tenho que confessar que quando li a sinopse dizendo que esse episódio da saga envolvia linhas temporais diferentes eu me animei, no entanto, tenho que dizer que me decepcionei com esse aspecto da trama, pois é um assunto abordado no filme de forma tão jogada, que os próprios roteiristas se perdem na história, deixando o expectador tão confuso quanto eles próprios, tornando o que poderia ser um baita de um ponto positivo em um revés para a história do filme em si.
o filme homenageia grandiosamente o primeiro episódio da franquia ao refazer algumas cenas presentes nesse filme para se encaixar no enredo, essa parte realmente ficou bem legal e souberam utilizar desse artifício, no entanto, quando o filme tenta "caminhar com as próprias pernas" ele acaba desandando, seja pelo enredo em si que não convence ou pelos atores que trazem pouco entusiasmo para os personagens que eles interpretam, onde inclusive, o ator que interpreta o Connor nesse filme é mais sem sal que sei lá o que, perdendo muito do carisma que o caracterizou o personagem no segundo filme ou o perfil de um guerrilheiro que mostrou o Bale no filme anterior da franquia.
ainda no que se diz respeito ao elenco, outra coisa que me incomoda bastante com o personagem do John Connor é a constante mudança de cor dos olhos que os atores tem ao interpretarem: no segundo filme os olhos são castanhos, no terceiro são claros, no quarto são castanhos, nesse são claros novamente... pessoal, decidam-se rs além disso, a mudança na personalidade dos mesmos personagens mudam drasticamente nesse filme, onde a personagem da Sarah que nesse filme é criada pelo T-800 (Arnold Schwarzenegger) tem uma personalidade muito menos casca grossa do que a Sarah do segundo filme, interpretada pela Linda Hamilton, que se tornou praticamente uma máquina de guerra depois de conhecer o T800, o que tudo bem, pode ser justificado em virtude da mudança das linhas temporais do enredo e etc - agora, como justificar a diferença de altura da Linda Hamilton em relação à Emilia Clarke, bom, daí é mais complicado hahahaha custava terem dado botas mais altas para a Emilia para contornar essa diferença de altura entre as atrizes?
com o retorno do Arnold Schwarzenegger para esse filme temos de volta também o carisma do ator e do personagem icônico que fez MUITA falta no filme anterior da franquia, que é um ótimo filme de ação sem o drama que esse filme aqui traz e muito bem em certos pontos, como no final
em que assim como no segundo filme, tem um momento de marejar os olhos com o auto-sacrifício do T-800.
para mim, esse foi o mais fraco dos cinco filmes da franquia que eu vi até agora e que eu só assisti até o fim mesmo por respeito aos outros filmes e por querer ver a franquia inteira, mas esse filme honestamente é bem fraquinho em relação aos outros, principalmente aos dois primeiros.
e ah, tem cenas pós-créditos, hein, esperem até o final
foi interessante trazer novamente o personagem do Kyle Reese à trama para que pudesse ser feito um link com os primeiros filmes da franquia, no entanto, ao contrário dos primeiros filmes, esse perde muito no carisma e no alívio cômico ao não ter o personagem icônico do T-800 interpretado pelo arnold schwarzenegger.
é um filme de ação muito legal, com sequências mais longas e perseguições muito bem executadas, mas infelizmente acaba sendo isso mesmo: um filme de ação, diferente dos já saudosistas primeiros filmes da saga.
funciona bem mais como um spin-off do que como um episódio que agregue muita coisa a franquia em si e nesse filme ficamos sabendo como o personagem do John Connor conseguiu a cicatriz no rosto, que é mostrado rapidamente no primeiro filme, não sei se todo mundo pegou a referência hahaha.
a premissa já foi abordado em outros filmes como REC e O Nevoeiro, no entanto, The Bar se diferencia em virtude da abordagem social, e o faz muito bem, ainda que de forma caricata nas representação dos personagens. Contudo, quando tenta explorar uma abordagem mais puxada pro thriller deixa um pouco a desejar, com uma ou outra sequencia que deixa a gente um pouco mais tenso.
