O mundo requer mudanças, sejam elas pequenas, sejam elas grandes e esta é a mensagem que Pleasantville transmite para o telespectador de uma forma singela e, de acordo com o título, agradável.
O uso de cores é a principal fonte do longa de demonstrar as transformações na vida dos personagem da trama, aliás, a forma mais tangível de perceber o impacto da quebra de padrões, rotina e da constante complacência por parte de todos daquela sociedade.
A crítica pertencente ao trabalho de Gary Ross pode ser aplicada até hoje se trocarmos o preto e branco pelas intolerâncias e concluindo, portanto, que Pleasantville - A Vida em Preto e Branco ainda levará determinado tempo para envelhecer.
Por fim termino dizendo que a obra cinematográfica é boa, com uma ótima intenção e um desenrolar espontâneo o que a faz entrar no clube de filmes não-tão-conhecidos-assim que valem a pena serem assistidos sem pretensão alguma, mas dona de um resultado que irá, de certa maneira, te cativar.
É engraçado como os filmes voltados para o câncer possuem a mesma fórmula e, não estou generalizando, alguns realmente cumprem seu papel de não serem apenas-um-filme-sobre-câncer, porém foi exatamente o que encontrei ao assistir a Culpa é das Estrelas. Um casalzinho que possui uma paixão que nunca irá se desenvolver tanto quanto deveria, uma relutância fraca da protagonista em relação a retribuir seus sentimentos ao queridinho amorzinho de sua vida e, bem, uma narrativa que, convenhamos, tentava ser inovadora com seus toques de ironia, mas sua tentativa quase forçada de comover o telespectador tirava sua genuinidade.
Leio os comentários abaixo e me deparo com dizeres que relatam a quantidade de lágrimas que ocorreram no decorrer da trama e me pergunto: Seria o objetivo só este? Tudo bem, não me levem a mal, até li o livro, até gostei dele. Mas não funcionou, não deu certo. As atuações foram razoáveis, a trilha sonora não é extraordinária, mas sempre me encontrava em um filminho água-com-açúcar sobre o sofrimento que não demandava pena de amantes adolescentes e só. Houve muitas paráfrases da obra literária da qual foi baseada, porém pouca da emoção que cada uma pedia de modo singelo. E este era o principal ingrediente para a receita.
Termino dizendo que é um bom filme, entretanto não tão singular quando poderia ter sido.
Ele não está tão a fim de você é um filme que desperta o interesse devido ao título extenso e um elenco de peso, porém ao acompanhá-lo me deparei com uma comédia romântica sem conteúdo que fazia de tudo para suprir o roteiro mal escrito que traz como personagem principal a imagem de uma mulher desesperada para encontrar o Senhor Perfeito de acordo com as tais regras de relacionamento. Os demais núcleos não suprem a falta de história e acabam mostrando mais do mesmo: divórcio, traição, joguinhos e diálogos sem fundamento além de um machismo mascarado, porém visível para os olhos atentos. Péssimo, classifico como um real desperdício de talentos.
Não sei ao certo o que comentar sobre Celeste e Jesse para sempre, entretanto posso dizer que gostei. Apreciei o fato de falar sobre relacionamentos de uma forma simples que mostra a tamanha complexidade que os dois possuíam para permanecer em um, o que trouxe um toque realístico e merecedor de atenção no desenrolar da história, claro, sem relevar algumas falhas de roteiro.
Celeste e Jesse se amavam - característica que foi bem exposta por ambos -, porém isso não era suficiente para mantê-los juntos, apesar desse fato, não os impediam de estarem próximos. É bem complicado entender, pois admito que havia momentos que pensava "Por que eles não ficam juntos?", mas amor nem sempre significa comprometimento. Os dois eram donos de personalidades totalmente distintas, principalmente a personagem de Rashida Jones. E ao tentar juntar o quebra cabeça da produção de Lees Toland, entendi o porquê disso tudo.
A amizade encantadora que teve como consequência a união dos protagonistas, é e sempre foi o melhor comprometimento que eles preservavam e por que motivo deveriam acabar com ela só por causa de um divórcio? Essa é a questão! Quem escreveu essas regras? O filme serve para quebrar o senso comum que temos sobre relações afetivas entre duas pessoas o que acabou fazendo com que me deixasse encantada - não de um modo eufórico, mas sim reflexivo - ao ver a passagem dos créditos.
