"Let me tell you what the problem with the stupid fucking world is. All the stupid people are breeding like mad, having tons and tons of kids, while the cool people aren't having any, so the population just keeps getting stupider, and stupider. I mean, it's no wonder the whole world's going down the toilet."
Ótimo curta! O tema principal é a pressão excessiva causada a partir do momento que os pais decidem impor os seus desejos sobre a vida dos filhos. Gery sofre justamente porque é submetido a essa realidade.
Felizmente, após notar que estava replicando o mesmo estilo de cobrança na relação com o seu amigo, ele decide mudar o rumo de sua vida. Fecha as portas para o desejo dos pais e vai de encontro a um futuro que, mesmo incerto, será construído por meio de sua própria vontade.
"Assim, não há nenhuma linha entre o bem e mal e ambos se fundem imperceptivelmente. [...] Quis saber como isto era possível. O que acontece quando uma pessoa se humilha ou de repente se torna cruel? Eu costumava pensar que isto significaria o fim do mundo. Agora sei que é diferente. O que parece tão horroroso, tão incompreensível de longe, simplesmente acontece. Quieta e naturalmente. Então, a pessoa deve ficar continuamente em guarda. É o que aprendi."
Campillo é um diretor cujos trabalhos costumam me agradar. Por isso, estava ansioso por essa nova produção. Infelizmente, o resultado é bem decepcionante. Li que foi gravado durante a pandemia. Talvez isso explique as lacunas e os trechos desconexos. Uma pena! A obra tinha potencial, poderia ser um belo drama familiar e histórico.
O ódio não é necessariamente uma arma. Por vezes, ele se revela um pedido de socorro. Apesar da abordagem por vezes superficial da temática, o trecho final é excelente.
Foi um filme que me conquistou gradativamente. Apesar de algumas simplificações, ele acerta e muito ao apostar num comovente relato acerca da resiliência do brasileiro. Contudo, o que mais gostei foi a forma como a narrativa explora as diferenças entre as expectativas dos pais e os reais desejos dos filhos. Aos poucos, os caminhos escolhidos pelos irmãos se mostram melhores do que Wellington e sua esposa haviam sonhado.
Comovente esse passeio pela vida de Spielberg e sua paixão pelo cinema. Fiquei especialmente encantado com as "piscadelas" metaficcionais do diretor. Destaco duas: a promessa de Sammy em não levar a conversa com o valentão da escola para seus filmes (como vemos, felizmente, não foi cumprida); e, claro, o nada sutil movimento de câmera para garantir o enquadramento correto do horizonte.
Além disso, me parece que, não por acaso, Sammy descobre o segredo envolvendo sua mãe observando a vida através de sua própria arte, o que revela a capacidade do cinema em desvelar aspectos recônditos da realidade. Como muito bem observa Boris, tio de Sammy: "A arte lhe dará coroas no céu e louros na terra. Mas vai arrancar seu coração e deixá-lo sozinho. A arte não é um jogo. A arte é perigosa como a boca de um leão".
Uma narrativa interessante, mas com uma finalização aquém do que eu esperava. De toda forma, vale a pena ser vista, especialmente porque o filme apresenta elementos que a diretora Eliza Hittman conseguiu desenvolver de forma mais acurada nas suas obras posteriores: "Ratos de praia" e "Nunca, raramente, às vezes, sempre".
É um filme sensível e com belas atuações, especialmente por parte dos garotos. Além disso, há imagens simbólicas bem expressivas, com destaque para a colheita das flores e o gesso no braço. Porém, sinto que o diretor inseriu um fato abrupto na narrativa e não conseguiu explorar com a profundidade necessária suas consequências. Penso que a história ganharia bem mais se tivesse seguido o enredo plausível do início.
O grunhido, o tigre, a posição de motorista, a reverência na despedida e a música da vitória. Tudo é muito bem apresentado e retomado nessa história sobre a vida de Martin Bengtsson. São cenas marcantes que ficarão guardadas na minha mente. Trata-se de um dos melhores filmes sobre obsessão e pressão no mundo esportivo de alto rendimento.
