Sempre tive essa paranoia na minha mente: minha vida é uma peça teatral, todos ao meu redor estão encenando e sabem disso. Menos eu. Só que se fosse verdade, ao contrário do caso do Truman, teriam reservado bem mais do que uma ilha pra mim, hahaha.
Com este filme, eu apenas li a sinopse antes de assisti-lo, pois queria me surpreender. Posso dizer que a surpresa foi positiva. É interessante que, apesar de o marido ser o protagonista da família, é ela quem é a parte mais importante da história. É dizer que: a que sempre foi a coadjuvante, até mesmo de sua própria trajetória, toma todos os holofotes das câmeras para si. Todas as suas emoções, sentimentos, expressões são atenciosamente registrados - e isto é bem marcante. Abordou-se, então, o machismo de uma forma bastante passiva-agressiva.
Senti curiosidade em saber se ela já tinha tentado se emancipar outras vezes durante o casamento, pondo-se como a escritora dos trabalhos do marido, ou se foi somente na viagem à Suécia. Mesmo sentindo uma leve raiva pelo filme ter terminado dando a sensação de que faltavam mais cenas, a certeza de que ela própria escreveria a biografia do marido, dali pra frente, e, provavelmente, relataria toda a verdade é OS REFRESCOS total.
Acredito que em todas as ditaduras, exceto pelo líder e um grupo de fanáticos, as pessoas odeiem o que estão vivendo. Infelizmente, elas têm que seguir as ordens maiorais, pois podem pagar com suas próprias vidas, caso sejam rebeldes. Neste filme explicita bem isso; um provável casal gay querendo se amar, e sendo proibido por causa de um regime autoritário; crianças querendo só ter suas infâncias reconquistadas tendo que lutar em guerras; adolescentes querendo poder ter a chance de dançar tendo que se esconder em armários; moças com ideologias políticas diferentes tendo que vestir uma máscara de sorriso e fingir que concorda com a política atual de governo. Todos tendo que fingir ter opiniões que não têm, sentimentos que não sentem, vidas que não gostam. É desumano!
Cenas marcantes: O capitão Klenzendorf salvando o Jojo de ser executado. Mas, pera, eles iriam mesmo matar uma criança? Por Deus!!! A tensão sexual e amorosa na cena em que o Klenzendorf pede desculpas ao seu provável namorado, Finkel, por ter gritado com ele - especialmente por estarem em ambiente de trabalho. O Klenzendorf salvando a menina judia, Elsa, na hora da averiguação do documento.
Pontos altos: A ternura que é a amizade entre o Jojo e o Yorki. E a certeza de saber que o Jojo nunca foi nazista. Ainda bem!
A cena em que ele mata a engenheira para depois seguir à risca o que ela alertava. Mais do que matar e desumanizar judeus, eles se apropriavam de sua intelectualidade.
O filme só me fez odiar ainda mais esse episódio podre da história. Faltam adjetivações negativas para definir o que foi aquela época.
Confesso que o filme ficou mais claro pra mim depois de ler os comentários entusiasmados dos usuários do Filmow. À primeira vista, achei que fosse um filme sobre neonazismo e limpeza étnica baseados pura e simplesmente no ódio étnico-racial. É isso também, mas não só.
Depois de ter lido alguns pontos de vista diferentes, entendi e refleti melhor que o filme nos fala, e com uma linguagem recheada de referências culturais, que o Nordeste é, sim, o grande retrato do que o Brasil é social e historicamente; além do fato de que a região é a que mais resiste aos efeitos colonialistas e imperialistas europeus e norte-americanos.
E enquanto o povo do sul/sudeste tenta agressivamente se desgarrar de suas raízes ancestrais africanas e indígenas, o povo nordestino, em sua maioria, preserva essa identidade tão importante. No mesmo compasso que também se mostra bastante aguerrido e defensor de seus ideais, tradições e território; já as gentes sulistas e sudestinas, numa parte significante, engataram num movimento horripilantemente entreguista.
Quando eu ouvia as pessoas dizerem que esse filme é chocante, não conseguia imaginar do que podia se tratar. A capa não é muito sugestiva, o título menos ainda, se relacionado à capa. E aí: classe social. Incrível como esse assunto sempre terá infinitas abordagens diferentes e o quão palatáveis todas elas podem ser, vide em O Poço.
Acho também que todos os integrantes da família pobre tinham seus dons. Digo; se eles conseguiam desenvolver seus trabalhos com maestria e os patrões não reclamavam, isso quer dizer que eles eram talentosos. Vejo aí também uma crítica aos inúmeros talentos desperdiçados nas classes mais baixas, pois sabemos que quanto mais pobre uma pessoa for, mais invisível para a sociedade ela se torna. Inclusive, já é um privilégio e tanto podermos estar aqui neste site comentando sobre esse filme, que retrata a pobreza de forma tão realista.
