Eu vi metade desse filme na TV em 2011 e sempre tive curiosidade para assistir inteiro. Finalmente corrigi essa falha. É um thriller competente e divertido. Até pq, a premissa já foi desenvolvida antes.
O Shia LaBeaouf era muito promissor, pena que jogou a carreira no lixo. Como filho dos anos 2000, vejo acertos demais na retratação do jovem da época por parte do roteiro. Se tivesse menos barriga no primeiro ato e mais tempo dedicado a conclusão, seria melhor.
E é impressionante como a aparência do vilão parece uma fusão entre o Lars Ulrich e o James Hetfield.
O universo de personagens de Kevin Smith tem uma importância fundamental para a minha formação como pessoa e como entusiasta de cinema. Seu segundo longa, "Mallrats", me proporcionou a primeira experiência de apontar para a tela e dizer “cara, esse personagem parece comigo”. Seu terceiro longa, “Chasing Amy” me ajudou com a minha primeira desilusão amorosa. E o primeiro filme desta trilogia, o primeiro “Clerks” ou “O Balconista” conversou com absolutamente todos que já perderam tardes e noites em empregos enfadonhos vendo a vida passar pela sua frente.
Mas, Kevin Smith não é um bom diretor. Pelo menos não mais. Desde meados da década retrasada Smith perdeu a mão a ponto de executar de forma amadora até planos simples em diálogos. O seu último filme baseado nesse universo, “Jay e Silent Bob Reboot” foi pra mim, a morte mais triste que um cineasta um dia promissor poderia ter.
Adiei assistir O Balconista III por quase um ano pois estava ciente das intenções do Kevin com esse filme e ciente também da situação atual dele enquanto realizador, sabia que o que viria não seria um dos exemplos de produções boas do View Askewniverse. E eu estava certo.
É triste constatar que essa despedida para personagens icônicos da contra-cultura dos anos 90 e que inspirou cineastas jovens a produzirem filmes com suas câmeras e celulares por anos teve uma realização tão troncha. E mais triste ainda constatar que as ideias de Smith pra encerrar os arcos dos atendentes nerds que dialogaram com tantos jovens eram boas. Só precisavam de um diretor capaz de aborda-la com um pouco mais de delicadeza.
Os monólogos dos dois protagonistas são os elementos que mais chegam próximos de atingir a criatividade e a honestidade sentimental que colocou Smith no mapa em Hollywood. Mesmo que mal encaixados dentro de um roteiro desajeitado. No fim, o que realmente me emocionou foi o monólogo do próprio Smith, nos créditos finais. Principalmente por entender o que o mesmo passou em sua vida pessoal que o levou a realizar O Balconista III. E me identifico com ele a ponto de ficar extremamente tocado. Mas também, pois eu sinto saudades do seu trabalho em início de carreira.
Eu baixei todos os episódios achando que era uma minissérie. Assisti até o último segundo com isso em mente. A falta de respostas e o gancho no final me emputeceram.
Até pesquisar e entender que não era o final.
Fora esse expectativa que estragou um pouco essa experiência, não tenho quase nada do que reclamar.
Adorei todos os personagens e a construção deles. Grande série.
Tirando o ritmo que achei capenga, filme forte. Final poderoso. Não tenho nem muito o que falar. Achei que veria um filme sobre alcoolismo e recebi um filme sobre a vida. Espetacular.
Sou claustrofóbico, então foi corajoso ao dar play. Filmaço, a Mélanie atua DEMAIS. Mesmo que o jeito que o roteiro lida com as memórias da personagem seja bem mal ajambrado e abra margens pra furos de roteiro, o filme empolga pela criatividade em lidar com a situação de isolamento. A trilha é boa e o visual é simples e cativante tanto no cenário limitado quanto na expansão que ele toma em determinado momento do filme.
Não vi nem o SnyderCut pra ver esse Army of the Dead achando que "de zumbis o Zack manja". Mas não.
Começou bem mas desanda a cada minuto depois da chegada da equipe em Vegas: filha do protagonista insuportável que toma decisão imbecil atrás de decisão imbecil, diálogos torturantes sobre food truck, personagens ridiculamente caricatos, furos de roteiro e, aliás, que roteiro clichê.
-A filha estúpida do Bautista colocou tudo em risco pra salvar a mulher. Quando o helicóptero cai no final, ela simplesmente esquece da existência da mulher. -O soldado que foi pra representar o Tanaka na equipe trai todo mundo pra fugir com a cabeça da Feiticeira Escarlate Zumbi quando isso só prejudica ele e o chefe dele. -Como que o exército conseguiu manter os zumbis dentro da cidade enquanto inseria container por container em volta de tudo? -Como diabos funciona aquele campo de quarentena? Nada do que tange essa parte faz sentido e ainda vem com umas críticas sociais mais rasas que um pires.
