uma das últimas cenas do filme, dos bastidores de Saraband, com Bergman e Liv bem próximos, de rostos colados, rindo, abraçados - é de partir o coração. porque depois de tudo que viveram juntos - sempre juntos, de uma forma e de outra - pareciam duas pessoas que entendiam muito bem da vida, mais fortes apesar do tempo marcado no rosto e cabelos de cada um, um sentimento fortalecido apesar de toda convivência que as paredes da ilha de faro escondiam. no presente tudo é tão intenso, e a gente acha que certo rancor, incerteza ou tristeza durará para sempre ou definirá muita coisa na vida, daí você ouve Liv falando de Bergmam com um brilho nos olhos, com uma admiração inevitável e um amor, com todos seus equívocos e contradições, que perdurou uma vida inteira. envelhecer pode ser lindo e a morte, um grande triunfo de uma existência plena.
hermilla guedes é mais que o filme. se a gente acha que viu tudo em O Céu de Suely, como Verônica a atriz apresenta um dos grandes trabalhos do ano. quando marcelo gomes não desvia a câmera do rosto da personagem e se agarra no silêncio, hermila diz muito, o tempo todo, sem muitas vezes pronunciar uma palavra. o choro ou o sorriso alcancam uma sinceridade e beleza que é difícil o espectador ficar indiferente. até porque nossos dias de verônica são constantes, terminanos uma grande etapa da vida e empolgados para um novo começo, a realidade se revela desbotada - como o hospital onde a personagem trabalha - e massacrante. lembrou-me aquele diálogo de "através de um espelho", do bergman, sobre os círculos que traçamos para nosso caminho, até que vem a vida para desfazê-lo, nos obrigando a traçar um novo plano e começar tudo de novo. e o que resta no meio de tanta merda? sexo e sexo!, pois o amor talvez seja uma outra questão complicada demais para se somar a tantas outras incertezas incontroláveis - podemos controlar o amor, afinal, ou não?. terminar o filme da nossa vida com uma suruba deve mesmo ser o final perfeito.
às vezes parece perdido no que realmente é e no que gostaria de ser. senti uma tensão sexual entre rafael e cazé, desde a - linda - cena no barco, passando pelos olhares trocados pelos personagens, pelo modo como a câmera muitas vezes os colocam em quadro, pela atenção especial reservada para os momentos mais íntimos entre os dois, etc, tensão que não chega a lugar algum, mas tão pouco é ignorada. 75 minutos é pouco para o filme, os personagens e suas escolhas podiam ser melhores desenvolvidos. a própria proposta é muito boa, o filme proprõe um exercício interessante para o espectador ao abordar ficção e realidade - e nesse ponto se aproxima bastante do teatro contemporâneo, algo comentado pelo próprio filme -, o qual fica ainda melhor nos momentos finais. apesar disso, vez e outra me perguntava se aquilo tudo era plausível, verossímil - e ora a resposta era sim, ora não. é bom, agradável, lindamente fotografado e o Gabriel Godoy é uma graça.
Pensando até agora nessa catarse toda vivida pela personagem da Gena, e no modo como ela precipita na vida da personagem, num recurso brilhante utilizado por Allen. Aliás, como diretor, Allen tem facilmente um de seus melhores trabalho aqui, aliado à fotografia de Nykvist, mergulha nos pensamentos e sonhos de Marion de forma que o espectador não consegue ficar indiferente a seu momento de crise, em planos que valorizam e priorizam sua face e recepção perante às coisas que se sucedem em sua vida. O filme segue num ritmo preciso, condizente à trilha, à interpretação de Gena, e a cada passo da narrativo, o título do filme se amplia de significados - e me sinto com preguiça de falar mais. Filmão!