Nunca tive um certo interesse por How I Met Your Mother porque, proteste quem quiser, sempre achei a semelhança com Friends irritante e indicativo para uma certa falta de criatividade, porém aos poucos fui deixando isso de lado e passei a assistir aos primeiros episódios da primeira temporada. Confesso que não conseguiu me conquistar de cara, mas os episódios finais me impulsionaram a assistir à esta temporada.
Muitos alegam que essa segunda fase da série foi mais fraca em relação a inicial, mas discordo. Foi justamente nesta que finalmente simpatizei com as personagens e comecei a realmente gostar das situações contadas pelo Ted para seus filhos. Devo admitir que, no entanto, a partir do episódio doze que minhas gargalhadas se tornaram mais longas e frequentes.
Ted, Barney, Marshall, Lily e Robin foram hilários na season finale e estou com expectativas em relação à próxima temporada e espero não me decepcionar!
A obra de Rash e Faxon é interessante e cativante de se assistir. Não esperava muito, mas O Verão da Minha Vida possui cenas memoráveis, porém peca com o final. Apesar de ter a participação de Carell e Collette, eles não salvam o enredo, apesar de Liam James prometer uma reviravolta nos minutos finais.
Demorei um pouco para "entrar no clima", o início é cansativo e você chega a sentir pena do protagonista pelo seu comportamento tão introvertido com as pessoas, mas tomei consciência que sua personalidade era daquele jeito por determinado motivo. Simplesmente detestei a personagem de Steve, porém adorei o modo em como o ator entrou na pele de seu papel.
O desenrolar do filme prende o telespectador, assegura uma mudança por parte de Duncan, o que - de fato - ocorre e com isso vem a esperança de ele falar o que sente para mãe e a mesma tomar uma atitude quanto a isso. E é nisso que surge um problema.
Esperei por esse momento que, obviamente, não aconteceu. Lembro de conferir quantos minutos faltavam para acabar e me perguntar quando ia se tornar realidade o que eu queria e fiquei decepcionada quando vi os créditos. Não digo que o desfecho estraga tudo ou que é perda de tempo assisti-lo, entretanto um filme que tinha como dar certo e se tornar um dos meus favoritos, falhou de uma forma que poderia ter sido evitada.
Tenho tantas coisas para falar desse filme e é melhor começar dizendo que ele já fazia parte dos meus favoritos antes mesmo da metade. Logo nas primeiras narrações de Mano, com seu jeito adolescente e gírias, me encantei.
Com As Melhores Coisas do Mundo me deparei com um coquetel de problemas adolescentes comuns e frequentes como, por exemplo, beijar um cara numa festa e não saber o que fazer no dia seguinte ou a temida primeira vez entre outros relacionados com assuntos muito mais sérios. Todos são muito bem trabalhados, com um olhar jovem e fala coloquial. O protagonista, Mano, foi o espelho e pensamento dessa geração assim como sua melhor amiga, Carol e seu irmão que é interpretado pelo Fiuk, o que me deixou muito impressionada, porque ele fez um ótimo Pedro.
O que mais admirei foi o fato de que não foi apresentado para o telespectador uma adolescência perfeita e, sim, uma real e nua. Sem um garoto digno de suspiros como personagem principal ou uma amizade masculina totalmente leal. E o fato dos pais também ganharem certo espaço e mostrarem o que passam em relação ao divórcio e seus filhos.
Assim que terminei de assistir, me encontrei preenchida por orgulho porque notei que o cinema brasileiro provou com essa obra de Laís Bodanzky o potencial surpreendente que possui para essa área e talvez deva investir cada vez mais e mais.
E que mais posso dizer? Achei magnífico e digo isso com todas as letras, aplaudiria de pé nos cinemas assim que visse os créditos rolarem e ficaria ouvindo as últimas músicas da trilha sonora com um sorriso bobo no rosto
Sempre via o nome desse filme em um lugar ou outro, mas esse título nunca me chamou a devida atenção até eu realmente parar para vê-lo. Fiquei encantada com a atuação poderosa e inocente do Leonardo DiCaprio, antes achava que iria cansar logo nos primeiros minutos da trama, mas isso não ocorreu. Prenda-me se for capaz é um filme genial em vários aspectos. Possui atores de peso e um roteiro magnifico. E, com isso, entrou na minha categoria de favoritos de imediato. Chorei por causa de uma mistura de emoções que o final me provocou. É lindo, é inteligente, é uma obra de arte de Leonardo DiCaprio, Hank e Spielberg que todos deveriam tirar um tempo para apreciar o conteúdo incrível dessa obra cinematográfica.
