Se eu assisti só pra fazer essa resenha? Sim. A orçamento foi tão pouco, que até pro roteiro faltou. Enfim, um grupo de alunos corredores estão acampados numa escola, onde treinam para uma competição. Mas a escola é mal assombrada. Há vários casais que não acontece nada, mas terminam juntos. O melhor personagem era o fantasminha corredor, mas não criaram uma história decente pra ele, além dele ser corredor. kkk
Eu não sei por que resolvi assistir essa série, se nem dos protagonistas eu gostei, na versão 2Moons. Bom, como eu não gosto dos protagonistas, não sobrou muito do que gostar.
Eu detestei esse negócio de visões, destino, flashback... e com isso, peguei ranço do personagem do Thanu que não teve propósito algum. O pobre ia ter um romance com um menino, depois virou babá do Wayu, depois gostou dele, depois queria o menino de novo, depois não queria mais... olha, pior que fanfic.
Eu até estava gostando do sofrimento do Wayu, achei que ia rolar uma superação. Mas aí colocaram o Thanu e achei que não funcionou, porque ele já tinha um lance com o menino do desenho... olha, foi a pior decisão do diretor/autor da série.
E o núcleo de adolescentes? Ficaram esquecidos no churrasco e reapareceram nos últimos episódios. Eu já nem lembrava deles, principalmente do casal nadador e nerd que ficou muito ruim, corrido, violento, nem sei dizer o quanto ficou estranho.
E só né? Teve uns 200 personagens, e nenhum arco me agradou.
Achei o ator que fez o briguento que implicava com o Thanu lindo demais. Deviam ter arrumado um romance pra ele, melhor que ficar implicando com o Thanu por algo que ninguém diz o que é.
Os atores que fizeram Bart e Bryce, que lindinhos!
Mas história pra que, né minha gente?
Um saiu do interior pra tentar a vida na capital, mas só porque se apaixonou pelo boy. O boy se sentia sozinho, apesar que tinha um amigo que arrastava um caminhão por ele. O amigo ao invés de cair pra cima, se afastou por anos e esperava sei lá o que. O tiktoker foi o único personagem consistente. Pena que não rolou o romance, porque ali tinha futuro.
Sinceramente, vou fingir que essa temporada não existiu.
Ainda que tenha havido boas falas, boas lições, e toda uma militância, acho que foi mal explorada, ficou secundário demais, desconexo demais.
Tenho ranço da amiga enfermeira desde a temporada passada, quando ela sugeriu que o Ben consolasse o ex violento. Então, o arco dela eu simplesmente pulei. Inclusive não entendi de onde surgiu tanta amizade com o Jim, já que ela era mesmo amiga do Ben... só mais um de tantos furos.
O casal Bogs/Francia tinha tudo pra ser o melhor casal e não conseguiram tirar as coisas maravilhosas que o questionamento da transição e aceitação podia trazer.
E pra uma pessoa com problemas de aceitação, achei muito chata a pressão em cima do Bogs pra ele assumir o relacionamento publicamente. E mesmo depois dele contar o problema e tomar aquela atitude, ainda que na história tivesse um propósito, ela só agradeceu o gesto romântico. Ah, tenha dó! Cadê o diálogo, o companherismo? Essas coisas não podem ser unilaterais!
O Val, dono do café, de dono só tinha o papel. Nunca vi um dono largar o negócio de lado, tratar os funcionários daquele jeito. Olha, peguei um ranço desde que ele entrou no café. E ainda que o papel dele tenha vindo recheado de frases motivacionais, trazendo lições de superação, foi muito blábláblá.
E sobre os protagonistas? Que papelão! Eu entendi o propósito, de agora, contar pelo ponto de vista do Jim que o amor era recíproco, e que, se antes vinha dele o impedimento deles ficarem juntos, agora era o Ben.
Mas sinceramente, não esperava nada do que aconteceu.
O Ben, parecia refém daquele Roy que era possessivo demais, que pra mim, beirava a violência. E pra onde foi todo o amor pelo Jim? Era um amor que não valia a pena lutar?
E o Jim, que precisava da aprovação do pai? Tenho um ódio desses plots! Porque pensa bem, o Jim tinha um negócio de carros, era um fenômeno na internet, tinha toda uma vida independente. Aí, quando revela na internet que é gay, perde tudo. Mas nessa temporada, deu a entender que tudo foi tirado pelo pai, que inclusive, também ligou pro Ben. E toda a comoção de trazer até o pai do Ben pra intervir no relacionamento deles? Olha, sinceramente...
Aí, ficou naquele chove mas não molha. Parecia que o Ben queria fugir do Roy, mas quando o Roy aparecia ele não queria mais. O Jim que nem queria superar ficou só ouvindo frases motivacionais do Val. Os amigos, pra variar, só colocando os dois em saias justas. E um final que nem merece uma terceira temporada.
E sabe por que não merece? Porque nada impedia os dois de ficarem juntos, a não ser a vontade. E se não há vontade, não tem por que continuar.
Acabei assistindo pela ordem inversa, e esse ficou por último. E olhando pela minha perspectiva, foi o mais fraco, um Haruta sem posicionamento. Ainda que nas outras histórias, ele também não seja muito claro, nessa ele fica "deixando a vida me levar".