"Você pensou que sabia tudo sobre mim. Você pensou que poderia me domar. Mas você não sabe do que sou capaz."
Na trilha da tradição de filmes como "O sopro no coração", "Minha mãe" e "Pecados inocentes", "Grand Jeté" explora a relação incestuosa entre mãe e filho. Nadja é professora de balé e busca na experiência tabu a juventude e a liberdade que estão ausentes no seu trabalho. Já Mario enfatiza por mais de uma vez ser fruto do acaso, assim talvez busque no relacionamento insólito uma forma de aceitação materna.
De fato, "Grand Jeté" é um filme curioso e polêmico. Seu início é muito bom e seu final é instigante, porém assistir seu desenvolvimento foi enfadonho. Para além das cenas desconcertantes envolvendo "levantamento de peso", leitura de poema e inserção de objetos inusitados, Sarah Nevada Grether e Emil von Schönfels são convincentes em suas atuações. Por isso, valeu a pena conferir!
Excelente filme! O discurso de acusação é brilhante, difícil não se emocionar. Interessante notar que a Argentina conseguiu aquilo que ainda permanece ausente no Brasil: o julgamento e punição dos responsáveis pelas torturas e mortes realizadas durante a ditadura. A impunidade e o esquecimento talvez expliquem a decadência moral e política do Brasil atual.
Esse terceiro filme da trilogia realmente me conquistou. Jarle Klepp é um personagem muitíssimo interessante, um verdadeiro deleite acompanhar sua jornada! Queria demais que as adaptações cinematográficas dos livros tivessem continuado.
Interessante. O roteiro demonstra certa fragilidade, pois usa alguns facilitadores para que mãe e paciente descubram a "documentação" do fetiche vivido por Diogo. Mesmo assim, a história é instigante, um verdadeiro convite à reflexão. Para além do julgamento que cada um possa fazer da relação entre Diogo e Ângela, o final se sobressai, desmistificando lindamente qualquer tentativa de previsão.
Um filme sensível, mas previsível. Valeu a pena assistir pelos toques de História (Segunda Guerra Mundial) e Ciência (Evolucionismo) que perfazem a narrativa.
A cena do Marighella com o filho no mar me lembrou muito uma cena parecida que tem no filme "Moonlight". Fiquei pensando se o Wagner Moura não teria se inspirado nela. Será?!
Sensacional, curti muito! De forma magistral, Linklater transpõe para a tela seu encanto infantil com a viagem espacial. Assim como ele usou a imaginação para ir à lua, aqui ele usa o cinema para que nos coloquemos na mesma situação. Como bônus, ainda apresenta a cultura dos anos 60, nos fazendo ter saudade até do que não vivemos.
"De 1969 até 1972, doze homens (e um garoto) pisaram na lua. Ninguém voltou... Ninguém voltou ainda."
Os doze astronautras nunca retornaram à lua, já Linklater parece que nunca retornou à Terra. Bom pra nós, pois suas narrativas sensíveis só podem ser contadas por alguém que vive no "mundo da lua".
Último da lista de indicados ao Oscar de Melhor Filme Internacional que assisto. Gostei muito, obra incrível! É inovadora (documentário animado) e tem motivos legítimos para tal. Além disso, a narrativa tem desidade histórica e ao mesmo tempo consegue ser profundamente humana.
Eu ficaria bem feliz se "Flee" levasse o Oscar. Apesar de ter gostado de todos os indicados, acho que esse merece um pouquinho mais. É um documentário tocante e atual, ainda mais em tempos de guerra na Ucrânia.
Adorável! Senti que o filme por vezes se torna excessivamente didático ao explicar aspectos da cultura do Butão. Mas isso não atrapalha a experiência. De fato, é uma cultura riquíssima. Fiquei com uma enorme vontade de visitar Lunana e, como professor, vou guardar comigo uma frase que eles citam várias vezes: ser professor é tocar o futuro.