Ainda na vibe de Blade II resolvi conferir esse filme de vampiro do Del Toro, que já me conquistou pelo pôster com arte do Mike Mignola.
É bom, tem ideias legais que não são tão bem desenvolvidas mas que funcionam. A relação entre o avô e a menina achei chatinha mas não incomodou tanto quanto a esposa dele que teve uma participação confusa. O Ron Perlman é foda, esse cara me conquista em todo papel.
Por ser Del Toro eu esperava mais piração, mas pra um filme de uma versão iniciante da lenda que ele se tornou hoje, ta ótimo.
A maldição do terceiro filme que derrubou Superman acerta em cheio o Blade.
Enquanto no filme anterior tivemos a equipe incrível do Ron Perlman, neste temos uma equipe genérica do... Ryan Reynolds. O Drácula ou.... Drake... é interpretado por um dos piores atores que se tem conhecimento. Já odivava esse Dominic Purcell nas séries da DC. Quem teve a ideia de dar o DRÁCULA pra esse cara? O personagem nos quadrinhos nem é daquele jeito. O roteiro e a direção do infame David Goyer não ajudam, pelo contrário, o cara é incompetente pra dirigir atores e o elenco inteiro sofre por isso.
Outro caso do gênero em que a sequência supera o original. Blade II expande o universo, apresenta personagens carismáticos, vilões interessantes e as cenas de ação continuam sensacionais. Tirando o plot twist meio bobo, não tem do que reclamar. É diversão pura.
Sempre fui fã do personagem mas pulava esses filmes por imaginar que eram produtos da leva de adaptações rasas dos personagens da Marvel durante os anos 2000. Mas diferente de tranqueiras como "Quarteto Nada Fantástico", "Demolidor: o Homem sem Tato" e etc, este sustenta MUITO bem com uma vibe até de blaxploitation, terror e temperado com uma ação superior aos filmes de super herói do mesmo período.
História recheada de elementos interessantes. Vale a pena rever para absorver mais coisas. Filmagem muito bem feita, set pieces de encher os olhos. Destaque pra fotogriafia, trilha sonora e figurinos. O John David Washington é meio inconsistente, mas da pra ver que daqui a alguns anos ele vai ser uma lenda a altura do pai. Robert Pattinson e Elizabeth Debicki estão espetaculares. Michael Caine ficou beem jogado. Pena que não vi no cinema. Screw you, Covid.
É bem divertido. As piadas com o Trump, Pence e Giuliani são o ponto alto. Mas o primeiro filme é bem melhor. A filha do Borat não é engraçada mas o ponto do papel dela é legal.
Outra parte interessante é a questão da quarentena e do coronavírus. Queria muito que isso tivesse mais destaque no filme. E queria muito mais esculacho pra cima do Bolsonaro também.
Meu produto favorito de Star Wars pela simplicidade e pelo carinho dos envolvidos. Até eu que não gosto de boa parte da saga me emocionei com o final. Uma das séries que mais da gosto de acompanhar.
Um tom tão diferente e um roteiro tão mais organizado que os outros fillmes do Michael Bay que fiquei até impressionado. A ação por outro lado começa a ficar maçante com o passar do tempo, mas aí até entendo por ser baseado em fatos reais e os soldados realmente ficaram uma noite inteira naquela posição.
Extremamente emocionante e bem dirigido, recheado com um elenco tão sensacional que não tem nem como dizer quem se destaca mais, Abigail Breslin, Steve Carell, Paul Dano, Alan Arkin e Toni Colette.
Minha única ressalva é que o roteiro é um tanto repetitivo nos obstáculos que a família enfrenta durante a viagem, apelando para umas saídas um tanto quanto preguiçosas.
Premissa batida que já foi explorada muito melhor nos quadrinhos da Marvel, festival de clichê, personagens rasos, roteiro imbecil e um monte de ator sem carisma. Só terminei de ver pq adoro o Jamie Foxx.
Qual o propósito do personagem do Rodrigo Santoro? Baita sequência tonta com aquela mulher de gelo que vem antes de umas das cenas de ação mais mal-filmadas e mal-dirigidas que eu já em um filme. E ainda finaliza com um terceiro ato horrososo. Parece filme direct-to-video.
