Renato fiuza

Até que não é ruim, as sequências de ação são boas. É honesto e divertido.

Há pequenos prazeres que podem ser encontrados no filme. Uma sequência em preto e branco tem uma vibração legal e misteriosa, e Hemsworth certamente tem o dom de soltar frases de efeito e entregar expressões faciais bobas, mesmo quando não são totalmente apropriadas para o enredo. No entanto, esta quarta saída de Thor geralmente sugere que o MCU corre o risco de perder o foco. Quanto mais de uma série de filmes durar, mais provável é que ela comece a tirar sarro de si mesma.

É um Bruce ainda de luto pela morte dos pais, ele não quer ser Bruce Wayne, é um recluso depressivo. Há momentos no longa nos quais Batman encara seus desafios com o ímpeto de quem não vê outro caminho se não o da morte. Isso deve mudar no próximo filme, já que o Matt Reeves afirmou que terá um salto temporal.

O Robert Pattinson um bom Batman ano dois, ainda não é o Bruce Wayne que conhecemos. O realismo extremo, que traz esse Batman de fato para muito mais perto de nós, não significa um distanciamento muito maior dos quadrinhos. Existe uma inspiração clara e palpável em “Batman: Terra Um“, e no "Longo dia das Bruxas".