A cena em que o milionário revira o corpo do homem do porão, já morto, e faz aquela careta por causa do cheiro dele: EU SENTI. Senti toda a indignação daquele pai motorista, ao ver que, mesmo diante de uma situação caótica - de risco de vida do próprio filho, o ricaço ainda arranja tempo pra pensar em odores - mostrando aí o quão rasas pessoas ricas podem ser.
Interessante também ver como o contexto classe/elitismo se dá numa sociedade que, aparentemente, não é multirracial, excluindo-se portanto o contexto étnico-racial. Bem diferentemente do que é visto aqui no Brasil, onde classe e raça são assuntos bastante imbricados. E, aqui, eu não ponho qualquer juízo de valor, apenas tento refletir acerca do tema.
Monstruoso e cruelíssimo. O ruim é saber o que me motivou a assistir a este filme: a atual situação política do Brasil. Não estou correlacionando as duas épocas; mas é inegável que a discussão sobre o Nazifascismo vem ocorrendo em polvorosa aqui no país. E por motivos sabidos por todos. Reservei alguns dias para estudar um pouco mais o episódio Segunda Guerra Mundial e me deparei com este filme. Assim, a gente já tem uma noção do que foram os horrores genocidas dessa época, porém sempre há como se surpreender negativamente com os limites humanos de maldade. Depois desse filme, muita gente começou a inclusive refletir sobre se o Império Japonês foi a Alemanha Nazista do oriente ou se a Alemanha Nazista foi o Império Japonês do ocidente.
Eu me debulhei em lágrimas pelo gatinho jogado aos ratos. E a moça chinesa que sofreu triplamente: seu bebê foi assassinado, perdeu os braços e ainda injetaram uma doença mortífera nela. Cara, pqp!
Partindo do princípio de que o Elio seja gay, e não bi, teve algo que me incomodou um tanto: por que é senso comum que todo homo tem de passar por relações heterossexuais durante a descoberta e processo de auto-aceitação? Como se isso fosse necessário para provar que não é daquilo que você gosta. E não é! A gente sente, sabe, desde sempre.
Além disso, filme lgbt+ não deveria se preocupar com o padrão heteronormativo e
retratar as cenas sexuais com exagero de lusco-fusco, angulação duvidosa para não focar no beijo e no contato de corpos que há durante elas. Além do excesso de cortes. Acaba por parecer algo medroso e straight-friendly.
É um filme sobre psicopatia. O ponto alto e representativo é o elenco ser composto, majoritariamente, por atrizes e atores negros. O filme não é ruim. Só achei que ficaram com preguiça de desenvolver um final mais rebuscado. Mas sobre a história: eu achei alguns detalhes inconcebíveis e inaceitáveis; não digo sobre falhas de roteiro e sim acerca da falta de verossimilhança.
Logo de primeira, achei que a relação entre os golpistas era de um romance e não de mãe e filho. Fora que, mesmo se tratando de um golpe, o falso pintor teria que sentir atração sexual e tesão pela Grace pra viverem juntos por um certo tempo enquanto casal, né? Dá pra dizer que ele criou um certo sentimento por ela, mesmo com a farsa, ou ele é só um psicopata?
NOSSA! Como o Jonathan e o Anthony são parecidíssimos com os papas. Foi tão real, que pareceu ser eles.
A Netflix enfiou divulgação até no cy! (YouTube que o diga!). Há posteres enormes nas ruas do RJ desse filme. No começo, eu achei que fosse série e pensei: "mais uma pra cancelarem na 2ª temporada". Felizmente, é filme. E felizmente o vi. Qualidade acima da média.
Batman
4.0 1,9K Assista AgoraDemorei alguns dias pra terminar. Achei monótono.
Trolls
3.5 392 Assista Agora'A felicidade está dentro de nós. Às vezes só precisamos de alguém pra nos ajudar a encontrá-la.'
Animais Fantásticos - Os Crimes de Grindelwald
3.5 1,1K Assista AgoraApenas uma ponte para uma futura sequência.
A Centopéia Humana 2
2.6 936Desgraçamento mental.
Para Sempre Lilya
4.2 868Volodya, o único que a amava. Pequeno grande homem.
O Show de Truman
4.2 2,6K Assista AgoraSempre tive essa paranoia na minha mente: minha vida é uma peça teatral, todos ao meu redor estão encenando e sabem disso. Menos eu.
Só que se fosse verdade, ao contrário do caso do Truman, teriam reservado bem mais do que uma ilha pra mim, hahaha.
31: A Morte É A Única Saída
2.6 228 Assista AgoraVi no Space. Inclusive, acho que o Space tem uma relação íntima com esse filme. Sempre passa por lá.
Bastardos Inglórios
4.4 4,9K Assista AgoraVer nazi sendo surrado é tudo de bom.