E isso me irritou demais. Porque ele não gostava do Maki quando aceitou a namorar, ele era claramente a fim da amiga de infância. E quando em seguida ela se declarou e o Maki resolveu abrir espaço pro Haruta se decidir, deu em nada. Na verdade, pior, ele praticamente casou com o chefe.
Vale pela comédia. Que pra mim, é exagerada. Mas teve ótimas piadas, e só isso já vale a pena.
Achei absurdo o tapa na cara logo na cena inicial, praticamente. Estilo novela mexicana! Mas o problema maior era o contexto, porque ali era ambiente de trabalho, a empresa recém comprada. Faltou profissionalismo.
A cena pós bebedeira, pode ter parecido forte pra alguns, mas achei que tinha todo um contexto e significado. Não aguentei as lágrimas de verdade, e eu também quase chorei com os gestos do ShiDe tampando a boca do ShuYi para que ele não perguntasse nada. Tem toda uma simbologia ali, do ShiDe não poder contar do pai e também não querer desgastar mais o que eles "tinham". Concordo que a cena seguinte, na espreguiçadeira ficou feia, torta. Mas talvez essa fosse a intenção também.
Achei que foi muito rápida as brigas infantis e depois do perdão, ficou corrido (e sem história sobre o romance, propriamente dito).
Os personagens secundários, só conseguiram me irritar.
O casal burro/cenoura pelo menos serviu pra dar conselho bons.
E o médico que virou dono de bar, e o menino com problemas, foi o pior arco disparado.
Como um médico pode tratar alguém daquele jeito, ainda mais sabendo dos problemas da pessoa? E depois ele dizendo que não tem sentimentos. Ah, tenha dó. Ele não tinha sentimentos nem afetivos só pelo garoto, porque achei ele bem amoroso com o primo e mesmo quando sentiu a falta do menino. Enfim, achei torto demais, diálogos horríveis para essa relação.
Mas eu me diverti com o pai, achei bem inusitado e cômico. Não lembro dele na primeira temporada, mas nessa eu torcia para ele aparecer e implicar com o romance.
E por fim, acho os dois protagonistas lindos demais! O sorriso do ShiDe e os olhos do ShuYi, olha, um casal que pra mim funcionou. Fora que quando eles estão bem, são super amorosos. Aqui vai um grande elogio pros atores, porque se tem algo irritante é ator com nojo de dar um selinho.
Qual era o plano do Agiota 2? Aquele que era segredo? Fora que ainda tinha o plano anterior com a chefe. E por que a chefe dos agiotas queria tanto o Agiota 1, pra no final abrir mão do nada?
Também não gostei dos beijos. Acho desnecessário, se o ator não fica confortável. Tanto recurso visual para romantizar as coisas. A única vantagem é a história diferente, porque já estou cansada dos estudantes de engenharia.
Eu tinha muita expectativa desde que vi o trailer promocional ano passado/retrasado, nem lembro quando... É bom fugir do tema universitário que já está mais do que batido. E gostei do amor lento e adulto, entre os protagonistas. Nada das infantilidades de meu pai não deixa, meu pai não quer, que já cansou. Aqui, ao contrário, temos um casal que nasceu de uma obrigação e se formou na convivência. O amor foi nascendo/crescendo junto com a história dos protagonistas, que não estavam lá só pra namorar. Havia uma problemática da aldeia isolada, na mão de um cartel, sem instrução, apegada a lendas e xamãs. Havia a questão ambiental, que foi pouco explorada, mas estava implícita. Foi uma história pra gente pensar e torcer pela vila, pelos moradores, pelas crianças. E enquanto isso, éramos brindados com os personagens que cresciam, se encontravam na vida, lutavam por um futuro maior que um amor egoísta. O transplante e toda a morte da professora, achei que seria empecilho pro amor, e até houve diálogos que levantaram diversos questionamentos, mas foi tão bem explorado, que tornou-se ponte pro romance. E quero morder minha língua publicamente, porque o Earth foi perfeito pro papel. Cada meio sorriso, cada olhar perdido, foi no tom certo do personagem. A seriedade e gostosura que o papel pedia, foi tudo sobre medida. E no começo achei que o par dele não combinava, mas eu também fui me rendendo. O Mix também mostrou um trabalho excelente, trazendo todo o drama que o personagem precisava. Não derramou as lágrimas necessárias, mas passou toda a emoção de frustração, tristeza e despedida suficiente em cada cena. A gente precisa de mais histórias assim.
Achei a série mediana, história batida e esse negócio dos heróis serem "iguais mas diferentes" dos já famosos me deixou um pouco incomodada. Entretanto, adorei as cenas de explosão de pessoas, cabeças, gente cortada por lasers... foi bem inusitado pra mim. Também gostei da premissa: de criar heróis e comercializá-los. Odeio demais o Capitão Pátria, e isso só mostra o quanto o personagem é interessante. E amo demais o Deeper (Profundo), só tem piada nas cenas dele... lembra demais aquele programa noturno de desenhos que passava na cartoon network. Inclusive tinha uma esquete do aquaman nela.
