mercado editoral e de cinema são formados por pessoas em sua maioria, pra dizer o menos, não confiáveis. é das cabeças de pessoas assim que saem as histórias que amamos. "e você me abandonou"...
coisa rara, a sinopse respeita uma situação básica da trama. há sexo engraçado, sexo sério, sexo sem noção, e as situações do entorno respeitam também isso no filme, que é basicamente sexo - embora parta de pressupostos bem interessantes, como o desejo ser essencial para criar, seja uma peça literária ou uma receita, tem um estilo meio atabalhoado, mas dá pra assistir e até fazer alguma reflexão -
a diferença de idade das relações (em geral) e as afinidades entre as partes do quarteto (em particular) é tratada com uma naturalidade, digamos assim (nem tanto, na verdade) louvável.
simples, sofisticado, perfeito, elegante e sábio e sexy como a própria Bérénice Marlohe da série "como perder o preconceito contra comédias românticas"
uma fórmula fixa: um casal com química. Encontros casuais como que por mágica. o gênero manda. acrescente coadjuvantes pitorescos, violinos nas cenas românticas e um desencontro causado por um mal-entendido. não se esqueça da chuva. muita chuva. no fim, uma corrida. sempre correm. E, claro, um monólogo perfeito para o óbvio "happy end". ("o crítico", sobre comédias românticas). que bom que é assim. tão bacana quando bem feito. no caso de 나의 P.S. 파트너, mais ainda pq a fórmula é quebrada aqui e ali, o centro não é mais o romance em si mas o sexo (que chega a ser ingênuo perto de outros filmes, mas é bem objetivo e com cenas que fazem parte da história, não só uma bijuteria erótica e ainda, parece, introduzindo um outro tipo de relação, que parece mais e mais real: a virtual. e no
não importa o qto as coisas estejam difíceis sempre podem piorar. e a gente tem de continuar vivendo. é a grande coragem e sabedoria: a gente tem de continuar vivendo
a diferença manifesta entre os grandes filmes e os mediocres: a cena em que ele dorme na cadeira e quando acorda a encontra dormindo. nada de explícito e todavia supereloquente. aliás, é a mesma diferença entre Rita Hayworth e Sharon Stone, que fez a personagem numa versão mais recente.
Macbeth hoje. Pra mim, é o que todas as adaptações de Shakespeare deviam tentar. Talvez seja o único caso em que perde-se muito da riqueza do texto ao ser rigorosamente fiel a ele. Parece que o pessoal tem meio que um medo quase de estar blasfemando se o fizer.
merece um estudo como passa da metade inicial mais ridícula para, na final, ser tão interessante com tantas coisas legais (em parte tvz o efeito julianne moore, essa transformação) imagino q seja a pressa q as leis de mercado impõem. de resto, adorei a irmã
dele, com seu celular inseparável... - outro ponto a favor do filme, mostrar como ficamos idiotizados diante desses "telefones", não, não o filme inteiro, do nada ela tem aquela reação no jantar, como se o tempo de celular ao contrário estivesse a santificando e tornando sábia
a cena dele com o chapéu diante da filha do senador, os dois sentados nas malas quando ele está para partir, a sombra na parede quando ela sai do escritório e diz que vai se casar
original na ligação entre os fragmentos (5 ou 2?), o q de antemão torna o filme no mínimo interessante. acho que a sequencia da Laura Dern destoa um tantinho, sobretudo quando sabemos via "Mr Jones" que transtorno bipolar (maníaco-depressivo/eufórico-depressivo ou qual seja o termo hoje) pode ser tratado no cinema de uma forma lindíssima. verdade que ali eram Gere e Lena, mas aqui o pessoal está ok
eu vi as melhores cabeças de minha geração destruídas pela loucura, morrendo de fome, histéricos, nus, arrastando-se pelas ruas do bairro negro de madrugada em busca de uma dose violenta de qualquer coisa
"'embora nada possa devolver os momentos do esplendor[spoiler] na relva e de glória nas flores, não sofreremos, melhor, encontraremos força no que ficou para trás' - O que você supõe que o poeta quis dizer com essas linhas? Eu penso que quando nós somos jovens eu penso que nós olhamos as coisas de forma idealística. acho que Wordsworth quis dizer... que quando crescemos... ...nós temos que esquecer os ideais da mocidade... ...e encontrar força.... pra viver"'
A Garota do Livro
3.1 147 Assista Agoramercado editoral e de cinema são formados por pessoas em sua maioria, pra dizer o menos, não confiáveis. é das cabeças de pessoas assim que saem as histórias que amamos. "e você me abandonou"...
Claire Dolan
3.3 7lindo poster. esses relevos de luz e sombra...
qto ao filme, bem, o poster é muito bonito mesmo
45 Anos
3.7 254 Assista Agora♪ Todos que amam são cegos ♪
♪ Quando o seu coração está incendiado ♪
♪ Você precisa compreender ♪
♪ A fumaça entra nos seus olhos" ♪
Um Senhor Estagiário
3.9 1,2K Assista Agoraum pouco menos da pressa com que é feito hoje esse tipo de filme e estaríamos aqui talvez falando não de um filme fofinho mas de um clássico
Alguém Qualquer
3.1 26desesperadamente incômodo até que, de repente, o final...
