Elenco excelente! A série trata de relações atuais, como está cada vez mais difícil de travar um simples diálogo, de buscar um sentido de vida, de escolher uma filosofia adequada, etc. O paradoxo é que em pleno século da informação e do conhecimento, estamos mais perdidos que gerações passadas.
Pensei que não seria mais possível documentários como esse em que se evita a cair na mesmice lacradora e na agenda de políticas identitárias. E esse caso serve bem como paralelo para a nossa Justiça, pois o suspeito preenche todos os requisitos para ser considerado culpado, mas mesmo assim entende-se que falta provas ao processo. E quando é indicado os erros cometidos pela polícia irlandesa, a identificação com nossos processos da Lava Jato é automática, pois deixa-se de punir criminosos tendo como referência os erros cometidos pela investigação, como se toda investigação fosse 100% perfeita. Bem, infelizmente, essa é a realidade. Criminosos livre e gozando a vida impunemente. Pais, filho e amigos sofrendo a perda irreparável da bela e talentosa Sophie.
É interessante como a defesa se utiliza das mazelas de nossa Justiça para fazer com que suas narrativas sejam relevantes. Chega praticamente a dizer que Elize é uma vítima, ignorando o crime bárbaro por ela cometido e em seu lugar impondo argumentos alinhados com a agenda identitária de nossos dias.
Vale destacar o momento em que a advogada da equipe de defesa fala com jornalistas, dizendo que o ato de Elize seria cometido por toda e qualquer mulher em sua situação. Bizarro!
Elogiar Kate Winslet nessa minissérie é o óbvio necessário: espetacular! Mare of Easttown serve-nos de partícula do mundo, da humanidade atual. Há uma "doença" neste século, uma pandemia: a depressão. Depressão produzida pela ausência de sentido na existência. Existir é um fardo, um peso. Viver num mundo sem encanto e limitado pelo concretismo empirista da ciência é viver em meio a sombras, desespero (sem esperança). Não há consolo para o escritor de um livro só, de um detetive solitário que mora com sua mãe, de jovens mães sem perspectiva, de moças desesperadas buscando em outras moças redenção, de jovens suicidas, de terapias longas e sem previsão de cura, de famílias destruídas internamente, de culpas imperdoáveis, de crianças repetitivas produtos de homens e mulheres repetitivos, etc.
A série exige esforço de interpretação, isso é óbvio. Inda mais diante de tantos elementos, pois não é somente sobre racismo. No entanto, sou obrigado a dar nota máxima pela edição, pelo elenco, até mesmo pelas cenas de violência extremamente perturbadoras. Enfim, terror tem que ser perturbador!
É bem legal essas séries coreanas, um modo todo particular de representar ação e paixão. E como é bela Park Shin-Hye! E Han Tae Sul é o MacGyver coreano.
Assisti primeiro Shtisel e esperava mais dessa minissérie. Elenco ruim. Gosto da Shira Haas, mas mesmo uma boa atriz não consegue salvar um trabalho ruim.
Tenho uma inclinação natural ao judaísmo, não é uma inclinação religiosa, mas filosófica. E recebo essas cenas finais como um grande presente, uma porção desse legado imenso judaico. Viva, Jerusalém!!!
E segue muito boa a série. A religião se torna vil quando ameaça os talentos naturais. Destaque desta temporada para a excelente personagem Ruchama Weiss interpretada pela jovem atriz Shira Haas.
Temos que voltar e aprender com o passado. Lady Edith pretende escrever sobre tudo no jornal e é incentivada pelo seu editor, pois todos podem opinar sobre tudo e não devemos censurar o pensamento em nome de tradição ou modismos sociais, como o "lugar de fala". Thomas invade o quarto do Jimmy e tenta abusar dele sexualmente, no entanto, Thomas recebe em troca mais tolerância por parte de uma sociedade extremamente tradicional do que um hetero receberia em nossos dias extremamente intolerantes.
A velha e conturbada relação entre religião e desejos humanos. E nesse caso a vertente mais rígida do judaísmo. No entanto, a paixão e a arte seguem como forças resistentes aos extremismos religiosos.