Os três primeiros episódios não levam a lugar nenhum, nem mesmo a gerar afinidade pelos personagens. Eu já desconfiava que a mulher era louca, cheguei a cogitar que ela tinha múltiplas personalidades. E depois do mistério revelado, eu adivinhei o que de fato havia acontecido. E pela atuação, só a dela merece destaque. Porque o ator foi bem sem graça, e a Louise foi tão chata quanto a protagonista em diversos momentos. Mas no geral, achei a história surpreendente e os 3 últimos episódios, tive que assistir de uma vez só.
Uma temporada abordando temas muito maduros, achei outra "vibe". Talvez de despedida mesmo. Apenas términos. A verdade é que amei demais essa série, e queria muito mais. E mais do Arnold e Josh. E a amizade do Tom e Josh, linda demais.
Minha nossa, eu ri demais nessa temporada. Disparada a melhor temporada até agora. Josh também parece outro, menos irritante. As galinhas foram um grande destaque também. Chamar o galo de "galinha trans" me matou de rir. E o memorial ao som de Adele, foi esplendido. Cantei junto. E amei o episódio final, do jantar de natal. Arnold, meu amor dessa série. Perfeito em tudo, até nas crises matemáticas.
Eu nem acreditei quando anunciaram essa sequencia, fiquei muito feliz! Eles acertaram em cheio com esse grupo de amigos e seus problemas amorosos de todos os tipos. Continuo com ranço da Amm e achei o arco mais sem graça mais uma vez. O arco da Boom também foi fraco, mas fiquei super feliz com o final feliz que ela tanto sonhava. Mas particularmente, acho que não tem futuro... #sóvemterceiratemporada Agora vamos aos elogios... Amei mostrarem como eles se conheceram, ficaram amigos, o namoro da Boom e do Earth, e todo a questão com o Stud desde então. A Bew foi uma ótima "vilã", assim como o relacionamento complexo dela com o Safe. E nesse contexto, a Boyo brilhou. Foi sem graça o triangulo amoroso com o Locker, mas tudo foi para o final excepcional da personagem! E que final! Aplaudi mesmo! Desde a temporada passada, era uma personagem insegura, dependente emocionalmente de relacionamentos, não conseguia emprego. E nessa ela mostrou que tudo é uma fase, e passa! Porém, os reis da série: Stud e Earth, mais uma vez roubaram toda minha atenção. Fiquei feliz com o envolvimento deles, e mil vezes mais feliz com o final do Stud. Lindos diálogos, de verdade. Uma lição pra todos! O Earth descobriu que não sabe o que quer da vida, ele virou a Boyo da temporada anterior.... Agora falta uma temporada para ele se achar. Por mim, essa série tinha mais uma temporada.
Só assisti mesmo pelo Jayler, e mesmo assim, nem sei como consegui terminar. Antes, eu tinha visto o trailer e logo em seguida o primeiro episódio. Parecia que ia ser uma comédia, com vários anjos trapalhões. Entretanto, só houve mais um anjo numa historinha pós créditos, vendendo um sabonete facial. Isso, porque não considero os outros personagens secundários como anjos, já que eles estavam mais pra uns anjos fugitivos. Da história em si, tinha tudo pra ser um conto de fadas: um anjo cai para ajudar uma moça com problemas que não acredita mais na vida, e eles se apaixonam. (Cidade dos anjos?) Entretanto, a protagonista era extremamente má. Ela aproveitou-se do protagonista usando todo seu dinheiro, largou ele nos momentos de maior necessidade, impediu que ele voltasse ao céu de todas as formas possíveis, enfim, só ferrou com a vida do mocinho. Que apesar de tudo, cuidou dela o tempo todo, sempre manteve a honestidade e o otimismo. Nem mesmo quando eu achei que a protagonista finalmente tinha mudado, ela mudou. Ela inventou um plano incitando a mentira, a violência e o furto. Se a intenção da história era para que tivéssemos dó da protagonista, no meu caso não funcionou. Porque ainda que sua vida tenha sido muito sofrida, boa parte do sofrimento veio de suas más escolhas e não de fatalidades do mundo.
Peguei um ranço da Tiff nessa temporada, minha nossa... Outro problema é que faz tanto tempo que saiu a anterior, que nem lembrava mais da história. Tive que ver o trailer, pra pelo menos dar uma lembrada superficial. kkk Os stand ups são a melhor parte, e olha que eu raramente dou risada dos stand ups americanos. O do bebê filho de dons, é pra chorar de rir.
Eu achei que ia ter mais caça aos demônios. Esses esquemas de corrupção, pra mim, já estão um pouco cansativos. Mas mesmo assim, adorei a série. Os personagens eram muito cativantes! Até os dois demônios principais! Eu fiquei perdidamente apaixonada pelo Mun, um garoto tão fofo. É difícil ver em kdramas um personagem tão emotivo e carinhoso, ele estava sempre abraçando alguém ou sendo abraçado. Achei o povo de Yung bem egoísta e pra mim esse "tipo purgatório" foi praticamente desnecessário, exceto por dar poderes aos caçadores.
