.
De resto é sempre uma delícia se conectar com culturas tão diferentes mas com semelhanças. A todo momento durante as cenas de dança eu me lembrava do frevo de Olinda e do passinho do funk do Rio de Janeiro. A formação e atuação das gangues remete às culturas de rua em geral presentes com suas distinções pelo mundo inteiro.
É um filme pra sentir orgulho da cultura e do cinema latino-americano. Importante e belíssimo!
Dificilmente eu tenho a espontaneidade de falar assim de uma série. Mas eu não precisei assistir com olhos críticos pra notar o que eu vou criticar agora. Acontece que a série é muito boa e toda minha opinião tá embasada na sensibilidade que ela me desperta.
A segunda temporada pra mim começou belíssima e com um bom ritmo. Mas as coisas começam a desandar no ep 4 da morte de Candy. Apesar de ter gostado de um episódio dedicado a personagem acho que seria mt mais maravilhoso isso ter sido feito com ela viva, explorando todas as questões que só tomamos conhecimento depois de sua morte. É um pedaço da história que se arrasta e que não nos arrebata apesar de utilizar recursos pra isso. Não conseguimos sentir a mesma emoção que os personagens sentem com a morte de Candy pq não nos foi dado um convívio aprofundado com ela. O episódio tem pouquíssima conexão com os outros e se torna uma ideia solta no meio da temporada. Outro ep que comete erros parecidos é o 6 que se passa com o Pray Tell internado e é um musical emocionado bastante cansativo e solto na história. O episódio 7 apesar de retornar ao fio condutor tem como centralidade um evento pouco envolvente e contributivo pra história. A missão da camisinha inflável divide espaço com a ocasião da descoberta de Ricky sobre seu status e sua aproximação de Pray Tell, um contexto muito mais interessante que poderia receber mais tempo em cena. Mas é então que no episódio 8, a série finalmente recupera seu ritmo e sua beleza sensível e dramática. É aqui que, pra mim, assistimos ao ápice da segunda temporada que se resume a todos os dramas individuais se encontrando na mesa dos Evangelistas formando um intenso conflito que nos deixa tensos e extremamente tristes. Daí em diante a série não perde mais sua sensibilidade e eu chorei em todos os ep's restantes. O episódio 9 é um presente divertido e amoroso e o 10 um desfecho como tinha que ser.
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Apesar de alguns acontecimentos soltos eu gostei da diversidade de tramas da temporada. Quase todo mundo teve um pouquinho mais de espaço e a série seguiu nos divertindo, emocionando e conscientizando com seus personagens humanos e divertidos e contexto contrastante de fantasia e realismo.
Pose é uma série maravilhosa e eu amo mais que tudo. <3
eu to até agora tentando decidir se esses dois tem química ou não. e eu lutei muito pra conseguir enxergar essa mina, a daphne, como uma mulher adulta. a eloise parecia mais velha. aliás, acho que poderia ser melhor se as atrizes trocassem de papeis.
mas o melhor mesmo são as cenas de sexo onde você pisca e o simon está gozando kkkkkk. espero que na segunda temporada a daphne descubra que isso não é normal e eles conversem sobre ejaculação precoce.
eu passei o filme todo atordoada com o semblante adulto e carregado do moleque e a cena final é um alento em meio a tanta tragédia testemunhada. sensível demais essa escolha. me faltam palavras pra definir minha admiração pelo personagem e ator Zain!
o que mais gritou de problema pra mim foi o ritmo do filme. achei aceleraaaado demais. o início a partir da infância me deu o tom justamente do contrário e me empolguei porque parecia que haveria bastante incrementação e aprofundamento. mas não ... passada a introdução o filme segue o roteiro quase todo da animação com muita pouca novidade. o que é novo é superficial e tudo se desenrola rápido demais.
mas é um filme bem bonito visualmente e acho que conseguiu garantir sua identidade mesmo com o problema citado. não senti falta do mushu, por exemplo, apesar de ser o meu personagem preferido da animação. e as músicas só no instrumental foram suficientes pra dar o tom afetivo associado ao filme animado.