Comecei a assistir já sabendo o que iria acontecer, porém estava em busca de apenas um filme para descontrair e foi exatamente isso que encontrei. Apesar de ter bons atores, não tem um roteiro de ouro e embora seja de comédia, ri apenas poucas vezes.
Não assista Guerra é Guerra achando que está prestes a presenciar uma coisa inovadora, pois ele segue a mesma receita que um filme de romance comum. Um triângulo amoroso e uma mulher indecisa. O único diferencial é que possui algumas cenas de ação, mas nada extraordinário. Gostei, mas não recomendo.
Pensei em abandonar, porque simplesmente não estava aguentando a Lemon e o George. Porém o que me prendeu foi a esperança da Zoe ficar finalmente com o Wade. Essa temporada de Hart of Dixie não foi extraordinária, porque presenciei e superei diversos momentos tediosos. Mas confesso que a segunda temporada melhora, e muito.
Esse filme... Ah, esse filme. Acabei de assisti-lo e estou devastada, angustiada, infeliz. O casal retratado na obra de Sam Mendes sufoca o telespectador e o faz sentir a amargura que eles estão passando. Algumas cenas são fortes e te obrigam a pensar, refletir, ter um certo embrulho no estômago. Os diálogos trazem à tona uma verdade implícita que todos nós conhecemos, mas negamos sempre que possível. E as atuações são de chorar. Nunca duvidei da genialidade do trabalho de Winslet e DiCaprio, eles são formidáveis. Houve momentos tediosos, sim, mas os de tensão compensam isso.
Já disse o quanto eu adoro a atuação de Evan Rachel? Pois bem, e foi justamente por esse motivo que decidi assistir a The Life Before Her Eyes. Não vou dizer que me decepcionei, apenas esperava algo melhor. Foram poucos os momentos que eu realmente prestava atenção no filme e confesso que só nas cenas da Diana jovem me cativavam.
O roteiro dessa obra, se tivesse sido um pouco mais trabalhado, talvez daria um filme melhor. Ok, a proposta é legal, os acontecimentos são interessantes, mas faltou algo. O final é muito "jogado" para o telespectador. A atriz principal, Uma Thurman, não conseguiu passar todo o sentimento que ela deveria. Deixou a desejar. Outra coisa, o título brasileiro é totalmente fora do sentido, sinceramente! Enfim, poderia ser melhor, porém é um filme razoável que alguns amam; já outros, odeiam.
Eu não dava nada por esse filme, apesar de saber que o trabalho de Kate Hudson é sempre muito bem elogiado, mas dei uma chance. Como perder um homem em 10 dias é um romance inusitado que, embora seja previsível, me prendeu durante duas horas em frente a TV sem que toda hora eu começasse a ver quantos minutos faltavam para acabar. O final você já sabe a partir do momento que o casal principal se envolve. Porém essa obra tem um enredo maravilhoso, boas atuações e um roteiro que cumpre o que promete. Há comédia, drama e, claro, romance. Gostei bastante das personagens e, no final, tive um mini ataque de fofura merecido.
Filme com ótimo elenco, um roteiro promissor, porém mal explorado e com um final que deixa uma certa revolta por deixar aquele ar de que está faltando algo.
Eu não gostei desse filme. Os agentes do destino possui um roteiro elaborado e uma promessa silenciosa de sucesso, porém em momento algum fiquei genuinamente curiosa com o rumo que a trama iria levar. Matt e Emily não foram tão bem assim, pois a temática abordada na obra é pouco explorada ultimamente. Decisões, livre arbítrio e destino são assuntos confusos de se trabalhar e geralmente só alguns roteiristas, diretores e atores conseguem cumprir com seus respectivos deveres. E infelizmente esse não foi o caso o que acabou desencadeando minha decepção.
Não posso deixar de dizer que esse filme entra como uns dos meus favoritos. As duas crianças encantam com seus sonhos impossíveis e inocência. Adorei, adorei, adorei!
