Definitivamente "Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa" é o filme que está nos levando de volta aos cinemas, após um período muito difícil (e que ainda não acabou).
Foi um presente para todo fã do Miranha. Uma espécie de "Ultimato" do Cabeça de Teia.
Na verdade, há quatro Homens-Aranha. O quarto é a versão do Tom Halland após a morte da May.
O assassinato da May é o divisor de águas que compõe todo o perfil do Homem-Aranha, que precisa passar por um grande perda para se desenvolver.
A perda de Tony Stark não se compara à perda da May. O primeiro se sacrificou pelo mundo todo, enquanto a tia do Peter foi morta em decorrência de uma escolha do próprio sobrinho.
Foi assim com as perdas do Tio Ben ao Miranha do Tobey e da Gwen ao Miranha do Andrew.
Do Andrew salvando a MJ. Sua redenção e o fechamento do seu arco, após dois filmes muito criticados no seu "multiverso". Escorreu uma lágrima.
Da mesma forma, guardadas as devidas proporções, o Tobey salva a vida do seu grande inimigo ao impedir o Tom de matar o Duende Verde. É outra redenção nesse "Ultimato" do Homem-Aranha.
Os vilões também estavam incríveis e espero que o Ned não se torne o Duende Macabro.
Se todos que sabiam da identidade do Homem-Aranha em outros multiversos voltaram, também deveriam ter aparecido a Gwen, a Mary Jane e o Harry Osborn. Afinal, Otto Octavius e Norman Osborn estavam mortos, mas também voltaram.
Na minha opinião, é o melhor filme do Homem-Aranha já feito. Li alguns "cinéfilos" criticando o longa, talvez por não conhecer os outros filmes, por não ser fã de "filmes de herói" ou por gosto mesmo, que é igual braço, cada um tem o seu.
Mas é fato que a maioria dos fãs está muito feliz com o filme.
E que venha "Doutor Estranho no Multiverso da Loucura" em 2022!
Um filme com música de background tem ser muito ruim para eu não gostar. Não é o caso. Nick e Norah tem uma química improvável e adorável. O filme é um doce, divertido e dura o tempo certo, antes de se tornar cansativo.
Só uma reparação necessária. "I wanna hold your hand" foi o primeiro single dos Beatles que estourou nos EUA, porém, na Europa, eles já haviam lançados outros e estavam bombando há alguns anos. Claro que estadunidense tem o hábito de pensar que o mundo gira em torno deles (e talvez gire rs).
Infelizmente, o elenco, o orçamento e o marketing do filme me deixaram com as expectativas altas demais.
Na minha visão, é mais do mesmo, roteiro fraco sem qualquer originalidade. As duas horas de filme parecem durar o dobro.
Ainda assim, dei algumas risadas pela atuação do Ryan Reynolds.
Creio que será aquele filme que, quem não assistir no hype, cedo ou tarde acabará assistindo, mas ninguém vai rever ou sequer lembrar com alguma animação de já ter assistido.
Reassistindo novamente após 10 anos e o filme envelheceu bem demais.
Diálogos existenciais incríveis, meio ambiente e nocividade do ser humano, inclusão e atuações fantásticas. Isso sem contar os efeitos revolucionários na época.
Está no meu top 5 de todos os tempos. Só espero que Matrix 4 seja tão bom quanto o primeiro.
Eu não queria ser a pessoa que diz que o musical é melhor que o filme, nem que a Zoe interpretada pela Laura Dreyfuss é mais interessante que a da Kaitlyn Dever.
Mesmo assim, foi um prazer te acompanhar por essas mais de duas horas de filme, embora gostaria que tivessem abordado mais seu relacionamento com a Zoe.
Tenho certeza que a maioria das pessoas que apreciam musicais vai gostar da versão cinema, especialmente pelas ótimas canções.
Partiu meu coração os olhares de pena na escola, trabalho e mercado à irmã. padrasto e mãe do Connor, respectivamente. Ótima edição de imagens, a propósito.
E o mais importante: obrigado por abordar um tema tão delicado como a saúde mental, tão importante quanto a saúde física. Espero que alcancem muitos jovens em situações análogas.
Que todos que estão sofrendo saibam que não estão sozinhos. Você vai ser encontrado! Por mim, por um familiar, um amigo e até um desconhecido. Certamente será por Deus e sei que não é pop falar Dele, mas é quem melhor conhece os corações de cada um. Ele vai te alcançar também.
Aliás, qualquer um que estiver lendo esta "carta", sinta-se a vontade para me enviar mensagem por aqui. Estarei à disposição para ajudar.
Também é possível somar aqui às referências a Marvel e Star Wars hahah
Assisti ao filme sem muitas expectativas, já que não sou gamer, mas fui surpreendido por um dos melhores filmes que já vi.
É intrigante o quanto a tecnologia pode revolucionar roteiros e nos trazer estórias inéditas. Free Guy, com um Ryan Reynolds incrível, trabalha muito bem com isso.
Podemos extrair inúmeras discussões filosóficas de um filme que claramente não tem essa pretensão.
