Para mim foi muito acertada a forma com que a entrada do Walden foi articulada na temporada anterior, o personagem vinha comendo pelas beiradas e conquistando seu espaço aos poucos, servindo mais como base para o Alan brilhar e vez ou outra exercia o protagonismo em um episódio ou outro.
Na décima temporada, sentiram que era a hora dele assumir o posto de protagonista em definitivo, mas eu senti que o Walden ainda estava cru e deveria ter mantido a pegada da temporada anterior, que mesmo sem o Charlie, tinha muito da cara da série original, aqui por muitas vezes parecia ser uma série a parte.
Mas o que contribuiu pra isso também foi a ausência do Jake na maior parte do tempo, já que o personagem passou a sofrer com a lavagem cerebral que seu intérprete teve por motivo de religião, aliás, isso foi até alvo de piadas nessa temporada.
Apesar desses fatores apontados, nada que tenha feito eu perder o interesse pela série. Personagens como Evelyn, Judith e Rose tiveram suas participações muito reduzidas, mas ao menos o Herb passa a ficar mais presente na reta final, sendo garantia de episódios hilariantes.
Quando soube que o Charlie Sheen foi demitido da série após tretar com o igualmente egocêntrico Chuck Lorre e que a série teria sequência com o Ashton Kutcher no lugar, eu agi como muitos retardados que criam pré-julgamentos e boicotes sem muita base, tipos que eu muito abomino. Ainda mais sabendo que o Charlie Harper foi tratado como lixo e sem a menor consideração.
Anos mais tarde vou na Americanas e vejo a 8ª temporada, a única que me faltava comprar com o Charlie Sheen de protagonista por um preço acessível, mas tambem tinha as temporadas do Walden, aí resolvi dar o braço a torcer e peguei essa temporada.
E não é que queimei a língua?! Me senti um babaca por ter boicotado por todo esse tempo. Ainda sigo pensando que foi falta de consideração, egocentrismo e que sim, seria melhor ter terminado a série, mas foi feito essas temporadas com o Ashton que não tem culpa de nada, e essa temporada foi muito bem feita, o Walden deu sangue novo, mas acima de tudo, serviu bem de base para o Alan brilhar mais.
Acho que o Ashton deveria ter mantido o visual Jesus Cristo do começo da temporada. Combinava mais com a personalidade do Walden. A Zoe e sua filha também contribuiram e muito para que essa temporada tenha ficado boa.
Depois de assisti-la, voltei na Americanas para comprar as demais, mas a 11ª já estava em falta.
Infelizmente essa foi a última temporada com o Charlie Sheen, o que pra muitos, inclusive para mim na época (e talvez até agora) deveria ser a última, pelo menos seria o justo já que o Charlie Harper nada mais é do que o Charlie Sheen em pessoa, e a série acaba sendo uma biografia dele. É sempre bom ver o desenvolvimento desses personagens que venho acompanhando desde a primeira temporada. O relacionamento firme do Alan com a Lindsay, o Jake se dando bem com a mulherada finalmente e o Charlie, sempre o mesmo! Muito bom quando o Herb dá as caras também, esse é o tipo de personagem que só de olhar pra cara dele já se tem vontade de rir. Infelizmente o Charlie termina sua participação na série meio que pelas portas dos fundos, ainda tinha muita lenha pra queimar. Inclusive aquela história dele com a mãe gostosona que tambem tinha um filha gostosa poderia render muito mais.
O Rei do Pedaço é sem dúvida uma das maiores obras-primas já feitas pelo homem. Que animação é essa?! Assisti a primeira temporada e curti pra caralho, e a segunda manteve o excelente nível. A única crítica minha é a mesma da primeira temporada e creio que será a única em todas: a alteração dos nomes de cidades e estados americanos por brasileiros no processo de dublagem (dublagem do caralho diga-se de passagem! Foda demais!). Tudo bem que foi tudo pelo bem da comédia, mas pra quem tá sempre assistindo filmes, piadas com cidades e estados norte-americanos já é algo que estamos familiarizados e seria muito bem vindo.
É um episódio mais foda que o outro, mas tem dois que eu acho que jamais esquecerei, que é o episódio da pescaria, em que Hank e seus amigos vão pescar e Hank faz uma confusão na hora de comprar isca e acaba comprando drogas, fazendo os peixes do lago viciarem. E também o dia em que Hank e sua família, vão com seus vizinhos do Laos e mais o Dale até o México só que tem problemas com a documentação e o Hank, o vizinho e o Dale tem que atravessar a fronteira como ilegais.
Uma animação que é um estilo de vida a ser seguido e a medida que vim me tornando pai de família, maior foi minha identificação com o Hank Hill.
