Uma aventura espetacular e arrebatadora Adapta excelente livro, foi visível o respeito do realizador pelo material original e o esforço para manter a fidelidade e apresentar a maioria dos elementos importantes do universo ficcional, mesmo os mais difíceis de transpor para a tela, e o fizeram de um jeito natural, sem verborragia e explicações em excesso. Claro que faltou uma coisa ou outra e pode se questionar a ênfase (ou falta dela) em alguns pontos, mas isso é o preço de qualquer adaptação. Talvez um expectador não tão familiarizado com a história o fique um pouco confuso quanto a alguns pontos, mas eu tenho a impressão é que um pessoal que saiu criticando é porque esperava filme boboca da marvel que só tem boneco digital se esmurrando e piadinhas. Aliás, piada é essa nota aqui no site.
Duna é uma obra de arte feita com cuidado em cada detalhe, com uma fotografia de encher os olhos, trilha sonora arrepiante, elenco impecável... pode não ser perfeito, mas é de fato uma experiência incrível. Assistam sem medo, e que venha a parte 2.
Esta fantasia sombria parte dos temas do famoso poema medieval, mas distanciado culturalmente de seus valores cristãos, busca convertê-los em simbolismo ambíguo que funciona somente como experiência estética. A trama central de Sir Gawain e sua busca pelas virtudes da nobreza e da coragem diante da morte acaba se perdendo numa miríade de imagens confusas e sem muito propósito. Se quem leu a história original fica perdido, imagina quem não a leu.
É um filme bem feito e tal, mas uma pena que essa temática ande tão esquecida e hoje só possa ser feito um épico medieval se tiver comentário social supostamente ''atual''. Público para filmes do gênero com certeza tem.
Uma nota distintiva de nossa época é o fenômeno do "homem supérfluo", que impotente diante do mundo moderno, fecha-se em si mesmo, tímido e impotente, sempre levado pelas circunstâncias que lhe escapam do controle. A busca pela libertação dessa forma diminuída de existência já foi retratada diversas vezes no cinema, desde Travis Bickle de Táxi Driver, veterano de guerra marginalizado que se vê como justiceiro noturno, passando pelo personagem de Michael Douglas e sua revolta geral em Um Dia de Fúria, e pelo homem suburbano de Beleza Americana, o qual encontra suposta saída no desejo lascivo por uma adolescente, até Walter White, professor fracassado que se transforma em gênio do crime, em Breaking Bad. Aqui, a redenção da monotonia e do vazio se dá pelo consumo do álcool, que rompe as barreiras auto-impostas da inibição social. De fato, o álcool aqui é apenas um pano de fundo e pretexto para reflexões mais profundas sobre família e solidão, amizade e frustração...em suma, um retrato da inarredável necessidade do homem de se realizar plenamente nesta vida.
Por que caralhos mataram o Bond??? o filha da puta é invencível, passou quase 30 filmes por todo tipo de treta, 6 atores, aí nesse...ah vá. Resolveram inventar a roda.
Pesaram a mão nesse lance de "humanizar" o personagem. Afinal, a saga 007 é e sempre foi, acima de tudo, muito divertida. O filme se leva a sério demais e esquece o principal.
Primoroso, sensível e tocante, sem ser piegas. Aborda a tradição e a fé católicas (e o modo como incomodam os poderes seculares e anticristãos) de modo que eu nunca havia visto em filme.
Excelente exemplar do gênero. Tenso, claustrofóbico e o design das criaturas é muito bem feito. Não entendi as notas tão negativas, tanto filme pior bem avaliado...
Decepcionante. A temática me pareceu interessante, além de ser do aclamado diretor James Gray, que dirigiu o excepcional Ad Astra. Esse aqui se estende desnecessariamente em cenas dramáticas forçadas e diálogos genéricos. E os momentos de exploração, que eram pra ser o principal, passam batido.
Impressionante pensar que foi feito nos anos 10. A parte da Babilônia me lembrou O Senhor dos Anéis. O enredo entrecruza diversas histórias e acaba por ficar confuso, mas mesmo isso denota a ousadia e inventividade empregada nesta obra revolucionária.
