O trailer do filme cumpre muito bem o papel de nos deixar encantado e esperar uma super produção. A realidade é outra. Um elenco tão foda, Michael Keaton, Danny DeVito, Eva Green, Alan Arkin... Uma narrativa que tinha tudo pra fazer a gente se emocionar até passar mal, mas achei fraco ou criei muita expectativa. Contudo, vindo do Tim Burton eu esperava muito mais. Acho que o que salva mesmo o filme são as atuações e a trilha sonora que não poderia ficar por baixo, afinal, estamos falando de Danny Elfman. Fiquei esperando a magia de Peixe Grande, mas não chegou nem perto. Não sabem como é difícil pra mim ter que falar isso sobre um filme do Burton com um elenco tão foda.
Seria este um grande crossover de inúmeras animações e de toda as referências possíveis da Internet? Este é um filme pedagógico que explana a realidade na sua cara, ao vivo e em cores, muitas cores. Criticou de uma maneira excelente a modernidade e tudo de bom que a internet possui, com referências aos maiores sites e plataformas e também aprofundou nas problemáticas desse universo. Os spans são hiperativos; a deep web é suja e sombria; os vírus são devastadores e os algoritmos são como digital influencer, que tem o poder nas mãos e dita tendência. Já os internautas, verdadeiros e fidedignos clientes da industria cultural, agem de maneira individual e hipnotizada. O filme é uma grande crítica que contem uma narrativa de autoaceitação, quebra de padrões, feminismo e clichês. Ele traz a tona o que é de fato a internet e seus limites, sendo o seu ápice (para mim), a cena da área dos comentários, que diretamente ou sem uso de metáforas, nos mostra que tudo o que é comentado por aqui, cada coisa boa, ou ódio, principalmente, que está sendo o mais comum e sendo naturalizado, não se trata do que estamos comentando, mas sim de nós mesmos. Tudo isso é real e representa a realidade que vivemos. A maneira como abordaram o apego e a síndrome de possessão por meio de um vírus criado pela própria pessoa que sente esses sentimentos ao ponto de quebrar a internet, foi fantástica! Uma metáfora do caralho para o clímax do filme! Contudo, senti falta da ação dos antivírus para ajudar a destruir o vírus maior no final do filme. Ri muito, assim como chorei e fiquei encantado com as possibilidades exploradas nessa verdadeira obra de arte. Não contentes na fidelidade com a realidade, reproduziram fielmente nos créditos as crianças com tablet jogando Pancakes & Milkshakes. Parabéns ao Imagine Dragons por terem feito uma música muito boa só para o filme. Tá no meu coração.
O que dizer desse filme? Ele é tão perfeito quanto a simetria de objetos e personagens em cada trabalho do Wes Anderson. Um cineasta que consegue misturar drama com comédia, nos fazendo se emocionar e rir ao mesmo tempo, nem é gente, é gênio. E ele faz isso em todos os seus filmes, com o sarcasmo e ironia da acidez verbal nos diálogos. Nada diferente nessa obra. Me diverti muito nas cenas das brigas, pois eram também simétricas e remetiam às cenas de brigas típicas do humor pastelão dos desenhos Looney Tunes, que apostavam nessa simetria envolvendo pernas, braços, partes do corpo e fumaça para dar o aspecto de bagunça da briga. Resultado do belíssimo trabalho do Jay Clarke na criação desses storyboards e acertadíssima escolha do Wes Anderson em trabalhar com o artista. É um filme inteligente que aborda questões ambientais, socio e geo políticas como maltrato aos animais, simplismo de líderes políticos em resolução de problemas complexos, além de é claro, a mentira desses líderes para manipular a sociedade e a fabricação de doenças pela industria farmacêutica (sendo bem conspiracionista sim). Além de tudo é uma fábula com os cachorros mais fofos desse mundo e uma trilha sonora confortavelmente linda. O ruim desse filme é que ele acaba.
Incrivel a capacidade do filme de nos fazer refletir sobre a relação espaço-tempo-matéria e como a gravidade - segundo a teoria da relatividade - pode afetar o tempo de cada um no universo. Lindo!
