É muito difícil falar deste documentário sem acabar incindindo em spoilers, mas como já vi que falaram tudo sobre o documentário, então, não estarei estragando nada: É um documentário interessantíssimo e chocante - não pela existência destes "hosts masculinos não sexuais" em boates de luxo japonesas, mas a dinâmica que se criou entre os hosts e as clientes - é assustador acompanhar a dependência destas mulheres, uma dependência tão absurda que ela é a dependência mascarada de dependência (os hosts fingem amor às clientes, as clientes aos hosts, mas ao mesmo tempo o host jura amor para todas e as clientes juram amor para mais de um host - bizarro, fascinante). Outro ponto interessante é a presença de mulheres com namorados, noivos, e que se utilizam destes hosts - mas o mais chocante é quando você descobre a quantidade de prostitutas que se utilizam deste serviço. É um ciclo muito absurdo e muito japonês, não sei se isso seria factível em um país como o nosso. Se você tiver estômago para aguentar os surtos narcisistas e machistas dos hosts, creio que será recompensado com um ótimo documentário, para ver e discutir com amigos inteligentes.
Claustrofóbico, como quase tudo que envolva a China. Se por um lado poderia ser um retrato de qualquer família Brasileira do interior, por outro, pior que a miséria, que é comum a qualquer país em desenvolvimento (e até em alguns desenvolvidos, como os EUA), -e o aspecto automatista que é muito particular da cultura chinesa moderna.
Sou fã da franquia R.E para o cinema. Mas este quinto filme perdeu totalmente o propósito quando eu me senti assistindo a um jogo de ps3 e não a um filme. Se eu quero jogar, eu ligo o console, se eu quero ver um filme, vou ao cinema, é simples assim Paul Anderson. Este filme não contribuiu em nada com a história, não me animou com a possibilidade de uma continuação, enfim, um banho de água fria nos poucos fãs dos filmes como eu.
Filme chato, previsível, do tipo que você já sabe quem é o assassino ou a assassina logo no começo. Ele tenta ser meio "artístico" nos tons, ângulos e bla bla bla, mas é tudo fail.
Eu sabia que o filme seria uma bomba (a cada 10 filmes de zumbis, se 2 se salvarem, já estamos no lucro), por isso escolhi ele pra me embalar no pré-sono...e funcionou bem, viu? Ao final dele eu estava já mais do que pronto para dormir - é um filme que até tem algumas qualidades técnicas, mas um roteiro chatíssimo, com uma história que vem de lugar nenhum e vai para lugar algum. Os zumbis são esquisitos e essa história toda de walkers e runners é um porre. Como fã de zumbis, não recomendo.
É um filme interessante. Até agora não sei se achei a interpretação do Cusack boa ou não, já a de Alice Eve, me surpreendeu. É o tipo de filme que você conseguirá aproveitar muito mais se conhecer toda a obra do autor, portanto, caso você não tenha assistido e goste de ler, dê uma olhada nos principais contos do mestre e depois veja o filme - será uma experiência bem mais interessante.
SOCORRO! Tive de cadastrar este filme, lutei com a preguiça, o desânimo, a vida e tudo o mais, pois preciso avisar os desavisados de plantão: existem três produções sobre "Hansel & Gretel" - das três, esta, sem dúvida, é a PIOR DE TODAS. E este, como tem ator da saga Crepúsculo, deve acabar atraindo algumas jovens desavisadas (que, bem, na verdade, merecem a tortura de ver esta porcaria). Até a versão da Asylum deve ser melhor que esta porcaria. É o pior filme que vi na minha vida, e, não, você não vai rir de nada, não é trash, é ruim mesmo! Para se ter uma ideia, a noção de transição de cenas do diretor e da galera técnica é simplesmente mostrar um estacionamento cheio, umas placas da tal escola e um prédio especifico (e isto se repete umas 50 vezes). Amador, com atuações péssimas, roteiro absolutamente primário. Não vejam.
Eu entendi que é uma grande sátira ao Chris Angel, os programas de caçadores de fantasmas, a franquia "atividade paranormal" e bla bla bla, só não entendi onde está a graça do filme. Saudades da época em que isso era feito com maestria por Leslie Nielsen e os Zucker.