Assistam a versão do diretor, é deveras superior à versão de cinema, que eu assistia quando era guri. Apesar de mais lento, desenvolve muito melhor o enredo e os personagens, sobretudo o Aquiles. A versão do cinema optou pelo ritmo frenético em detrimento da narrativa.
Documentário extremamente necessários nos dias de hoje. Ainda me recordo da primeira vez que o vi, quando era bem mais novo, e do modo como ele me impactou, trazendo luz a esta realidade chamada Beleza, e aos problemas que estão ao seu entorno.. era algo que eu já sentia no âmago, mas nunca havia parado para pensar com clareza. É fato que não se aprofunda nas questões abordadas, porém, creio que o propósito do filme reside justamente em trazer à tona essa discussão fundamental. E neste escopo de divulgação de ideias, de chamar a atenção das pessoas, é muito bem sucedido.
"Através da Beleza, moldamos o mundo como um lar."
Sou suspeito para falar do Anthony Hopkins (como atesta meu avatar), mas esse filme foi, possivelmente, o ápice da carreira do ator... que trabalho impressionante, domínio completo e magistral da arte, cada gesto e olhar encerra um significado profundo. Um filme para rever muitas vezes e buscar novos significados em cada uma delas.
Um horror que emerge do âmago, de uma sensação inexplicável, oriundo de algum recôndito da alma... e desperta no êxtase cromático e sensorial de uma atmosfera tétrica de sonho... É impossível não se arrepiar ou sentir o coração palpitar diante dessa obra estranha e inesquecível.
O filme aborda a temática de modo fantástico, sem diletantismo barato, não se apoiando, como poderia ocorrer, em excesso pedante de erudição ou, por outro lado, num tom prosaico e reducionista, empobrecendo o valor da Música, a “Primeira Arte”. Vejo este equilíbrio entre as explicações riquíssimas e a real intenção em transmitir esse conhecimento ao maior número de pessoas, independente do grau de instrução ou familiaridade com o tema, o maior mérito da produção.
É importante pontuar também, que apesar do tom crítico, o filme não recorre à fórmulas simplistas do tipo "Música Clássica é bom e música moderna é ruim, e ponto final", mas antes, explicita o valor intrínseco da Música enquanto arte e sua capacidade de impactar nossas vidas, de modo rico, criativo e didático, através da fala de músicos especialistas e também através de recursos gráficos. Num segundo momento, propõe ao expectador uma reflexão para a vida, sem oferecer uma resposta pronta, ainda que apresente conteúdo o suficiente para que a busquemos nós mesmos. Nesse sentido, é um documentário profundamente pedagógico e de divulgação cultural. Espero que o maior número de pessoas entre em contato com essa obra e façam essa reflexão. O que nossas famílias tem escutado? Será que música se resume a um divertimento? Será que o que escutamos não tem nenhum efeito sobre nós? E se sim, estamos sendo prudentes ao escutar certas músicas que nada de belo e bom acrescentam para nossas vidas, que ao contrário, tem o poder de distorcer nosso senso moral, estético, nossa percepção da realidade?
Me estranha o fato de um filme tão ridiculamente RUIM ter tamanha aclamação. Fui ver esperando algo pelo menos bom, mas a decepção foi total. Repleto de situações totalmente inverossímeis numa tentativa pífia de criar um cenário humorístico. Aliás, o filme não encontra seu tom, e oscila entre um dramalhão artificial e um pseudo humor negro que não tem graça, e não convence em nenhum dos dois elementos. É impossível sentir qualquer coisa pela protagonista insuportável, não obstante as tentativas clichês de passar alguma emoção ao público. A inverossimilhança chega a incomodar, visto que na cidade todo o mundo se espanca e taca fogo em algo e não há consequência, ninguém é preso, só uma figurante que não faz nada, por que claro, racismo... uau que crítica. O slogan do filme parece ser: "seja cool, demonstre seu luto cometendo delitos." Filme babaca e forçado, além de não chegar a lugar algum. Um sábio uma vez disse uma frase que resume essa porcaria:
Um bom retorno e bom fechamento da saga, após quase duas décadas. Esse filme é claramente um retorno ao estilo e à atmosfera do primeiro, começando pelo nome e pelo pôster, estendendo-se as referências, também, em cenas e na ambientação. Além de possuir uma forte carga de nostalgia, o filme aposta nos dramas pessoais do Rocky, como no filme original. Como era de se esperar do cinema atual, porém, o lado religioso do Rocky foi suprimido, aparecendo apenas de relance em uma cena. Talvez por eu já ter assistido esse aqui antes, ele me impressionou pouco, mas não deixa de ser um ótimo filme, apesar da premissa um pouco forçada (um véio de 60 anos aguentando duzentas porrada do negão KKKK), mas nada que uma licença poética em prol do enredo não absolva. E o Stallone entrega uma de suas melhores atuações no personagem.