Eu adorei esse filme. Não sei realmente o porquê, mas a delicadeza, a expressão e o sofrimento silencioso de Melinda me fizeram chorar em diversos momentos. Chorei em momentos de superação, que ela realmente se deu conta que o que aconteceu não era sua culpa, os momentos que Melinda fez a voz dela ser ouvida depois de muito tempo, os momentos que ela correu atrás de seus direitos como o seu parceiro de laboratório diria. A única coisa que poderia ser mais explorada era o assunto que a faz ser considerada "muda". Porém devemos levar em conta obra aborda como uma pessoa que passou por essa situação se sente, como ela lida emocionalmente com isso. Ao contrário de muitos comentários, eu achei a atuação da Kristen ótima e em nenhum momento visualizei a Bella de Crepúsculo em sua personagem. Acho até que se ela não fosse a protagonista, não sei qual seria. Silêncio de Melinda é como uma arte. A arte precisa ser interpretada.
Gostei bastante desse filme. A atuação da Abigail transmitia o desespero que a sua personagem estava passando e a da Halle Berry, que é e sempre foi uma ótima atriz, mostrou como o fato anterior a abalou e em como ela queria salvar a Casey. Gostei muito, o final foi bom com a frase "It's already done", mas poderia ser melhor.
O Amor Não Tira Férias
3.7 1,5K Assista AgoraCativa por ser espontâneo.
Pleasantville: A Vida em Preto e Branco
4.1 382 Assista AgoraO mundo requer mudanças, sejam elas pequenas, sejam elas grandes e esta é a mensagem que Pleasantville transmite para o telespectador de uma forma singela e, de acordo com o título, agradável.
O uso de cores é a principal fonte do longa de demonstrar as transformações na vida dos personagem da trama, aliás, a forma mais tangível de perceber o impacto da quebra de padrões, rotina e da constante complacência por parte de todos daquela sociedade.
A crítica pertencente ao trabalho de Gary Ross pode ser aplicada até hoje se trocarmos o preto e branco pelas intolerâncias e concluindo, portanto, que Pleasantville - A Vida em Preto e Branco ainda levará determinado tempo para envelhecer.
Por fim termino dizendo que a obra cinematográfica é boa, com uma ótima intenção e um desenrolar espontâneo o que a faz entrar no clube de filmes não-tão-conhecidos-assim que valem a pena serem assistidos sem pretensão alguma, mas dona de um resultado que irá, de certa maneira, te cativar.
A Culpa é das Estrelas
3.7 4,0K Assista AgoraÉ engraçado como os filmes voltados para o câncer possuem a mesma fórmula e, não estou generalizando, alguns realmente cumprem seu papel de não serem apenas-um-filme-sobre-câncer, porém foi exatamente o que encontrei ao assistir a Culpa é das Estrelas. Um casalzinho que possui uma paixão que nunca irá se desenvolver tanto quanto deveria, uma relutância fraca da protagonista em relação a retribuir seus sentimentos ao queridinho amorzinho de sua vida e, bem, uma narrativa que, convenhamos, tentava ser inovadora com seus toques de ironia, mas sua tentativa quase forçada de comover o telespectador tirava sua genuinidade.
Leio os comentários abaixo e me deparo com dizeres que relatam a quantidade de lágrimas que ocorreram no decorrer da trama e me pergunto: Seria o objetivo só este? Tudo bem, não me levem a mal, até li o livro, até gostei dele. Mas não funcionou, não deu certo. As atuações foram razoáveis, a trilha sonora não é extraordinária, mas sempre me encontrava em um filminho água-com-açúcar sobre o sofrimento que não demandava pena de amantes adolescentes e só. Houve muitas paráfrases da obra literária da qual foi baseada, porém pouca da emoção que cada uma pedia de modo singelo. E este era o principal ingrediente para a receita.
Termino dizendo que é um bom filme, entretanto não tão singular quando poderia ter sido.
Ele Não Está Tão a Fim de Você
3.3 1,6K Assista AgoraEle não está tão a fim de você é um filme que desperta o interesse devido ao título extenso e um elenco de peso, porém ao acompanhá-lo me deparei com uma comédia romântica sem conteúdo que fazia de tudo para suprir o roteiro mal escrito que traz como personagem principal a imagem de uma mulher desesperada para encontrar o Senhor Perfeito de acordo com as tais regras de relacionamento. Os demais núcleos não suprem a falta de história e acabam mostrando mais do mesmo: divórcio, traição, joguinhos e diálogos sem fundamento além de um machismo mascarado, porém visível para os olhos atentos. Péssimo, classifico como um real desperdício de talentos.