Assisti todo o primeiro arco dessa nova série e posso dizer que tive uma reação de amor e ódio, mas claro, muito mais amor do que ódio. Acho que é um sentimento parecido que se tem com filho adolescente. Voce acompanhou aquilo desde a criação, viu o desenvolvimento de tudo, e agora chegou na adolescencia e vez o outra te mata de desgosto, mas você ama e releva.
Eu já era fã do Dragon Ballzinho que passava no SBT com dublagem da Gota Mágica, que ia só até a luta com o Taopaipai, mas quando passou o Dragon Ball Z na Band, meu amigo...eu viciei de uma maneira que sacrifiquei até meu QI de até então, estudante promissor e dediquei todo o meu tempo e mente pra essa obra do Toriyama, a ponto de ler e reler matérias e conhecer todas as curiosidades e referências, a ponto de me auto-considerar uma “Enciclopédia Dragon Ball”.
E é exatamente por conhecer tanto e de forma aprofundada que minha revolta aqui foi gigante. Não sei o quão ativo foi o trabalho do Akira Toriyama por trás dessa obra, mas se foi muito ativo, o japa tava gágá. Dragon Ball GT tem suas besteiras, mas tem a desculpa que a colaboração do Toriyama foi pequena.
Enfim, aqui em Dragon Ball Super o universo GT foi totalmente desconsiderado, até aí nada contra. Mas os furos começam a afetar até mesmo o universo Z clássico, lembrando que a saga Z se encerra dez anos após a luta com Majin Boo em que Goku, Vegeta, Trunks, Goten, Pan e Boo participam de um torneio aonde conhecem o Oob. Primeiramente, nesse torneio temos a pequena Pan com seus quatro anos no máximo, um cisquinho de pequena, enquanto temos Trunks e Goten adultos, com seus respectivos 18 e 17 anos. Acontece que aqui no Dragon Ball Super a Pan nasce com o Trunks e Goten ainda bem pequenos, fazendo com que a diferença de idade dela pro Goten que era de 13 anos caia pra 8.
O começo da saga é praticamente recontado os dois filmes que foram ao cinema recentemente. O do Bill e o do Freeza, nada contra se não tivessem cagado tanto na reprodução dos fatos dos filmes no anime, com alterações que não deram nada certo, como o Piccolo sendo morto por um capanga bem bosta do Freeza, e isso não aconteceu no filme em momento algum, alias, esse mesmo capanga foi morto pelo próprio Freeza no filme sem mostrar a que veio.
Ao menos concertou algo que eu achei inadmissivel no filme do Freeza, que foi o porque do Trunks e o Goten não terem comparecido a luta, levando em conta o espírito aventureiro dos dois, aqui eles aparecem.
Outras coisas que me revoltaram e muito. No GT já fizeram a cagada de mostrar o Gohan como Super Sayajin, sendo que no Z o velho Kaioh Shin desperta todo o poder oculto do Gohan de forma que NÃO VIRARIA SUPER SAYAJIN JAMAIS, nascendo assim o Mystic Gohan com poder parecido ou até mesmo superior ao do Goku Super Sayajin 3, só que sem transformação alguma. No Dragon Ball Super repetiram essa cagada.
Yajirobe vivo no futuro do Trunks? Caralho, mas ele morre, e isso é citado na saga do Cell e mostrado no filme O Futuro de Trunks.
E a Mai? A Mai originalmente é mais velha até que a Bulma, mas o trio do Pilaf reaparece como criança devido a um pedido errôneo ao deus Sheng Long. Acontece que isso só é explicado no filme do Bills, mas no anime isso não é explicado. E no Futuro de Trunks temos a Mai praticamente com a mesma idade que tinha no Dragon Ballzinho, ou seja, na realidade do Trunks eles tambem rejuvenesceram a ponto dela ter a idade do Trunks mais ou menos, MAS COMO SE LÁ NÃO HAVIA MAIS ESFERAS DO DRAGÃO DEPOIS DOS ANDRÓIDES MATAREM PICCOLO E CONSEQUENTEMENTE KAMI-SAMA?!?!
Mas é aquilo...é Dragon Ball, e por isso a gente releva tudo isso, desliga o cerebro e as lembranças e tenta curtir ao maximo. E nem tudo é ruim, temos sagas ótimas como o torneio contra o time do Champa e sobretudo a saga do Goku Black. Foi bom que o Dragon Ball Super ora ou outra tá tirando a poeira de personagem encostado, como Tenshinhan, Yamcha, Yajirobe, Mestre Kame e até a Arale e o Oitavo dão as caras. Agora no novo arco tem a volta do Nº 17.