Logo nos últimos episódios você percebe que Vic não vai conseguir se safar e safar o Ronnie. Eis que dá aquela cagada no final. Final extremamente triste, ainda mais se você lembrar de quão unidos eram os membros do Strike Team nas primeiras temporadas. A ganância e a corrupção afogaram todos eles. Lemansky pagou com a vida, Vendrell condenou a si mesmo junto com a própria família em um desfecho que foi um soco na boca do estomago, Ronnie perdeu a liberdade como pagamento por ter sido um cachorrinho na coleira do Vic por tantos anos e esse último... vai passar três anos em um inferno pessoal até ser processado e julgado pelos seus crimes.
Uma série tão realista que muitas vezes parecia ser um documentário, são tantas semelhanças ao que vemos no jornal todos os dias. Uma obra prima da TV com personagens que nunca vou esquecer. Claudette, Dutch, Vic, Billings, Gardocki, Vendrell, Lemonhead, Aceveda, Danny, Julian... Já sinto saudades.
O Justiceiro: Em Zona de Guerra
3.0 345 Assista AgoraTranqueira divertida demais. Descanse em paz, Ray Stevenson!
Stan Lee
3.2 12Ofensivo para qualquer fã de quadrinhos. Puro marketing para o Stan Lee e um tremendo cuspe na história dos grandes autores da Marvel.
Paranóia
3.5 1,5K Assista AgoraEu vi metade desse filme na TV em 2011 e sempre tive curiosidade para assistir inteiro. Finalmente corrigi essa falha. É um thriller competente e divertido. Até pq, a premissa já foi desenvolvida antes.
O Shia LaBeaouf era muito promissor, pena que jogou a carreira no lixo. Como filho dos anos 2000, vejo acertos demais na retratação do jovem da época por parte do roteiro. Se tivesse menos barriga no primeiro ato e mais tempo dedicado a conclusão, seria melhor.
E é impressionante como a aparência do vilão parece uma fusão entre o Lars Ulrich e o James Hetfield.
Velozes e Furiosos 9
2.8 413 Assista AgoraO que aconteceria se... Missão Impossível fosse produzido pela Marvel Studios.
O Balconista 3
3.2 32 Assista AgoraO universo de personagens de Kevin Smith tem uma importância fundamental para a minha formação como pessoa e como entusiasta de cinema. Seu segundo longa, "Mallrats", me proporcionou a primeira experiência de apontar para a tela e dizer “cara, esse personagem parece comigo”. Seu terceiro longa, “Chasing Amy” me ajudou com a minha primeira desilusão amorosa. E o primeiro filme desta trilogia, o primeiro “Clerks” ou “O Balconista” conversou com absolutamente todos que já perderam tardes e noites em empregos enfadonhos vendo a vida passar pela sua frente.
Mas, Kevin Smith não é um bom diretor. Pelo menos não mais. Desde meados da década retrasada Smith perdeu a mão a ponto de executar de forma amadora até planos simples em diálogos. O seu último filme baseado nesse universo, “Jay e Silent Bob Reboot” foi pra mim, a morte mais triste que um cineasta um dia promissor poderia ter.
Adiei assistir O Balconista III por quase um ano pois estava ciente das intenções do Kevin com esse filme e ciente também da situação atual dele enquanto realizador, sabia que o que viria não seria um dos exemplos de produções boas do View Askewniverse. E eu estava certo.
É triste constatar que essa despedida para personagens icônicos da contra-cultura dos anos 90 e que inspirou cineastas jovens a produzirem filmes com suas câmeras e celulares por anos teve uma realização tão troncha. E mais triste ainda constatar que as ideias de Smith pra encerrar os arcos dos atendentes nerds que dialogaram com tantos jovens eram boas. Só precisavam de um diretor capaz de aborda-la com um pouco mais de delicadeza.
Os monólogos dos dois protagonistas são os elementos que mais chegam próximos de atingir a criatividade e a honestidade sentimental que colocou Smith no mapa em Hollywood. Mesmo que mal encaixados dentro de um roteiro desajeitado.
No fim, o que realmente me emocionou foi o monólogo do próprio Smith, nos créditos finais. Principalmente por entender o que o mesmo passou em sua vida pessoal que o levou a realizar O Balconista III. E me identifico com ele a ponto de ficar extremamente tocado. Mas também, pois eu sinto saudades do seu trabalho em início de carreira.
Ruptura (1ª Temporada)
4.5 752 Assista AgoraEu baixei todos os episódios achando que era uma minissérie. Assisti até o último segundo com isso em mente. A falta de respostas e o gancho no final me emputeceram.