é um filme legal, mas se comparado a outros que se propõem ao mesmo, deixa muito a desejar.
muito consistente em contar uma história de forma não linear, esse filme conseguiu me aquecer a alma em alguns momentos e fazer eu chorar às pitangas em outros.
o filme no geral mostra como funcionam alguns ciclos na nossa vida, seja de forma explícita como o próprio trocadilho no título original traz (The Broken Circke Breakdown) algo como “a quebra do ciclo quebrado” em tradução literal ou de forma mais implícita como vou falar mais a frente.
teria sido coincidência tocar uma música do Rei Leão, filme de 1994 que tem como tema a música “Ciclo sem Fim?” HAHAHA
o filme aborda também o questionamentos sobre o pós vida através do contraste de pensamento dos personagens principais. Explico: enquanto Didier é uma pessoa extremamente pé no chão e descrente em qualquer coisa depois da morte de alguma pessoa, sua companheira Elise é completamente o oposto, crendo que a vida em si é feita de ciclos e o pós-vida por sua vez, é uma parte desse ciclo, mostrado de formas explícitas como quando ela dá sinais de que acredita que
sua filha possa retornar a ela em forma de um pássaro, por exemplo, crença de reencarnação em um animal presente em algumas religiões
e em formas menos explícitas, como o fato de ela ter tatuado no braço direito a frase “From This Life To The Next” (Dessa Vida Para a Próxima, em tradução literal) ou a figura de uma caveira mexicana no outro braço e uma tatuagem de um casal de esqueletos se beijando no peito: símbolos atribuídos ao dia dos mortos e ao amor pós vida, respectivamente.
outro ponto abordado no filme é o questionamento sobre a existência de um céu ou paraíso no pós-vida, de forma simbólica através de figuras e animais que orbitam os céus, como pássaros e explicações sobre estrelas à Maybelle, onde em um momento a criança associa um pássaro que veio a morrer ao colidir com a “terranda” da casa à uma estrela, como se esse pássaro tivesse uma alma e tenha ido para um paraíso atribuído aos de sua espécie ou de forma mais explícita através dos discursos com uma veia ateísta do Didier, que aparentemente deixa implícito sua mudança – ou ao menos flexibilização – de pensamento quanto a uma crença em um Paraíso através da montagem do filme, pois logo na sequencia inicial o grupo de Didier canta uma música onde a letra questiona “Existe um lar melhor esperando no céu, Senhor?” depois corta para a cena no hospital, com a filha sendo consolada pela mãe e na cena final
, quem está na cama de hospital é a mãe, sendo consolada em seu leito de morte (outro ciclo aqui talvez?)
pela banda tocando uma música instrumental, de forma até que animada, antecedendo a música dos créditos que diz “Sem despedidas tristes, queridos amigos, não haverá despedidas tristes (...) A luz do amor irradia através da espuma / Onde a alma do homem nunca morre / Brilha e ilumina o caminho para casa / Onde a alma do homem nunca morre” dando ali talvez uma resposta a primeira música tocada no filme se questionando se haveria um lar melhor no céu.
ainda no que se diz respeito ao Paraíso, há outras alegorias nas tatuagens de Elise que corroboram com a idéia de que ela represente a crença de que haja um “céu” ao ser mostrada em diversas cenas tatuagens de animais que possuem asas, como um pavão tatuado no braço, uma borboleta nas costas e outra no pescoço além de asas propriamente ditas tatuadas no peito, além de ela ter desenhado uma águia na caminhonete de Didier, após esse ter recusado a proposta da própria de tatuar a ave: uma alegoria ai a tentativa de mudança de pensamento do personagem, que Elise tentava “inserir” na mente de Didier, que como eu especulei no parágrafo anterior, na minha opinião, ela conseguiu na sequencia final do filme, afinal, era completamente contrastante esse pensamento entre o casal, pois novamente através de alegoria, Elise sugere que na casa que está sendo construída seja feita uma varanda e Didier constrói algo que ele chama de “Terranda”, algo ligado a terra, ao solo e aos pés no chão que o personagem demonstrou durante todo o filme.