E o mais legal é que os personagens novos são sempre bacanas, como o próprio time do Champa, e sobretudo os personagens Jaco e Monaka que funcionam muito mais como alivio comico do que esse trio do Pilaf que é chato pra caramba.
Que venha o novo arco, se você não é muito preso aos detalhes, vai fundo, se for, desligue o cérebro, e o mais importante, não se deixe desanimar pelo péssimo traço dos capítulos iniciais.
ACHO que essa série não passou no Brasil, se passou eu não tive conhecimento, mas no Peru ela fez um relativo sucesso. Assisti os episódios com audio espanhol e me surpreendeu positivamente. Os contos são narrados ao mesmo tempo de forma cômica e pesada, pois embora siga a premissa do final feliz, as vezes esse final é feliz apenas de forma parcial, e no desenrolar da história há muita tragédia e acontecimentos mais carregados.
Desenho espetacular, talvez desses desenhos com temática mais adulta esse aqui seja o melhor que já existiu.
Ao mesmo tempo que a dublagem deu um show de bola, fiquei meio chateado quando embrasileiraram demais, trocando cidades e estados americanos por brasileiros. Hoje em dia em meio a tantos filmes e enlatados americanos o camarada tem uma leve noção de geografia básica norte-americana, não precisava disso.
Até porque o desenho é um modo de vida, o espirito do estilo de vida texano.
Vale lembrar que esse desenho inspirou o chapa Geovanny, que sempre sai da sua casa com latinhas de cerveja pros parças em que passa a tarde papeando (Major, Pepeu e Careca). Até um trampo mexendo com gás o cara arrumou pra ficar mais próximo do seu mentor Hank Hill.
Sou fanático pela Escolinha do Professor Raimundo e é óbvio que o Box era algo que não poderia ficar de fora da minha coleção. A turma de 90 é quase perfeita (quando digo quase é porque aqui não tem três dos meus personagens preferidos que viriam a entrar nas temporadas seguintes: Catifúnda, Mazarito e Patropi.
As Escolinhas genéricas que vieram depois disso (com exceção da Escolinha do Golias que era ótimo) não vingaram tão bem porque faltou um ponto determinante, um professor que soubesse extrair o melhor dos personagens, com improvisos e muitas vezes as risadas vinham exatamente de como ele reagia a certas situações. E olha que eu nem sou tão fã do Chico Anysio, pra mim o Professor Raimundo é o unico personagem dele que eu gostei e pra mim já é o suficiente.
Essa temporada, que foi a de abertura, contava com Sergio Mallandro interpretando ele mesmo, mas não emplacou, talvez se fosse o Mallandro de hoje, que tem a bagagem dos stand up poderia ser um dos mais divertidos, aquele Corinthiano também achei meio desnecessário. Quem se sobressai entre tantos talentos da sala, acaba sendo Rolando Lero e o Aldemar Vigário, que entra no decorrer da temporada. Dona Bela, Cacilda e o Ptelomeu também funcionam muito bem.
Sabe quando você assiste algo tão bem feito, tão cativante que você sente a vontade de aplaudir de pé? Foi essa a minha reação.
Onde descobriram esses atores tão talentosos? Todos os episódios me agradaram, sem exceção, claro que alguns mais, outros menos, mas no geral, todos muito bons.
Além de personagens bem construídos e o capricho com fotografia e riqueza de detalhes, achei maneiro o lance dos personagens de um episódio aparecerem de relance nos outros episódios também. Esse lance me lembrou muito os flashbacks de Lost.
Eu fui para São Paulo umas três vezes recentemente, devo ter ficado ao todo uns 8 dias lá, e sempre que os personagens circulavam por algum cenário, me veio aquela sensação de: "porra, eu passei aí!!" e achei isso muito legal.
O que eu acho engraçado é que estamos carecas de saber das condições que bolivianos, africanos e chineses vivem aqui e claro que já é de conhecimento das autoridades, mas quando é que vão tomar uma providência?!
Presenciei cenas no Brás de cortar o coração. Mas enfim, espero muito que tenha mais episódios dessa série, uma sequencia desses mesmos episódios (principalmente o dos chineses que me deixou bem curioso quanto ao desfecho), e sem contar as outras nacionalidades que tem em massa em São Paulo, como peruanos, equatorianos, paraguaios, haitianos, senegaleses, japoneses, italianos. Dá pra render muitas temporadas ainda!
Show do Tom teve uns momentos bacanas, mas foi se perdendo muito, começou meio trash, com umas entrevistas meio nada haver mas depois que rolou os concursos de piada e algumas paródias bem feitas, eu passei a gostar.
Era uma boa chance pra ver muita gente talentosa do humor espalhados por todo o Brasil como os goianos Nilton Pinto e Tom Carvalho e uma boa safra de humoristas do nordeste, como Zé Lézim, Tiririca e Shaolin. Sem contar no sempre divertido Pedro Manso.