O filme em si é muito bom, mas a escolha por contar a história a partir da perspectiva do pai não me agradou. Tenho muita dificuldade em "comprar" esse discurso de que alguém nasceu para vencer, mesmo que ele se concretize. Além disso, incomoda bastante a maneira superficial como a narrativa aborda o passado de Richard: é difícil aceitar a ideia de que ele é um "rei" após saber que abandonou outra família.
Belo filme! A primeira hora é puro deleite, enveredamos por uma carismática família italiana, sendo que cada membro apresenta uma personalidade única e cativante. Depois, salvo pela "mão de Deus", acompanhamos a jornada de Fabietto em busca de sentido após a tragédia. Nesse ponto, suas interações com a baronesa, com a tia problemática e com o diretor de cinema são especialmente interessantes.
Finalmente saiu a "versão não oficial". Tava bem empolgado para assistir e talvez por isso tenha me decepcionado um pouco. O par protagonista se saiu bem e o contexto político (crise do petróleo) é interessante, mas senti que faltou um elo mais poderoso para puxar a trama.
Independente disso, o final do filme é ousado e legitima a relação entre uma mulher de 25 anos e um garoto de 15. Ao perceber o medo do canditado a vereador em assumir um relacionamento não aceito socialmente, Alana decide não se submeter a essa mesma lógica, por isso vai procurar Gary.
Totally Fucked Up
3.9 42"Let me tell you what the problem with the stupid fucking world is. All the stupid people are breeding like mad, having tons and tons of kids, while the cool people aren't having any, so the population just keeps getting stupider, and stupider. I mean, it's no wonder the whole world's going down the toilet."
Chin Up, Dude!
2.6 2Ótimo curta! O tema principal é a pressão excessiva causada a partir do momento que os pais decidem impor os seus desejos sobre a vida dos filhos. Gery sofre justamente porque é submetido a essa realidade.
Felizmente, após notar que estava replicando o mesmo estilo de cobrança na relação com o seu amigo, ele decide mudar o rumo de sua vida. Fecha as portas para o desejo dos pais e vai de encontro a um futuro que, mesmo incerto, será construído por meio de sua própria vontade.
O Jovem Törless
4.1 18"Assim, não há nenhuma linha entre o bem e mal e ambos se fundem imperceptivelmente. [...] Quis saber como isto era possível. O que acontece quando uma pessoa se humilha ou de repente se torna cruel? Eu costumava pensar que isto significaria o fim do mundo. Agora sei que é diferente. O que parece tão horroroso, tão incompreensível de longe, simplesmente acontece. Quieta e naturalmente. Então, a pessoa deve ficar continuamente em guarda. É o que aprendi."
A Ilha Vermelha
2.5 1Campillo é um diretor cujos trabalhos costumam me agradar. Por isso, estava ansioso por essa nova produção. Infelizmente, o resultado é bem decepcionante. Li que foi gravado durante a pandemia. Talvez isso explique as lacunas e os trechos desconexos. Uma pena! A obra tinha potencial, poderia ser um belo drama familiar e histórico.
Anatomia de uma Queda
4.0 794 Assista Agora"Meu trabalho é cobrir os rastros, destruir a realidade."
Garoto do Inverno
3.6 7"Somos apenas conchas marinhas espalhadas na areia. Sem chance de voltar para quando o mar estava calmo."
O Jovem Ahmed
3.5 33 Assista AgoraO ódio não é necessariamente uma arma. Por vezes, ele se revela um pedido de socorro. Apesar da abordagem por vezes superficial da temática, o trecho final é excelente.
Marte Um
4.1 300 Assista AgoraFoi um filme que me conquistou gradativamente. Apesar de algumas simplificações, ele acerta e muito ao apostar num comovente relato acerca da resiliência do brasileiro. Contudo, o que mais gostei foi a forma como a narrativa explora as diferenças entre as expectativas dos pais e os reais desejos dos filhos. Aos poucos, os caminhos escolhidos pelos irmãos se mostram melhores do que Wellington e sua esposa haviam sonhado.