Celeste e Jesse Para Sempre
3.6 478 Assista AgoraNão sei ao certo o que comentar sobre Celeste e Jesse para sempre, entretanto posso dizer que gostei. Apreciei o fato de falar sobre relacionamentos de uma forma simples que mostra a tamanha complexidade que os dois possuíam para permanecer em um, o que trouxe um toque realístico e merecedor de atenção no desenrolar da história, claro, sem relevar algumas falhas de roteiro.
Celeste e Jesse se amavam - característica que foi bem exposta por ambos -, porém isso não era suficiente para mantê-los juntos, apesar desse fato, não os impediam de estarem próximos. É bem complicado entender, pois admito que havia momentos que pensava "Por que eles não ficam juntos?", mas amor nem sempre significa comprometimento. Os dois eram donos de personalidades totalmente distintas, principalmente a personagem de Rashida Jones. E ao tentar juntar o quebra cabeça da produção de Lees Toland, entendi o porquê disso tudo.
A amizade encantadora que teve como consequência a união dos protagonistas, é e sempre foi o melhor comprometimento que eles preservavam e por que motivo deveriam acabar com ela só por causa de um divórcio? Essa é a questão! Quem escreveu essas regras? O filme serve para quebrar o senso comum que temos sobre relações afetivas entre duas pessoas o que acabou fazendo com que me deixasse encantada - não de um modo eufórico, mas sim reflexivo - ao ver a passagem dos créditos.
Como Eu Conheci Sua Mãe (3ª Temporada)
4.5 269 Assista AgoraMais fraca que a anterior, porém boa.
Dei meia estrela pelo fato do Barney ter olhado pra Robin quando o Marshall e a Lily perguntaram o que ele viu passar diante dos seus olhos.
Como Eu Conheci Sua Mãe (2ª Temporada)
4.5 365 Assista AgoraNunca tive um certo interesse por How I Met Your Mother porque, proteste quem quiser, sempre achei a semelhança com Friends irritante e indicativo para uma certa falta de criatividade, porém aos poucos fui deixando isso de lado e passei a assistir aos primeiros episódios da primeira temporada. Confesso que não conseguiu me conquistar de cara, mas os episódios finais me impulsionaram a assistir à esta temporada.
Muitos alegam que essa segunda fase da série foi mais fraca em relação a inicial, mas discordo. Foi justamente nesta que finalmente simpatizei com as personagens e comecei a realmente gostar das situações contadas pelo Ted para seus filhos. Devo admitir que, no entanto, a partir do episódio doze que minhas gargalhadas se tornaram mais longas e frequentes.
Ted, Barney, Marshall, Lily e Robin foram hilários na season finale e estou com expectativas em relação à próxima temporada e espero não me decepcionar!
O Verão da Minha Vida
3.7 592 Assista AgoraA obra de Rash e Faxon é interessante e cativante de se assistir. Não esperava muito, mas O Verão da Minha Vida possui cenas memoráveis, porém peca com o final. Apesar de ter a participação de Carell e Collette, eles não salvam o enredo, apesar de Liam James prometer uma reviravolta nos minutos finais.
Demorei um pouco para "entrar no clima", o início é cansativo e você chega a sentir pena do protagonista pelo seu comportamento tão introvertido com as pessoas, mas tomei consciência que sua personalidade era daquele jeito por determinado motivo. Simplesmente detestei a personagem de Steve, porém adorei o modo em como o ator entrou na pele de seu papel.
O desenrolar do filme prende o telespectador, assegura uma mudança por parte de Duncan, o que - de fato - ocorre e com isso vem a esperança de ele falar o que sente para mãe e a mesma tomar uma atitude quanto a isso. E é nisso que surge um problema.
Esperei por esse momento que, obviamente, não aconteceu. Lembro de conferir quantos minutos faltavam para acabar e me perguntar quando ia se tornar realidade o que eu queria e fiquei decepcionada quando vi os créditos. Não digo que o desfecho estraga tudo ou que é perda de tempo assisti-lo, entretanto um filme que tinha como dar certo e se tornar um dos meus favoritos, falhou de uma forma que poderia ter sido evitada.
As Melhores Coisas do Mundo
3.4 1,5K Assista AgoraTenho tantas coisas para falar desse filme e é melhor começar dizendo que ele já fazia parte dos meus favoritos antes mesmo da metade. Logo nas primeiras narrações de Mano, com seu jeito adolescente e gírias, me encantei.