Mas com o tempo foi se desgastando muito e quando saiu do ar eu já nem estava acompanhando.
Orra, assistia isso aqui na RedeTV e era muito bom, precisava ser reprisado. A luta final foi de tirar o fôlego, parecia até que eu repetia na sala todos os golpes do Sergio Mora no Peter Manfredo.
O dia que tiver Walker, Texas Ranger no Netflix eu posso cogitar fazer uma conta nessa joça.
Graças a deus eu encontrei o box da primeira temporada em uma locadora falida. Mas só me deixou com mais vontade de assistir as demais, mas tá dificil.
Isso sim que é seriado digno de ter uma legião de fãs. Belos cenários e ótimo enredo. Não é pra menos, esse Paul Haggis é gênio!
Focando nessa temporada, os melhores episódios são os iniciais. Mas é boa como um tudo, e entre as diversas participações especiais me chamou mais a atenção a do eterno Flashgordon Sam Jones e do Giovanni Ribisi ainda garotão.
A dublagem é impecavel, ainda que o personagem C.D. não teve dublador fixo...gostava do Isaac Bardavid dublando ele...
E o Walker é um puta exemplo de pessoa, patrulheiro justo e perspicaz, sabe o que falar nos momentos certos, corajoso, instrutor de karatê e domador de cavalos. Destaque também para o carismatico Trivette.
Com certeza entre esses tokusatsus, sentais e afins, Cybercops é o que foi mais marcante na minha vida. Com seus efeitos visuais pra lá de precários, uso descarado de objetos de isopor e brinquedos no lugar de veículos, Cybercops era tosco até mesmo comparado com produções mais antigas do genero e fazia os efeitos de Chapolin parecerem de primeira linha.
Apesar de todas essas adversidades, compensava com personagens extremamente carismaticos em alguns sentais a personalidade dos integrantes da equipe é sempre a dos mocinhos com extremo senso de justiça e bondade. Cybercops não, Jupiter era esquentadinho, Marte era arrogante, Saturno era mulherengo e covarde e o Mercurio era tímido, talvez venha daí a fonte do sucesso da serie.
Algumas vezes o foco exagerado no Jupiter dava nos nervos, acho que todo mundo queria ver mais foco nos outros três. Mas com a chegada do Lucifer, as questões envolvendo o passado de Takeda foram esclarecidas e as coisas fluíram melhores.
Se ainda tivesse, eu iria num Circo dos Cybercops facil,só pela nostalgia!
Revi todos os episódios e posso definir em duas palavras: nostalgia pura.
É uma pena que tenha pouquissimos episódios e teve um desfecho meio enxugado em relação ao que prometia.
Se o anime tem alguns furos, como eu nunca me aprofundei muito na historia e até hoje não entendi esse rolo desgraçado quanto as origens do Blanka, se tem relação com o Nash ou não, o unico ponto que incomodou um pouco foi o fato do Balrog ser um merda.
A dublagem é uma das mais bem feitas entre todas as animações que vieram pra cá.
Depois de vinte anos, continua tendo o seu valor e vale a pena reconferir.
Na época em que internet ainda era pra poucos, aluguei esse VHS pensando se tratar de um filme e tals, e tava adorando. Só que acabou daquele jeito que me fez perguntar: "Carai, acaba assim?! Deve ter o 2 né!?". Cerca de um ano depois a Record transmitiu essa série. Na verdade, assim como aquele seriado do Corvo e o Walker Texas Ranger era muito comum nas locadoras lançarem um compacto de episódios de certas séries em VHS como se fossem um filme, dava uns titulos genéricos e tudo mais. Mas no caso de Amazon que os episódios dependem muito um do outro, caiu muito bem nessa fórmula. Só me pergunto se na Amazônia tem índios "carniça" como no filme/seriado, mas do mais é uma excelente diversão com boas doses de suspense.
Dois Homens e Meio (10ª Temporada)
3.3 140 Assista AgoraPara mim foi muito acertada a forma com que a entrada do Walden foi articulada na temporada anterior, o personagem vinha comendo pelas beiradas e conquistando seu espaço aos poucos, servindo mais como base para o Alan brilhar e vez ou outra exercia o protagonismo em um episódio ou outro.
Na décima temporada, sentiram que era a hora dele assumir o posto de protagonista em definitivo, mas eu senti que o Walden ainda estava cru e deveria ter mantido a pegada da temporada anterior, que mesmo sem o Charlie, tinha muito da cara da série original, aqui por muitas vezes parecia ser uma série a parte.