Belíssimo documentário, emociona mesmo quem não tem nenhuma ligação especial com o mundo do balé. Eu conheço dois irmãos aspirantes ao estrelado deste mundo seleto e vejo um pouco como sofrem, como os pais gastam, as esperanças, as pequenas-grandes vitórias. Este documentário é uma lente de aumento em cima de tudo isso, não há muito o que se dizer, a única crítica que eu faria é quanto ao preconceito que os meninos sofrem por fazer balé e um pouco mais sobre o racismo velado do mundo do balé quanto às dançarinas negras.
É um documentário obrigatório para escolas e universidades, mostrando uma realidade pouco divulgada, afinal, existem muitos documentários sobre o tema, focado nas vitimas que morreram quase que passivas diante da brutalidade do virus no começo da epidemia, e, até onde eu saiba, poucos ou nenhum trabalho totalmente focado nas organizações que surgiram do choque inicial. Este documentário é uma aula de cidadania, de luta, de duas décadas de desespero, desinformação e preconceito, e também como, muitas vezes, exageramos na luta e deixamos a necessidade guiar a luta com efeitos não positivos. Act Up é um exemplo muito positivo e interessante, assim como a organização que se seguiu do seu rompimento interno, a T.A.G, e eu diria que ficamos bem informados sobre as duas, faltando apenas um enfoque maior na questão política em si (por ex: sabemos que Bush pai foi um péssimo presidente, mas se discute muito pouco sobre os atos dele diante da epidemia, assim como de presidentes anteriores e posteriores a ele). Merece ser visto.
Meu posicionamento é neutro. Se por um lado as atuações são boas e o roteiro interessante, por outra, creio que o roteiro não conseguiu desenvolver bem os personagens: a todo momento surgia uma pincelada do passado e motivação de um ou outro personagem e morria nisso. De qualquer forma, é um suspense interessante, mais pelos atores que estão no filme do que necessariamente pela história.
Um documentário extremamente poderoso. A trilha sonora é ótima, mas você só percebe ela na primeira parte, a Tailândia, que, de fato, é mecânico, colorido, tedioso, com breves momentos de genialidade cinematográfica como o próprio clube de prostituição retratado. Acabando a Tailândia, logo o documentário se torna outra coisa, de um poder, de uma magia, de uma poesia, de um NÃO JULGAMENTO impecáveis. Absolutamente merece ser visto, pois é um raro retrato da prostituição no nível global, onde o diretor, de alguma forma, teve acesso a um mundo muito secreto e ao mesmo tempo muito aberto: você vê o rosto de todas as prostitutas e de praticamente todos os clientes - ele consegue até mesmo entrar um pouco na intimidade dos quartos simples e sujos, além de registrar reflexões extremamente interessantes das prostitutas e das cafetinas.
Um documentário fantástico. Se você tem problemas com cenas de sexo explicito, saiba que tem trechos explícitos do filme "Garganta Profunda", mas ainda assim recomendo pra você também, para se ver no espelho dos conservadores e talvez, melhorar um pouco sua mentalidade sobre sua própria sexualidade. O filme é um marco cultural e social, não é uma obra prima por mérito próprio, mas se tornou uma obra prima por sua função social. Linda Lovelace é o personagem mais complexo de toda essa história, mais do que os presidentes, os juízes, desembargadores e as feministas que povoaram o universo de "Garganta Profunda" e de suas estrelas principais. A mafia envolvida na distribuição do filme, o diretor que era cabeleireiro e usou como inspiração o que ele escutava de suas clientes, a questão do clitóris na sociedade moderna e especificamente na sociedade americana daquela década - tudo é fascinamente. Até li, com indicação de uma amiga minha e querida feminista, o capitulo do livro de Gloria Steinem sobre a "verdadeira Linda Lovelace", e, digo: nem o documentário, nem Gloria e nem a própria Linda em seu livro autobiográfico conseguem realmente explicar Linda Lovelace - a figura icônica e a pessoa física - o que torna o documentário ainda mais interessante. "Garganta Profunda" é o tipo de filme que todos gostam de fingir que viram, mas poucas realmente assistiram - mas nada disso importa, mesmo que você nunca tenha visto, você hoje é um pouco fruto do que "Garganta Profunda" produziu no seu tempo e espaço. Independente das críticas, de ser anti ou a favor, da qualidade artística, de qualquer coisa - um viva à "Garganta Profunda", com todas suas qualidades e defeitos.