Não vi o desenho, então nem tenho o que comparar. Esse estilo de série é bem do jeito que eu gosto. Uma escola (aqui pode trocar por qualquer outro lugar de reunião), pessoas com super poderes, aquele conflito adolescente de amizade, superiores escondendo algo sinistro que geram a dúvida se eles não são os vilões... Entretanto, me irrita esse tipo de protagonista que mal saiu das fraldas e acha que já sabe mais que uma instituição que vive há séculos. É tão absurdo, mas a protagonista investigar tudo sozinha, fazer merda e no final dar tudo errado e ela descobrir que não sabia nada mesmo. Por fim, assim como essa fórmula de protagonista é irritante, também as atrizes não possuem carisma algum. Não sei nem qual odiei mais, se foi a Bloom ou a protagonista de Shadowhunters.
Amei essa história do começo ao fim, achei todos os personagens bem construídos e mantiveram sua personalidade até o fim. Chon, sempre tão fofo e ao mesmo tempo tão decidido a lutar pelo Ton. Amei todas as vezes que ele enfrentou a Amp e não se fez de coitado como em várias séries que vemos por aí. A personalidade do Ton me agradou também. Pois ao mesmo tempo que ele sempre foi muito fofo com o Chon, ele tinha uns comportamentos possessivos/homofóbicos e principalmente bobalhão - ele raramente entendia o que acontecia e precisava de alguém pra dar uma ajudinha. E boa parte das cenas divertidas vieram justamente dessa confusão. O casal (ou trisal?!) secundário também me conquistou. Ainda que o forte deles tenha sido a comédia, os diálogos de grande apelo moral vieram deles. A família do Ton ficou apagada, só sabíamos que o pai era homofóbico, o que também não era exatamente a verdade. E o último capítulo veio revelar toda história, e só faltou mesmo uma torta de creme na cara de todo mundo naquela briga. Achei divertidíssima, desbancando My Engeneer no meu conceito, que também tinha um núcleo forte de comédia.
Eu achei que o objetivo da história era mostrar que uma mulher de 30 podia viver bem, mesmo depois que seu sonho de casamento perfeito antes dos 30 deu errado. Entretanto, esse não é o objetivo da história. A protagonista não fez a jornada da heroína, ao contrário, passou a série inteira dividida em voltar para o ex que ainda podia possibilitar uma cerimônia de casamento luxuosa e uma vida estável. Na história, o ex recusa o pedido de casamento dela e terminam bem no dia do aniversário de 30 anos. Ele tem outra namorada. Mas depois que a moça está envolvida com outro rapaz mais jovem, ele ressurge das cinzas querendo voltar com a protagonista. Entendo as diferenças culturais, e confesso que só assiste mesmo pelo Off. O Off só faz comédia e nisso ele é ótimo mesmo. Adoro seus chiliques e gritinhos. A historinha do personagem foi bonitinha, e amei a referência do Batman no aplicativo de namoro. Só a reta final foi bem absurda, novamente pela diferença cultural, mas a namorada não queria contato físico nenhum, nem mesmo uma bitoquinha. kkk Enfim, achei um pouco tarde pra tentar explorar o tema, e em dois episódios só serviu mesmo pra tirar o foco da protagonista que ainda estava dividida em casar com o ex do primeiro episódio...
Pra mim, o plot twist não foi surpresa pois desde o episódio 4, já tinha reparado no sorrisinho sinistro do protagonista.
A história podia ter sido melhor desenvolvida, mas mesmo assim, foi uma história bem diferente do que estamos acostumados. Espero que a segunda temporada siga o mesmo caminho.
Eu gostei do reality. Aqui em casa sempre sobra comida japonesa. Acabo jogando o arroz fora e usando as verduras na massa de uma torta de liquidificador e o peixe no recheio. #ficaadica
Fiquei um pouco confusa se as coisas aconteciam ou era imaginação de ambos, pois não é possível que nenhum dos dois suspeitassem que o amor entre eles era correspondido. Fora que alguns diálogos, como o da declaração/briga não fez sentido algum.
Depois de enrolar meses para terminar essa série, acabei quase maratonando essa semana. Episódio 12 é de tirar o chapéu com cenas maravilhosas de perseguição. Mas não gostei do último episódio ser quase uma introdução para uma nova trama.
Ghost Runner
1.0 1Se eu assisti só pra fazer essa resenha? Sim.
A orçamento foi tão pouco, que até pro roteiro faltou.
Enfim, um grupo de alunos corredores estão acampados numa escola, onde treinam para uma competição. Mas a escola é mal assombrada.
Há vários casais que não acontece nada, mas terminam juntos.
O melhor personagem era o fantasminha corredor, mas não criaram uma história decente pra ele, além dele ser corredor. kkk
E eu torci mesmo foi pelo fantasma, que tadinho, pelo menos ganhou a medalha de ouro.
Não shippei ninguém.
Gen Y (1ª Temporada)
3.1 6Eu não sei por que resolvi assistir essa série, se nem dos protagonistas eu gostei, na versão 2Moons.
Bom, como eu não gosto dos protagonistas, não sobrou muito do que gostar.