Creio que a série tem potencial para ser melhor e talvez a primeira temporada seguiu a fórmula de sempre, ou seja, sexo e drogas, para atrair um público que relaciona a fórmula à ilustração. Enfim, o último episódio deixou-me essa esperança. Destaque para Ken Leung (Eric Tao) que roubou todas as cenas que fez parte.
Parece que o poder das ideologias não acabou com o "fim" da Guerra Fria, mas permanece moldando as mentes e escolhas humanas. É bizarro como o indivíduo se submete a esse poder em nome de fantasias surreais e autodestrutivas. Para essa temporada destaco a bela cena entre Phillip (Rhys) e o Pastor Tim (AuCoin).
Tirando os clichês da lacração, a série é boa. Elenco bom, destaque para Moscovis. Legal que no final, a protagonista se rende ao "olho por olho, dente por dente".
Além do que o charlles já disse: "A história foca mais na luta pela sobrevivência, devido ao frio intenso, a falta de comida, abrigo, a perseguição, do que o próprio vírus em si.", destaco também o excelente elenco, fotografia e trilha sonora.
Os Ausentes (1ª Temporada)
3.5 8Gostei. Tem potencial para melhorar e parece que a segunda temporada terá um roteiro melhor, esperemos. Bom ator esse Erom Cordeiro.
The White Lotus (1ª Temporada)
3.9 400 Assista AgoraElenco excelente! A série trata de relações atuais, como está cada vez mais difícil de travar um simples diálogo, de buscar um sentido de vida, de escolher uma filosofia adequada, etc. O paradoxo é que em pleno século da informação e do conhecimento, estamos mais perdidos que gerações passadas.
Sophie: Assassinato em West Cork
3.4 25Pensei que não seria mais possível documentários como esse em que se evita a cair na mesmice lacradora e na agenda de políticas identitárias. E esse caso serve bem como paralelo para a nossa Justiça, pois o suspeito preenche todos os requisitos para ser considerado culpado, mas mesmo assim entende-se que falta provas ao processo. E quando é indicado os erros cometidos pela polícia irlandesa, a identificação com nossos processos da Lava Jato é automática, pois deixa-se de punir criminosos tendo como referência os erros cometidos pela investigação, como se toda investigação fosse 100% perfeita. Bem, infelizmente, essa é a realidade. Criminosos livre e gozando a vida impunemente. Pais, filho e amigos sofrendo a perda irreparável da bela e talentosa Sophie.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (4ª Temporada)
4.4 253 Assista AgoraTemporada perfeita!
Elize Matsunaga: Era Uma Vez um Crime
3.4 387É interessante como a defesa se utiliza das mazelas de nossa Justiça para fazer com que suas narrativas sejam relevantes. Chega praticamente a dizer que Elize é uma vítima, ignorando o crime bárbaro por ela cometido e em seu lugar impondo argumentos alinhados com a agenda identitária de nossos dias.
Vale destacar o momento em que a advogada da equipe de defesa fala com jornalistas, dizendo que o ato de Elize seria cometido por toda e qualquer mulher em sua situação. Bizarro!
Mare of Easttown
4.4 654 Assista AgoraElogiar Kate Winslet nessa minissérie é o óbvio necessário: espetacular! Mare of Easttown serve-nos de partícula do mundo, da humanidade atual. Há uma "doença" neste século, uma pandemia: a depressão. Depressão produzida pela ausência de sentido na existência. Existir é um fardo, um peso. Viver num mundo sem encanto e limitado pelo concretismo empirista da ciência é viver em meio a sombras, desespero (sem esperança). Não há consolo para o escritor de um livro só, de um detetive solitário que mora com sua mãe, de jovens mães sem perspectiva, de moças desesperadas buscando em outras moças redenção, de jovens suicidas, de terapias longas e sem previsão de cura, de famílias destruídas internamente, de culpas imperdoáveis, de crianças repetitivas produtos de homens e mulheres repetitivos, etc.
Black Summer (2ª Temporada)
3.4 115 Assista AgoraEspero que a Netflix opte por uma terceira temporada.
Black Summer (1ª Temporada)
3.2 306 Assista AgoraFui surpreendido por essa boa temporada!