Mas é impossível não pensar em "inteligencia artificial autônoma" no futuro e os direitos que talvez precisem ser reconhecidos. Isso aconteceu com os animais domésticos, que cada vez mais vêm ganhando direitos e, em um futuro não muito distance, deve acontecer com outras formas de "vida?".
O ser humano preferiria um jogo onde ficasse fazendo maldades ou contemplando pessoas, momentos e ambientes?
Prefiro deixar essas reflexões para outro momento. Por ora, a dica é: assistam ao filme sem predisposições ou preconceitos. Será surpreendente.
E duas dicas finais: não tem cena pós créditos, mas, durante o filme, há personagens dublados por Hugh Jackman, Dwayne Johnson e até John Krasinski.
Reassistindo hoje, após mais de 10 anos. Será que o filme envelheceu mal?
Acho que não.
Rob é imaturo, egoísta, egocêntrico e, às vezes, tóxico, sobretudo com seu stalking que faria jus às medidas protetivas da Lei Maria da Penha por aqui. Qualquer um pode constatar isso.
Mas qual o privilégio de poder ler tudo sob a ótica de um homem assim?
Não se pode esquecer que, como (quase) todo filme, há licença para excessos para evitar a monotonia de um roteiro sem muitas reviravoltas (ou plot twists, como se diz por aí).
Em menor ou maior grau, a maioria dos homens passa pelas experiências e sentimentos que Rob passou. É muito fácil para qualquer homem se identificar com alguns pontos e por isso muitos dizem que se trata de uma "comédia romântica para homens".
Acontece que é muito mais do que isso.
É um laboratório para constatar as tolices masculinas que fazem parte do percurso da maturidade. Alguns alcançam, outros não.
SPOILERS ABAIXO.
Rob começa a amadurecer quando percebe que Charlie era muito menos do que ele idealizou. E é maravilhoso quando Rob percebe que as fantasias dele com outras vão passar e que, com a Laura, ele quis ficar quando tudo isso passou. Toda relação chega a um momento de normalidade. É ali que muitos fogem em busca das tais fantasias, mas há os que ficam, reinventam, vivem e revivem esse ciclo que, no final, é virtuoso.
Há filmes para refletir e apreciar. Há filmes para só aproveitar o entretenimento.
Como já foi dito aqui, o longa não propõe inúmeras discussões sobre paradoxos temporais, nem põe a mesa a união das nações contra um inimigo comum. Tem muito tiro, explosão, pitadas de comédia e viagens ao futuro.
Não é preciso problematizar um filmes simples e divertido. Já li até brigas dignas de Twitter aqui nos comentários. Afinal, gosto é igual braço, cada um tem o seu.
É claro que é possível apontar problemas, em especial:
Há incontáveis filmes de pessoas que pensam ser outras. Todos possuem um contexto coeso, exceto "Sweet Girl". Vamos listar? - O mocinho de 2 metros de altura é, na verdade, a mocinha; - O antagonista conta para a "mocinha" quem é a chefona; - A mocinha derruba e mata 3 assassinos profissionais; - A mocinha pula de dezenas de metros de altura até o rio, sai de ambulância, capota a ambulância e sai andando numa boa.
E o plot de gravar a senadora confessando, nunca poderia ter sido mais previsível. Aliás, precisa afiar aquela faca, porque não fez sequer um cortinho no pescoço da parlamentar.
Aliás, a tradução do original "Sweet Girl" para "Justiça em Família" deixou o filme ainda pior.
Sobre gastronomia, ego, metas, trabalho em equipe, reflexos do passado e superação.
É muito difícil tornar um filme sobre gastronomia interessante para quem não estuda/trabalha na área. Sinceramente? Dei uma chance ao filme por conta do elenco de peso.
Valeu a pena.
É claro, o filme tem vários problemas e muito menos Emma Thompson e Uma Thurman do que deveria, mas conseguiu me entreter durante todo o tempo. Muito mais do que eu imaginava.
Bradley Cooper é um dos atores mais talentosos da geração dele e entrega um personagem que merecia ainda mais desenvolvimento.
Todos, com exceção de, cederem à Adam Jones (a lésbica que faz a crítica, o investigador apaixonado, a ex que paga a dívida e a chef ajudante e que sofre assédio moral acaba ficando com ele).
Mas não é assim a vida em várias situações? O talentoso acaba atraindo pessoas por sua habilidade. Não entendo quererem protagonistas perfeitinhos em todos os filmes se a vida não é um conto de fadas da Disney.
De toda forma, é muito bacana ver como Adam só consegue realmente melhorar quando aprende a importância de um bom ambiente de trabalho, a confiar e a aceitar ajuda.
Na vida, aprendemos pelo amor ou pela dor. Adam parece ter apreendido pela dor.
O que aconteceu com o professor Sean Fontress? haha
A única explicação que pensei é que Sean não se deu bem nas duas linhas do tempo: - Na primeira, Sean morreu na explosão; - Na segunda, Sean teve o seu corpo ocupado pela "consciência" do Capitão Colter Stevens.
Conclusão: Capitão Colter Stevens não salvou todo o trem haha.
Enfim, esse filme seria um ótimo episódio em Black Mirrror.