Um filme medíocre, com uma edição e direção falhas. O roteiro também não ajuda, com personagens clichês e desagradáveis, finais com "viradas" para lá de manjadas... E só.
A "boa" e velha história dos Estados Unidos da América: você lutar contra os banqueiros corruptos e todos os monstros de Wall Street nunca será mais importante do que sua vida sexual PRIVADA. Um caso Bill Clinton, só que na esfera do governo estadual, com direito a um uso criminoso da máquina do judiciário americano e da imprensa conservadora. Absolutamente escandaloso. O ponto positivo é que o documentário, apesar de defender Spitzer, não poupa críticas à forma bélica de lidar com as questões de sua agenda política, e como este, com sua arrogância, também trouxe para si a queda final, posto que não conseguiu reunir amigos políticos para sustenta-lo no cargo de governador após o escândalo sexual, como outros haviam feito antes dele. Este ainda é um mundo de políticas sujas, e infelizmente, mesmo os políticos de mãos limpas precisam aprender a jogar - infelizmente.
É um documentário realmente bom. Primeiro ela mostra os absurdos das tais "grandes riquezas", representados pela família Siegel, que possui 30 banheiros e, no começo do documentário estão no topo do mundo, em suas maiores riquezas, construindo a maior mansão dos EUA, um projeto todo inspirado em Versalhes. A mãe, que antes de se casar com David Siegel e se tornar o que se tornou,chegou a trabalhar na IBM com engenharia da computação em uma época em que poucas mulheres se aventuravam no meio, largou tudo, virou modelo, casou com milionário e virou essa coisa estúpida que se vê no documentário. David, o patriarca, que parecia homem que amava a família, aos poucos revela um passado bem bitchy em relação aos filhos do outro casamento...e no meio disso tudo, os inocentes: os filhos de até 14 anos que cresceram acreditando ser donos do mundo e agora precisam enfrentar uma nova realidade, que nem seus pais parecem preparados para viver. Foi um documentário muito interessante para se ver no último dia de 2012, começo 2013 refletindo sobre prioridades, dinheiro, família e tudo o mais, portanto, creio que a familia Siegel, mesmo em sua futilidade, mereça um agradecimento meu: thank you.
Eeek... Eu, infelizmente, não sabia que se tratava um de um filme "de terror" no estilo "dirigido pra família" (o que tira qualquer terror do terror). O roteiro é bobo, no estilo "vamos dar uma lição moral para os adolescentes" e morre nisso. A atuação da menina é boa, a do menino é canastrona, mas, até que formam um par adorável. É o tipo de filme que você pode mostrar para crianças de 6 a 12 anos sem problema, aos 12, não se esqueçam, eles vão querer algo que seja realmente terror ;)
Um filme interessante, uma boa direção do Robert De Niro. Entendo os comentários dos outros usuários a respeito do filme ser cansativo ou mesmo um bom sonífero, apesar d´eu ter gostado (e de não ter dormido durante o filme), o personagem principal, ou nosso "mocinho", na verdade não conquista quem assiste ao filme: é muito difícil se identificar com ele, entende-lo, torcer por ele ou se preocupar com o que ele vai fazer da vida dele. É um roteiro sobre personagens sem emoções, ou com emoções de difícil compreensão - existem filmes melhores sobre o tema, mas sem dúvida este merece ser conferido, sem grandes expectativas.
Eu, diferente de muitos que comentaram sobre o filme, tenho absoluto pavor de "Quero ser John Malkovitch" e "Brilho eterno de uma mente sem lembrança", e preciso confessar que comecei assistir este filme com certa birra - e, de fato, o começo não me agradou. Aos poucos o filme foi me conquistando, pois, de alguma forma eu também fui me adaptando ao roteiro e direção do filme, e fui me permitindo entender as diversas facetas daqueles personagens, assim como entender, como bem diz um personagem do filme, que não existe nada patético, histórias patéticas, pois a vida, sem dúvida, é faiscante, fascinante e tudo que ocorre todo dia, toda hora faz o que a vida é. Sim, um filme sobre uma jornalista e um "ladrão" de orquídeas não parece promissor como filme, mas, não existem histórias chatas e sim formas chatas de se contar histórias. Desta vez Kaufman e Jonze conseguiram me contar uma história de uma forma legal. As reflexões, cada um que faça a sua no seu canto, ou nenhuma. O filme é válido e interessante.