Eles (1ª Temporada)
4.1 547 Assista AgoraA série exige esforço de interpretação, isso é óbvio. Inda mais diante de tantos elementos, pois não é somente sobre racismo. No entanto, sou obrigado a dar nota máxima pela edição, pelo elenco, até mesmo pelas cenas de violência extremamente perturbadoras. Enfim, terror tem que ser perturbador!
O Mito de Sísifo
3.6 19 Assista AgoraÉ bem legal essas séries coreanas, um modo todo particular de representar ação e paixão. E como é bela Park Shin-Hye! E Han Tae Sul é o MacGyver coreano.
Halston
3.9 67 Assista AgoraQuem conseguirá tirar o Emmy de Ewan McGregor?
Nada Ortodoxa
4.3 334Assisti primeiro Shtisel e esperava mais dessa minissérie. Elenco ruim. Gosto da Shira Haas, mas mesmo uma boa atriz não consegue salvar um trabalho ruim.
Shtisel (3ª Temporada)
4.4 12Tenho uma inclinação natural ao judaísmo, não é uma inclinação religiosa, mas filosófica. E recebo essas cenas finais como um grande presente, uma porção desse legado imenso judaico. Viva, Jerusalém!!!
Shtisel (2ª Temporada)
4.3 15E segue muito boa a série. A religião se torna vil quando ameaça os talentos naturais. Destaque desta temporada para a excelente personagem Ruchama Weiss interpretada pela jovem atriz Shira Haas.
American Horror Story: 1984 (9ª Temporada)
3.7 391 Assista AgoraMesmo sendo o mais do mesmo, ainda há um pouco de diversão.
Downton Abbey (3ª Temporada)
4.5 313 Assista AgoraTemos que voltar e aprender com o passado. Lady Edith pretende escrever sobre tudo no jornal e é incentivada pelo seu editor, pois todos podem opinar sobre tudo e não devemos censurar o pensamento em nome de tradição ou modismos sociais, como o "lugar de fala". Thomas invade o quarto do Jimmy e tenta abusar dele sexualmente, no entanto, Thomas recebe em troca mais tolerância por parte de uma sociedade extremamente tradicional do que um hetero receberia em nossos dias extremamente intolerantes.
Shtisel (1ª Temporada)
4.3 21A velha e conturbada relação entre religião e desejos humanos. E nesse caso a vertente mais rígida do judaísmo. No entanto, a paixão e a arte seguem como forças resistentes aos extremismos religiosos.
Industry (1ª Temporada)
3.7 29 Assista AgoraCreio que a série tem potencial para ser melhor e talvez a primeira temporada seguiu a fórmula de sempre, ou seja, sexo e drogas, para atrair um público que relaciona a fórmula à ilustração. Enfim, o último episódio deixou-me essa esperança. Destaque para Ken Leung (Eric Tao) que roubou todas as cenas que fez parte.
The Americans (2ª Temporada)
4.3 50 Assista AgoraParece que o poder das ideologias não acabou com o "fim" da Guerra Fria, mas permanece moldando as mentes e escolhas humanas. É bizarro como o indivíduo se submete a esse poder em nome de fantasias surreais e autodestrutivas. Para essa temporada destaco a bela cena entre Phillip (Rhys) e o Pastor Tim (AuCoin).
The Undoing
3.7 254 Assista AgoraA mistura do previsível clichê e a sempre péssima atuação de Hugh Grant. Para não dizer que é de toda ruim, vale pela bela Matilda De Angelis.
Bom Dia, Verônica (1ª Temporada)
4.2 760 Assista AgoraTirando os clichês da lacração, a série é boa. Elenco bom, destaque para Moscovis. Legal que no final, a protagonista se rende ao "olho por olho, dente por dente".
We Are Who We Are (1ª Temporada)
3.8 132Reavaliando... um primor de direção!
Cidade dos Mortos (1ª Temporada)
3.3 116Além do que o charlles já disse: "A história foca mais na luta pela sobrevivência, devido ao frio intenso, a falta de comida, abrigo, a perseguição, do que o próprio vírus em si.", destaco também o excelente elenco, fotografia e trilha sonora.
We Are Who We Are (1ª Temporada)
3.8 132Besteirol lacração legal!