Até pesquisar e entender que não era o final.
Fora esse expectativa que estragou um pouco essa experiência, não tenho quase nada do que reclamar.
Adorei todos os personagens e a construção deles. Grande série.
That '70s Show (8ª Temporada)
3.6 266O Venom e o Efeito Borboleta fizeram falta. Quem deixou os dois saírem é um belo dumbass.
Uma Noite Alucinante 2
3.8 712 Assista Agora"Groovy!"
Ataque ao Prédio
3.3 395 Assista AgoraÓtima premissa, comentários sociais pertinentes, execução mediana extremamente prejudicada pela atuação péssima da molecada.
Druk: Mais Uma Rodada
3.9 798 Assista AgoraTirando o ritmo que achei capenga, filme forte. Final poderoso. Não tenho nem muito o que falar. Achei que veria um filme sobre alcoolismo e recebi um filme sobre a vida. Espetacular.
Oxigênio
3.4 499 Assista AgoraSou claustrofóbico, então foi corajoso ao dar play. Filmaço, a Mélanie atua DEMAIS.
Mesmo que o jeito que o roteiro lida com as memórias da personagem seja bem mal ajambrado e abra margens pra furos de roteiro, o filme empolga pela criatividade em lidar com a situação de isolamento. A trilha é boa e o visual é simples e cativante tanto no cenário limitado quanto na expansão que ele toma em determinado momento do filme.
Já o final, não funciona. Infelizmente.
Army of the Dead: Invasão em Las Vegas
2.8 957Não vi nem o SnyderCut pra ver esse Army of the Dead achando que "de zumbis o Zack manja". Mas não.
Começou bem mas desanda a cada minuto depois da chegada da equipe em Vegas: filha do protagonista insuportável que toma decisão imbecil atrás de decisão imbecil, diálogos torturantes sobre food truck, personagens ridiculamente caricatos, furos de roteiro e, aliás, que roteiro clichê.
-A filha estúpida do Bautista colocou tudo em risco pra salvar a mulher. Quando o helicóptero cai no final, ela simplesmente esquece da existência da mulher.
-O soldado que foi pra representar o Tanaka na equipe trai todo mundo pra fugir com a cabeça da Feiticeira Escarlate Zumbi quando isso só prejudica ele e o chefe dele.
-Como que o exército conseguiu manter os zumbis dentro da cidade enquanto inseria container por container em volta de tudo?
-Como diabos funciona aquele campo de quarentena? Nada do que tange essa parte faz sentido e ainda vem com umas críticas sociais mais rasas que um pires.
Pô, Snyder...
Cronos
3.2 119Ainda na vibe de Blade II resolvi conferir esse filme de vampiro do Del Toro, que já me conquistou pelo pôster com arte do Mike Mignola.
É bom, tem ideias legais que não são tão bem desenvolvidas mas que funcionam. A relação entre o avô e a menina achei chatinha mas não incomodou tanto quanto a esposa dele que teve uma participação confusa. O Ron Perlman é foda, esse cara me conquista em todo papel.
Por ser Del Toro eu esperava mais piração, mas pra um filme de uma versão iniciante da lenda que ele se tornou hoje, ta ótimo.
Blade: Trinity
2.8 340 Assista AgoraA maldição do terceiro filme que derrubou Superman acerta em cheio o Blade.
Enquanto no filme anterior tivemos a equipe incrível do Ron Perlman, neste temos uma equipe genérica do... Ryan Reynolds.
O Drácula ou.... Drake... é interpretado por um dos piores atores que se tem conhecimento. Já odivava esse Dominic Purcell nas séries da DC. Quem teve a ideia de dar o DRÁCULA pra esse cara? O personagem nos quadrinhos nem é daquele jeito.
O roteiro e a direção do infame David Goyer não ajudam, pelo contrário, o cara é incompetente pra dirigir atores e o elenco inteiro sofre por isso.
Wesley Snipes merecia mais.
Blade II: O Caçador de Vampiros
3.1 295 Assista AgoraOutro caso do gênero em que a sequência supera o original. Blade II expande o universo, apresenta personagens carismáticos, vilões interessantes e as cenas de ação continuam sensacionais. Tirando o plot twist meio bobo, não tem do que reclamar. É diversão pura.
Blade: O Caçador de Vampiros
3.2 356 Assista AgoraSempre fui fã do personagem mas pulava esses filmes por imaginar que eram produtos da leva de adaptações rasas dos personagens da Marvel durante os anos 2000. Mas diferente de tranqueiras como "Quarteto Nada Fantástico", "Demolidor: o Homem sem Tato" e etc, este sustenta MUITO bem com uma vibe até de blaxploitation, terror e temperado com uma ação superior aos filmes de super herói do mesmo período.