A Esposa
3.8 557 Assista AgoraCom este filme, eu apenas li a sinopse antes de assisti-lo, pois queria me surpreender. Posso dizer que a surpresa foi positiva. É interessante que, apesar de o marido ser o protagonista da família, é ela quem é a parte mais importante da história. É dizer que: a que sempre foi a coadjuvante, até mesmo de sua própria trajetória, toma todos os holofotes das câmeras para si. Todas as suas emoções, sentimentos, expressões são atenciosamente registrados - e isto é bem marcante. Abordou-se, então, o machismo de uma forma bastante passiva-agressiva.
Senti curiosidade em saber se ela já tinha tentado se emancipar outras vezes durante o casamento, pondo-se como a escritora dos trabalhos do marido, ou se foi somente na viagem à Suécia.
Mesmo sentindo uma leve raiva pelo filme ter terminado dando a sensação de que faltavam mais cenas, a certeza de que ela própria escreveria a biografia do marido, dali pra frente, e, provavelmente, relataria toda a verdade é OS REFRESCOS total.
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista AgoraAcredito que em todas as ditaduras, exceto pelo líder e um grupo de fanáticos, as pessoas odeiem o que estão vivendo. Infelizmente, elas têm que seguir as ordens maiorais, pois podem pagar com suas próprias vidas, caso sejam rebeldes. Neste filme explicita bem isso; um provável casal gay querendo se amar, e sendo proibido por causa de um regime autoritário; crianças querendo só ter suas infâncias reconquistadas tendo que lutar em guerras; adolescentes querendo poder ter a chance de dançar tendo que se esconder em armários; moças com ideologias políticas diferentes tendo que vestir uma máscara de sorriso e fingir que concorda com a política atual de governo. Todos tendo que fingir ter opiniões que não têm, sentimentos que não sentem, vidas que não gostam. É desumano!
Cenas marcantes: O capitão Klenzendorf salvando o Jojo de ser executado. Mas, pera, eles iriam mesmo matar uma criança? Por Deus!!! A tensão sexual e amorosa na cena em que o Klenzendorf pede desculpas ao seu provável namorado, Finkel, por ter gritado com ele - especialmente por estarem em ambiente de trabalho. O Klenzendorf salvando a menina judia, Elsa, na hora da averiguação do documento.
Pontos altos: A ternura que é a amizade entre o Jojo e o Yorki. E a certeza de saber que o Jojo nunca foi nazista. Ainda bem!
Deadpool
4.0 3,0K Assista AgoraO vilão lindo...................
A Lista de Schindler
4.6 2,3K Assista AgoraA cena em que ele mata a engenheira para depois seguir à risca o que ela alertava. Mais do que matar e desumanizar judeus, eles se apropriavam de sua intelectualidade.
O filme só me fez odiar ainda mais esse episódio podre da história. Faltam adjetivações negativas para definir o que foi aquela época.
Bacurau
4.3 2,7K Assista AgoraConfesso que o filme ficou mais claro pra mim depois de ler os comentários entusiasmados dos usuários do Filmow. À primeira vista, achei que fosse um filme sobre neonazismo e limpeza étnica baseados pura e simplesmente no ódio étnico-racial. É isso também, mas não só.
Depois de ter lido alguns pontos de vista diferentes, entendi e refleti melhor que o filme nos fala, e com uma linguagem recheada de referências culturais, que o Nordeste é, sim, o grande retrato do que o Brasil é social e historicamente; além do fato de que a região é a que mais resiste aos efeitos colonialistas e imperialistas europeus e norte-americanos.
E enquanto o povo do sul/sudeste tenta agressivamente se desgarrar de suas raízes ancestrais africanas e indígenas, o povo nordestino, em sua maioria, preserva essa identidade tão importante. No mesmo compasso que também se mostra bastante aguerrido e defensor de seus ideais, tradições e território; já as gentes sulistas e sudestinas, numa parte significante, engataram num movimento horripilantemente entreguista.
Parasita
4.5 3,6K Assista AgoraQuando eu ouvia as pessoas dizerem que esse filme é chocante, não conseguia imaginar do que podia se tratar. A capa não é muito sugestiva, o título menos ainda, se relacionado à capa. E aí: classe social. Incrível como esse assunto sempre terá infinitas abordagens diferentes e o quão palatáveis todas elas podem ser, vide em O Poço.
Acho também que todos os integrantes da família pobre tinham seus dons. Digo; se eles conseguiam desenvolver seus trabalhos com maestria e os patrões não reclamavam, isso quer dizer que eles eram talentosos. Vejo aí também uma crítica aos inúmeros talentos desperdiçados nas classes mais baixas, pois sabemos que quanto mais pobre uma pessoa for, mais invisível para a sociedade ela se torna. Inclusive, já é um privilégio e tanto podermos estar aqui neste site comentando sobre esse filme, que retrata a pobreza de forma tão realista.