Adoro o estilo: tempo, universos paralelos, impactos das alterações nas linhas temporais...
Para quem também gosta, indico o seguinte: - Episódio "San Junipero" em "Black Mirror" (Netflix); - Toda a série "Loki" (Disney+); - Filme "Minority Report" (Amazon); - Filme "Agentes do Destino" (Amazon).
Há muitos outros... Acho que vou criar uma lista no Filmow de filmes e séries com a temática, rs.
Assisti ao filme só porque tinha Steve Carell, Toni Collette e Sam Rockwell na capa, mas fui surpreendido com o protagonismo de Liam James.
Certamente a postura encurvada do Duncan representou e muito todo o peso que ele carregava durante o filme. É um cenário que muitos filhos de pais divorciados enfrentam. Ninguém está pronto para lidar com isso. Por mais comum que seja o término de um casamento com filhos nos dias de hoje, sempre haverá reflexos. A família nunca acaba na íntegra.
E aqui surge o apoio dado por Susanna, mas, especialmente, por Owen e todo o pessoal do parque. Duncan só queria uma família e foi onde ele encontrou. Precisamos de apoio e direção, sobretudo na adolescência.
Eita vontade de cantar "Hey Jude" para o Duncan: "Hey, Jude, you'll do. The movement you need. Is on your shoulder" Obs.: a letra toda da música é perfeita para o filme. McCartney escreveu para o filho do Lennon, após o divórcio deste.
É muito simbólico quando a Pam (Toni Collette) deixa o banco de passageiro e vai para o porta-malas com o Duncan. Ela deixa o Trent e não se importa com ele, como deveria ter feito inúmeras vezes durante o longa.
Depois de tudo, a gente só fica querendo que o filme durasse o verão inteiro naquele lugar.
A referência prévia ao Luke Skywalker entregou o plot do Peter e da Sarah hahah
Não espere uma comédia genial. O longa flerta com o besteirol, mas consegue manter a linha e ser divertido, sobretudo porque o estilo "road movie" permite várias viradas no roteiro, o que é um prato cheio para o ótimo elenco.
Para gostar do filme, é preciso ter algum interesse por política. Não estou falando da eterna rivalidade entre "esquerda" e "direita". A narrativa é neutra e não alivia para ambos os lados.
O roteiro evidencia o péssimo funcionamento do sistema político, seja nos EUA, seja no Brasil com seu fundo eleitora bilionário.
Enquanto famílias e amigos digladiam, a bolha dos bastidores da política nos tem apenas como números.
O final é pura ficção. Um feliz feliz utópico em que o povo consegue realmente extrair alguma vantagem disso tudo. Quem sabe um dia, com muita maturidade política (ou matemática), possamos realmente vencê-lo: o sistema.
O filme não tem medo de flertar com a comédia e a tragédia. E acerta.
A tradução brasileira "Amizades improváveis", embora não seja o foco principal do longa, é certa: quatro pessoas aleatórias viajando para ver o "maior buraco do mundo.
(Quase) nada é o que parece ser. Pouquíssimos clichês. A dinâmica funciona muito bem, pois ninguém quer ser o herói de ninguém. Nem mesmo o Ben.
Consegui me divertir bastante e até me emocionar com...
Saber que era protagonizado por Bob Odenkirk bastava para ter o meu interesse. E como foi bom vê-lo além da comédia e do universo de Breaking Bad (ou Better Call Saul).
Christopher Lloyd, o eterno Doc Brown (De volta para o futuro) também está ótimo.
Não espere dilemas filosóficos, um roteiro cheio de camadas ou um filme brilhante, mas Nobody é daqueles longas que te desliga do resto do mundo durante todo o seu desenvolvimento. É puro entretenimento.
OH...MY... GOD! (ler com a voz da Janice) - spoilers estão censurados.
Eu sabia que não tinha como ser ruim, mas não esperava algo tão lindo!
Friends Reunion não reuniu apenas o seu histórico elenco. Também trouxe à tona um turbilhão de sentimentos. Lembranças de episódios da série e até mesmo das nossas vidas quando assistíamos Friends pela primeira vez.
Impossível não se emocionar ao ver Ross, Phoebe, Joey, Chandler, Monica e Rachel entrando nos estúdios e sentindo o impacto do ambiente onde gravaram por uma década. Choramos com eles naqueles cenários.
Se a série mudou a vida dos seus intérpretes, certamente também influenciou e influencia gerações desde o seu piloto lá em meados de 1994. Afinal, nós crescemos com eles.
Foi um privilégio poder ver os seis amigos reinterpretando momentos e fazendo aquilo que constantemente fazemos, ou seja, comentar os episódios de Friends!
- Quem nunca passou horas relembrando as mais icônicas cenas da série? - Quem nunca pensou com quem mais se parecia dos seis amigos? - Quem nunca reassistiu imaginando como eles estariam mais velhos? - Quem nunca debateu se Ross e Rachel estavam dando um tempo!? - Quem nunca viu em um amigo a amizade de Joey e Chandler!? - Quem nunca quis um amor igual ao da Monica e Chandler!? - Quem nunca quis ver a vida como a Phoebe vê!? - Quem nunca quis ter ou agradeceu por ter uma turma como Friends?