Tenet
3.4 1,3K Assista AgoraHistória recheada de elementos interessantes. Vale a pena rever para absorver mais coisas. Filmagem muito bem feita, set pieces de encher os olhos. Destaque pra fotogriafia, trilha sonora e figurinos.
O John David Washington é meio inconsistente, mas da pra ver que daqui a alguns anos ele vai ser uma lenda a altura do pai. Robert Pattinson e Elizabeth Debicki estão espetaculares. Michael Caine ficou beem jogado.
Pena que não vi no cinema. Screw you, Covid.
Borat: Fita de Cinema Seguinte
3.6 552 Assista AgoraÉ bem divertido. As piadas com o Trump, Pence e Giuliani são o ponto alto. Mas o primeiro filme é bem melhor. A filha do Borat não é engraçada mas o ponto do papel dela é legal.
Outra parte interessante é a questão da quarentena e do coronavírus. Queria muito que isso tivesse mais destaque no filme. E queria muito mais esculacho pra cima do Bolsonaro também.
O Mandaloriano: Star Wars (2ª Temporada)
4.5 445 Assista AgoraMeu produto favorito de Star Wars pela simplicidade e pelo carinho dos envolvidos. Até eu que não gosto de boa parte da saga me emocionei com o final. Uma das séries que mais da gosto de acompanhar.
13 Horas - Os Soldados Secretos de Benghazi
3.5 311Um tom tão diferente e um roteiro tão mais organizado que os outros fillmes do Michael Bay que fiquei até impressionado. A ação por outro lado começa a ficar maçante com o passar do tempo, mas aí até entendo por ser baseado em fatos reais e os soldados realmente ficaram uma noite inteira naquela posição.
Pequena Miss Sunshine
4.1 2,8K Assista AgoraExtremamente emocionante e bem dirigido, recheado com um elenco tão sensacional que não tem nem como dizer quem se destaca mais, Abigail Breslin, Steve Carell, Paul Dano, Alan Arkin e Toni Colette.
Minha única ressalva é que o roteiro é um tanto repetitivo nos obstáculos que a família enfrenta durante a viagem, apelando para umas saídas um tanto quanto preguiçosas.
Power
3.0 434 Assista AgoraPremissa batida que já foi explorada muito melhor nos quadrinhos da Marvel, festival de clichê, personagens rasos, roteiro imbecil e um monte de ator sem carisma. Só terminei de ver pq adoro o Jamie Foxx.
Qual o propósito do personagem do Rodrigo Santoro? Baita sequência tonta com aquela mulher de gelo que vem antes de umas das cenas de ação mais mal-filmadas e mal-dirigidas que eu já em um filme. E ainda finaliza com um terceiro ato horrososo. Parece filme direct-to-video.
Apertem os Cintos... O Piloto Sumiu
3.6 617 Assista AgoraDemorei pra ver. É impressionante notar em como esse filme influenciou uma geração de filmes de comédia e paródia. Elenco fenomenal.
A cena da Elaine enchendo o piloto automático, os suicídios do povo ouvindo Ted contar aquele porre de história, poxa, bom demais Kkkk
The Shield - Acima da Lei (7ª temporada)
4.6 31Temporada tensa, melancólica, trágica e acima de tudo violenta. Tudo que The Shield sempre foi condensada em 14 episódios sensacionais.
Logo nos últimos episódios você percebe que Vic não vai conseguir se safar e safar o Ronnie. Eis que dá aquela cagada no final. Final extremamente triste, ainda mais se você lembrar de quão unidos eram os membros do Strike Team nas primeiras temporadas. A ganância e a corrupção afogaram todos eles. Lemansky pagou com a vida, Vendrell condenou a si mesmo junto com a própria família em um desfecho que foi um soco na boca do estomago, Ronnie perdeu a liberdade como pagamento por ter sido um cachorrinho na coleira do Vic por tantos anos e esse último... vai passar três anos em um inferno pessoal até ser processado e julgado pelos seus crimes.
Uma série tão realista que muitas vezes parecia ser um documentário, são tantas semelhanças ao que vemos no jornal todos os dias. Uma obra prima da TV com personagens que nunca vou esquecer. Claudette, Dutch, Vic, Billings, Gardocki, Vendrell, Lemonhead, Aceveda, Danny, Julian... Já sinto saudades.