Eu detestei esse negócio de visões, destino, flashback... e com isso, peguei ranço do personagem do Thanu que não teve propósito algum. O pobre ia ter um romance com um menino, depois virou babá do Wayu, depois gostou dele, depois queria o menino de novo, depois não queria mais... olha, pior que fanfic.
Eu até estava gostando do sofrimento do Wayu, achei que ia rolar uma superação. Mas aí colocaram o Thanu e achei que não funcionou, porque ele já tinha um lance com o menino do desenho... olha, foi a pior decisão do diretor/autor da série.
E o núcleo de adolescentes? Ficaram esquecidos no churrasco e reapareceram nos últimos episódios. Eu já nem lembrava deles, principalmente do casal nadador e nerd que ficou muito ruim, corrido, violento, nem sei dizer o quanto ficou estranho.
E só né? Teve uns 200 personagens, e nenhum arco me agradou.
Achei o ator que fez o briguento que implicava com o Thanu lindo demais. Deviam ter arrumado um romance pra ele, melhor que ficar implicando com o Thanu por algo que ninguém diz o que é.
Your Home
2.1 6Os atores que fizeram Bart e Bryce, que lindinhos!
Mas história pra que, né minha gente?
Um saiu do interior pra tentar a vida na capital, mas só porque se apaixonou pelo boy.
O boy se sentia sozinho, apesar que tinha um amigo que arrastava um caminhão por ele.
O amigo ao invés de cair pra cima, se afastou por anos e esperava sei lá o que.
O tiktoker foi o único personagem consistente. Pena que não rolou o romance, porque ali tinha futuro.
B X J Forever
1.9 1Sinceramente, vou fingir que essa temporada não existiu.
Ainda que tenha havido boas falas, boas lições, e toda uma militância, acho que foi mal explorada, ficou secundário demais, desconexo demais.
Tenho ranço da amiga enfermeira desde a temporada passada, quando ela sugeriu que o Ben consolasse o ex violento. Então, o arco dela eu simplesmente pulei. Inclusive não entendi de onde surgiu tanta amizade com o Jim, já que ela era mesmo amiga do Ben... só mais um de tantos furos.
O casal Bogs/Francia tinha tudo pra ser o melhor casal e não conseguiram tirar as coisas maravilhosas que o questionamento da transição e aceitação podia trazer.
E pra uma pessoa com problemas de aceitação, achei muito chata a pressão em cima do Bogs pra ele assumir o relacionamento publicamente. E mesmo depois dele contar o problema e tomar aquela atitude, ainda que na história tivesse um propósito, ela só agradeceu o gesto romântico. Ah, tenha dó! Cadê o diálogo, o companherismo? Essas coisas não podem ser unilaterais!
O Val, dono do café, de dono só tinha o papel. Nunca vi um dono largar o negócio de lado, tratar os funcionários daquele jeito. Olha, peguei um ranço desde que ele entrou no café.
E ainda que o papel dele tenha vindo recheado de frases motivacionais, trazendo lições de superação, foi muito blábláblá.
E sobre os protagonistas? Que papelão! Eu entendi o propósito, de agora, contar pelo ponto de vista do Jim que o amor era recíproco, e que, se antes vinha dele o impedimento deles ficarem juntos, agora era o Ben.
Mas sinceramente, não esperava nada do que aconteceu.
O Ben, parecia refém daquele Roy que era possessivo demais, que pra mim, beirava a violência. E pra onde foi todo o amor pelo Jim? Era um amor que não valia a pena lutar?
E o Jim, que precisava da aprovação do pai? Tenho um ódio desses plots! Porque pensa bem, o Jim tinha um negócio de carros, era um fenômeno na internet, tinha toda uma vida independente. Aí, quando revela na internet que é gay, perde tudo. Mas nessa temporada, deu a entender que tudo foi tirado pelo pai, que inclusive, também ligou pro Ben. E toda a comoção de trazer até o pai do Ben pra intervir no relacionamento deles? Olha, sinceramente...
Aí, ficou naquele chove mas não molha. Parecia que o Ben queria fugir do Roy, mas quando o Roy aparecia ele não queria mais. O Jim que nem queria superar ficou só ouvindo frases motivacionais do Val. Os amigos, pra variar, só colocando os dois em saias justas. E um final que nem merece uma terceira temporada.
E sabe por que não merece? Porque nada impedia os dois de ficarem juntos, a não ser a vontade. E se não há vontade, não tem por que continuar.
Ossan's Love
4.0 5Acabei assistindo pela ordem inversa, e esse ficou por último.
E olhando pela minha perspectiva, foi o mais fraco, um Haruta sem posicionamento. Ainda que nas outras histórias, ele também não seja muito claro, nessa ele fica "deixando a vida me levar".
E isso me irritou demais. Porque ele não gostava do Maki quando aceitou a namorar, ele era claramente a fim da amiga de infância. E quando em seguida ela se declarou e o Maki resolveu abrir espaço pro Haruta se decidir, deu em nada. Na verdade, pior, ele praticamente casou com o chefe.
Vale pela comédia. Que pra mim, é exagerada.
Mas teve ótimas piadas, e só isso já vale a pena.