Também foi incrível poder ver de novo os atores que tiveram participações marcantes no show: Janice (Maggie Wheeler), Richard (Tom Selleck), Gunther (James M. Tyler), Mr. Heckles (Larry Hankin), Jill Green (Reese Whiterspoon) e até o casal Jack Geller e Judy Geller (pais de Ross e Monica)! Ficou faltando uma participação do Mike (Paul Rudd).
PONTOS ALTOS DO ESPECIAL: - O desfile de moda com Justin Bieber e cia; - Lady Gaga e Phoebe cantando smelly cat; - O flerte entre Ross/David e Rachel/Jennifer foi real!!!
ÚNICA CRÍTICA: - Com tantos fãs de outras países, faltou o depoimento de brasileiros, que são tão fãs da série. Obs.: queria mais interação do Matthew Perry também, mas é compreensível por todos os problemas que ele passou.
Fica aquele gosto de quero mais? Com certeza! Mesmo assim, não precisa durar para sempre para ser perfeito e/ou eterno. Os atores mudaram muito de 17 anos para cá, nós todos mudamos, o mundo mudou. Talvez não desse certo e acabasse a magia. Talvez fosse a volta mais incrível da televisão mundial (imaginem um filme de 3 horas de Friends). Acho que nunca saberemos. O que sabemos? É uma das melhores séries da história.
Gratidão por poder sentar com Jennifer, Courteney, Lisa, David, Matthew e Matt LeBlanc e falar sobre nossos bons e velhos amigos Rachel, Monica, Phoebe, Ross, Chandle e Joey.
Um bom filme, mas fiquei com a sensação de que poderia ter sido muito mais.
Penso que faltou abordar mais da carreira musical do Jeremy, além da conversão dele e da própria Melissa. Gastaram tempo demais no plot do (pretenso) triângulo amoroso.
De qualquer modo, o longa tem uma boa produção e um ótimo elenco.
Para gostar desse filme, talvez você precise se encaixar em um dos seguintes grupos: a) Ser cristão (protestante, católico...); b) Gostar muito de musicais.
Por sorte, sou cristão e amo musicais, então consegui me divertir bastante.
Confesso que esperava uma produção fraca, pois geralmente longas cristãos são feitos com baixo orçamento, mas fui surpreendido com atores conhecidos até mesmo da Disney (a cena do paintball foi maravilhosamente bem dirigida, rs).
As músicas são super alto astral e o roteiro é fraco como de qualquer filme adolescente. Aquele clichêzão típico de sessão da tarde e que tem dias que é tudo que precisamos.
Por fim, aos que reclamam por ser uma produção religiosa, amigos, há espaço para tudo. Todos merecem ser vistos. Defendi o Porta dos Fundos e agora defendo o filme cristão.
Há a liberdade de expressão e há a liberdade de não assistir.
Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa
4.2 1,8K Assista AgoraDefinitivamente "Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa" é o filme que está nos levando de volta aos cinemas, após um período muito difícil (e que ainda não acabou).
Foi um presente para todo fã do Miranha. Uma espécie de "Ultimato" do Cabeça de Teia.
E, não, o longa não tem três Homens-Aranha.
Na verdade, há quatro Homens-Aranha. O quarto é a versão do Tom Halland após a morte da May.
O assassinato da May é o divisor de águas que compõe todo o perfil do Homem-Aranha, que precisa passar por um grande perda para se desenvolver.
A perda de Tony Stark não se compara à perda da May. O primeiro se sacrificou pelo mundo todo, enquanto a tia do Peter foi morta em decorrência de uma escolha do próprio sobrinho.
Foi assim com as perdas do Tio Ben ao Miranha do Tobey e da Gwen ao Miranha do Andrew.
Por falar nisso, quão emocionante foi a cena...
Do Andrew salvando a MJ. Sua redenção e o fechamento do seu arco, após dois filmes muito criticados no seu "multiverso". Escorreu uma lágrima.
Da mesma forma, guardadas as devidas proporções, o Tobey salva a vida do seu grande inimigo ao impedir o Tom de matar o Duende Verde. É outra redenção nesse "Ultimato" do Homem-Aranha.
Os vilões também estavam incríveis e espero que o Ned não se torne o Duende Macabro.
O único furo mais sério no roteiro foi...
Se todos que sabiam da identidade do Homem-Aranha em outros multiversos voltaram, também deveriam ter aparecido a Gwen, a Mary Jane e o Harry Osborn. Afinal, Otto Octavius e Norman Osborn estavam mortos, mas também voltaram.
Na minha opinião, é o melhor filme do Homem-Aranha já feito. Li alguns "cinéfilos" criticando o longa, talvez por não conhecer os outros filmes, por não ser fã de "filmes de herói" ou por gosto mesmo, que é igual braço, cada um tem o seu.
Mas é fato que a maioria dos fãs está muito feliz com o filme.
E que venha "Doutor Estranho no Multiverso da Loucura" em 2022!
