Interessante para dar uma visão geral de várias doutrinas religiosas, suas mitologias, perspectivas históricas e pessoais. No entanto é preciso ficar atento que apesar do tom de neutralidade Morgan advoca o "omnism" e suas próprias perspectivas sincretistas universais, ora discretamente e ora não. É uma visão ingênua que ignora como várias religiões são inerentemente exclusivistas, fundamentalistas e contraditórias conforme nos aprofundamos nelas... e bem, diversas pessoas vão se entregar de maneira profunda em determinada religião. Para evitar essa conclusão Morgan apresenta ótimos argumentos mas acaba cometendo cherry picking em não apresentar inúmeros outros, tanto religiosos quanto científicos.
O maior mérito é ensinar a tolerância, se todos abraçassem a visão de Morgan o mundo seria um lugar muito, muito melhor sem dúvidas; ninguém duvida disto. Infelizmente isto desconsidera as estruturas religiosas e da natureza humana, e quando percebemos essa boa-fé vazia o que sobra é apenas a apologia ao Deus ultra sincretista de Morgan Freeman, que se perde como todas as outras.
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A História de Deus (1ª temporada)
4.2 24 Assista AgoraInteressante para dar uma visão geral de várias doutrinas religiosas, suas mitologias, perspectivas históricas e pessoais. No entanto é preciso ficar atento que apesar do tom de neutralidade Morgan advoca o "omnism" e suas próprias perspectivas sincretistas universais, ora discretamente e ora não. É uma visão ingênua que ignora como várias religiões são inerentemente exclusivistas, fundamentalistas e contraditórias conforme nos aprofundamos nelas... e bem, diversas pessoas vão se entregar de maneira profunda em determinada religião. Para evitar essa conclusão Morgan apresenta ótimos argumentos mas acaba cometendo cherry picking em não apresentar inúmeros outros, tanto religiosos quanto científicos.
O maior mérito é ensinar a tolerância, se todos abraçassem a visão de Morgan o mundo seria um lugar muito, muito melhor sem dúvidas; ninguém duvida disto. Infelizmente isto desconsidera as estruturas religiosas e da natureza humana, e quando percebemos essa boa-fé vazia o que sobra é apenas a apologia ao Deus ultra sincretista de Morgan Freeman, que se perde como todas as outras.