Ruim, tudo é muito ruim, só vale pela simpatia, carisma e voz do trio de cantores e do resto do elenco. Nara tão doce - e freak e até meio chata por conta da sua personagem -, Chico um fofo, Bethânia macumbeira e motoqueira é a coisa mais hardcore do cinema brasileiro e Hugo Carvana tem lá seus bons momentos e causa graça. Mas todas as tentativas do roteiro de criar alguma trama para o grupo mambembe e não transformar os números musicais em meros clips fracassam, resultando num filme que só fica agradável quando alguém solta a voz pra cantar.
Rita Hayworth cantando "Zip" e Bewitched" é daqueles momentos raros e inesquecíveis do gênero. Kim Novak, apesar da beleza, não alcança o mesmo sucesso - "My Funny Valentine" é a única sequência que merece algum destaque -, prejudicada pela sua personagem insossa. Sinatra nunca foi um homem bonito, mas alcança charme suficiente com sua voz e interpretação para convencer o espectador de seu sucesso com as moças - "Lady is a Tramp" é de uma esperteza admirável. O filme, apesar de perder força com o passar na narrativa, é um musical que coleciona bons números, ainda que simples, se valendo apenas da voz e carisma de seus atores.
Curioso ver Fred e Ginger como coadjuvantes, mas que, ainda assim, tem momentos brilhantes na tela - aliás, o melhor trecho do imenso e extenso número musical "The Carioca" se encontra na simplicidade da dança da dupla -, enquanto que a sequência dos aviões vale muito mais por sua bizarra magnitude que por sua execução e música. A safadinha da história, claro, é a estrangeira. Queria ver Ginger Rogers traindo o marido
cada vez que penso no filme, parece que gosto mais dele. quando lembro dos olhares de Francois sobre Chris e sobre o que o cerca. admirável como oliver hermanus construiu toda sua narrativa em cima do olhar de Francois, seja quando o espectador ganha diretamente a visão do personagem - opção que resulta em planos lindos, como o que inaugura o filme -, seja quando contemplamos sua melancolia, seu olhar distante, sua mente sempre inquieta. Hermanus faz opções corajosas e alcança um ritmo na narrativa muito particular, tornando o filme especial e único. só senti falta de algo a mais no final.
às vezes a fórmula dos musicais da era clássica de hollywood dá uma canseira. mas tem Astaire e Ginger para tornar as coisas melhores e os números musicais mais megalomaníacos do Sandrich.
faltou um pouco de unidade entre os três pontos de vista - eles são tão díspares entre si, que parece meio incoerente a "verdade" retardar tanto para aparecer. no desfecho, quando a intenção de alguns personagens são reveladas, essa impressão diminui um pouco, mas só um pouco. porém, tem Gene Kelly como motoqueiro no melhor momento musical do filme.
ainda meio arrasado, meio deprimido. a tragédia do passado que vai se revelando a cada instante, de uma maneira muito bem conduzida pela edição e roteiro, parece nunca chegar ao fim, e isso parece nos consumir, pois estamos na estrada há muito tempo com o introspectivo João - e João Miguel é sem dúvida é uma das principais qualidades do filme. há de positivo a evolução da relação entre João e a criança - relação delicada de se desenvolver na tela, e acredito que Breno Silveira deu o tom certo aqui e em todo o filme. com as músicas do Roberto Carlos como quase um personagem em cena, o resultado ficou melhor. doloroso, mas lindo.
Jude Law falando aquela besteira sobre casamento no fim do filme foi triste, mas a gente supera. E quando ele fala uma coisa daquela, você se pergunta "por que que ele agora tá pensando assim?". Nós não saberemos, e nós não saberemos isso nem muitas outras coisas dos personagens, o que, em grande escala, não compromete o filme, ainda que o diminua de leve. Porque se um bando daqueles personagens são desconstruídos ao longo da narrativa, seria ótimo sabermos e vivenciarmos com eles essa desconstrução. Pena, mas 360 continua eficiente em sua proposta - que é dita na primeira cena do filme, em off -, pelo seu elenco homogeneamente competente e por Meirelles conduzir tudo sempre tão bem, com ritmo e beleza. O mundo lá fora parecia não existir. Poderia ficar vendo Maria Flor conversando com o Hopkins mais um tempão.