We Best Love: Fighting Mr. 2nd
3.9 17Eu não sei dizer se gostei ou não. kkk
Achei absurdo o tapa na cara logo na cena inicial, praticamente. Estilo novela mexicana! Mas o problema maior era o contexto, porque ali era ambiente de trabalho, a empresa recém comprada. Faltou profissionalismo.
A cena pós bebedeira, pode ter parecido forte pra alguns, mas achei que tinha todo um contexto e significado.
Não aguentei as lágrimas de verdade, e eu também quase chorei com os gestos do ShiDe tampando a boca do ShuYi para que ele não perguntasse nada. Tem toda uma simbologia ali, do ShiDe não poder contar do pai e também não querer desgastar mais o que eles "tinham".
Concordo que a cena seguinte, na espreguiçadeira ficou feia, torta. Mas talvez essa fosse a intenção também.
Achei que foi muito rápida as brigas infantis e depois do perdão, ficou corrido (e sem história sobre o romance, propriamente dito).
Os personagens secundários, só conseguiram me irritar.
O casal burro/cenoura pelo menos serviu pra dar conselho bons.
E o médico que virou dono de bar, e o menino com problemas, foi o pior arco disparado.
Como um médico pode tratar alguém daquele jeito, ainda mais sabendo dos problemas da pessoa? E depois ele dizendo que não tem sentimentos. Ah, tenha dó. Ele não tinha sentimentos nem afetivos só pelo garoto, porque achei ele bem amoroso com o primo e mesmo quando sentiu a falta do menino. Enfim, achei torto demais, diálogos horríveis para essa relação.
Mas eu me diverti com o pai, achei bem inusitado e cômico. Não lembro dele na primeira temporada, mas nessa eu torcia para ele aparecer e implicar com o romance.
E por fim, acho os dois protagonistas lindos demais! O sorriso do ShiDe e os olhos do ShuYi, olha, um casal que pra mim funcionou. Fora que quando eles estão bem, são super amorosos. Aqui vai um grande elogio pros atores, porque se tem algo irritante é ator com nojo de dar um selinho.
Pena que a história é curta demais.
You Make Me Dance
3.9 21Não é que eu não tenha gostado, mas achei que ficaram muitas pontas soltas. Um final corrido, sem explicação alguma.
Qual era o plano do Agiota 2? Aquele que era segredo? Fora que ainda tinha o plano anterior com a chefe.
E por que a chefe dos agiotas queria tanto o Agiota 1, pra no final abrir mão do nada?
Também não gostei dos beijos. Acho desnecessário, se o ator não fica confortável. Tanto recurso visual para romantizar as coisas.
A única vantagem é a história diferente, porque já estou cansada dos estudantes de engenharia.
A Tale of a Thousand Stars
4.2 29Eu tinha muita expectativa desde que vi o trailer promocional ano passado/retrasado, nem lembro quando...
É bom fugir do tema universitário que já está mais do que batido.
E gostei do amor lento e adulto, entre os protagonistas. Nada das infantilidades de meu pai não deixa, meu pai não quer, que já cansou.
Aqui, ao contrário, temos um casal que nasceu de uma obrigação e se formou na convivência. O amor foi nascendo/crescendo junto com a história dos protagonistas, que não estavam lá só pra namorar. Havia uma problemática da aldeia isolada, na mão de um cartel, sem instrução, apegada a lendas e xamãs. Havia a questão ambiental, que foi pouco explorada, mas estava implícita.
Foi uma história pra gente pensar e torcer pela vila, pelos moradores, pelas crianças.
E enquanto isso, éramos brindados com os personagens que cresciam, se encontravam na vida, lutavam por um futuro maior que um amor egoísta.
O transplante e toda a morte da professora, achei que seria empecilho pro amor, e até houve diálogos que levantaram diversos questionamentos, mas foi tão bem explorado, que tornou-se ponte pro romance.
E quero morder minha língua publicamente, porque o Earth foi perfeito pro papel. Cada meio sorriso, cada olhar perdido, foi no tom certo do personagem. A seriedade e gostosura que o papel pedia, foi tudo sobre medida.
E no começo achei que o par dele não combinava, mas eu também fui me rendendo. O Mix também mostrou um trabalho excelente, trazendo todo o drama que o personagem precisava. Não derramou as lágrimas necessárias, mas passou toda a emoção de frustração, tristeza e despedida suficiente em cada cena.
A gente precisa de mais histórias assim.
The Boys (1ª Temporada)
4.3 820 Assista AgoraAchei a série mediana, história batida e esse negócio dos heróis serem "iguais mas diferentes" dos já famosos me deixou um pouco incomodada.
Entretanto, adorei as cenas de explosão de pessoas, cabeças, gente cortada por lasers... foi bem inusitado pra mim.
Também gostei da premissa: de criar heróis e comercializá-los.
Odeio demais o Capitão Pátria, e isso só mostra o quanto o personagem é interessante.
E amo demais o Deeper (Profundo), só tem piada nas cenas dele... lembra demais aquele programa noturno de desenhos que passava na cartoon network. Inclusive tinha uma esquete do aquaman nela.
Por Trás de Seus Olhos
3.7 573 Assista AgoraOs três primeiros episódios não levam a lugar nenhum, nem mesmo a gerar afinidade pelos personagens.