"O mundo continua se movendo e pode ser um lugar muito cruel, mas para mim, estes momentos de quietude... este lugar é o Reino de Deus. E esse lugar nunca irá abandoná-lo."
Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa
4.2 1,8K Assista AgoraPetição para o Willem Dafoe fazer todos os vilões do cinema.
Eternos
3.4 1,1K Assista AgoraO título faz todo o sentido, porque parecia que não ia acabar nunca essa bosta
Duna: Parte 1
3.8 1,6K Assista AgoraUma aventura espetacular e arrebatadora
Adapta excelente livro, foi visível o respeito do realizador pelo material original e o esforço para manter a fidelidade e apresentar a maioria dos elementos importantes do universo ficcional, mesmo os mais difíceis de transpor para a tela, e o fizeram de um jeito natural, sem verborragia e explicações em excesso. Claro que faltou uma coisa ou outra e pode se questionar a ênfase (ou falta dela) em alguns pontos, mas isso é o preço de qualquer adaptação. Talvez um expectador não tão familiarizado com a história o fique um pouco confuso quanto a alguns pontos, mas eu tenho a impressão é que um pessoal que saiu criticando é porque esperava filme boboca da marvel que só tem boneco digital se esmurrando e piadinhas. Aliás, piada é essa nota aqui no site.
Duna é uma obra de arte feita com cuidado em cada detalhe, com uma fotografia de encher os olhos, trilha sonora arrepiante, elenco impecável... pode não ser perfeito, mas é de fato uma experiência incrível. Assistam sem medo, e que venha a parte 2.
A Lenda do Cavaleiro Verde
3.6 475 Assista AgoraEsta fantasia sombria parte dos temas do famoso poema medieval, mas distanciado culturalmente de seus valores cristãos, busca convertê-los em simbolismo ambíguo que funciona somente como experiência estética. A trama central de Sir Gawain e sua busca pelas virtudes da nobreza e da coragem diante da morte acaba se perdendo numa miríade de imagens confusas e sem muito propósito. Se quem leu a história original fica perdido, imagina quem não a leu.
O Último Duelo
3.9 326É um filme bem feito e tal, mas uma pena que essa temática ande tão esquecida e hoje só possa ser feito um épico medieval se tiver comentário social supostamente ''atual''. Público para filmes do gênero com certeza tem.
Druk: Mais Uma Rodada
3.9 798 Assista AgoraUma nota distintiva de nossa época é o fenômeno do "homem supérfluo", que impotente diante do mundo moderno, fecha-se em si mesmo, tímido e impotente, sempre levado pelas circunstâncias que lhe escapam do controle. A busca pela libertação dessa forma diminuída de existência já foi retratada diversas vezes no cinema, desde Travis Bickle de Táxi Driver, veterano de guerra marginalizado que se vê como justiceiro noturno, passando pelo personagem de Michael Douglas e sua revolta geral em Um Dia de Fúria, e pelo homem suburbano de Beleza Americana, o qual encontra suposta saída no desejo lascivo por uma adolescente, até Walter White, professor fracassado que se transforma em gênio do crime, em Breaking Bad. Aqui, a redenção da monotonia e do vazio se dá pelo consumo do álcool, que rompe as barreiras auto-impostas da inibição social. De fato, o álcool aqui é apenas um pano de fundo e pretexto para reflexões mais profundas sobre família e solidão, amizade e frustração...em suma, um retrato da inarredável necessidade do homem de se realizar plenamente nesta vida.