Pixar sempre com a obrigação de superar a si mesmo. Não, não precisa ser assim. Tecnicamente primoroso, a personagem com o cabelo mais legal da história da Disney - ao lado de Pocahontas - e as músicas, no original, devem ser boas demais. Não imaginava o rumo que a história ia tomar, e levei um susto quando aconteceu o que aconteceu. Daí eu não gostei, mas lá perto do fim estava absolutamente tenso com toda a situação, me parecendo que, apesar de tudo, as coisas funcionaram. Quando terminou fiquei com saudade da minha mãe e só sabia achar o filme bonitinho bonitinho e nada mais.
tanta música boa - e todos os números musicais são realmente ótimos, com Humberstone deixando tudo agradável aos olhos também - num filme aborrecido - sequências de esqui chatíssimas! John Payne dá uma força com seu rostinho bonito e Milton Berle com suas piadas e caras divertidas.
O Inventor de Sonhos
2.7 5direção, edição e roteiro disputam o tempo inteiro pra ver quem é pior.
um dos grandes desastres do nosso cinema.
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista Agoraprimeiro ato perfeito. depois cai.
Liv & Ingmar - Uma História de Amor
4.2 125uma das últimas cenas do filme, dos bastidores de Saraband, com Bergman e Liv bem próximos, de rostos colados, rindo, abraçados - é de partir o coração. porque depois de tudo que viveram juntos - sempre juntos, de uma forma e de outra - pareciam duas pessoas que entendiam muito bem da vida, mais fortes apesar do tempo marcado no rosto e cabelos de cada um, um sentimento fortalecido apesar de toda convivência que as paredes da ilha de faro escondiam. no presente tudo é tão intenso, e a gente acha que certo rancor, incerteza ou tristeza durará para sempre ou definirá muita coisa na vida, daí você ouve Liv falando de Bergmam com um brilho nos olhos, com uma admiração inevitável e um amor, com todos seus equívocos e contradições, que perdurou uma vida inteira. envelhecer pode ser lindo e a morte, um grande triunfo de uma existência plena.
O Mundo da Fantasia
3.5 35A Man Chases a Girl já valeria o filme.
Celeste e Jesse Para Sempre
3.6 478 Assista Agoratem um problema grave com o ritmo. parece que dura 40 minutos a mais do seu tempo real.
Era Uma Vez Eu, Verônica
3.5 198hermilla guedes é mais que o filme. se a gente acha que viu tudo em O Céu de Suely, como Verônica a atriz apresenta um dos grandes trabalhos do ano. quando marcelo gomes não desvia a câmera do rosto da personagem e se agarra no silêncio, hermila diz muito, o tempo todo, sem muitas vezes pronunciar uma palavra. o choro ou o sorriso alcancam uma sinceridade e beleza que é difícil o espectador ficar indiferente. até porque nossos dias de verônica são constantes, terminanos uma grande etapa da vida e empolgados para um novo começo, a realidade se revela desbotada - como o hospital onde a personagem trabalha - e massacrante. lembrou-me aquele diálogo de "através de um espelho", do bergman, sobre os círculos que traçamos para nosso caminho, até que vem a vida para desfazê-lo, nos obrigando a traçar um novo plano e começar tudo de novo. e o que resta no meio de tanta merda? sexo e sexo!, pois o amor talvez seja uma outra questão complicada demais para se somar a tantas outras incertezas incontroláveis - podemos controlar o amor, afinal, ou não?. terminar o filme da nossa vida com uma suruba deve mesmo ser o final perfeito.
Os Infratores
3.8 895 Assista AgoraTom Hardy, te amamos.