O que posso comentar sobre o filme, que além de ser uma obra de arte, vai revelando a cada diálogo, por meio das palavras e de metáforas, aspectos da vida e da existencia humana que todos que assistem conseguem perceber a veracidade e pensar consigo mesmo: é real, é verdade isso que ele disse.
Hiro super feliz como se nada tivesse acontecido. Puta merda, o menino perde o irmão, perde o Baymax e minutos depois que volta do portal é como se nada tivesse acontecido. Isso destoa pra caralho do sentimento que o público tá sentindo - de perda - após essas cenas tristes, para o do Hiro, que "num passe de mágicas já está pronto pra outra, inclusive pra fazer um outro Baymax.
Este filme é um divisor de águas no gênero de filmes de terror, que em sua maioria esmagadora, sempre foi subestimada e ridicularizada, ainda mais a partir dos anos 2000. Horrorizar as pessoas tocando e ferindo os grupos que a sociedade historicamente "defendeu" com unhas e dentes (e moralismo) foi o insight do filme e acredito que será um fôlego de vida aos filmes terror. Os diretores agora poderiam explorar o que este filme fez: transgredir e agredir dentro do gênero de terror os grupos considerados "indefesos" pela sociedade hipócrita. Quero dizer que o terror precisava não mais de mocinhos e mocinhas perfeitos que seriam os casais previsíveis que sobreviveriam aos ataques de algum lunático serial killer ou força sobrenatural, mas sim de mortes ou acidentes colocando pessoas "sensíveis" - numa ótica social - para passarem por situações bastante críticas de forma exposta como no caso do filme com a criança na primeira cena e partir pras próximas colocando na mesma situação, ou em piores, idosos, mulheres grávidas, recém-nascidos, deficientes, etc., enfim, esses grupos que "sensibilizam" a sociedade. Os filmes de terror precisam sair do ilusionismo na pretensão de causar sustos baratos nas pessoas e causar choque e desconforto, acredito que assim deixarão de ser chacota no cinema.
O filme faz uma crítica à maneira anacrônica e escravista que brancos racistas norte-americanos enxergam as características que eles consideram louváveis em um negro. De forma caricata, inclusive. Acentuam tais características como por exemplo a estigma de que o "negro bom" é um negro forte, viril, que precisa explorar sua força e esse seu lado besta-fera. No entanto, achei bem previsível. No final mesmo, as cenas iam acontecendo e na minha mente eu já sabia como seriam as próximas cenas. No mais é um filme legal que dá pra assistir.
Eu dei 3 estrelas aqui no filmow e achei muito. Teve suspense? Teve. Tira o fôlego? Tira. Mas infelizmente falta terror. Te falta ódio. E pelo final surpreendente (uma das coisas que mais gostei), espero por uma sequencia. Espero também que não estraguem mais ainda.
Legal por contar a história da Sniper Soviética Pavlichenko, fotografia legal, roteiro legal mas um pouco americanizado em alguns aspectos. Poderia ter sido mais forte, poderiam ter explorado melhor as cenas da guerra.
Dumbo
3.4 611 Assista AgoraO trailer do filme cumpre muito bem o papel de nos deixar encantado e esperar uma super produção. A realidade é outra. Um elenco tão foda, Michael Keaton, Danny DeVito, Eva Green, Alan Arkin... Uma narrativa que tinha tudo pra fazer a gente se emocionar até passar mal, mas achei fraco ou criei muita expectativa. Contudo, vindo do Tim Burton eu esperava muito mais. Acho que o que salva mesmo o filme são as atuações e a trilha sonora que não poderia ficar por baixo, afinal, estamos falando de Danny Elfman. Fiquei esperando a magia de Peixe Grande, mas não chegou nem perto. Não sabem como é difícil pra mim ter que falar isso sobre um filme do Burton com um elenco tão foda.