É um documentário interessante. Em alguns momentos surgem boas informações sobre a relação da mídia x celebridades x políticos x política, em outros momentos ele se dilui em entrevistas rasas. A pergunta do documentário é: celebridades possuem um papel realmente importante ou só como imagem? Observando as celebridades, as conversas, as filmagens, eu não cheguei a uma resposta, algumas, como Anne Hathaway e Susan Sarandon, parecem bastante razoáveis, Susan, já experiente e capaz de efetivamente cutucar os assuntos delicados e Anne, com grande humildade, se colocando como uma jovem aprendiz. Algumas celebridades se mostram em toda sua arrogância e assim vai... O que se mostra mais interessante é exatamente o contrário, ou seja, não a importância das celebridades em si, mas dos presidenciáveis se tornarem celebridades em si - fotogênicos, agradáveis (em todos os sentidos) para as telas. É interessante que se veja o documentário, pois ele pode ser transplantado para a realidade brasileira, trazendo boas discussões.
Que filme interessante! Apesar do Quentin Tarantino ser só o produtor, se percebe a marca dele no filme. O personagem de Gabriela é muito interessante (e de certa forma me identifico com ela na morbidez, apesar de não ter nenhum interesse em ter o trabalho dela ou mesmo interagir com aquelas cenas, prefiro ficar só nas leituras mesmo), o roteiro é bom, os atores e fotografia também. Enfim, recomendaria, sem dúvida.
É um destes documentários que ajudam que entendamos um pouco mais a sociedade americana e o que acontece com ela. Pois bem, Utah, um dos Estados mais conservadores dos EUA, começou a ter um novo tipo de negócio: locadoras de filmes editados, conforme conceitos conservadores, cristãos etc... O documentário explica o início o meio e o "fim" deste negócio (que, ao que tudo indica, nunca terminará), e coloca questões interessantes que esbarram em tópicos como a própria questão da pirataria. Um assunto importante, a meu ver, foi o desejo destes conservadores de se divertirem em filmes que não sejam infantis, pois, são adultos e precisam de temas adultos, o problema é que os filmes adultos que lhes chegam vão além de sua capacidade de assistir sem esbarrar em seus conceitos religiosos. O documentário, apesar de longo, não se aprofunda em nenhuma das questões que apresentam, mas, para nós, que estamos em uma cultura tão distante (sim, temos muitos conservadores, questões religiosas esbarrando as artes, etc, mas nada parecido com o que eles possuem), é uma boa chance de conhecer um negócio que, creio eu, muitos ainda não conhecem.
Perda de tempo total... Um roteiro patético, uma fórmula cansada e um filme que não consegue divertir os fãs de terror. Além do roteiro patético (o que geralmente é perdoável em filmes deste tipo), ós temos uma scream-queen-wanna-be chatérrima, um assassino sem graça. Enfim, o melhor personagem desta bagaça é Erma.
É um filme "ok". Creio que meu posicionamento diante do que assisti é bastante neutro: a fotografia é boa, a direção é boa, os atores são, em sua maioria, corretos. O roteiro deixa a desejar, mas, sem dúvida, dentro da proposta de um filme pós apocalíptico, até que é uma produção com qualidades. Talvez minha decepção venha do fato d´eu esperar um pouco mais de uma produção off-hollywood em termos de roteiro.
The Great Happiness Space
4.3 6É muito difícil falar deste documentário sem acabar incindindo em spoilers, mas como já vi que falaram tudo sobre o documentário, então, não estarei estragando nada:
É um documentário interessantíssimo e chocante - não pela existência destes "hosts masculinos não sexuais" em boates de luxo japonesas, mas a dinâmica que se criou entre os hosts e as clientes - é assustador acompanhar a dependência destas mulheres, uma dependência tão absurda que ela é a dependência mascarada de dependência (os hosts fingem amor às clientes, as clientes aos hosts, mas ao mesmo tempo o host jura amor para todas e as clientes juram amor para mais de um host - bizarro, fascinante).