Mas o que contribuiu pra isso também foi a ausência do Jake na maior parte do tempo, já que o personagem passou a sofrer com a lavagem cerebral que seu intérprete teve por motivo de religião, aliás, isso foi até alvo de piadas nessa temporada.
Apesar desses fatores apontados, nada que tenha feito eu perder o interesse pela série. Personagens como Evelyn, Judith e Rose tiveram suas participações muito reduzidas, mas ao menos o Herb passa a ficar mais presente na reta final, sendo garantia de episódios hilariantes.
Dois Homens e Meio (9ª Temporada)
3.2 528 Assista AgoraQuando soube que o Charlie Sheen foi demitido da série após tretar com o igualmente egocêntrico Chuck Lorre e que a série teria sequência com o Ashton Kutcher no lugar, eu agi como muitos retardados que criam pré-julgamentos e boicotes sem muita base, tipos que eu muito abomino. Ainda mais sabendo que o Charlie Harper foi tratado como lixo e sem a menor consideração.
Anos mais tarde vou na Americanas e vejo a 8ª temporada, a única que me faltava comprar com o Charlie Sheen de protagonista por um preço acessível, mas tambem tinha as temporadas do Walden, aí resolvi dar o braço a torcer e peguei essa temporada.
E não é que queimei a língua?! Me senti um babaca por ter boicotado por todo esse tempo. Ainda sigo pensando que foi falta de consideração, egocentrismo e que sim, seria melhor ter terminado a série, mas foi feito essas temporadas com o Ashton que não tem culpa de nada, e essa temporada foi muito bem feita, o Walden deu sangue novo, mas acima de tudo, serviu bem de base para o Alan brilhar mais.
Acho que o Ashton deveria ter mantido o visual Jesus Cristo do começo da temporada. Combinava mais com a personalidade do Walden. A Zoe e sua filha também contribuiram e muito para que essa temporada tenha ficado boa.
Depois de assisti-la, voltei na Americanas para comprar as demais, mas a 11ª já estava em falta.
Dois Homens e Meio (8ª Temporada)
4.1 142 Assista AgoraInfelizmente essa foi a última temporada com o Charlie Sheen, o que pra muitos, inclusive para mim na época (e talvez até agora) deveria ser a última, pelo menos seria o justo já que o Charlie Harper nada mais é do que o Charlie Sheen em pessoa, e a série acaba sendo uma biografia dele. É sempre bom ver o desenvolvimento desses personagens que venho acompanhando desde a primeira temporada. O relacionamento firme do Alan com a Lindsay, o Jake se dando bem com a mulherada finalmente e o Charlie, sempre o mesmo! Muito bom quando o Herb dá as caras também, esse é o tipo de personagem que só de olhar pra cara dele já se tem vontade de rir. Infelizmente o Charlie termina sua participação na série meio que pelas portas dos fundos, ainda tinha muita lenha pra queimar. Inclusive aquela história dele com a mãe gostosona que tambem tinha um filha gostosa poderia render muito mais.
O Rei do Pedaço (2ª Temporada)
4.2 3O Rei do Pedaço é sem dúvida uma das maiores obras-primas já feitas pelo homem. Que animação é essa?! Assisti a primeira temporada e curti pra caralho, e a segunda manteve o excelente nível. A única crítica minha é a mesma da primeira temporada e creio que será a única em todas: a alteração dos nomes de cidades e estados americanos por brasileiros no processo de dublagem (dublagem do caralho diga-se de passagem! Foda demais!). Tudo bem que foi tudo pelo bem da comédia, mas pra quem tá sempre assistindo filmes, piadas com cidades e estados norte-americanos já é algo que estamos familiarizados e seria muito bem vindo.
É um episódio mais foda que o outro, mas tem dois que eu acho que jamais esquecerei, que é o episódio da pescaria, em que Hank e seus amigos vão pescar e Hank faz uma confusão na hora de comprar isca e acaba comprando drogas, fazendo os peixes do lago viciarem. E também o dia em que Hank e sua família, vão com seus vizinhos do Laos e mais o Dale até o México só que tem problemas com a documentação e o Hank, o vizinho e o Dale tem que atravessar a fronteira como ilegais.
Uma animação que é um estilo de vida a ser seguido e a medida que vim me tornando pai de família, maior foi minha identificação com o Hank Hill.
Dragon Ball Super (1ª Temporada)
3.9 176Assisti todo o primeiro arco dessa nova série e posso dizer que tive uma reação de amor e ódio, mas claro, muito mais amor do que ódio. Acho que é um sentimento parecido que se tem com filho adolescente. Voce acompanhou aquilo desde a criação, viu o desenvolvimento de tudo, e agora chegou na adolescencia e vez o outra te mata de desgosto, mas você ama e releva.