sempre importante lembrar que a proposta era fazer um filme a partir da lenda e não um live action da animação. certas comparações podem parecer incabíveis por isso, mas é impossível não fazer associações, a história inspiradora é a mesma e o desenho tá no coração de várias gerações. de qualquer forma, achei válida e importante a oportunidade oferecida de conhecer a lenda de forma mais fiel. quem sabe as pessoas se animam em ver tb a adaptação chinesa que eu só descobri, por exemplo, por causa do anúncio desse Mulan de 2020. :)
Jesse, bb, vou sentir saudades! Se cuida e toma juízo, carai! Mike, tu que é o verdadeiro brabo dessa série, meu velho. tmj! #mikeeterno Skyler, tu foi forte, amiga. Zero culpa hein. Eu tomaria as mesmas decisões que tu tomou. Fica na paz. #empatiatotal Hank, seu cana gente boa, por que tu não se ligou antes?! Marie, sua ladrazinha, chata pra cacete! Tchau! Gus, tu é lenda, parça! Parabéns pela carreira. Saul, cala a boca, seu safado, comédia! Mas obg pelo alívio cômico. Walter Jr, nem sei o que te dizer, lek. Recomendo terapia. Holly, bb, ainda bem que vc não vai lembrar de nada! Walter White, VTNC!!! Tá satisfeito??? Valeu a pena???? Deprimente você!
Uma pena que não tenhamos tempo de criar o mesmo afeto por Kallil que Starr tinha. Óbvio que a gente se sensibiliza pelo fator racial (quem é preto), por remeter aos nossos amigos e parentes. Mas existe uma intimidade na relação deles que foi construída ao longo da vida dos personagens e a qual nós não temos acesso. O personagem tem muito pouco tempo de cena e isso dificultou que em alguns momentos eu alcançasse toda profundidade da dor da Starr. Afinal, era um amigo de infância. Mas mal vi essa amizade. Enfim ... De resto a destacar, sem dúvida, as interpretações. Maravilhosas!
eu tenho a impressão de que quase todos os filmes espíritas têm o problema do texto que é mecânico e não conta com a habilidade dos atores para humanizá-lo. acredito que um dos motivos seja o anseio de usar citações famosas nas falas dos personagens que acabam soando bem forçadas. isso foi o que mais me incomodou. algumas escolhas do roteiro também poderiam ser melhores mas da pra apreciar o filme mesmo com suas limitações.
por mais que eu entenda que esta pode não ter sido a intenção, o filme no início chama tanto a atenção pra questão dos medicamentos, as situações que se fazem necessários, o uso e seus efeitos colaterais que senti falta de resgatar uma mensagem sobre isso no fim. um bom drama que virou um ótimo suspense com bom andamento até a metade e que depois se desenrolou rápido demais. ótimas interpretações e, uma motivação pouco convincente da personagem da Rooney Mara, ao meu ver. de qualquer forma, vale a pena assistir sim.
Só Viola poderia dar vida a uma rainha tão suprema quanto ela. Obrigada por tudo o que foi e pelo que se tornou, Annalise! Obrigada por existir, Viola! Amo as duas! <3
História de um Divórcio né ... mas enfim, dentro do nicho de filmes com "romances" maduros realistas nunca será um Foi Apenas Um Sonho (amo) ou Cenas de Um Casamento (que ainda não vi mas nem preciso pra saber que é melhor que esse filme aí).
Gabriel e a Montanha
3.7 141 Assista AgoraImersivo por toda a experiência enquanto viajante mas a atração mesmo é o personagem com sua personalidade cheia de nuances, não maniqueísta que carrega comportamentos típicos de um indivíduo com sua origem social, mas do qual ele quer a todo momento se distanciar e parecer diferente. Sua simpatia e sociabilidade são verdadeiras mas principalmente nos momentos difíceis, onde costumamos provar quem somos, ele se revela o pobre menino rico que foi se esconder na África após não conseguir aprovação em havard, sob o pretexto de estar estudando a educação em países pobres e ser, quem sabe, um salvador daquela gente. O filme não aponta nenhuma reflexão concreta de Gabriel voltada pra essas questões sociais, o que nos faz concluir que esse foi apenas um pretexto mesmo. Não existe motivação clara e nem precisaria haver se ele não fizesse questão de arrumar uma, com medo da própria mediocridade. Reforça tudo isso a pressa constante completamente despropositada do personagem.