Outro ponto interessante é a presença de mulheres com namorados, noivos, e que se utilizam destes hosts - mas o mais chocante é quando você descobre a quantidade de prostitutas que se utilizam deste serviço.
É um ciclo muito absurdo e muito japonês, não sei se isso seria factível em um país como o nosso.
Se você tiver estômago para aguentar os surtos narcisistas e machistas dos hosts, creio que será recompensado com um ótimo documentário, para ver e discutir com amigos inteligentes.
O Último trem para casa
3.9 2Claustrofóbico, como quase tudo que envolva a China.
Se por um lado poderia ser um retrato de qualquer família Brasileira do interior, por outro, pior que a miséria, que é comum a qualquer país em desenvolvimento (e até em alguns desenvolvidos, como os EUA), -e o aspecto automatista que é muito particular da cultura chinesa moderna.
Resident Evil 5: Retribuição
2.9 3,0K Assista AgoraSou fã da franquia R.E para o cinema. Mas este quinto filme perdeu totalmente o propósito quando eu me senti assistindo a um jogo de ps3 e não a um filme.
Se eu quero jogar, eu ligo o console, se eu quero ver um filme, vou ao cinema, é simples assim Paul Anderson.
Este filme não contribuiu em nada com a história, não me animou com a possibilidade de uma continuação, enfim, um banho de água fria nos poucos fãs dos filmes como eu.
Scar: A Marca do Mal
2.0 34 Assista AgoraFilme chato, previsível, do tipo que você já sabe quem é o assassino ou a assassina logo no começo.
Ele tenta ser meio "artístico" nos tons, ângulos e bla bla bla, mas é tudo fail.
Dead Season
1.9 24Eu sabia que o filme seria uma bomba (a cada 10 filmes de zumbis, se 2 se salvarem, já estamos no lucro), por isso escolhi ele pra me embalar no pré-sono...e funcionou bem, viu?
Ao final dele eu estava já mais do que pronto para dormir - é um filme que até tem algumas qualidades técnicas, mas um roteiro chatíssimo, com uma história que vem de lugar nenhum e vai para lugar algum.
Os zumbis são esquisitos e essa história toda de walkers e runners é um porre.
Como fã de zumbis, não recomendo.
O Corvo
3.5 996É um filme interessante.
Até agora não sei se achei a interpretação do Cusack boa ou não, já a de Alice Eve, me surpreendeu.
É o tipo de filme que você conseguirá aproveitar muito mais se conhecer toda a obra do autor, portanto, caso você não tenha assistido e goste de ler, dê uma olhada nos principais contos do mestre e depois veja o filme - será uma experiência bem mais interessante.
Hansel & Gretel: Warriors of Witchcraft
1.8 5SOCORRO!
Tive de cadastrar este filme, lutei com a preguiça, o desânimo, a vida e tudo o mais, pois preciso avisar os desavisados de plantão: existem três produções sobre "Hansel & Gretel" - das três, esta, sem dúvida, é a PIOR DE TODAS. E este, como tem ator da saga Crepúsculo, deve acabar atraindo algumas jovens desavisadas (que, bem, na verdade, merecem a tortura de ver esta porcaria).
Até a versão da Asylum deve ser melhor que esta porcaria.
É o pior filme que vi na minha vida, e, não, você não vai rir de nada, não é trash, é ruim mesmo!
Para se ter uma ideia, a noção de transição de cenas do diretor e da galera técnica é simplesmente mostrar um estacionamento cheio, umas placas da tal escola e um prédio especifico (e isto se repete umas 50 vezes).
Amador, com atuações péssimas, roteiro absolutamente primário.
Não vejam.
Atividade Supernatural
1.3 153 Assista AgoraEu entendi que é uma grande sátira ao Chris Angel, os programas de caçadores de fantasmas, a franquia "atividade paranormal" e bla bla bla, só não entendi onde está a graça do filme.
Saudades da época em que isso era feito com maestria por Leslie Nielsen e os Zucker.
Primeira Posição
4.4 11Belíssimo documentário, emociona mesmo quem não tem nenhuma ligação especial com o mundo do balé.