Os Fabelmans
4.0 388Comovente esse passeio pela vida de Spielberg e sua paixão pelo cinema. Fiquei especialmente encantado com as "piscadelas" metaficcionais do diretor. Destaco duas: a promessa de Sammy em não levar a conversa com o valentão da escola para seus filmes (como vemos, felizmente, não foi cumprida); e, claro, o nada sutil movimento de câmera para garantir o enquadramento correto do horizonte.
Além disso, me parece que, não por acaso, Sammy descobre o segredo envolvendo sua mãe observando a vida através de sua própria arte, o que revela a capacidade do cinema em desvelar aspectos recônditos da realidade. Como muito bem observa Boris, tio de Sammy: "A arte lhe dará coroas no céu e louros na terra. Mas vai arrancar seu coração e deixá-lo sozinho. A arte não é um jogo. A arte é perigosa como a boca de um leão".
Parece Amor
2.8 29 Assista AgoraUma narrativa interessante, mas com uma finalização aquém do que eu esperava. De toda forma, vale a pena ser vista, especialmente porque o filme apresenta elementos que a diretora Eliza Hittman conseguiu desenvolver de forma mais acurada nas suas obras posteriores: "Ratos de praia" e "Nunca, raramente, às vezes, sempre".
Close
4.2 471 Assista AgoraÉ um filme sensível e com belas atuações, especialmente por parte dos garotos. Além disso, há imagens simbólicas bem expressivas, com destaque para a colheita das flores e o gesso no braço. Porém, sinto que o diretor inseriu um fato abrupto na narrativa e não conseguiu explorar com a profundidade necessária suas consequências. Penso que a história ganharia bem mais se tivesse seguido o enredo plausível do início.
Tigers
3.8 2O grunhido, o tigre, a posição de motorista, a reverência na despedida e a música da vitória. Tudo é muito bem apresentado e retomado nessa história sobre a vida de Martin Bengtsson. São cenas marcantes que ficarão guardadas na minha mente. Trata-se de um dos melhores filmes sobre obsessão e pressão no mundo esportivo de alto rendimento.
"Você pensou que sabia tudo sobre mim. Você pensou que poderia me domar. Mas você não sabe do que sou capaz."
Grand Jeté
2.9 5Na trilha da tradição de filmes como "O sopro no coração", "Minha mãe" e "Pecados inocentes", "Grand Jeté" explora a relação incestuosa entre mãe e filho. Nadja é professora de balé e busca na experiência tabu a juventude e a liberdade que estão ausentes no seu trabalho. Já Mario enfatiza por mais de uma vez ser fruto do acaso, assim talvez busque no relacionamento insólito uma forma de aceitação materna.
De fato, "Grand Jeté" é um filme curioso e polêmico. Seu início é muito bom e seu final é instigante, porém assistir seu desenvolvimento foi enfadonho. Para além das cenas desconcertantes envolvendo "levantamento de peso", leitura de poema e inserção de objetos inusitados, Sarah Nevada Grether e Emil von Schönfels são convincentes em suas atuações. Por isso, valeu a pena conferir!
Argentina, 1985
4.3 334Excelente filme! O discurso de acusação é brilhante, difícil não se emocionar. Interessante notar que a Argentina conseguiu aquilo que ainda permanece ausente no Brasil: o julgamento e punição dos responsáveis pelas torturas e mortes realizadas durante a ditadura. A impunidade e o esquecimento talvez expliquem a decadência moral e política do Brasil atual.
Kompani Orheim
4.0 7Esse terceiro filme da trilogia realmente me conquistou. Jarle Klepp é um personagem muitíssimo interessante, um verdadeiro deleite acompanhar sua jornada! Queria demais que as adaptações cinematográficas dos livros tivessem continuado.