A cena em que o milionário revira o corpo do homem do porão, já morto, e faz aquela careta por causa do cheiro dele: EU SENTI. Senti toda a indignação daquele pai motorista, ao ver que, mesmo diante de uma situação caótica - de risco de vida do próprio filho, o ricaço ainda arranja tempo pra pensar em odores - mostrando aí o quão rasas pessoas ricas podem ser.
Interessante também ver como o contexto classe/elitismo se dá numa sociedade que, aparentemente, não é multirracial, excluindo-se portanto o contexto étnico-racial. Bem diferentemente do que é visto aqui no Brasil, onde classe e raça são assuntos bastante imbricados. E, aqui, eu não ponho qualquer juízo de valor, apenas tento refletir acerca do tema.
Doce Vingança
3.4 2,4K Assista AgoraO xerife talvez merecesse um castigo maior do que teve.
Campo 731: Bactérias, a Maldade Humana
3.4 96Monstruoso e cruelíssimo.
O ruim é saber o que me motivou a assistir a este filme: a atual situação política do Brasil. Não estou correlacionando as duas épocas; mas é inegável que a discussão sobre o Nazifascismo vem ocorrendo em polvorosa aqui no país. E por motivos sabidos por todos.
Reservei alguns dias para estudar um pouco mais o episódio Segunda Guerra Mundial e me deparei com este filme.
Assim, a gente já tem uma noção do que foram os horrores genocidas dessa época, porém sempre há como se surpreender negativamente com os limites humanos de maldade.
Depois desse filme, muita gente começou a inclusive refletir sobre se o Império Japonês foi a Alemanha Nazista do oriente ou se a Alemanha Nazista foi o Império Japonês do ocidente.
Eu me debulhei em lágrimas pelo gatinho jogado aos ratos. E a moça chinesa que sofreu triplamente: seu bebê foi assassinado, perdeu os braços e ainda injetaram uma doença mortífera nela. Cara, pqp!
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraPartindo do princípio de que o Elio seja gay, e não bi, teve algo que me incomodou um tanto: por que é senso comum que todo homo tem de passar por relações heterossexuais durante a descoberta e processo de auto-aceitação? Como se isso fosse necessário para provar que não é daquilo que você gosta. E não é! A gente sente, sabe, desde sempre.
Além disso, filme lgbt+ não deveria se preocupar com o padrão heteronormativo e
retratar as cenas sexuais com exagero de lusco-fusco, angulação duvidosa para não focar no beijo e no contato de corpos que há durante elas. Além do excesso de cortes. Acaba por parecer algo medroso e straight-friendly.
O Homem Invisível
3.8 2,0K Assista AgoraOs 75% iniciais do filme são cativantes. Já os 25% finais: podre e bobo.
Eli
2.5 589 Assista AgoraEstá na cara que mudaram o tema do filme durante as gravações, gente. NÃO É POSSÍVEL! P. Twist totalmente fora de concisão.
Democracia em Vertigem
4.1 1,3KTomara que ganhe o Oscar só para fazer com que os bolsominions rasguem o cu com a unha.
O Limite da Traição
3.2 596É um filme sobre psicopatia.
O ponto alto e representativo é o elenco ser composto, majoritariamente, por atrizes e atores negros.
O filme não é ruim. Só achei que ficaram com preguiça de desenvolver um final mais rebuscado.
Mas sobre a história: eu achei alguns detalhes inconcebíveis e inaceitáveis; não digo sobre falhas de roteiro e sim acerca da falta de verossimilhança.
Logo de primeira, achei que a relação entre os golpistas era de um romance e não de mãe e filho.
Fora que, mesmo se tratando de um golpe, o falso pintor teria que sentir atração sexual e tesão pela Grace pra viverem juntos por um certo tempo enquanto casal, né? Dá pra dizer que ele criou um certo sentimento por ela, mesmo com a farsa, ou ele é só um psicopata?
Esquadrão 6
3.0 431 Assista AgoraO diretor disse "Ação!" e eles nunca mais pararam, né?!
Maze Runner: A Cura Mortal
3.3 561 Assista AgoraE pensar que toda a guerra foi causada por falta de uma boa comunicação entre CRUEL e os imunes.
O filme parecia eterno. 2h20 que pareceram 6 horas.
Dois Papas
4.1 962 Assista AgoraNOSSA! Como o Jonathan e o Anthony são parecidíssimos com os papas. Foi tão real, que pareceu ser eles.
A Netflix enfiou divulgação até no cy! (YouTube que o diga!). Há posteres enormes nas ruas do RJ desse filme. No começo, eu achei que fosse série e pensei: "mais uma pra cancelarem na 2ª temporada". Felizmente, é filme. E felizmente o vi. Qualidade acima da média.