Eu conheço dois irmãos aspirantes ao estrelado deste mundo seleto e vejo um pouco como sofrem, como os pais gastam, as esperanças, as pequenas-grandes vitórias.
Este documentário é uma lente de aumento em cima de tudo isso, não há muito o que se dizer, a única crítica que eu faria é quanto ao preconceito que os meninos sofrem por fazer balé e um pouco mais sobre o racismo velado do mundo do balé quanto às dançarinas negras.
Como Sobreviver a uma Praga
4.2 22É um documentário obrigatório para escolas e universidades, mostrando uma realidade pouco divulgada, afinal, existem muitos documentários sobre o tema, focado nas vitimas que morreram quase que passivas diante da brutalidade do virus no começo da epidemia, e, até onde eu saiba, poucos ou nenhum trabalho totalmente focado nas organizações que surgiram do choque inicial.
Este documentário é uma aula de cidadania, de luta, de duas décadas de desespero, desinformação e preconceito, e também como, muitas vezes, exageramos na luta e deixamos a necessidade guiar a luta com efeitos não positivos.
Act Up é um exemplo muito positivo e interessante, assim como a organização que se seguiu do seu rompimento interno, a T.A.G, e eu diria que ficamos bem informados sobre as duas, faltando apenas um enfoque maior na questão política em si (por ex: sabemos que Bush pai foi um péssimo presidente, mas se discute muito pouco sobre os atos dele diante da epidemia, assim como de presidentes anteriores e posteriores a ele).
Merece ser visto.
Poder Paranormal
3.2 701Meu posicionamento é neutro.
Se por um lado as atuações são boas e o roteiro interessante, por outra, creio que o roteiro não conseguiu desenvolver bem os personagens: a todo momento surgia uma pincelada do passado e motivação de um ou outro personagem e morria nisso.
De qualquer forma, é um suspense interessante, mais pelos atores que estão no filme do que necessariamente pela história.
Whore's Glory - A Glória das Prostitutas
4.2 53 Assista AgoraUm documentário extremamente poderoso.
A trilha sonora é ótima, mas você só percebe ela na primeira parte, a Tailândia, que, de fato, é mecânico, colorido, tedioso, com breves momentos de genialidade cinematográfica como o próprio clube de prostituição retratado.
Acabando a Tailândia, logo o documentário se torna outra coisa, de um poder, de uma magia, de uma poesia, de um NÃO JULGAMENTO impecáveis.
Absolutamente merece ser visto, pois é um raro retrato da prostituição no nível global, onde o diretor, de alguma forma, teve acesso a um mundo muito secreto e ao mesmo tempo muito aberto: você vê o rosto de todas as prostitutas e de praticamente todos os clientes - ele consegue até mesmo entrar um pouco na intimidade dos quartos simples e sujos, além de registrar reflexões extremamente interessantes das prostitutas e das cafetinas.
Por Dentro do Garganta Profunda
3.6 12Um documentário fantástico.
Se você tem problemas com cenas de sexo explicito, saiba que tem trechos explícitos do filme "Garganta Profunda", mas ainda assim recomendo pra você também, para se ver no espelho dos conservadores e talvez, melhorar um pouco sua mentalidade sobre sua própria sexualidade.
O filme é um marco cultural e social, não é uma obra prima por mérito próprio, mas se tornou uma obra prima por sua função social.
Linda Lovelace é o personagem mais complexo de toda essa história, mais do que os presidentes, os juízes, desembargadores e as feministas que povoaram o universo de "Garganta Profunda" e de suas estrelas principais.
A mafia envolvida na distribuição do filme, o diretor que era cabeleireiro e usou como inspiração o que ele escutava de suas clientes, a questão do clitóris na sociedade moderna e especificamente na sociedade americana daquela década - tudo é fascinamente.
Até li, com indicação de uma amiga minha e querida feminista, o capitulo do livro de Gloria Steinem sobre a "verdadeira Linda Lovelace", e, digo: nem o documentário, nem Gloria e nem a própria Linda em seu livro autobiográfico conseguem realmente explicar Linda Lovelace - a figura icônica e a pessoa física - o que torna o documentário ainda mais interessante.
"Garganta Profunda" é o tipo de filme que todos gostam de fingir que viram, mas poucas realmente assistiram - mas nada disso importa, mesmo que você nunca tenha visto, você hoje é um pouco fruto do que "Garganta Profunda" produziu no seu tempo e espaço.