Nick & Norah: Uma Noite de Amor e Música
3.5 846Um filme com música de background tem ser muito ruim para eu não gostar. Não é o caso. Nick e Norah tem uma química improvável e adorável. O filme é um doce, divertido e dura o tempo certo, antes de se tornar cansativo.
Só uma reparação necessária. "I wanna hold your hand" foi o primeiro single dos Beatles que estourou nos EUA, porém, na Europa, eles já haviam lançados outros e estavam bombando há alguns anos. Claro que estadunidense tem o hábito de pensar que o mundo gira em torno deles (e talvez gire rs).
Jungle Cruise
3.1 352 Assista AgoraPitadas de Piratas do Caribe, Indiana Jones e tempero Disney.
Filme com roteiro bem simples e previsível, mas pode divertir pelo ótimo elenco.
Talvez fosse mais interessante se durasse 90 minutos (e não mais de 2 horas).
O melhor do filme é tocar "Nothing Else Matters".
Alerta Vermelho
3.1 528Mais comédia do que qualquer outro estilo.
Infelizmente, o elenco, o orçamento e o marketing do filme me deixaram com as expectativas altas demais.
Na minha visão, é mais do mesmo, roteiro fraco sem qualquer originalidade. As duas horas de filme parecem durar o dobro.
Ainda assim, dei algumas risadas pela atuação do Ryan Reynolds.
Creio que será aquele filme que, quem não assistir no hype, cedo ou tarde acabará assistindo, mas ninguém vai rever ou sequer lembrar com alguma animação de já ter assistido.
Matrix
4.3 2,5K Assista AgoraReassistindo novamente após 10 anos e o filme envelheceu bem demais.
Diálogos existenciais incríveis, meio ambiente e nocividade do ser humano, inclusão e atuações fantásticas. Isso sem contar os efeitos revolucionários na época.
Está no meu top 5 de todos os tempos. Só espero que Matrix 4 seja tão bom quanto o primeiro.
Querido Evan Hansen
2.9 56 Assista AgoraDear Evan Hansen,
Eu não queria ser a pessoa que diz que o musical é melhor que o filme, nem que a Zoe interpretada pela Laura Dreyfuss é mais interessante que a da Kaitlyn Dever.
Mesmo assim, foi um prazer te acompanhar por essas mais de duas horas de filme, embora gostaria que tivessem abordado mais seu relacionamento com a Zoe.
Tenho certeza que a maioria das pessoas que apreciam musicais vai gostar da versão cinema, especialmente pelas ótimas canções.
Partiu meu coração os olhares de pena na escola, trabalho e mercado à irmã. padrasto e mãe do Connor, respectivamente. Ótima edição de imagens, a propósito.
E o mais importante: obrigado por abordar um tema tão delicado como a saúde mental, tão importante quanto a saúde física. Espero que alcancem muitos jovens em situações análogas.
Que todos que estão sofrendo saibam que não estão sozinhos. Você vai ser encontrado! Por mim, por um familiar, um amigo e até um desconhecido. Certamente será por Deus e sei que não é pop falar Dele, mas é quem melhor conhece os corações de cada um. Ele vai te alcançar também.
Aliás, qualquer um que estiver lendo esta "carta", sinta-se a vontade para me enviar mensagem por aqui. Estarei à disposição para ajudar.
Com carinho,
Gustavo.
Free Guy - Assumindo o Controle
3.5 579 Assista AgoraQue tal misturar GTA + Matrix + Show de Truman + Mariah Carey + Ready Player One + Comédias românticas + Fortnite + Mulher Nota Mil?
Também é possível somar aqui às referências a Marvel e Star Wars hahah
Assisti ao filme sem muitas expectativas, já que não sou gamer, mas fui surpreendido por um dos melhores filmes que já vi.
É intrigante o quanto a tecnologia pode revolucionar roteiros e nos trazer estórias inéditas. Free Guy, com um Ryan Reynolds incrível, trabalha muito bem com isso.
Podemos extrair inúmeras discussões filosóficas de um filme que claramente não tem essa pretensão.
Mas é impossível não pensar em "inteligencia artificial autônoma" no futuro e os direitos que talvez precisem ser reconhecidos. Isso aconteceu com os animais domésticos, que cada vez mais vêm ganhando direitos e, em um futuro não muito distance, deve acontecer com outras formas de "vida?".
O ser humano preferiria um jogo onde ficasse fazendo maldades ou contemplando pessoas, momentos e ambientes?
Prefiro deixar essas reflexões para outro momento. Por ora, a dica é: assistam ao filme sem predisposições ou preconceitos. Será surpreendente.
E duas dicas finais: não tem cena pós créditos, mas, durante o filme, há personagens dublados por Hugh Jackman, Dwayne Johnson e até John Krasinski.
Alta Fidelidade
3.8 691 Assista AgoraReassistindo hoje, após mais de 10 anos. Será que o filme envelheceu mal?
Acho que não.
Rob é imaturo, egoísta, egocêntrico e, às vezes, tóxico, sobretudo com seu stalking que faria jus às medidas protetivas da Lei Maria da Penha por aqui. Qualquer um pode constatar isso.
Mas qual o privilégio de poder ler tudo sob a ótica de um homem assim?
