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Atire o primeiro Vinil, ou K7, ou CD, quem nunca ouviu um hit dessa dupla, que eu vou falar agora.
Realmente, a música brasileira deve (e muito!) à Michael Sullivan e Paulo Massadas, considerados os maiores hitmakers do Brasil. Seria comparado ao Desmond Child, Phil Collins, Jorge Ben Jor, Lennon & MacCartney, Roberto e Erasmo, e (com o perdão da brincadeira!) Manoel Gomes.
André Barcinski teve a brilhante ideia de fazer uma série documental sobre a dupla, intitulada Retratos e Canções, disponível no Globoplay.
Com depoimentos dos próprios Sullivan e Massadas, que se reencontraram, depois de separados, desde os anos 90, além de Xuxa, Boni, Angélica, Roberto Carlos, Serginho (Roupa Nova), Gal Costa (antes do seu falecimento), Anavitória, Ferrugem, Xande de Pilares, Carlinhos Brown, Chico César, Sandra Sá, Alcione, entre outros que conviveram com a dupla.
Com cinco episódios, a série fala sobre a parceria, desde os bailes, até serem contratados pelas gravadoras, para comporem Canções inesquecíveis, que ainda arrebatam corações de muitos, cantados pelos maiores talentos da Música brasileira.
Eu poderia falar de vários hits dessa dupla, mas seria expansivo, pois o que ainda questionam é qual o segredo do sucesso por trás de Sullivan e Massadas.
Só assistam e relembram os momentos mágicos.
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Às vezes, não acreditamos como o Brasil pode criar títulos para os filmes, que possuem tradução simples. Como o caso do Evil Dead, também conhecido por aqui como Uma Noite Alucinante: A Morte do Demônio, de 1981, escrito e dirigido por Sam Raimi. Mas, vamos ao que interessa à você, caro leitor.
A história é um tanto clichê, para os padrões dos filmes de terror: cinco jovens pegam a estrada e se instalam numa cabana mal-assombrada. Lá, eles pareciam que estavam em paz. Porém, um porão fica aberto e dois rapazes encontram artefatos antigos, incluindo um livro estranho, com desenhos horripilantes.
Ao ouvirem uma gravação, coisas sinistras acontecem. É aí que o terror começa a assombras os pobres cinco jovens. Ash (Bruce Campbell) é o escolhido para combater as forças sinistras, ou seja, seus amigos transformados em zumbis.
Pois bem, se você não gosta da trilogia do Homen-Aranha, dirigido por Raimi, saiba que A Morte do Demônio é o seu filme certo, pra ver com sua namorada.
Com um orçamento baixo de quase US$ 400 mil, o filme arrecadou US$2,6 milhões. E mais: teve duas continuações, também dirigidas por Raimi. Além de um remake, no ano de 2013, banda de Metal com o mesmo nome Evil Dead, série de TV, videogames.
Com certeza, o verdadeiro Evil Dead criou uma legião de fãs do terror trash anos 80, sendo que, um deles, é Peter Jackson, que, em 1992, lançou Fome Animal, baseado do Evil Dead.
Últimos recados
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Leonardo
Obrigado Rodrigo!
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Rafa M.
Obrigado Rodrigo. Assisti suas entrevistas da TV Cultura e da Band, eu não sabia que vc tem autismo, só fiquei sabendo pelas entrevistas. Tenho um sobrinho que também tem autismo. E eu tenho mediunidade e superdotação, sofri muito com pessoas que não reconhecem, preconceituosos, céticos, invejosos, etc, então eu entendo o que os autistas passam. Abraços.
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Eko
Valeu, Rodrigo! Abs.
Se você esteve em um espaço sideral, e nunca ouviu We Are The World, não sabe o que perdeu. Talvez, muitos já escutaram, em algum momento, o maior hit de todos os tempos, numa época em que o mundo olhou para a África, tomada pela extrema miséria humana, especialmente na Etiópia.
Foi então que Michael Jackson e Lionel Ritchie tiveram a ideia de compor a música, que mudaria, pra sempre, a Terra. Foi o começo do projeto USA for Africa, de 1984. E toda essa história foi documentada e em exibição disponível na Netflix.
Com depoimentos do próprio Lionel, além da Cindy Lauper, Bruce Springsteen, Kenny Loggins e outros que participaram da gravação, contam, como conseguiram reunir os maiores nomes da música POP da época.
De todos, somente o Prince não participou. Sem falar que, durante as gravações, temos momentos inacreditáveis, como a insegurança do Bob Dylan, em tentar acompanhar o coral. Esse momento virou meme na Internet.
Mas, o que importa é que, com esse hit, o Mundo resolveu ter mais empatia, e fazer a sua parte, para salvar a África da fome.
E We Are The World continua emocionante até hoje.