Independente das críticas, de ser anti ou a favor, da qualidade artística, de qualquer coisa - um viva à "Garganta Profunda", com todas suas qualidades e defeitos.
BreadCrumbs
1.6 3Um filme medíocre, com uma edição e direção falhas.
O roteiro também não ajuda, com personagens clichês e desagradáveis, finais com "viradas" para lá de manjadas...
E só.
Cliente 9: Ascensão e Queda de Eliot Spitzer
4.0 2A "boa" e velha história dos Estados Unidos da América: você lutar contra os banqueiros corruptos e todos os monstros de Wall Street nunca será mais importante do que sua vida sexual PRIVADA.
Um caso Bill Clinton, só que na esfera do governo estadual, com direito a um uso criminoso da máquina do judiciário americano e da imprensa conservadora.
Absolutamente escandaloso.
O ponto positivo é que o documentário, apesar de defender Spitzer, não poupa críticas à forma bélica de lidar com as questões de sua agenda política, e como este, com sua arrogância, também trouxe para si a queda final, posto que não conseguiu reunir amigos políticos para sustenta-lo no cargo de governador após o escândalo sexual, como outros haviam feito antes dele.
Este ainda é um mundo de políticas sujas, e infelizmente, mesmo os políticos de mãos limpas precisam aprender a jogar - infelizmente.
A Rainha de Versalhes
3.7 17É um documentário realmente bom.
Primeiro ela mostra os absurdos das tais "grandes riquezas", representados pela família Siegel, que possui 30 banheiros e, no começo do documentário estão no topo do mundo, em suas maiores riquezas, construindo a maior mansão dos EUA, um projeto todo inspirado em Versalhes.
A mãe, que antes de se casar com David Siegel e se tornar o que se tornou,chegou a trabalhar na IBM com engenharia da computação em uma época em que poucas mulheres se aventuravam no meio, largou tudo, virou modelo, casou com milionário e virou essa coisa estúpida que se vê no documentário.
David, o patriarca, que parecia homem que amava a família, aos poucos revela um passado bem bitchy em relação aos filhos do outro casamento...e no meio disso tudo, os inocentes: os filhos de até 14 anos que cresceram acreditando ser donos do mundo e agora precisam enfrentar uma nova realidade, que nem seus pais parecem preparados para viver.
Foi um documentário muito interessante para se ver no último dia de 2012, começo 2013 refletindo sobre prioridades, dinheiro, família e tudo o mais, portanto, creio que a familia Siegel, mesmo em sua futilidade, mereça um agradecimento meu: thank you.
Espíritos
2.4 15Eeek...
Eu, infelizmente, não sabia que se tratava um de um filme "de terror" no estilo "dirigido pra família" (o que tira qualquer terror do terror).
O roteiro é bobo, no estilo "vamos dar uma lição moral para os adolescentes" e morre nisso.
A atuação da menina é boa, a do menino é canastrona, mas, até que formam um par adorável.
É o tipo de filme que você pode mostrar para crianças de 6 a 12 anos sem problema, aos 12, não se esqueçam, eles vão querer algo que seja realmente terror ;)
O Bom Pastor
3.2 152Um filme interessante, uma boa direção do Robert De Niro.
Entendo os comentários dos outros usuários a respeito do filme ser cansativo ou mesmo um bom sonífero, apesar d´eu ter gostado (e de não ter dormido durante o filme), o personagem principal, ou nosso "mocinho", na verdade não conquista quem assiste ao filme: é muito difícil se identificar com ele, entende-lo, torcer por ele ou se preocupar com o que ele vai fazer da vida dele.
É um roteiro sobre personagens sem emoções, ou com emoções de difícil compreensão - existem filmes melhores sobre o tema, mas sem dúvida este merece ser conferido, sem grandes expectativas.
Adaptação.
3.9 707 Assista AgoraEu, diferente de muitos que comentaram sobre o filme, tenho absoluto pavor de "Quero ser John Malkovitch" e "Brilho eterno de uma mente sem lembrança", e preciso confessar que comecei assistir este filme com certa birra - e, de fato, o começo não me agradou.