Fala Comigo
2.9 183 Assista AgoraInteressante. O roteiro demonstra certa fragilidade, pois usa alguns facilitadores para que mãe e paciente descubram a "documentação" do fetiche vivido por Diogo. Mesmo assim, a história é instigante, um verdadeiro convite à reflexão. Para além do julgamento que cada um possa fazer da relação entre Diogo e Ângela, o final se sobressai, desmistificando lindamente qualquer tentativa de previsão.
Inquietos
3.9 1,6K Assista AgoraUm filme sensível, mas previsível. Valeu a pena assistir pelos toques de História (Segunda Guerra Mundial) e Ciência (Evolucionismo) que perfazem a narrativa.
Marighella
3.9 1,1K Assista AgoraA cena do Marighella com o filho no mar me lembrou muito uma cena parecida que tem no filme "Moonlight". Fiquei pensando se o Wagner Moura não teria se inspirado nela. Será?!
Apollo 10 e Meio: Aventura na Era Espacial
3.7 56 Assista AgoraSensacional, curti muito! De forma magistral, Linklater transpõe para a tela seu encanto infantil com a viagem espacial. Assim como ele usou a imaginação para ir à lua, aqui ele usa o cinema para que nos coloquemos na mesma situação. Como bônus, ainda apresenta a cultura dos anos 60, nos fazendo ter saudade até do que não vivemos.
"De 1969 até 1972, doze homens (e um garoto) pisaram na lua. Ninguém voltou... Ninguém voltou ainda."
Os doze astronautras nunca retornaram à lua, já Linklater parece que nunca retornou à Terra. Bom pra nós, pois suas narrativas sensíveis só podem ser contadas por alguém que vive no "mundo da lua".
Flee: Nenhum Lugar Para Chamar de Lar
4.3 129 Assista AgoraÚltimo da lista de indicados ao Oscar de Melhor Filme Internacional que assisto. Gostei muito, obra incrível! É inovadora (documentário animado) e tem motivos legítimos para tal. Além disso, a narrativa tem desidade histórica e ao mesmo tempo consegue ser profundamente humana.
Eu ficaria bem feliz se "Flee" levasse o Oscar. Apesar de ter gostado de todos os indicados, acho que esse merece um pouquinho mais. É um documentário tocante e atual, ainda mais em tempos de guerra na Ucrânia.
A Felicidade das Pequenas Coisas
4.0 96 Assista AgoraAdorável! Senti que o filme por vezes se torna excessivamente didático ao explicar aspectos da cultura do Butão. Mas isso não atrapalha a experiência. De fato, é uma cultura riquíssima. Fiquei com uma enorme vontade de visitar Lunana e, como professor, vou guardar comigo uma frase que eles citam várias vezes: ser professor é tocar o futuro.
King Richard: Criando Campeãs
3.8 408O filme em si é muito bom, mas a escolha por contar a história a partir da perspectiva do pai não me agradou. Tenho muita dificuldade em "comprar" esse discurso de que alguém nasceu para vencer, mesmo que ele se concretize. Além disso, incomoda bastante a maneira superficial como a narrativa aborda o passado de Richard: é difícil aceitar a ideia de que ele é um "rei" após saber que abandonou outra família.
A Mão de Deus
3.6 189Belo filme! A primeira hora é puro deleite, enveredamos por uma carismática família italiana, sendo que cada membro apresenta uma personalidade única e cativante. Depois, salvo pela "mão de Deus", acompanhamos a jornada de Fabietto em busca de sentido após a tragédia. Nesse ponto, suas interações com a baronesa, com a tia problemática e com o diretor de cinema são especialmente interessantes.
Licorice Pizza
3.5 596Finalmente saiu a "versão não oficial". Tava bem empolgado para assistir e talvez por isso tenha me decepcionado um pouco. O par protagonista se saiu bem e o contexto político (crise do petróleo) é interessante, mas senti que faltou um elo mais poderoso para puxar a trama.
Independente disso, o final do filme é ousado e legitima a relação entre uma mulher de 25 anos e um garoto de 15. Ao perceber o medo do canditado a vereador em assumir um relacionamento não aceito socialmente, Alana decide não se submeter a essa mesma lógica, por isso vai procurar Gary.