eu juro que eu tento fazer comentários curtos, mas tem filmes que eu vejo muita coisa para abordar hahaha e olha que eu nem especulei sobre as minhas idéias quanto ao título original do filme, que talvez tenha a ver como o fato de a filha do casal ter o mesmo nome da mãe do Didier e também ao fato de que a Elise dá para sua filha uma gargantilha com um crucifixo, que segundo ela, era da mãe dela, passando de geração para geração, gerando assim dois ciclos, que se quebram com a morte da pequena Maybelle.
algo do que eu coloquei aqui faz sentido para algum de vocês? HAHAHA
mesmo depois de tanto tempo e depois de tantos outros filmes esse é um clássico incontestável (ao menos para mim e para minha memória nostálgica)
agora uma pergunta que não quer calar é: se a Sarah sabia que o filho dela seria perseguido por ser um dos líderes no futuro, PORQUE RAIOS ela ainda assim deu o nome dele de John Connor? Colocava outro nome e daí quando os exterminadores aparecessem não conseguiriam localizar ele nos registros por não saberem o nome do John nessa "realidade", resolvido hahahaha
filme de ação muito bom que não deixa a desejar em nada quando o quesito é o famigerado tiro, porrada e bomba. As sequências de perseguição são sensacionais e as lutas corpo a corpo foram muito bem coreografadas e executadas, além de um plano sequência de perseguição de 12 FUCKING MINUTOS de tirar o fôlego!
pontos fracos tem a questão da atuação, do drama forçado em algumas partes e das motivações que não me convenceram, levando em consideração que a gente está falando de um filme em que o protagonista seria um mercenário, mas não é nada que estrague a experiência de ver esse filme não, além do que em vários pontos do filme me fez lembrar partes de alguns jogos de guerra, como as cutscene de call of duty, por exemplo.
ao ler a sinopse e as críticas dos outros usuários aqui eu quase me pego perguntando se assistimos ao mesmo filme.
esse filme é um filme sobre APARÊNCIAS
ainda que superficialmente o filme realmente se mostre a história tão somente de duas meninas - uma mais outra menos - ricas e com problemas, existem várias camadas que quando aprofundadas se revelam um enorme emaranhado de situações e sentimentos - ou a falta deles.
aos aspectos técnicos, gostei bastante do uso dos planos mais longos e de câmera estáveis, e que quando precisavam de planos de movimentos também se mostraram muito eficazes, deixando muitas vezes o que estava acontecendo na história por nossa conta, pois não era mostrado: o que acontecia, acontecia somente na nossa cabeça através do imaginário de nossos ouvidos. Algumas tomadas me lembraram bastante o estilo do Fincher, particularmente na parte em que as duas personagens vão ao encontro do Tim, onde a câmera as seguindo me fez lembrar uma parte icônica do Clube da Luta em que há uma tomada bem parecida seguindo o personagem do Narrador e de Tyler.
quanto aos sentimentos mostrados na trama ainda que seja evidente e explicito logo no começo da trama que a personagem da Amanda tem um distúrbio que não permite que ela sinta nada e que seus "sentimentos" esboçados são puramente reflexo de muito treino e práticas desenvolvidas pela mesma durante seu tempo de vida até então, é mostrado vários também sinais de que
a personagem Lily vive uma vida de riquezas e privilégios, mas que não tem no entanto, nenhum laço afetivo com sua mãe e com seu padrasto demonstrando somente uma convivência a par de quaisquer sentimentos que uma relação familiar em si pode trazer, tanto que o momento de maior afeto da trama acontece somente no final, quando Lily, após assassinar seu padrasto, deita no colo da desacordada Amanda procurando ali um conforto.
em suma, ao meu ver, o filme traz duas personagens que têm sérios problemas com seus sentimentos: uma diagnosticadamente transtornada mentalmente e a outra que demonstra uma frieza egocentrista sem limites.
e daí fica a pergunta: qual das duas é no final das contas mais problemática? e como nossa sociedade encara e lida com isso?
não sei dizer como foi a recepção dos efeitos especiais na época, mas acho que ele envelheceu mal nesse quesito.
a trilha sonora com batidas eletrônicas nas perseguições nos leva para os jogos oitentistas / noventistas dos super nintendos da vida, bem típicos de jogos de androides que se passam em um futuro indeterminado.
dá tanta coisa errada na trajetória dos sobreviventes que o filme poderia se chamar "Brasil, 2020".