Os 3
3.4 561às vezes parece perdido no que realmente é e no que gostaria de ser. senti uma tensão sexual entre rafael e cazé, desde a - linda - cena no barco, passando pelos olhares trocados pelos personagens, pelo modo como a câmera muitas vezes os colocam em quadro, pela atenção especial reservada para os momentos mais íntimos entre os dois, etc, tensão que não chega a lugar algum, mas tão pouco é ignorada. 75 minutos é pouco para o filme, os personagens e suas escolhas podiam ser melhores desenvolvidos. a própria proposta é muito boa, o filme proprõe um exercício interessante para o espectador ao abordar ficção e realidade - e nesse ponto se aproxima bastante do teatro contemporâneo, algo comentado pelo próprio filme -, o qual fica ainda melhor nos momentos finais. apesar disso, vez e outra me perguntava se aquilo tudo era plausível, verossímil - e ora a resposta era sim, ora não. é bom, agradável, lindamente fotografado e o Gabriel Godoy é uma graça.
Os Sonhos de Um Sonhador - A História de Frank …
1.2 790 Assista Agoraele bate em mulher.
A Outra
3.8 146Pensando até agora nessa catarse toda vivida pela personagem da Gena, e no modo como ela precipita na vida da personagem, num recurso brilhante utilizado por Allen. Aliás, como diretor, Allen tem facilmente um de seus melhores trabalho aqui, aliado à fotografia de Nykvist, mergulha nos pensamentos e sonhos de Marion de forma que o espectador não consegue ficar indiferente a seu momento de crise, em planos que valorizam e priorizam sua face e recepção perante às coisas que se sucedem em sua vida. O filme segue num ritmo preciso, condizente à trilha, à interpretação de Gena, e a cada passo da narrativo, o título do filme se amplia de significados - e me sinto com preguiça de falar mais. Filmão!
Quando o Carnaval Chegar
3.4 41Ruim, tudo é muito ruim, só vale pela simpatia, carisma e voz do trio de cantores e do resto do elenco. Nara tão doce - e freak e até meio chata por conta da sua personagem -, Chico um fofo, Bethânia macumbeira e motoqueira é a coisa mais hardcore do cinema brasileiro e Hugo Carvana tem lá seus bons momentos e causa graça. Mas todas as tentativas do roteiro de criar alguma trama para o grupo mambembe e não transformar os números musicais em meros clips fracassam, resultando num filme que só fica agradável quando alguém solta a voz pra cantar.
Meus Dois Carinhos
3.6 15 Assista AgoraRita Hayworth cantando "Zip" e Bewitched" é daqueles momentos raros e inesquecíveis do gênero. Kim Novak, apesar da beleza, não alcança o mesmo sucesso - "My Funny Valentine" é a única sequência que merece algum destaque -, prejudicada pela sua personagem insossa. Sinatra nunca foi um homem bonito, mas alcança charme suficiente com sua voz e interpretação para convencer o espectador de seu sucesso com as moças - "Lady is a Tramp" é de uma esperteza admirável. O filme, apesar de perder força com o passar na narrativa, é um musical que coleciona bons números, ainda que simples, se valendo apenas da voz e carisma de seus atores.
Voando para o Rio
3.2 17Curioso ver Fred e Ginger como coadjuvantes, mas que, ainda assim, tem momentos brilhantes na tela - aliás, o melhor trecho do imenso e extenso número musical "The Carioca" se encontra na simplicidade da dança da dupla -, enquanto que a sequência dos aviões vale muito mais por sua bizarra magnitude que por sua execução e música. A safadinha da história, claro, é a estrangeira. Queria ver Ginger Rogers traindo o marido
e terminando com o amante
Beleza
3.0 68cada vez que penso no filme, parece que gosto mais dele. quando lembro dos olhares de Francois sobre Chris e sobre o que o cerca. admirável como oliver hermanus construiu toda sua narrativa em cima do olhar de Francois, seja quando o espectador ganha diretamente a visão do personagem - opção que resulta em planos lindos, como o que inaugura o filme -, seja quando contemplamos sua melancolia, seu olhar distante, sua mente sempre inquieta. Hermanus faz opções corajosas e alcança um ritmo na narrativa muito particular, tornando o filme especial e único. só senti falta de algo a mais no final.