Não se pode esquecer que, como (quase) todo filme, há licença para excessos para evitar a monotonia de um roteiro sem muitas reviravoltas (ou plot twists, como se diz por aí).
Em menor ou maior grau, a maioria dos homens passa pelas experiências e sentimentos que Rob passou. É muito fácil para qualquer homem se identificar com alguns pontos e por isso muitos dizem que se trata de uma "comédia romântica para homens".
Acontece que é muito mais do que isso.
É um laboratório para constatar as tolices masculinas que fazem parte do percurso da maturidade. Alguns alcançam, outros não.
SPOILERS ABAIXO.
Rob começa a amadurecer quando percebe que Charlie era muito menos do que ele idealizou. E é maravilhoso quando Rob percebe que as fantasias dele com outras vão passar e que, com a Laura, ele quis ficar quando tudo isso passou. Toda relação chega a um momento de normalidade. É ali que muitos fogem em busca das tais fantasias, mas há os que ficam, reinventam, vivem e revivem esse ciclo que, no final, é virtuoso.
Querido Evan Hansen
2.9 56 Assista AgoraJá ouvi 312563 vezes a música "Only us".
É só isso.
A Guerra do Amanhã
3.2 710 Assista AgoraHá filmes para refletir e apreciar. Há filmes para só aproveitar o entretenimento.
Como já foi dito aqui, o longa não propõe inúmeras discussões sobre paradoxos temporais, nem põe a mesa a união das nações contra um inimigo comum. Tem muito tiro, explosão, pitadas de comédia e viagens ao futuro.
Não é preciso problematizar um filmes simples e divertido. Já li até brigas dignas de Twitter aqui nos comentários. Afinal, gosto é igual braço, cada um tem o seu.
É claro que é possível apontar problemas, em especial:
- Não me convenceu o grupo ir sozinho até a Rússia para matar os aliens e a falta de interesse do governo.
Mesmo assim, consegui me divertir bastante.
Vivemos uma fase de muitos filmes com futuros pós apocalípticos. Interessante acompanhar esse movimento e espero que fique apenas na ficção, rs.
De Volta Para o Futuro
4.4 1,8K Assista AgoraReassistindo mais uma vez hoje. Aumentei minha nota de 4,5 para 5. Coisa rara, rs.
Pense o que foi esse filme nos anos 80? Alguns antes, Star Wars Episódio IV, que McFly faz questão de citar (Darth Vader).
Aliás, dois beijos, no mínimo, desconfortantes daquela época do cinema:
- Marty McFly beija a própria mãe;
- Luke Skywalker beija a própria irmã.
Marquei spoiler no trecho acima, mas, se vc ainda não assistiu a trilogia "De volta para o futuro", não sei o que está fazendo aqui!
Que filme!
Justiça em Família
2.7 169 Assista AgoraTinha potencial para ser um filme regular (menos que bom), mas conseguiu ser péssimo.
Há incontáveis filmes de pessoas que pensam ser outras. Todos possuem um contexto coeso, exceto "Sweet Girl". Vamos listar?
- O mocinho de 2 metros de altura é, na verdade, a mocinha;
- O antagonista conta para a "mocinha" quem é a chefona;
- A mocinha derruba e mata 3 assassinos profissionais;
- A mocinha pula de dezenas de metros de altura até o rio, sai de ambulância, capota a ambulância e sai andando numa boa.
E o plot de gravar a senadora confessando, nunca poderia ter sido mais previsível. Aliás, precisa afiar aquela faca, porque não fez sequer um cortinho no pescoço da parlamentar.
Aliás, a tradução do original "Sweet Girl" para "Justiça em Família" deixou o filme ainda pior.
Pegando Fogo
3.3 546 Assista AgoraSobre gastronomia, ego, metas, trabalho em equipe, reflexos do passado e superação.
É muito difícil tornar um filme sobre gastronomia interessante para quem não estuda/trabalha na área. Sinceramente? Dei uma chance ao filme por conta do elenco de peso.
Valeu a pena.
É claro, o filme tem vários problemas e muito menos Emma Thompson e Uma Thurman do que deveria, mas conseguiu me entreter durante todo o tempo. Muito mais do que eu imaginava.
Bradley Cooper é um dos atores mais talentosos da geração dele e entrega um personagem que merecia ainda mais desenvolvimento.
Vi comentários aqui sobre ser um absurdo...
Todos, com exceção de, cederem à Adam Jones (a lésbica que faz a crítica, o investigador apaixonado, a ex que paga a dívida e a chef ajudante e que sofre assédio moral acaba ficando com ele).
Mas não é assim a vida em várias situações? O talentoso acaba atraindo pessoas por sua habilidade. Não entendo quererem protagonistas perfeitinhos em todos os filmes se a vida não é um conto de fadas da Disney.
De toda forma, é muito bacana ver como Adam só consegue realmente melhorar quando aprende a importância de um bom ambiente de trabalho, a confiar e a aceitar ajuda.
Na vida, aprendemos pelo amor ou pela dor. Adam parece ter apreendido pela dor.
Agora vou comer algo porque deu fome...