Papai Ganso
3.6 15"criei um monstro, um ser que fala". da série as frases de sempre no cinema
My Secret Partner
4.0 1coisa rara, a sinopse respeita uma situação básica da trama. há sexo engraçado, sexo sério, sexo sem noção, e as situações do entorno respeitam também isso no filme, que é basicamente sexo - embora parta de pressupostos bem interessantes, como o desejo ser essencial para criar, seja uma peça literária ou uma receita, tem um estilo meio atabalhoado, mas dá pra assistir e até fazer alguma reflexão -
não há chuva, nem casamento interrompido nem os personagens em momento algum saem correndo do nada, como é habitual nesses romances
e
a diferença de idade das relações (em geral) e as afinidades entre as partes do quarteto (em particular) é tratada com uma naturalidade, digamos assim (nem tanto, na verdade) louvável.
.
Encontro Marcado
3.7 185simples, sofisticado, perfeito, elegante e sábio e sexy como a própria Bérénice Marlohe
da série "como perder o preconceito contra comédias românticas"
Naui P.S. Pateuneo
4.1 36uma fórmula fixa: um casal com química. Encontros casuais como que por mágica.
o gênero manda. acrescente coadjuvantes pitorescos, violinos nas cenas românticas
e um desencontro causado por um mal-entendido. não se esqueça da chuva. muita chuva. no fim, uma corrida. sempre correm. E, claro, um monólogo perfeito
para o óbvio "happy end". ("o crítico", sobre comédias românticas). que bom que é assim. tão bacana quando bem feito. no caso de 나의 P.S. 파트너, mais ainda pq a fórmula é quebrada aqui e ali, o centro não é mais o romance em si mas o sexo (que chega a ser ingênuo perto de outros filmes, mas é bem objetivo e com cenas que fazem parte da história, não só uma bijuteria erótica e ainda, parece, introduzindo um outro tipo de relação, que parece mais e mais real: a virtual. e no
óbvio happy
, nem tudo é tão óbvio.
Marcas da Vida
2.9 49 Assista Agoranão importa o qto as coisas estejam difíceis sempre podem piorar. e a gente tem de continuar vivendo. é a grande coragem e sabedoria: a gente tem de continuar vivendo
Real Beleza
3.0 54gosto se discute sim. é quase só o que se faz o tempo todo.
"as pontes de madison" depois da gripe.
bem resolvido, em última análise
Sangue e Areia
3.9 33a diferença manifesta entre os grandes filmes e os mediocres: a cena em que ele dorme na cadeira e quando acorda a encontra dormindo. nada de explícito e todavia supereloquente. aliás, é a mesma diferença entre Rita Hayworth e Sharon Stone, que fez a personagem numa versão mais recente.
O Crítico
3.3 39 Assista Agora"é um filme que fala do amor, da vida e, sobretudo, do ser humano"? para se assistir comendo pipoca, não faz mal a ninguém.
Homens de Respeito
3.2 3Macbeth hoje. Pra mim, é o que todas as adaptações de Shakespeare deviam tentar. Talvez seja o único caso em que perde-se muito da riqueza do texto ao ser rigorosamente fiel a ele. Parece que o pessoal tem meio que um medo quase de estar blasfemando se o fizer.
Amar Foi Minha Ruína
4.1 122 Assista Agoracaso raro em que o título em português encaixa à perfeição. clássico entre clássicos
Como Não Perder Essa Mulher
3.0 1,4K Assista Agoramerece um estudo como passa da metade inicial mais ridícula para, na final, ser tão interessante com tantas coisas legais (em parte tvz o efeito julianne moore, essa transformação) imagino q seja a pressa q as leis de mercado impõem. de resto, adorei a irmã
dele, com seu celular inseparável... - outro ponto a favor do filme, mostrar como ficamos idiotizados diante desses "telefones", não, não o filme inteiro, do nada ela tem aquela reação no jantar, como se o tempo de celular ao contrário estivesse a santificando e tornando sábia
.
A Mulher Faz o Homem
4.3 171 Assista Agoraa cena dele com o chapéu diante da filha do senador, os dois sentados nas malas quando ele está para partir, a sombra na parede quando ela sai do escritório e diz que vai se casar
O Valor de Um Homem
3.6 39 Assista Agoraculpar as leis de mercado pelas crueldades da mundo é como culpar o revólver pelo assassinato
Dom Quixote
4.0 7uma mulher nem precisa existir de fato para tumultuar a vida de um homem
Os Olhos Amarelos dos Crocodilos
3.5 42 Assista Agoraaquela obra típica em que o autor se empolga e vai colocando mais e mais situações e personagens e dilemas a serem resolvidos.
Não Sou Louca
3.5 39original na ligação entre os fragmentos (5 ou 2?), o q de antemão torna o filme no mínimo interessante. acho que a sequencia da Laura Dern destoa um tantinho, sobretudo quando sabemos via "Mr Jones" que transtorno bipolar (maníaco-depressivo/eufórico-depressivo ou qual seja o termo hoje) pode ser tratado no cinema de uma forma lindíssima. verdade que ali eram Gere e Lena, mas aqui o pessoal está ok
Uivo
3.8 215 Assista Agoraeu vi as melhores cabeças de minha geração destruídas pela loucura, morrendo de fome, histéricos, nus, arrastando-se pelas ruas do bairro negro de madrugada
em busca de uma dose violenta de qualquer coisa
Clamor do Sexo
4.2 92 Assista Agora"'embora nada possa devolver os momentos do esplendor[spoiler] na relva e de glória nas flores, não sofreremos, melhor, encontraremos força no que ficou para trás'
- O que você supõe que o poeta quis dizer com essas linhas?
Eu penso que quando nós somos jovens eu penso que nós olhamos as
coisas de forma idealística. acho que Wordsworth quis dizer... que quando crescemos... ...nós temos que esquecer os ideais da mocidade... ...e encontrar força.... pra viver"'
Frankenstein de Mary Shelley
3.7 257 Assista Agora"Eu só queria participar do mundo de amor e felicidade das pessoas... "