Eu já desconfiava que a mulher era louca, cheguei a cogitar que ela tinha múltiplas personalidades. E depois do mistério revelado, eu adivinhei o que de fato havia acontecido.
E pela atuação, só a dela merece destaque. Porque o ator foi bem sem graça, e a Louise foi tão chata quanto a protagonista em diversos momentos.
Mas no geral, achei a história surpreendente e os 3 últimos episódios, tive que assistir de uma vez só.
Please Like Me (4ª Temporada)
4.4 210Uma temporada abordando temas muito maduros, achei outra "vibe". Talvez de despedida mesmo. Apenas términos.
A verdade é que amei demais essa série, e queria muito mais.
E mais do Arnold e Josh.
E a amizade do Tom e Josh, linda demais.
Please Like Me (3ª Temporada)
4.4 124Minha nossa, eu ri demais nessa temporada. Disparada a melhor temporada até agora.
Josh também parece outro, menos irritante.
As galinhas foram um grande destaque também. Chamar o galo de "galinha trans" me matou de rir. E o memorial ao som de Adele, foi esplendido. Cantei junto.
E amei o episódio final, do jantar de natal.
Arnold, meu amor dessa série. Perfeito em tudo, até nas crises matemáticas.
Please Like Me (2ª Temporada)
4.3 136Arnold, é tudo pra mim.
Tom deu uma mudada pra melhor também, pelo menos fisicamente, porque emocionalmente continua chato.
Friend Zone 2: Dangerous Area
2.6 3Eu nem acreditei quando anunciaram essa sequencia, fiquei muito feliz!
Eles acertaram em cheio com esse grupo de amigos e seus problemas amorosos de todos os tipos.
Continuo com ranço da Amm e achei o arco mais sem graça mais uma vez.
O arco da Boom também foi fraco, mas fiquei super feliz com o final feliz que ela tanto sonhava. Mas particularmente, acho que não tem futuro... #sóvemterceiratemporada
Agora vamos aos elogios...
Amei mostrarem como eles se conheceram, ficaram amigos, o namoro da Boom e do Earth, e todo a questão com o Stud desde então.
A Bew foi uma ótima "vilã", assim como o relacionamento complexo dela com o Safe.
E nesse contexto, a Boyo brilhou. Foi sem graça o triangulo amoroso com o Locker, mas tudo foi para o final excepcional da personagem! E que final! Aplaudi mesmo! Desde a temporada passada, era uma personagem insegura, dependente emocionalmente de relacionamentos, não conseguia emprego. E nessa ela mostrou que tudo é uma fase, e passa!
Porém, os reis da série: Stud e Earth, mais uma vez roubaram toda minha atenção. Fiquei feliz com o envolvimento deles, e mil vezes mais feliz com o final do Stud. Lindos diálogos, de verdade. Uma lição pra todos!
O Earth descobriu que não sabe o que quer da vida, ele virou a Boyo da temporada anterior.... Agora falta uma temporada para ele se achar.
Por mim, essa série tinha mais uma temporada.
Angel Beside Me
1.8 1Só assisti mesmo pelo Jayler, e mesmo assim, nem sei como consegui terminar.
Antes, eu tinha visto o trailer e logo em seguida o primeiro episódio. Parecia que ia ser uma comédia, com vários anjos trapalhões. Entretanto, só houve mais um anjo numa historinha pós créditos, vendendo um sabonete facial.
Isso, porque não considero os outros personagens secundários como anjos, já que eles estavam mais pra uns anjos fugitivos.
Da história em si, tinha tudo pra ser um conto de fadas: um anjo cai para ajudar uma moça com problemas que não acredita mais na vida, e eles se apaixonam. (Cidade dos anjos?)
Entretanto, a protagonista era extremamente má. Ela aproveitou-se do protagonista usando todo seu dinheiro, largou ele nos momentos de maior necessidade, impediu que ele voltasse ao céu de todas as formas possíveis, enfim, só ferrou com a vida do mocinho. Que apesar de tudo, cuidou dela o tempo todo, sempre manteve a honestidade e o otimismo.
Nem mesmo quando eu achei que a protagonista finalmente tinha mudado, ela mudou. Ela inventou um plano incitando a mentira, a violência e o furto.
Se a intenção da história era para que tivéssemos dó da protagonista, no meu caso não funcionou. Porque ainda que sua vida tenha sido muito sofrida, boa parte do sofrimento veio de suas más escolhas e não de fatalidades do mundo.
Amizade Dolorida (2ª Temporada)
3.3 47 Assista AgoraPeguei um ranço da Tiff nessa temporada, minha nossa...
Outro problema é que faz tanto tempo que saiu a anterior, que nem lembrava mais da história. Tive que ver o trailer, pra pelo menos dar uma lembrada superficial. kkk
Os stand ups são a melhor parte, e olha que eu raramente dou risada dos stand ups americanos. O do bebê filho de dons, é pra chorar de rir.
Caçadores de Demônios (1ª Temporada)
4.3 27 Assista AgoraEu achei que ia ter mais caça aos demônios. Esses esquemas de corrupção, pra mim, já estão um pouco cansativos. Mas mesmo assim, adorei a série.
