Retratou bem o transtorno limítrofe, gostei muito da fotografia e do modo em que as cenas foram dirigidas fazendo com que as várias fases da vida da protagonista ornassem no decorrer do filme. Porém acho que faltou explorar mais o lado "selvagem" do transtorno, fora do sentido sexual, a raiva, o ódio, explosões, poucas cenas contém isso, e ainda assim sem o peso que deveria ter, ao meu ver. A construção da Kiki e sua vó e mãe é outro ponto positivo, enfim, algumas cenas e diálogos foram extremamente marcantes. Acredito que para quem não possui borderline ou não conheça algm que tenha, o filme soe chato e tedioso mesmo, meio sem pé nem cabeça, pasmem, assim se sente quem vive esse problema.
Retratou bem o transtorno limítrofe, gostei muito da fotografia e do modo em que as cenas foram dirigidas fazendo com que as várias fases da vida da protagonista ornassem no decorrer do filme. Porém acho que faltou explorar mais o lado "selvagem" do transtorno, fora do sentido sexual, a raiva, o ódio, explosões, poucas cenas contém isso, e ainda assim sem o peso que deveria ter, ao meu ver. A construção da Kiki e sua vó e mãe é outro ponto positivo, enfim, algumas cenas e diálogos foram extremamente marcantes. Acredito que para quem não possui borderline ou não conheça algm que tenha, o filme soe chato e tedioso mesmo, meio sem pé nem cabeça, pasmem, assim se sente quem vive esse problema.