A Alegre Divorciada
3.9 28às vezes a fórmula dos musicais da era clássica de hollywood dá uma canseira. mas tem Astaire e Ginger para tornar as coisas melhores e os números musicais mais megalomaníacos do Sandrich.
Les Girls
3.7 5faltou um pouco de unidade entre os três pontos de vista - eles são tão díspares entre si, que parece meio incoerente a "verdade" retardar tanto para aparecer. no desfecho, quando a intenção de alguns personagens são reveladas, essa impressão diminui um pouco, mas só um pouco. porém, tem Gene Kelly como motoqueiro no melhor momento musical do filme.
À Beira do Caminho
3.8 310ainda meio arrasado, meio deprimido. a tragédia do passado que vai se revelando a cada instante, de uma maneira muito bem conduzida pela edição e roteiro, parece nunca chegar ao fim, e isso parece nos consumir, pois estamos na estrada há muito tempo com o introspectivo João - e João Miguel é sem dúvida é uma das principais qualidades do filme. há de positivo a evolução da relação entre João e a criança - relação delicada de se desenvolver na tela, e acredito que Breno Silveira deu o tom certo aqui e em todo o filme. com as músicas do Roberto Carlos como quase um personagem em cena, o resultado ficou melhor. doloroso, mas lindo.
360
3.4 928 Assista AgoraJude Law falando aquela besteira sobre casamento no fim do filme foi triste, mas a gente supera. E quando ele fala uma coisa daquela, você se pergunta "por que que ele agora tá pensando assim?". Nós não saberemos, e nós não saberemos isso nem muitas outras coisas dos personagens, o que, em grande escala, não compromete o filme, ainda que o diminua de leve. Porque se um bando daqueles personagens são desconstruídos ao longo da narrativa, seria ótimo sabermos e vivenciarmos com eles essa desconstrução. Pena, mas 360 continua eficiente em sua proposta - que é dita na primeira cena do filme, em off -, pelo seu elenco homogeneamente competente e por Meirelles conduzir tudo sempre tão bem, com ritmo e beleza. O mundo lá fora parecia não existir. Poderia ficar vendo Maria Flor conversando com o Hopkins mais um tempão.
Valente
3.8 2,8K Assista AgoraPixar sempre com a obrigação de superar a si mesmo. Não, não precisa ser assim. Tecnicamente primoroso, a personagem com o cabelo mais legal da história da Disney - ao lado de Pocahontas - e as músicas, no original, devem ser boas demais. Não imaginava o rumo que a história ia tomar, e levei um susto quando aconteceu o que aconteceu. Daí eu não gostei, mas lá perto do fim estava absolutamente tenso com toda a situação, me parecendo que, apesar de tudo, as coisas funcionaram. Quando terminou fiquei com saudade da minha mãe e só sabia achar o filme bonitinho bonitinho e nada mais.
Pocahontas: O Encontro de Dois Mundos
3.6 588 Assista Agorao filme da Disney em que eles não foram felizes para sempre. =/
Quero Casar-me Contigo
3.5 8tanta música boa - e todos os números musicais são realmente ótimos, com Humberstone deixando tudo agradável aos olhos também - num filme aborrecido - sequências de esqui chatíssimas! John Payne dá uma força com seu rostinho bonito e Milton Berle com suas piadas e caras divertidas.
Ciúme, Sinal de Amor
4.0 11 Assista Agoraa sequência dos sapatos. ponto.
Núpcias Reais
3.6 34 Assista Agoraponto fraco do Donen. aquele tipo de musical que tu fica torcendo pra alguém começar a cantar/dançar logo pras coisas melhorarem um pouco.
Marujos do Amor
3.9 35 Assista Agoraaborrecidíssimo. tem o Gene dançando com o Jerry, Sinatra em seus bons momentos e não sobra muita coisa.