Com As Melhores Coisas do Mundo me deparei com um coquetel de problemas adolescentes comuns e frequentes como, por exemplo, beijar um cara numa festa e não saber o que fazer no dia seguinte ou a temida primeira vez entre outros relacionados com assuntos muito mais sérios. Todos são muito bem trabalhados, com um olhar jovem e fala coloquial. O protagonista, Mano, foi o espelho e pensamento dessa geração assim como sua melhor amiga, Carol e seu irmão que é interpretado pelo Fiuk, o que me deixou muito impressionada, porque ele fez um ótimo Pedro.
O que mais admirei foi o fato de que não foi apresentado para o telespectador uma adolescência perfeita e, sim, uma real e nua. Sem um garoto digno de suspiros como personagem principal ou uma amizade masculina totalmente leal. E o fato dos pais também ganharem certo espaço e mostrarem o que passam em relação ao divórcio e seus filhos.
Assim que terminei de assistir, me encontrei preenchida por orgulho porque notei que o cinema brasileiro provou com essa obra de Laís Bodanzky o potencial surpreendente que possui para essa área e talvez deva investir cada vez mais e mais.
E que mais posso dizer? Achei magnífico e digo isso com todas as letras, aplaudiria de pé nos cinemas assim que visse os créditos rolarem e ficaria ouvindo as últimas músicas da trilha sonora com um sorriso bobo no rosto
O Grinch
3.4 830 Assista AgoraUm dos meus favoritos de Natal. Adoro esse filme.
Prenda-me Se For Capaz
4.2 1,6K Assista AgoraSempre via o nome desse filme em um lugar ou outro, mas esse título nunca me chamou a devida atenção até eu realmente parar para vê-lo. Fiquei encantada com a atuação poderosa e inocente do Leonardo DiCaprio, antes achava que iria cansar logo nos primeiros minutos da trama, mas isso não ocorreu. Prenda-me se for capaz é um filme genial em vários aspectos. Possui atores de peso e um roteiro magnifico. E, com isso, entrou na minha categoria de favoritos de imediato. Chorei por causa de uma mistura de emoções que o final me provocou. É lindo, é inteligente, é uma obra de arte de Leonardo DiCaprio, Hank e Spielberg que todos deveriam tirar um tempo para apreciar o conteúdo incrível dessa obra cinematográfica.
Guerra é Guerra!
3.3 1,5K Assista AgoraComecei a assistir já sabendo o que iria acontecer, porém estava em busca de apenas um filme para descontrair e foi exatamente isso que encontrei. Apesar de ter bons atores, não tem um roteiro de ouro e embora seja de comédia, ri apenas poucas vezes.
Não assista Guerra é Guerra achando que está prestes a presenciar uma coisa inovadora, pois ele segue a mesma receita que um filme de romance comum. Um triângulo amoroso e uma mulher indecisa. O único diferencial é que possui algumas cenas de ação, mas nada extraordinário. Gostei, mas não recomendo.
Hart of Dixie (1ª Temporada)
4.2 271Pensei em abandonar, porque simplesmente não estava aguentando a Lemon e o George. Porém o que me prendeu foi a esperança da Zoe ficar finalmente com o Wade. Essa temporada de Hart of Dixie não foi extraordinária, porque presenciei e superei diversos momentos tediosos. Mas confesso que a segunda temporada melhora, e muito.
Foi Apenas um Sonho
3.6 1,3K Assista AgoraEsse filme... Ah, esse filme. Acabei de assisti-lo e estou devastada, angustiada, infeliz. O casal retratado na obra de Sam Mendes sufoca o telespectador e o faz sentir a amargura que eles estão passando. Algumas cenas são fortes e te obrigam a pensar, refletir, ter um certo embrulho no estômago. Os diálogos trazem à tona uma verdade implícita que todos nós conhecemos, mas negamos sempre que possível. E as atuações são de chorar. Nunca duvidei da genialidade do trabalho de Winslet e DiCaprio, eles são formidáveis. Houve momentos tediosos, sim, mas os de tensão compensam isso.
Sem Medo de Morrer
3.3 176Já disse o quanto eu adoro a atuação de Evan Rachel? Pois bem, e foi justamente por esse motivo que decidi assistir a The Life Before Her Eyes. Não vou dizer que me decepcionei, apenas esperava algo melhor. Foram poucos os momentos que eu realmente prestava atenção no filme e confesso que só nas cenas da Diana jovem me cativavam.