Eu já era fã do Dragon Ballzinho que passava no SBT com dublagem da Gota Mágica, que ia só até a luta com o Taopaipai, mas quando passou o Dragon Ball Z na Band, meu amigo...eu viciei de uma maneira que sacrifiquei até meu QI de até então, estudante promissor e dediquei todo o meu tempo e mente pra essa obra do Toriyama, a ponto de ler e reler matérias e conhecer todas as curiosidades e referências, a ponto de me auto-considerar uma “Enciclopédia Dragon Ball”.
E é exatamente por conhecer tanto e de forma aprofundada que minha revolta aqui foi gigante. Não sei o quão ativo foi o trabalho do Akira Toriyama por trás dessa obra, mas se foi muito ativo, o japa tava gágá. Dragon Ball GT tem suas besteiras, mas tem a desculpa que a colaboração do Toriyama foi pequena.
Enfim, aqui em Dragon Ball Super o universo GT foi totalmente desconsiderado, até aí nada contra. Mas os furos começam a afetar até mesmo o universo Z clássico, lembrando que a saga Z se encerra dez anos após a luta com Majin Boo em que Goku, Vegeta, Trunks, Goten, Pan e Boo participam de um torneio aonde conhecem o Oob. Primeiramente, nesse torneio temos a pequena Pan com seus quatro anos no máximo, um cisquinho de pequena, enquanto temos Trunks e Goten adultos, com seus respectivos 18 e 17 anos. Acontece que aqui no Dragon Ball Super a Pan nasce com o Trunks e Goten ainda bem pequenos, fazendo com que a diferença de idade dela pro Goten que era de 13 anos caia pra 8.
O começo da saga é praticamente recontado os dois filmes que foram ao cinema recentemente. O do Bill e o do Freeza, nada contra se não tivessem cagado tanto na reprodução dos fatos dos filmes no anime, com alterações que não deram nada certo, como o Piccolo sendo morto por um capanga bem bosta do Freeza, e isso não aconteceu no filme em momento algum, alias, esse mesmo capanga foi morto pelo próprio Freeza no filme sem mostrar a que veio.
Ao menos concertou algo que eu achei inadmissivel no filme do Freeza, que foi o porque do Trunks e o Goten não terem comparecido a luta, levando em conta o espírito aventureiro dos dois, aqui eles aparecem.
Outras coisas que me revoltaram e muito. No GT já fizeram a cagada de mostrar o Gohan como Super Sayajin, sendo que no Z o velho Kaioh Shin desperta todo o poder oculto do Gohan de forma que NÃO VIRARIA SUPER SAYAJIN JAMAIS, nascendo assim o Mystic Gohan com poder parecido ou até mesmo superior ao do Goku Super Sayajin 3, só que sem transformação alguma. No Dragon Ball Super repetiram essa cagada.
Yajirobe vivo no futuro do Trunks? Caralho, mas ele morre, e isso é citado na saga do Cell e mostrado no filme O Futuro de Trunks.
E a Mai? A Mai originalmente é mais velha até que a Bulma, mas o trio do Pilaf reaparece como criança devido a um pedido errôneo ao deus Sheng Long. Acontece que isso só é explicado no filme do Bills, mas no anime isso não é explicado. E no Futuro de Trunks temos a Mai praticamente com a mesma idade que tinha no Dragon Ballzinho, ou seja, na realidade do Trunks eles tambem rejuvenesceram a ponto dela ter a idade do Trunks mais ou menos, MAS COMO SE LÁ NÃO HAVIA MAIS ESFERAS DO DRAGÃO DEPOIS DOS ANDRÓIDES MATAREM PICCOLO E CONSEQUENTEMENTE KAMI-SAMA?!?!
Mas é aquilo...é Dragon Ball, e por isso a gente releva tudo isso, desliga o cerebro e as lembranças e tenta curtir ao maximo. E nem tudo é ruim, temos sagas ótimas como o torneio contra o time do Champa e sobretudo a saga do Goku Black. Foi bom que o Dragon Ball Super ora ou outra tá tirando a poeira de personagem encostado, como Tenshinhan, Yamcha, Yajirobe, Mestre Kame e até a Arale e o Oitavo dão as caras. Agora no novo arco tem a volta do Nº 17.
E o mais legal é que os personagens novos são sempre bacanas, como o próprio time do Champa, e sobretudo os personagens Jaco e Monaka que funcionam muito mais como alivio comico do que esse trio do Pilaf que é chato pra caramba.
Que venha o novo arco, se você não é muito preso aos detalhes, vai fundo, se for, desligue o cérebro, e o mais importante, não se deixe desanimar pelo péssimo traço dos capítulos iniciais.