WiFi Ralph: Quebrando a Internet
3.7 740 Assista AgoraSeria este um grande crossover de inúmeras animações e de toda as referências possíveis da Internet? Este é um filme pedagógico que explana a realidade na sua cara, ao vivo e em cores, muitas cores. Criticou de uma maneira excelente a modernidade e tudo de bom que a internet possui, com referências aos maiores sites e plataformas e também aprofundou nas problemáticas desse universo. Os spans são hiperativos; a deep web é suja e sombria; os vírus são devastadores e os algoritmos são como digital influencer, que tem o poder nas mãos e dita tendência. Já os internautas, verdadeiros e fidedignos clientes da industria cultural, agem de maneira individual e hipnotizada. O filme é uma grande crítica que contem uma narrativa de autoaceitação, quebra de padrões, feminismo e clichês. Ele traz a tona o que é de fato a internet e seus limites, sendo o seu ápice (para mim), a cena da área dos comentários, que diretamente ou sem uso de metáforas, nos mostra que tudo o que é comentado por aqui, cada coisa boa, ou ódio, principalmente, que está sendo o mais comum e sendo naturalizado, não se trata do que estamos comentando, mas sim de nós mesmos. Tudo isso é real e representa a realidade que vivemos. A maneira como abordaram o apego e a síndrome de possessão por meio de um vírus criado pela própria pessoa que sente esses sentimentos ao ponto de quebrar a internet, foi fantástica! Uma metáfora do caralho para o clímax do filme! Contudo, senti falta da ação dos antivírus para ajudar a destruir o vírus maior no final do filme. Ri muito, assim como chorei e fiquei encantado com as possibilidades exploradas nessa verdadeira obra de arte. Não contentes na fidelidade com a realidade, reproduziram fielmente nos créditos as crianças com tablet jogando Pancakes & Milkshakes. Parabéns ao Imagine Dragons por terem feito uma música muito boa só para o filme. Tá no meu coração.
Pantera Negra
4.2 2,3K Assista AgoraGostei de ver a mistura de culturas africanas que compõem e diversificam os personagens em suas estéticas.
Ilha dos Cachorros
4.2 655 Assista AgoraO que dizer desse filme? Ele é tão perfeito quanto a simetria de objetos e personagens em cada trabalho do Wes Anderson. Um cineasta que consegue misturar drama com comédia, nos fazendo se emocionar e rir ao mesmo tempo, nem é gente, é gênio. E ele faz isso em todos os seus filmes, com o sarcasmo e ironia da acidez verbal nos diálogos. Nada diferente nessa obra. Me diverti muito nas cenas das brigas, pois eram também simétricas e remetiam às cenas de brigas típicas do humor pastelão dos desenhos Looney Tunes, que apostavam nessa simetria envolvendo pernas, braços, partes do corpo e fumaça para dar o aspecto de bagunça da briga. Resultado do belíssimo trabalho do Jay Clarke na criação desses storyboards e acertadíssima escolha do Wes Anderson em trabalhar com o artista. É um filme inteligente que aborda questões ambientais, socio e geo políticas como maltrato aos animais, simplismo de líderes políticos em resolução de problemas complexos, além de é claro, a mentira desses líderes para manipular a sociedade e a fabricação de doenças pela industria farmacêutica (sendo bem conspiracionista sim). Além de tudo é uma fábula com os cachorros mais fofos desse mundo e uma trilha sonora confortavelmente linda. O ruim desse filme é que ele acaba.
Extraordinário
4.3 2,1K Assista AgoraEu nem chorei, só tremi! <3
MENTIRA, CHOREI PRA CARALHO ÇA PORRA!
Infiltrado na Klan
4.3 1,9K Assista AgoraUma escrotidão se esse filme não for indicado ao Oscar.
Edit.: foi indicado! \o/
Halloween
3.4 1,1KDuas estrelas e meia somente porque o final presume uma continuação, e dessa vez, eu espero não vir aqui dar uma pontuação tão baixa.
Invocação do Mal 2
3.8 2,1K Assista AgoraMuito bom, tem enredo, mas prefiro o primeiro.
Interestelar
4.3 5,7K Assista AgoraIncrivel a capacidade do filme de nos fazer refletir sobre a relação espaço-tempo-matéria e como a gravidade - segundo a teoria da relatividade - pode afetar o tempo de cada um no universo. Lindo!
Andrei Rublev
4.3 130O que posso comentar sobre o filme, que além de ser uma obra de arte, vai revelando a cada diálogo, por meio das palavras e de metáforas, aspectos da vida e da existencia humana que todos que assistem conseguem perceber a veracidade e pensar consigo mesmo: é real, é verdade isso que ele disse.