E é com tudo isso que o filme diz que tudo bem Gabriel ser esse indivíduo cheio de contradições: esse garoto que era menos poderoso do que achava e mais marcante do que imaginava, esse garoto aventureiro que achava que sua viagem era sobre descobrir os outros quando na verdade era sobre ele mesmo, o cara que tava sempre com pressa mas que não sabia exatamente por quê.
Tudo bem por fim Gabriel ser tudo isso porque ele era humano e existia beleza na sua essência e escolhas como pudemos comprovar com o filme, e no próprio fato dele tê-lo inspirado.
Preso na Escuridão
4.2 497 Assista Agoratenta nos ludibriar tanto que achei que fosse rolar vários plots, mas nem ...
ludibria, ludibria, ludibria pra no fim ser aquilo lá mesmo. hahahaha.
mas tendo a achar que é o tipo de roteiro que quanto mais o tempo passa menos surpreendente fica considerando outras produções feitas depois disso quem envolvem o tema realidade x sonho com desfechos bem parecidos e, em alguns casos, mais elaborados. tive a sensação de já ter assistido aquele desfecho mais de uma vez e nunca nem vi Vanilla Sky. rs
Incêndios
4.5 1,9Kassim que rola a primeira pista eu me vi em negação fazendo as contas nos dedos pra conferir se seria possível essa desgraceira. aaaaaa
Lupin (Parte 1)
4.0 332 Assista Agorapra mim o último episódio dessa parte 1 poderia ter se estendido um pouco mais em alguns minutos.
e sim, situações pouco críveis, drama pouco valorizado, mas escapatórias vibrantes e divertidas além de um ator e protagonista muito carismáticos. compensa. :)
Não Estou mais Aqui
4.0 75 Assista AgoraUma reflexão sobre identidade. Ser arrancado do nosso lugar de pertencimento é uma violência que nos arranca partes essenciais do que nos mantem sendo quem somos. Nosso território, nossa cultura, nossa língua, nossa família e amigos ... tudo isso nos molda. Sem isto ou sem a possibilidade de compartilhar quem somos acabamos buscando por nos adaptar forçosamente ao meio que é hostil ao nosso eu natural.
Depois de uma série de tentativas frustradas de se manter conectado a sua cidade natal, aos seus amigos, sua família, sua cultura, a cena de Ulises cortando os cabelos ilustra bem a frustração pela impossibilidade de ter de volta a vida que tinha e de ser enxergado como um estranho naquele lugar. Logo depois ele é preso e se torna apenas mais um imigrante ilegal aos olhos do país onde buscou acolhimento, um alguém sem o cabelo que era sua marca, alguém mais do que nunca sem identidade.
Mesmo quando está de volta a Monterrey seu retorno não é completo. Não pode estar com sua família e amigos, não pode ter de volta a sua vida. Tudo que lhe resta é a cumbia que colore um pouco da cinza realidade violenta que está ao seu redor e da qual, mesmo tentando, não consegue fugir. Ulises coloca os fones nos ouvidos e começar a ouvir cumbia no momento que a violência come solta lá embaixo na cidade, a bateria do mp3 acaba e ele é obrigado a encarar que aquela/esta era/é sua difícil realidade agora. Ele voltou mas não exatamente pra onde queria. O Ulises que todos conheciam já não está mais lá, nunca mais estará.
De resto é sempre uma delícia se conectar com culturas tão diferentes mas com semelhanças. A todo momento durante as cenas de dança eu me lembrava do frevo de Olinda e do passinho do funk do Rio de Janeiro. A formação e atuação das gangues remete às culturas de rua em geral presentes com suas distinções pelo mundo inteiro.
É um filme pra sentir orgulho da cultura e do cinema latino-americano. Importante e belíssimo!
Pose (2ª Temporada)
4.5 264 Assista AgoraDificilmente eu tenho a espontaneidade de falar assim de uma série. Mas eu não precisei assistir com olhos críticos pra notar o que eu vou criticar agora. Acontece que a série é muito boa e toda minha opinião tá embasada na sensibilidade que ela me desperta.