007: Sem Tempo para Morrer
3.6 566 Assista AgoraPoderia ser uma despedida infinitamente melhor para o Daniel Craig, uma pena. Enredo confuso, vilão fraco... e o pior
Por que caralhos mataram o Bond??? o filha da puta é invencível, passou quase 30 filmes por todo tipo de treta, 6 atores, aí nesse...ah vá. Resolveram inventar a roda.
Pesaram a mão nesse lance de "humanizar" o personagem. Afinal, a saga 007 é e sempre foi, acima de tudo, muito divertida. O filme se leva a sério demais e esquece o principal.
A Canção de Bernadette
4.0 55 Assista AgoraPrimoroso, sensível e tocante, sem ser piegas. Aborda a tradição e a fé católicas (e o modo como incomodam os poderes seculares e anticristãos) de modo que eu nunca havia visto em filme.
007: Cassino Royale
3.8 881 Assista AgoraMelhor filme da franquia, sem mais.
Tenet
3.4 1,3K Assista AgoraSe eu assistir de trás pra frente, será que entendo?
Ameaça Profunda
3.0 629 Assista AgoraExcelente exemplar do gênero. Tenso, claustrofóbico e o design das criaturas é muito bem feito. Não entendi as notas tão negativas, tanto filme pior bem avaliado...
Z: A Cidade Perdida
3.4 320 Assista AgoraDecepcionante. A temática me pareceu interessante, além de ser do aclamado diretor James Gray, que dirigiu o excepcional Ad Astra. Esse aqui se estende desnecessariamente em cenas dramáticas forçadas e diálogos genéricos. E os momentos de exploração, que eram pra ser o principal, passam batido.
Intolerância
4.0 108 Assista AgoraImpressionante pensar que foi feito nos anos 10. A parte da Babilônia me lembrou O Senhor dos Anéis. O enredo entrecruza diversas histórias e acaba por ficar confuso, mas mesmo isso denota a ousadia e inventividade empregada nesta obra revolucionária.
Tróia
3.6 1,2K Assista AgoraAssistam a versão do diretor, é deveras superior à versão de cinema, que eu assistia quando era guri. Apesar de mais lento, desenvolve muito melhor o enredo e os personagens, sobretudo o Aquiles. A versão do cinema optou pelo ritmo frenético em detrimento da narrativa.
A Mulher na Janela
3.0 1,1K Assista AgoraTentou ser Hitchcock mas falhou
Why Beauty Matters
3.9 40Documentário extremamente necessários nos dias de hoje. Ainda me recordo da primeira vez que o vi, quando era bem mais novo, e do modo como ele me impactou, trazendo luz a esta realidade chamada Beleza, e aos problemas que estão ao seu entorno.. era algo que eu já sentia no âmago, mas nunca havia parado para pensar com clareza.
É fato que não se aprofunda nas questões abordadas, porém, creio que o propósito do filme reside justamente em trazer à tona essa discussão fundamental. E neste escopo de divulgação de ideias, de chamar a atenção das pessoas, é muito bem sucedido.
"Através da Beleza, moldamos o mundo como um lar."
Meu Pai
4.4 1,2K Assista AgoraSou suspeito para falar do Anthony Hopkins (como atesta meu avatar), mas esse filme foi, possivelmente, o ápice da carreira do ator... que trabalho impressionante, domínio completo e magistral da arte, cada gesto e olhar encerra um significado profundo. Um filme para rever muitas vezes e buscar novos significados em cada uma delas.
Suspiria
3.8 981 Assista AgoraUm horror que emerge do âmago, de uma sensação inexplicável, oriundo de algum recôndito da alma... e desperta no êxtase cromático e sensorial de uma atmosfera tétrica de sonho... É impossível não se arrepiar ou sentir o coração palpitar diante dessa obra estranha e inesquecível.