Os personagens eram muito cativantes! Até os dois demônios principais!
Eu fiquei perdidamente apaixonada pelo Mun, um garoto tão fofo. É difícil ver em kdramas um personagem tão emotivo e carinhoso, ele estava sempre abraçando alguém ou sendo abraçado.
Achei o povo de Yung bem egoísta e pra mim esse "tipo purgatório" foi praticamente desnecessário, exceto por dar poderes aos caçadores.
Fate: A Saga Winx (1ª Temporada)
3.2 193 Assista AgoraNão vi o desenho, então nem tenho o que comparar.
Esse estilo de série é bem do jeito que eu gosto. Uma escola (aqui pode trocar por qualquer outro lugar de reunião), pessoas com super poderes, aquele conflito adolescente de amizade, superiores escondendo algo sinistro que geram a dúvida se eles não são os vilões...
Entretanto, me irrita esse tipo de protagonista que mal saiu das fraldas e acha que já sabe mais que uma instituição que vive há séculos. É tão absurdo, mas a protagonista investigar tudo sozinha, fazer merda e no final dar tudo errado e ela descobrir que não sabia nada mesmo.
Por fim, assim como essa fórmula de protagonista é irritante, também as atrizes não possuem carisma algum. Não sei nem qual odiei mais, se foi a Bloom ou a protagonista de Shadowhunters.
Tonhon Chonlatee
3.1 11Amei essa história do começo ao fim, achei todos os personagens bem construídos e mantiveram sua personalidade até o fim.
Chon, sempre tão fofo e ao mesmo tempo tão decidido a lutar pelo Ton. Amei todas as vezes que ele enfrentou a Amp e não se fez de coitado como em várias séries que vemos por aí.
A personalidade do Ton me agradou também. Pois ao mesmo tempo que ele sempre foi muito fofo com o Chon, ele tinha uns comportamentos possessivos/homofóbicos e principalmente bobalhão - ele raramente entendia o que acontecia e precisava de alguém pra dar uma ajudinha. E boa parte das cenas divertidas vieram justamente dessa confusão.
O casal (ou trisal?!) secundário também me conquistou. Ainda que o forte deles tenha sido a comédia, os diálogos de grande apelo moral vieram deles.
A família do Ton ficou apagada, só sabíamos que o pai era homofóbico, o que também não era exatamente a verdade. E o último capítulo veio revelar toda história, e só faltou mesmo uma torta de creme na cara de todo mundo naquela briga.
Achei divertidíssima, desbancando My Engeneer no meu conceito, que também tinha um núcleo forte de comédia.
Fabulous 30 The Series
3.3 1Eu achei que o objetivo da história era mostrar que uma mulher de 30 podia viver bem, mesmo depois que seu sonho de casamento perfeito antes dos 30 deu errado.
Entretanto, esse não é o objetivo da história.
A protagonista não fez a jornada da heroína, ao contrário, passou a série inteira dividida em voltar para o ex que ainda podia possibilitar uma cerimônia de casamento luxuosa e uma vida estável.
Na história, o ex recusa o pedido de casamento dela e terminam bem no dia do aniversário de 30 anos. Ele tem outra namorada. Mas depois que a moça está envolvida com outro rapaz mais jovem, ele ressurge das cinzas querendo voltar com a protagonista.
Entendo as diferenças culturais, e confesso que só assiste mesmo pelo Off.
O Off só faz comédia e nisso ele é ótimo mesmo. Adoro seus chiliques e gritinhos.
A historinha do personagem foi bonitinha, e amei a referência do Batman no aplicativo de namoro. Só a reta final foi bem absurda, novamente pela diferença cultural, mas a namorada não queria contato físico nenhum, nem mesmo uma bitoquinha. kkk Enfim, achei um pouco tarde pra tentar explorar o tema, e em dois episódios só serviu mesmo pra tirar o foco da protagonista que ainda estava dividida em casar com o ex do primeiro episódio...
Cheat (1ª Temporada)
2.6 4Entra na lista de produções de baixo orçamento e boa história.
Pra mim, o plot twist não foi surpresa pois desde o episódio 4, já tinha reparado no sorrisinho sinistro do protagonista.
A história podia ter sido melhor desenvolvida, mas mesmo assim, foi uma história bem diferente do que estamos acostumados.
Espero que a segunda temporada siga o mesmo caminho.
Requentados Repaginados (1ª Temporada)
3.2 9 Assista AgoraEu gostei do reality.
Aqui em casa sempre sobra comida japonesa. Acabo jogando o arroz fora e usando as verduras na massa de uma torta de liquidificador e o peixe no recheio.
#ficaadica
Calculating Love : SineTan
2.5 2Fiquei um pouco confusa se as coisas aconteciam ou era imaginação de ambos, pois não é possível que nenhum dos dois suspeitassem que o amor entre eles era correspondido.
Fora que alguns diálogos, como o da declaração/briga não fez sentido algum.
Retaliação
4.1 49 Assista AgoraDepois de enrolar meses para terminar essa série, acabei quase maratonando essa semana.
Episódio 12 é de tirar o chapéu com cenas maravilhosas de perseguição.
Mas não gostei do último episódio ser quase uma introdução para uma nova trama.