Contra o Tempo
3.8 2,0K Assista AgoraAcabei de assistir no Amazon Prime.
A grande pergunta que fica é:
O que aconteceu com o professor Sean Fontress? haha
A única explicação que pensei é que Sean não se deu bem nas duas linhas do tempo:
- Na primeira, Sean morreu na explosão;
- Na segunda, Sean teve o seu corpo ocupado pela "consciência" do Capitão Colter Stevens.
Conclusão: Capitão Colter Stevens não salvou todo o trem haha.
Enfim, esse filme seria um ótimo episódio em Black Mirrror.
Adoro o estilo: tempo, universos paralelos, impactos das alterações nas linhas temporais...
Para quem também gosta, indico o seguinte:
- Episódio "San Junipero" em "Black Mirror" (Netflix);
- Toda a série "Loki" (Disney+);
- Filme "Minority Report" (Amazon);
- Filme "Agentes do Destino" (Amazon).
Há muitos outros... Acho que vou criar uma lista no Filmow de filmes e séries com a temática, rs.
O Verão da Minha Vida
3.7 592 Assista AgoraDuncan, endireite essas costas!
Assisti ao filme só porque tinha Steve Carell, Toni Collette e Sam Rockwell na capa, mas fui surpreendido com o protagonismo de Liam James.
Certamente a postura encurvada do Duncan representou e muito todo o peso que ele carregava durante o filme. É um cenário que muitos filhos de pais divorciados enfrentam. Ninguém está pronto para lidar com isso. Por mais comum que seja o término de um casamento com filhos nos dias de hoje, sempre haverá reflexos. A família nunca acaba na íntegra.
E aqui surge o apoio dado por Susanna, mas, especialmente, por Owen e todo o pessoal do parque. Duncan só queria uma família e foi onde ele encontrou. Precisamos de apoio e direção, sobretudo na adolescência.
Eita vontade de cantar "Hey Jude" para o Duncan:
"Hey, Jude, you'll do. The movement you need. Is on your shoulder"
Obs.: a letra toda da música é perfeita para o filme. McCartney escreveu para o filho do Lennon, após o divórcio deste.
A cena final:
É muito simbólico quando a Pam (Toni Collette) deixa o banco de passageiro e vai para o porta-malas com o Duncan. Ela deixa o Trent e não se importa com ele, como deveria ter feito inúmeras vezes durante o longa.
Depois de tudo, a gente só fica querendo que o filme durasse o verão inteiro naquele lugar.
Correndo Atrás de um Pai
2.9 56 Assista AgoraA referência prévia ao Luke Skywalker entregou o plot do Peter e da Sarah hahah
Não espere uma comédia genial. O longa flerta com o besteirol, mas consegue manter a linha e ser divertido, sobretudo porque o estilo "road movie" permite várias viradas no roteiro, o que é um prato cheio para o ótimo elenco.
Ed Helms e Owen Wilson é diversão garantida.
Irresistível
3.0 38 Assista AgoraPara gostar do filme, é preciso ter algum interesse por política. Não estou falando da eterna rivalidade entre "esquerda" e "direita". A narrativa é neutra e não alivia para ambos os lados.
O roteiro evidencia o péssimo funcionamento do sistema político, seja nos EUA, seja no Brasil com seu fundo eleitora bilionário.
Enquanto famílias e amigos digladiam, a bolha dos bastidores da política nos tem apenas como números.
No fundo, não é política. É matemática.
O final é pura ficção. Um feliz feliz utópico em que o povo consegue realmente extrair alguma vantagem disso tudo. Quem sabe um dia, com muita maturidade política (ou matemática), possamos realmente vencê-lo: o sistema.
Amizades Improváveis
3.8 785 Assista AgoraÉ um delicioso road movie.
O filme não tem medo de flertar com a comédia e a tragédia. E acerta.
A tradução brasileira "Amizades improváveis", embora não seja o foco principal do longa, é certa: quatro pessoas aleatórias viajando para ver o "maior buraco do mundo.
(Quase) nada é o que parece ser. Pouquíssimos clichês. A dinâmica funciona muito bem, pois ninguém quer ser o herói de ninguém. Nem mesmo o Ben.
Consegui me divertir bastante e até me emocionar com...
A cena do Trevor urinando de pé haha
E o final em aberto: Trevor morreu aos 21 anos ou foi apenas mais uma "pegadinha" dele e do Ben escritor?
Anônimo
3.7 742Se puderem, assistam ao filme sem ver o trailer.
Saber que era protagonizado por Bob Odenkirk bastava para ter o meu interesse. E como foi bom vê-lo além da comédia e do universo de Breaking Bad (ou Better Call Saul).
Christopher Lloyd, o eterno Doc Brown (De volta para o futuro) também está ótimo.
Não espere dilemas filosóficos, um roteiro cheio de camadas ou um filme brilhante, mas Nobody é daqueles longas que te desliga do resto do mundo durante todo o seu desenvolvimento. É puro entretenimento.
Destaques:
- A cena do ônibus;
- A cena do asilo quando tentam matar o pai do Nobody;
- Cena do Nobody comendo no restaurante do russo.
