Últimas opiniões enviadas
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A essa série é repleta de nostalgia pra nós que vivemos adolescência nos anos 2000!! E nem é essa a melhor parte... pra mim trouxe muita reflexão sobre o assunto da saúde mental da Alaska, o quanto uma atitude, uma fala de alguém próximo pode trazer sentimentos como culpa e medo que permanecem por muito tempo se não forem abordados. Afetando tanto a formação da personalidade quanto a forma como se encara as situações que surgem no decorrer da vida. Acho que a série transita muito bem da apresentação dos personagens, nosso vínculo com eles, até que acabamos por nos sentir "da turma" e então vem o baque.
Me fez pensar uma frase que o Professor de religião (queria esse professor pra mim na época de escola) disse pro Miles em um episódio: "Eu quero que você esteja presente, aqui na aula enquanto estiver na aula, e lá fora quando estiver lá fora. O futuro ou o passado estão por sua conta. O único jeito de conectar com os outros é ver como eles realmente são." Essa frase diz tanto.. quantas vezes as pessoas sofrem e agem de formas diversas e que nos atingem de forma negativa e sequer sabemos o que se passa na vida delas, ou então o quanto estamos cada vez mais querendo estar em outro lugar, em outro momento, que o tempo passe rápido ou então devagar e nisso perdendo o momento atual. Enfim.... resumindo, ótimo entretenimento com sacadas muito boas, vale muito a pena se estiver aberto a se questionar.Morte da Alaska, mesmo de início esperada por nós, trouxe tanto pesar, de tão súbita e aparentemente sem motivo para os seus amigos, que poderia se criar uma segunda temporada para mostrar somente a vida dos meninos depois disso.
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O Universo No Olhar
1,3K
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Filme incrível!! Favoritei com gosto! Fazia tempo que um filme não me surpreendia tanto! Eu já esperava algo bonito... mas quando chegou, fiquei: WHAT? OI? CADE O CAMINHÃO? Muito sensível cara... Dor e felicidade entranhados juntos... Como eu disse, já tinha gostado da sinopse, mas quando vi que era do mesmo diretor de A outra Terra, então resolvi por ver mesmo. Tem também a Brit Marling de novo, dando vida a Karen, uma das personagens mais racionais e maduras do filme, senão a mais. Fiquei admirada com sua inteligência e ao mesmo tempo, "mente aberta" por entender certas coisas. O foco do filme é sem dúvida os sentimentos... momentos e situações que estão além do nosso tão parco entendimento da vida... Sem mais.. só vivenciando pra saber mesmo T_T filme indicadíssimo!
A morte da Sofi foi uma das cenas mais horripilantes que já vi num filme.. Não por medo, mas pela simples ideia de ver alguém amado naquela situação e partindo de forma tão bruta.. isso é algo tão doloroso. Fiquei com essa cena por dias na minha cabeça... Mas ao mesmo tempo confesso que a forma como foi posta, ilustrou bem a morte na minha opinião, de qualquer forma que ela venha, é sempre dolorosa, irreparável e para sempre.
Últimos recados
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Loris
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Agora que passou a deprê posso avaliar o quão bom foi esse filme. Chega a ser uma experiência. Mesmo com a expectativa lá em cima, consegui ser positivamente surpreendida. Toda a doçura extrema do início amarga no final...
O amor e a dor de Chloe e Colin ficaram tão evidentes..
a cena em que Colin transa com Alise é tão doída quando vemos a expressão da Chloe ouvindo tudo.. Não dá pra saber quem sofre mais ali, se ela pela doença, por ver ele se doando tanto por ela e por não poder lha dar a alegria que ela delega a outra pessoa; ou se ele, por ver a mulher morrendo aos poucos, e ele se esgotando cada vez mais pra lhe dar mais tempo de vida..
Mas a forma como é colocada a dor foi o que mais me pegou. Não chega a ser cru como num documentário, mas não é romantizada como costumamos ver por aí. Todos os recursos foram postos em cena pra mostrar a situação decadente em que o protagonista se encontra. E não é assim mesmo que acontece?
Com a morte, quero dizer. Quando morre alguém que amamos não é como se tudo ficasse pequeno? Nos sentimos esmagados, impotentes, sem cor.
E no caso ali, as cenas se estreitando, transmitindo a agonia do personagem, me fez querer fugir daquilo, acabar logo, voltar pra parte colorida do filme.
Sem contar o vício do Chick em Partre... outro simbolismo, como tudo que vai ao extremo, te faz matar, te mata e fere mais a quem é próximo do indivíduo. E Nicolas..aah que personagem de ouro. Tinha momentos em que eu queria tirar ele de lá e abraçá-lo.
Entrou pros meus favoritos. Mesmo que eu dificilmente vá revê-lo...