Verônica: Jogo Sobrenatural
3.1 547 Assista AgoraÉ por conta de filmes como esse que a indústria do terror é colocada na lama e na lata do lixo.
Operação Big Hero
4.2 1,9K Assista AgoraFilme bem preparado, com cenas fortes de emoção no início, teria tudo pra ser um puta filme, mas chega no final nonsense e caga com o
Hiro super feliz como se nada tivesse acontecido. Puta merda, o menino perde o irmão, perde o Baymax e minutos depois que volta do portal é como se nada tivesse acontecido. Isso destoa pra caralho do sentimento que o público tá sentindo - de perda - após essas cenas tristes, para o do Hiro, que "num passe de mágicas já está pronto pra outra, inclusive pra fazer um outro Baymax.
It: A Coisa
3.9 3,0K Assista AgoraEste filme é um divisor de águas no gênero de filmes de terror, que em sua maioria esmagadora, sempre foi subestimada e ridicularizada, ainda mais a partir dos anos 2000. Horrorizar as pessoas tocando e ferindo os grupos que a sociedade historicamente "defendeu" com unhas e dentes (e moralismo) foi o insight do filme e acredito que será um fôlego de vida aos filmes terror. Os diretores agora poderiam explorar o que este filme fez: transgredir e agredir dentro do gênero de terror os grupos considerados "indefesos" pela sociedade hipócrita. Quero dizer que o terror precisava não mais de mocinhos e mocinhas perfeitos que seriam os casais previsíveis que sobreviveriam aos ataques de algum lunático serial killer ou força sobrenatural, mas sim de mortes ou acidentes colocando pessoas "sensíveis" - numa ótica social - para passarem por situações bastante críticas de forma exposta como no caso do filme com a criança na primeira cena e partir pras próximas colocando na mesma situação, ou em piores, idosos, mulheres grávidas, recém-nascidos, deficientes, etc., enfim, esses grupos que "sensibilizam" a sociedade. Os filmes de terror precisam sair do ilusionismo na pretensão de causar sustos baratos nas pessoas e causar choque e desconforto, acredito que assim deixarão de ser chacota no cinema.
Atômica
3.6 1,1K Assista Agorapelo pôster pensei que era um filme da SIA
Van Gogh: Pintando com Palavras
4.5 51Minha crítica: bit.ly/2triDj4
Corra!
4.2 3,6K Assista AgoraO filme faz uma crítica à maneira anacrônica e escravista que brancos racistas norte-americanos enxergam as características que eles consideram louváveis em um negro. De forma caricata, inclusive. Acentuam tais características como por exemplo a estigma de que o "negro bom" é um negro forte, viril, que precisa explorar sua força e esse seu lado besta-fera. No entanto, achei bem previsível. No final mesmo, as cenas iam acontecendo e na minha mente eu já sabia como seriam as próximas cenas. No mais é um filme legal que dá pra assistir.
Diário de um Adolescente
3.8 779 Assista AgoraLeonardo DiCaprio: o cara mais injustiçado de Hollywood since 1995. Eu te amo.
A Grande Muralha
2.9 583 Assista AgoraOs melhores e mais fodas ângulos da minha vida!
O Chamado 3
2.3 1,2K Assista AgoraEu dei 3 estrelas aqui no filmow e achei muito. Teve suspense? Teve. Tira o fôlego? Tira. Mas infelizmente falta terror. Te falta ódio. E pelo final surpreendente (uma das coisas que mais gostei), espero por uma sequencia. Espero também que não estraguem mais ainda.
Glory Daze: The Life and Times of Michael Alig
3.5 2legenda em BR que é bom, nada
O Pequeno Príncipe
4.2 1,1K Assista Agoratão fofinho, tão lindo...
A Sniper Russa
3.8 75 Assista AgoraLegal por contar a história da Sniper Soviética Pavlichenko, fotografia legal, roteiro legal mas um pouco americanizado em alguns aspectos. Poderia ter sido mais forte, poderiam ter explorado melhor as cenas da guerra.
Beira-Mar
2.7 454Pior filme da temática gay que eu já assisti.
Skinning
3.3 28O idealismo faz as pessoas acharem que vão conseguir algo mesmo.
HAHAHA