Aos poucos o filme foi me conquistando, pois, de alguma forma eu também fui me adaptando ao roteiro e direção do filme, e fui me permitindo entender as diversas facetas daqueles personagens, assim como entender, como bem diz um personagem do filme, que não existe nada patético, histórias patéticas, pois a vida, sem dúvida, é faiscante, fascinante e tudo que ocorre todo dia, toda hora faz o que a vida é.
Sim, um filme sobre uma jornalista e um "ladrão" de orquídeas não parece promissor como filme, mas, não existem histórias chatas e sim formas chatas de se contar histórias.
Desta vez Kaufman e Jonze conseguiram me contar uma história de uma forma legal.
As reflexões, cada um que faça a sua no seu canto, ou nenhuma. O filme é válido e interessante.
PoliWood
3.4 1É um documentário interessante.
Em alguns momentos surgem boas informações sobre a relação da mídia x celebridades x políticos x política, em outros momentos ele se dilui em entrevistas rasas.
A pergunta do documentário é: celebridades possuem um papel realmente importante ou só como imagem?
Observando as celebridades, as conversas, as filmagens, eu não cheguei a uma resposta, algumas, como Anne Hathaway e Susan Sarandon, parecem bastante razoáveis, Susan, já experiente e capaz de efetivamente cutucar os assuntos delicados e Anne, com grande humildade, se colocando como uma jovem aprendiz.
Algumas celebridades se mostram em toda sua arrogância e assim vai...
O que se mostra mais interessante é exatamente o contrário, ou seja, não a importância das celebridades em si, mas dos presidenciáveis se tornarem celebridades em si - fotogênicos, agradáveis (em todos os sentidos) para as telas.
É interessante que se veja o documentário, pois ele pode ser transplantado para a realidade brasileira, trazendo boas discussões.
Eles Matam e Nós Limpamos
3.6 106Que filme interessante!
Apesar do Quentin Tarantino ser só o produtor, se percebe a marca dele no filme.
O personagem de Gabriela é muito interessante (e de certa forma me identifico com ela na morbidez, apesar de não ter nenhum interesse em ter o trabalho dela ou mesmo interagir com aquelas cenas, prefiro ficar só nas leituras mesmo), o roteiro é bom, os atores e fotografia também.
Enfim, recomendaria, sem dúvida.
Cleanflix
3.8 1É um destes documentários que ajudam que entendamos um pouco mais a sociedade americana e o que acontece com ela.
Pois bem, Utah, um dos Estados mais conservadores dos EUA, começou a ter um novo tipo de negócio: locadoras de filmes editados, conforme conceitos conservadores, cristãos etc...
O documentário explica o início o meio e o "fim" deste negócio (que, ao que tudo indica, nunca terminará), e coloca questões interessantes que esbarram em tópicos como a própria questão da pirataria.
Um assunto importante, a meu ver, foi o desejo destes conservadores de se divertirem em filmes que não sejam infantis, pois, são adultos e precisam de temas adultos, o problema é que os filmes adultos que lhes chegam vão além de sua capacidade de assistir sem esbarrar em seus conceitos religiosos.
O documentário, apesar de longo, não se aprofunda em nenhuma das questões que apresentam, mas, para nós, que estamos em uma cultura tão distante (sim, temos muitos conservadores, questões religiosas esbarrando as artes, etc, mas nada parecido com o que eles possuem), é uma boa chance de conhecer um negócio que, creio eu, muitos ainda não conhecem.
Madison County
1.7 24Perda de tempo total...
Um roteiro patético, uma fórmula cansada e um filme que não consegue divertir os fãs de terror.
Além do roteiro patético (o que geralmente é perdoável em filmes deste tipo), ós temos uma scream-queen-wanna-be chatérrima, um assassino sem graça.
Enfim, o melhor personagem desta bagaça é Erma.
Um Inferno
2.9 55É um filme "ok". Creio que meu posicionamento diante do que assisti é bastante neutro: a fotografia é boa, a direção é boa, os atores são, em sua maioria, corretos.
O roteiro deixa a desejar, mas, sem dúvida, dentro da proposta de um filme pós apocalíptico, até que é uma produção com qualidades.
Talvez minha decepção venha do fato d´eu esperar um pouco mais de uma produção off-hollywood em termos de roteiro.