A segunda temporada pra mim começou belíssima e com um bom ritmo. Mas as coisas começam a desandar no ep 4 da morte de Candy. Apesar de ter gostado de um episódio dedicado a personagem acho que seria mt mais maravilhoso isso ter sido feito com ela viva, explorando todas as questões que só tomamos conhecimento depois de sua morte. É um pedaço da história que se arrasta e que não nos arrebata apesar de utilizar recursos pra isso. Não conseguimos sentir a mesma emoção que os personagens sentem com a morte de Candy pq não nos foi dado um convívio aprofundado com ela. O episódio tem pouquíssima conexão com os outros e se torna uma ideia solta no meio da temporada. Outro ep que comete erros parecidos é o 6 que se passa com o Pray Tell internado e é um musical emocionado bastante cansativo e solto na história. O episódio 7 apesar de retornar ao fio condutor tem como centralidade um evento pouco envolvente e contributivo pra história. A missão da camisinha inflável divide espaço com a ocasião da descoberta de Ricky sobre seu status e sua aproximação de Pray Tell, um contexto muito mais interessante que poderia receber mais tempo em cena. Mas é então que no episódio 8, a série finalmente recupera seu ritmo e sua beleza sensível e dramática. É aqui que, pra mim, assistimos ao ápice da segunda temporada que se resume a todos os dramas individuais se encontrando na mesa dos Evangelistas formando um intenso conflito que nos deixa tensos e extremamente tristes. Daí em diante a série não perde mais sua sensibilidade e eu chorei em todos os ep's restantes. O episódio 9 é um presente divertido e amoroso e o 10 um desfecho como tinha que ser.
Apesar de alguns acontecimentos soltos eu gostei da diversidade de tramas da temporada. Quase todo mundo teve um pouquinho mais de espaço e a série seguiu nos divertindo, emocionando e conscientizando com seus personagens humanos e divertidos e contexto contrastante de fantasia e realismo.
Pose é uma série maravilhosa e eu amo mais que tudo. <3
Bridgerton (1ª Temporada)
3.8 480 Assista Agoraeu to até agora tentando decidir se esses dois tem química ou não. e eu lutei muito pra conseguir enxergar essa mina, a daphne, como uma mulher adulta. a eloise parecia mais velha. aliás, acho que poderia ser melhor se as atrizes trocassem de papeis.
mas o melhor mesmo são as cenas de sexo onde você pisca e o simon está gozando kkkkkk. espero que na segunda temporada a daphne descubra que isso não é normal e eles conversem sobre ejaculação precoce.
Cafarnaum
4.6 673 Assista Agoraeu passei o filme todo atordoada com o semblante adulto e carregado do moleque e a cena final é um alento em meio a tanta tragédia testemunhada. sensível demais essa escolha. me faltam palavras pra definir minha admiração pelo personagem e ator Zain!
A Voz Suprema do Blues
3.5 540 Assista Agoraé um filme puramente de personagens! apreciem o texto e as atuações. <3
Mulan
3.2 1,0K Assista Agorao que mais gritou de problema pra mim foi o ritmo do filme. achei aceleraaaado demais. o início a partir da infância me deu o tom justamente do contrário e me empolguei porque parecia que haveria bastante incrementação e aprofundamento. mas não ... passada a introdução o filme segue o roteiro quase todo da animação com muita pouca novidade. o que é novo é superficial e tudo se desenrola rápido demais.
mas é um filme bem bonito visualmente e acho que conseguiu garantir sua identidade mesmo com o problema citado. não senti falta do mushu, por exemplo, apesar de ser o meu personagem preferido da animação. e as músicas só no instrumental foram suficientes pra dar o tom afetivo associado ao filme animado.
sempre importante lembrar que a proposta era fazer um filme a partir da lenda e não um live action da animação. certas comparações podem parecer incabíveis por isso, mas é impossível não fazer associações, a história inspiradora é a mesma e o desenho tá no coração de várias gerações. de qualquer forma, achei válida e importante a oportunidade oferecida de conhecer a lenda de forma mais fiel. quem sabe as pessoas se animam em ver tb a adaptação chinesa que eu só descobri, por exemplo, por causa do anúncio desse Mulan de 2020. :)
Pecados Íntimos
3.8 570 Assista Agoramaduro, realista, cheio de camadas e simbolismos. tudo mt bem representado pelo título original.
kate, ily! <3
Breaking Bad (5ª Temporada)
4.8 3,0K Assista AgoraEu me despedindo dos personagens de Breaking Bad:
Jesse, bb, vou sentir saudades! Se cuida e toma juízo, carai!