À Espreita do Mal
3.6 898Bem surpreendente, sobretudo a metade final é repleta de reviravoltas, e estas fazem sentido dentro do roteiro. Eu curti.
A Primeira Arte
4.4 11O filme aborda a temática de modo fantástico, sem diletantismo barato, não se apoiando, como poderia ocorrer, em excesso pedante de erudição ou, por outro lado, num tom prosaico e reducionista, empobrecendo o valor da Música, a “Primeira Arte”. Vejo este equilíbrio entre as explicações riquíssimas e a real intenção em transmitir esse conhecimento ao maior número de pessoas, independente do grau de instrução ou familiaridade com o tema, o maior mérito da produção.
É importante pontuar também, que apesar do tom crítico, o filme não recorre à fórmulas simplistas do tipo "Música Clássica é bom e música moderna é ruim, e ponto final", mas antes, explicita o valor intrínseco da Música enquanto arte e sua capacidade de impactar nossas vidas, de modo rico, criativo e didático, através da fala de músicos especialistas e também através de recursos gráficos. Num segundo momento, propõe ao expectador uma reflexão para a vida, sem oferecer uma resposta pronta, ainda que apresente conteúdo o suficiente para que a busquemos nós mesmos. Nesse sentido, é um documentário profundamente pedagógico e de divulgação cultural. Espero que o maior número de pessoas entre em contato com essa obra e façam essa reflexão. O que nossas famílias tem escutado? Será que música se resume a um divertimento? Será que o que escutamos não tem nenhum efeito sobre nós? E se sim, estamos sendo prudentes ao escutar certas músicas que nada de belo e bom acrescentam para nossas vidas, que ao contrário, tem o poder de distorcer nosso senso moral, estético, nossa percepção da realidade?
Três Anúncios Para um Crime
4.2 2,0K Assista AgoraMe estranha o fato de um filme tão ridiculamente RUIM ter tamanha aclamação. Fui ver esperando algo pelo menos bom, mas a decepção foi total. Repleto de situações totalmente inverossímeis numa tentativa pífia de criar um cenário humorístico. Aliás, o filme não encontra seu tom, e oscila entre um dramalhão artificial e um pseudo humor negro que não tem graça, e não convence em nenhum dos dois elementos. É impossível sentir qualquer coisa pela protagonista insuportável, não obstante as tentativas clichês de passar alguma emoção ao público. A inverossimilhança chega a incomodar, visto que na cidade todo o mundo se espanca e taca fogo em algo e não há consequência, ninguém é preso, só uma figurante que não faz nada, por que claro, racismo... uau que crítica. O slogan do filme parece ser: "seja cool, demonstre seu luto cometendo delitos."
Filme babaca e forçado, além de não chegar a lugar algum. Um sábio uma vez disse uma frase que resume essa porcaria:
"Crime ocorre nada acontece feijoada."
Rocky Balboa
3.8 575 Assista AgoraUm bom retorno e bom fechamento da saga, após quase duas décadas. Esse filme é claramente um retorno ao estilo e à atmosfera do primeiro, começando pelo nome e pelo pôster, estendendo-se as referências, também, em cenas e na ambientação. Além de possuir uma forte carga de nostalgia, o filme aposta nos dramas pessoais do Rocky, como no filme original. Como era de se esperar do cinema atual, porém, o lado religioso do Rocky foi suprimido, aparecendo apenas de relance em uma cena. Talvez por eu já ter assistido esse aqui antes, ele me impressionou pouco, mas não deixa de ser um ótimo filme, apesar da premissa um pouco forçada (um véio de 60 anos aguentando duzentas porrada do negão KKKK), mas nada que uma licença poética em prol do enredo não absolva. E o Stallone entrega uma de suas melhores atuações no personagem.
I Am Mother
3.4 495 Assista AgoraSem sentido, arrastado e chatíssimo.
O Som do Silêncio
4.1 987 Assista Agora"O mundo continua se movendo e pode ser um lugar muito cruel, mas para mim, estes momentos de quietude... este lugar é o Reino de Deus. E esse lugar nunca irá abandoná-lo."