Jim Henson's The Storyteller
4.3 1 Assista AgoraACHO que essa série não passou no Brasil, se passou eu não tive conhecimento, mas no Peru ela fez um relativo sucesso. Assisti os episódios com audio espanhol e me surpreendeu positivamente. Os contos são narrados ao mesmo tempo de forma cômica e pesada, pois embora siga a premissa do final feliz, as vezes esse final é feliz apenas de forma parcial, e no desenrolar da história há muita tragédia e acontecimentos mais carregados.
Vale a pena conferir.
O Rei do Pedaço (1ª Temporada)
4.0 16Desenho espetacular, talvez desses desenhos com temática mais adulta esse aqui seja o melhor que já existiu.
Ao mesmo tempo que a dublagem deu um show de bola, fiquei meio chateado quando embrasileiraram demais, trocando cidades e estados americanos por brasileiros. Hoje em dia em meio a tantos filmes e enlatados americanos o camarada tem uma leve noção de geografia básica norte-americana, não precisava disso.
Até porque o desenho é um modo de vida, o espirito do estilo de vida texano.
Vale lembrar que esse desenho inspirou o chapa Geovanny, que sempre sai da sua casa com latinhas de cerveja pros parças em que passa a tarde papeando (Major, Pepeu e Careca). Até um trampo mexendo com gás o cara arrumou pra ficar mais próximo do seu mentor Hank Hill.
Escolinha do Professor Raimundo - Turma de 1990
3.9 22Sou fanático pela Escolinha do Professor Raimundo e é óbvio que o Box era algo que não poderia ficar de fora da minha coleção. A turma de 90 é quase perfeita (quando digo quase é porque aqui não tem três dos meus personagens preferidos que viriam a entrar nas temporadas seguintes: Catifúnda, Mazarito e Patropi.
As Escolinhas genéricas que vieram depois disso (com exceção da Escolinha do Golias que era ótimo) não vingaram tão bem porque faltou um ponto determinante, um professor que soubesse extrair o melhor dos personagens, com improvisos e muitas vezes as risadas vinham exatamente de como ele reagia a certas situações. E olha que eu nem sou tão fã do Chico Anysio, pra mim o Professor Raimundo é o unico personagem dele que eu gostei e pra mim já é o suficiente.
Essa temporada, que foi a de abertura, contava com Sergio Mallandro interpretando ele mesmo, mas não emplacou, talvez se fosse o Mallandro de hoje, que tem a bagagem dos stand up poderia ser um dos mais divertidos, aquele Corinthiano também achei meio desnecessário. Quem se sobressai entre tantos talentos da sala, acaba sendo Rolando Lero e o Aldemar Vigário, que entra no decorrer da temporada. Dona Bela, Cacilda e o Ptelomeu também funcionam muito bem.
Destino: São Paulo
4.3 11Sabe quando você assiste algo tão bem feito, tão cativante que você sente a vontade de aplaudir de pé? Foi essa a minha reação.
Onde descobriram esses atores tão talentosos? Todos os episódios me agradaram, sem exceção, claro que alguns mais, outros menos, mas no geral, todos muito bons.
Além de personagens bem construídos e o capricho com fotografia e riqueza de detalhes, achei maneiro o lance dos personagens de um episódio aparecerem de relance nos outros episódios também. Esse lance me lembrou muito os flashbacks de Lost.
Eu fui para São Paulo umas três vezes recentemente, devo ter ficado ao todo uns 8 dias lá, e sempre que os personagens circulavam por algum cenário, me veio aquela sensação de: "porra, eu passei aí!!" e achei isso muito legal.
O que eu acho engraçado é que estamos carecas de saber das condições que bolivianos, africanos e chineses vivem aqui e claro que já é de conhecimento das autoridades, mas quando é que vão tomar uma providência?!
Presenciei cenas no Brás de cortar o coração. Mas enfim, espero muito que tenha mais episódios dessa série, uma sequencia desses mesmos episódios (principalmente o dos chineses que me deixou bem curioso quanto ao desfecho), e sem contar as outras nacionalidades que tem em massa em São Paulo, como peruanos, equatorianos, paraguaios, haitianos, senegaleses, japoneses, italianos. Dá pra render muitas temporadas ainda!
Show do Tom
2.9 6Show do Tom teve uns momentos bacanas, mas foi se perdendo muito, começou meio trash, com umas entrevistas meio nada haver mas depois que rolou os concursos de piada e algumas paródias bem feitas, eu passei a gostar.
Era uma boa chance pra ver muita gente talentosa do humor espalhados por todo o Brasil como os goianos Nilton Pinto e Tom Carvalho e uma boa safra de humoristas do nordeste, como Zé Lézim, Tiririca e Shaolin. Sem contar no sempre divertido Pedro Manso.