Mike, tu que é o verdadeiro brabo dessa série, meu velho. tmj! #mikeeterno
Skyler, tu foi forte, amiga. Zero culpa hein. Eu tomaria as mesmas decisões que tu tomou. Fica na paz. #empatiatotal
Hank, seu cana gente boa, por que tu não se ligou antes?!
Marie, sua ladrazinha, chata pra cacete! Tchau!
Gus, tu é lenda, parça! Parabéns pela carreira.
Saul, cala a boca, seu safado, comédia! Mas obg pelo alívio cômico.
Walter Jr, nem sei o que te dizer, lek. Recomendo terapia.
Holly, bb, ainda bem que vc não vai lembrar de nada!
Walter White, VTNC!!! Tá satisfeito??? Valeu a pena???? Deprimente você!
O Ódio que Você Semeia
4.3 457Uma pena que não tenhamos tempo de criar o mesmo afeto por Kallil que Starr tinha. Óbvio que a gente se sensibiliza pelo fator racial (quem é preto), por remeter aos nossos amigos e parentes. Mas existe uma intimidade na relação deles que foi construída ao longo da vida dos personagens e a qual nós não temos acesso. O personagem tem muito pouco tempo de cena e isso dificultou que em alguns momentos eu alcançasse toda profundidade da dor da Starr. Afinal, era um amigo de infância. Mas mal vi essa amizade. Enfim ... De resto a destacar, sem dúvida, as interpretações. Maravilhosas!
Kardec: A História Por Trás do Nome
3.2 141eu tenho a impressão de que quase todos os filmes espíritas têm o problema do texto que é mecânico e não conta com a habilidade dos atores para humanizá-lo. acredito que um dos motivos seja o anseio de usar citações famosas nas falas dos personagens que acabam soando bem forçadas. isso foi o que mais me incomodou. algumas escolhas do roteiro também poderiam ser melhores mas da pra apreciar o filme mesmo com suas limitações.
Terapia de Risco
3.6 1,0K Assista Agorapor mais que eu entenda que esta pode não ter sido a intenção, o filme no início chama tanto a atenção pra questão dos medicamentos, as situações que se fazem necessários, o uso e seus efeitos colaterais que senti falta de resgatar uma mensagem sobre isso no fim. um bom drama que virou um ótimo suspense com bom andamento até a metade e que depois se desenrolou rápido demais. ótimas interpretações e, uma motivação pouco convincente da personagem da Rooney Mara, ao meu ver. de qualquer forma, vale a pena assistir sim.
O Orfanato
3.7 1,3Kamigos, eu até admito a proximidade mas, no meu entendimento, terror é uma coisa e suspense é outra. qual o caso desse filme?
Corrente do Mal
3.2 1,8K Assista Agoraa primeira assombração é a mais assustadora. deus me dibreeeee.
Como Defender um Assassino (6ª Temporada)
4.2 321 Assista AgoraSó Viola poderia dar vida a uma rainha tão suprema quanto ela.
Obrigada por tudo o que foi e pelo que se tornou, Annalise!
Obrigada por existir, Viola!
Amo as duas! <3
Foi Apenas um Sonho
3.6 1,3K Assista Agoratá errada essa nota aí.
Don't F**k With Cats: Uma Caçada Online
4.2 326 Assista Agoraeu achei que era só sobre gatos, cacete!
Gravidade
3.9 5,1K Assista Agorasensorial.
História de um Casamento
4.0 1,9K Assista AgoraHistória de um Divórcio né ...
mas enfim, dentro do nicho de filmes com "romances" maduros realistas nunca será um Foi Apenas Um Sonho (amo) ou Cenas de Um Casamento (que ainda não vi mas nem preciso pra saber que é melhor que esse filme aí).
Só tem minha consideração por conta da proposta.
Democracia em Vertigem
4.1 1,3Kuma das narrações mais chatas e de dar sono na história do cinema
O Príncipe do Egito
3.6 434 Assista Agorao desenho que me fez descobrir, felizmente ainda na infância, que a rapaziada do egito é preta, porra!!