O roteiro dessa obra, se tivesse sido um pouco mais trabalhado, talvez daria um filme melhor. Ok, a proposta é legal, os acontecimentos são interessantes, mas faltou algo. O final é muito "jogado" para o telespectador. A atriz principal, Uma Thurman, não conseguiu passar todo o sentimento que ela deveria. Deixou a desejar. Outra coisa, o título brasileiro é totalmente fora do sentido, sinceramente! Enfim, poderia ser melhor, porém é um filme razoável que alguns amam; já outros, odeiam.
Como Perder um Homem em 10 Dias
3.4 905 Assista AgoraEu não dava nada por esse filme, apesar de saber que o trabalho de Kate Hudson é sempre muito bem elogiado, mas dei uma chance. Como perder um homem em 10 dias é um romance inusitado que, embora seja previsível, me prendeu durante duas horas em frente a TV sem que toda hora eu começasse a ver quantos minutos faltavam para acabar. O final você já sabe a partir do momento que o casal principal se envolve. Porém essa obra tem um enredo maravilhoso, boas atuações e um roteiro que cumpre o que promete. Há comédia, drama e, claro, romance. Gostei bastante das personagens e, no final, tive um mini ataque de fofura merecido.
A Anatomia de Grey (7ª Temporada)
4.4 449 Assista AgoraTemporada mais fraca de Grey's Anatomy, por causa do foco no relacionamento da Callie com a Arizona, mas foi boa apesar de tudo.
O Preço do Amanhã
3.6 2,9K Assista AgoraFilme com ótimo elenco, um roteiro promissor, porém mal explorado e com um final que deixa uma certa revolta por deixar aquele ar de que está faltando algo.
Os Agentes do Destino
3.5 1,1K Assista AgoraEu não gostei desse filme. Os agentes do destino possui um roteiro elaborado e uma promessa silenciosa de sucesso, porém em momento algum fiquei genuinamente curiosa com o rumo que a trama iria levar. Matt e Emily não foram tão bem assim, pois a temática abordada na obra é pouco explorada ultimamente.
Decisões, livre arbítrio e destino são assuntos confusos de se trabalhar e geralmente só alguns roteiristas, diretores e atores conseguem cumprir com seus respectivos deveres. E infelizmente esse não foi o caso o que acabou desencadeando minha decepção.
Enrolados
3.8 2,8K Assista AgoraTenho uma paixão inexplicável por esse filme. Simplesmente o assisti como uma criança que vê seu desenho favorito.
Ilha da Aventura
3.6 77Não posso deixar de dizer que esse filme entra como uns dos meus favoritos. As duas crianças encantam com seus sonhos impossíveis e inocência. Adorei, adorei, adorei!
O Silêncio de Melinda
3.7 507Eu adorei esse filme. Não sei realmente o porquê, mas a delicadeza, a expressão e o sofrimento silencioso de Melinda me fizeram chorar em diversos momentos. Chorei em momentos de superação, que ela realmente se deu conta que o que aconteceu não era sua culpa, os momentos que Melinda fez a voz dela ser ouvida depois de muito tempo, os momentos que ela correu atrás de seus direitos como o seu parceiro de laboratório diria.
A única coisa que poderia ser mais explorada era o assunto que a faz ser considerada "muda". Porém devemos levar em conta obra aborda como uma pessoa que passou por essa situação se sente, como ela lida emocionalmente com isso.
Ao contrário de muitos comentários, eu achei a atuação da Kristen ótima e em nenhum momento visualizei a Bella de Crepúsculo em sua personagem. Acho até que se ela não fosse a protagonista, não sei qual seria.
Silêncio de Melinda é como uma arte. A arte precisa ser interpretada.
Chamada de Emergência
3.7 1,5K Assista AgoraGostei bastante desse filme. A atuação da Abigail transmitia o desespero que a sua personagem estava passando e a da Halle Berry, que é e sempre foi uma ótima atriz, mostrou como o fato anterior a abalou e em como ela queria salvar a Casey. Gostei muito, o final foi bom com a frase "It's already done", mas poderia ser melhor.
Charlie, Um Grande Garoto
3.7 219 Assista Agora“I’m just a stupid kid.”