Friends: A Reunião
4.2 329 Assista AgoraOH...MY... GOD! (ler com a voz da Janice) - spoilers estão censurados.
Eu sabia que não tinha como ser ruim, mas não esperava algo tão lindo!
Friends Reunion não reuniu apenas o seu histórico elenco. Também trouxe à tona um turbilhão de sentimentos. Lembranças de episódios da série e até mesmo das nossas vidas quando assistíamos Friends pela primeira vez.
Impossível não se emocionar ao ver Ross, Phoebe, Joey, Chandler, Monica e Rachel entrando nos estúdios e sentindo o impacto do ambiente onde gravaram por uma década. Choramos com eles naqueles cenários.
Se a série mudou a vida dos seus intérpretes, certamente também influenciou e influencia gerações desde o seu piloto lá em meados de 1994. Afinal, nós crescemos com eles.
Foi um privilégio poder ver os seis amigos reinterpretando momentos e fazendo aquilo que constantemente fazemos, ou seja, comentar os episódios de Friends!
- Quem nunca passou horas relembrando as mais icônicas cenas da série?
- Quem nunca pensou com quem mais se parecia dos seis amigos?
- Quem nunca reassistiu imaginando como eles estariam mais velhos?
- Quem nunca debateu se Ross e Rachel estavam dando um tempo!?
- Quem nunca viu em um amigo a amizade de Joey e Chandler!?
- Quem nunca quis um amor igual ao da Monica e Chandler!?
- Quem nunca quis ver a vida como a Phoebe vê!?
- Quem nunca quis ter ou agradeceu por ter uma turma como Friends?
Também foi incrível poder ver de novo os atores que tiveram participações marcantes no show: Janice (Maggie Wheeler), Richard (Tom Selleck), Gunther (James M. Tyler), Mr. Heckles (Larry Hankin), Jill Green (Reese Whiterspoon) e até o casal Jack Geller e Judy Geller (pais de Ross e Monica)! Ficou faltando uma participação do Mike (Paul Rudd).
PONTOS ALTOS DO ESPECIAL:
- O desfile de moda com Justin Bieber e cia;
- Lady Gaga e Phoebe cantando smelly cat;
- O flerte entre Ross/David e Rachel/Jennifer foi real!!!
ÚNICA CRÍTICA:
- Com tantos fãs de outras países, faltou o depoimento de brasileiros, que são tão fãs da série.
Obs.: queria mais interação do Matthew Perry também, mas é compreensível por todos os problemas que ele passou.
Fica aquele gosto de quero mais? Com certeza!
Mesmo assim, não precisa durar para sempre para ser perfeito e/ou eterno. Os atores mudaram muito de 17 anos para cá, nós todos mudamos, o mundo mudou. Talvez não desse certo e acabasse a magia. Talvez fosse a volta mais incrível da televisão mundial (imaginem um filme de 3 horas de Friends). Acho que nunca saberemos. O que sabemos? É uma das melhores séries da história.
Gratidão por poder sentar com Jennifer, Courteney, Lisa, David, Matthew e Matt LeBlanc e falar sobre nossos bons e velhos amigos Rachel, Monica, Phoebe, Ross, Chandle e Joey.
Amor e Monstros
3.5 664 Assista AgoraO filme inteiro preocupado com o cachorro 😰
Para quem quer saber:
O cachorro não morre. Ufa! Eu nem assisto o filme quando sei que o cachorro morre haha
O filme é divertido e vale a pena assistir, mas Zumbilândia é muito mais hilário.
Eu Ainda Acredito
3.5 73 Assista AgoraUm bom filme, mas fiquei com a sensação de que poderia ter sido muito mais.
Penso que faltou abordar mais da carreira musical do Jeremy, além da conversão dele e da própria Melissa. Gastaram tempo demais no plot do (pretenso) triângulo amoroso.
De qualquer modo, o longa tem uma boa produção e um ótimo elenco.
Mulher-Maravilha 1984
3.0 1,4K Assista AgoraUm filme super oportuno para trabalhar o empoderamento feminino, mas que preferiram mostrar a protagonista (querendo) deixar tudo por um homem.
A Semana da Minha Vida
2.7 65 Assista AgoraPara gostar desse filme, talvez você precise se encaixar em um dos seguintes grupos:
a) Ser cristão (protestante, católico...);
b) Gostar muito de musicais.
Por sorte, sou cristão e amo musicais, então consegui me divertir bastante.
Confesso que esperava uma produção fraca, pois geralmente longas cristãos são feitos com baixo orçamento, mas fui surpreendido com atores conhecidos até mesmo da Disney (a cena do paintball foi maravilhosamente bem dirigida, rs).
As músicas são super alto astral e o roteiro é fraco como de qualquer filme adolescente. Aquele clichêzão típico de sessão da tarde e que tem dias que é tudo que precisamos.
Por fim, aos que reclamam por ser uma produção religiosa, amigos, há espaço para tudo. Todos merecem ser vistos. Defendi o Porta dos Fundos e agora defendo o filme cristão.
Há a liberdade de expressão e há a liberdade de não assistir.
Abraços.