Mas com o tempo foi se desgastando muito e quando saiu do ar eu já nem estava acompanhando.
The Contender - USA
4.1 6Orra, assistia isso aqui na RedeTV e era muito bom, precisava ser reprisado. A luta final foi de tirar o fôlego, parecia até que eu repetia na sala todos os golpes do Sergio Mora no Peter Manfredo.
Walker, Texas Ranger (1ª Temporada)
3.6 8O dia que tiver Walker, Texas Ranger no Netflix eu posso cogitar fazer uma conta nessa joça.
Graças a deus eu encontrei o box da primeira temporada em uma locadora falida. Mas só me deixou com mais vontade de assistir as demais, mas tá dificil.
Isso sim que é seriado digno de ter uma legião de fãs. Belos cenários e ótimo enredo. Não é pra menos, esse Paul Haggis é gênio!
Focando nessa temporada, os melhores episódios são os iniciais. Mas é boa como um tudo, e entre as diversas participações especiais me chamou mais a atenção a do eterno Flashgordon Sam Jones e do Giovanni Ribisi ainda garotão.
A dublagem é impecavel, ainda que o personagem C.D. não teve dublador fixo...gostava do Isaac Bardavid dublando ele...
E o Walker é um puta exemplo de pessoa, patrulheiro justo e perspicaz, sabe o que falar nos momentos certos, corajoso, instrutor de karatê e domador de cavalos. Destaque também para o carismatico Trivette.
Cybercop - Os Policiais do Futuro
3.9 72Com certeza entre esses tokusatsus, sentais e afins, Cybercops é o que foi mais marcante na minha vida. Com seus efeitos visuais pra lá de precários, uso descarado de objetos de isopor e brinquedos no lugar de veículos, Cybercops era tosco até mesmo comparado com produções mais antigas do genero e fazia os efeitos de Chapolin parecerem de primeira linha.
Apesar de todas essas adversidades, compensava com personagens extremamente carismaticos em alguns sentais a personalidade dos integrantes da equipe é sempre a dos mocinhos com extremo senso de justiça e bondade. Cybercops não, Jupiter era esquentadinho, Marte era arrogante, Saturno era mulherengo e covarde e o Mercurio era tímido, talvez venha daí a fonte do sucesso da serie.
Algumas vezes o foco exagerado no Jupiter dava nos nervos, acho que todo mundo queria ver mais foco nos outros três. Mas com a chegada do Lucifer, as questões envolvendo o passado de Takeda foram esclarecidas e as coisas fluíram melhores.
Se ainda tivesse, eu iria num Circo dos Cybercops facil,só pela nostalgia!
Street Fighter II - Victory
4.1 137Revi todos os episódios e posso definir em duas palavras: nostalgia pura.
É uma pena que tenha pouquissimos episódios e teve um desfecho meio enxugado em relação ao que prometia.
Se o anime tem alguns furos, como eu nunca me aprofundei muito na historia e até hoje não entendi esse rolo desgraçado quanto as origens do Blanka, se tem relação com o Nash ou não, o unico ponto que incomodou um pouco foi o fato do Balrog ser um merda.
A dublagem é uma das mais bem feitas entre todas as animações que vieram pra cá.
Depois de vinte anos, continua tendo o seu valor e vale a pena reconferir.
Carrossel Animado com Patati Patatá
2.0 2Olha a nota da bagaça kkkkkkk
Amazon - Fúria Selvagem
3.9 6Na época em que internet ainda era pra poucos, aluguei esse VHS pensando se tratar de um filme e tals, e tava adorando. Só que acabou daquele jeito que me fez perguntar: "Carai, acaba assim?! Deve ter o 2 né!?". Cerca de um ano depois a Record transmitiu essa série. Na verdade, assim como aquele seriado do Corvo e o Walker Texas Ranger era muito comum nas locadoras lançarem um compacto de episódios de certas séries em VHS como se fossem um filme, dava uns titulos genéricos e tudo mais. Mas no caso de Amazon que os episódios dependem muito um do outro, caiu muito bem nessa fórmula. Só me pergunto se na Amazônia tem índios "carniça" como no filme/seriado, mas do mais é uma excelente diversão com boas doses de suspense.
A Família Camundongo
3.8 10Uma verdadeira aula de geografia
Os Pequeninos
3.8 26Era um dos meus desenhos preferidos na infância!
Sítio do Picapau Amarelo (1ª Temporada)
3.6 82Quem diria que a Emília e a Narizinho iam virar umas filés...o Pedrinho por outro lado parece que virou o maior bicho-grilo
Os Animais do Bosque dos Vinténs
4.6 33O melhor desenho animado já feito!
Vila Maluca
3.9 9Que dificuldade que é marcar o elenco né?