o cinema coreano mais uma vez trazendo um filme multigenero misturando um baita drama (no bom sentido da expressão), com ação e zumbis, além da já tradicional crítica social nas entrelinhas, característica do cinema deles.
ainda que seja ficção científica sobre vida alienígena, o fato mais incrível - no sentido de não crer mesmo - é o fato de uma pessoa estar em coma por 7300 dias (20 anos) acorda dando um pulo da cama sem nenhum músculo atrofiado e a primeira pergunta que ela faz é: "cadê meus óculos?" e o pior ainda: os óculos estavam lá do lado da cama por VINTE ANOSSSSSSS!
a diferença é que os três filmes acima, SEPARADOS, funcionam muito bem, juntos formaram uma salada sem gosto e um tanto preguiçosa, tive sorte de ver com baixas expectativas, então me frustrei menos, mas o filme é bem fraquinho
Impressionante a qualidade das imagens se levarmos em consideração que as mesmas foram feitas 40 anos atrás!
Felizmente o desenrolar do filme segue mais a trilha documental, mostrando lances dos jogos como compacto dos jogos e não algo cinematográfico como se mostra na primeira parte do filme.
se a história fosse o roteiro de uma ficção eu diria: ah não, muito forçado pra eu acreditar ser real, daí você vê que foi real e fala: AINDA NÃO ACREDITO HAHAHAHA
que legal ver o Radcliffe saindo do papel de HP e se entregando a uma trama interessante neste filme.
vi o pessoal dizendo que se lembrou de "Infiltrado na Klan" ao ver esse filme, mas honestamente, tirando as coisas óbvias que possuem na premissa dos dois filmes, como a KKK e outras organizações racistas de supremacia branca, a abordagem é bem diferente, acho que o fato de ter visto primeiro o Infiltrado e depois esse foi bom para que eu pudesse acompanhar de forma "cronológica" a questão da Klan e outras coisas que envolvem isso com as abordagens nas devidas épocas em que se passam os filmes.
em tempos estranhos como esses em que a gente vive, filmes assim são importantes para que possamos assistir e ABOMINAR certos pensamentos disseminados pelas - supostas - supremacias raciais que tem surgido nos últimos anos, principalmente aqui no Brasil, onde conseguiram inventar a supremacia parda............
eu não sei se me convenci que o ex-skinhead se arrependeu de fato do que fazia quando era desse grupo, ao citar uma das falas de hitler... bom, espero estar errado rs
claro, o dialogo acima é zuera, mas o que está aqui abaixo, assim como a sequência final é de embrulhar o estômago só de imaginar que a loucura do filme, em certos pontos, beira a realidade de um país da América do Sul que flerta com a ditadura, que começa com B e termina com L spoiler: não estou falando da Benezuel, tá?!
Sawatzki: - Você é um monstro!
Hitler: - Sou?! Então é melhor você culpar também aqueles que elegeram esse monstro. Eles todos eram monstros? Não eram pessoas normais que escolheram eleger alguém diferente dos outros para confiarem o destino de seu país. O que quer fazer, Sawatzki? Impedir as Eleições?
Sawatzki: - Não, mas vou impedir você.
Hitler: - Você nunca se perguntou por que as pessoas me seguem? Porque no fundo, eles são como eu. Tem os mesmos princípios...
O Exterminador do Futuro: Gênesis
3.2 1,2K Assista Agoratenho que confessar que quando li a sinopse dizendo que esse episódio da saga envolvia linhas temporais diferentes eu me animei, no entanto, tenho que dizer que me decepcionei com esse aspecto da trama, pois é um assunto abordado no filme de forma tão jogada, que os próprios roteiristas se perdem na história, deixando o expectador tão confuso quanto eles próprios, tornando o que poderia ser um baita de um ponto positivo em um revés para a história do filme em si.
o filme homenageia grandiosamente o primeiro episódio da franquia ao refazer algumas cenas presentes nesse filme para se encaixar no enredo, essa parte realmente ficou bem legal e souberam utilizar desse artifício, no entanto, quando o filme tenta "caminhar com as próprias pernas" ele acaba desandando, seja pelo enredo em si que não convence ou pelos atores que trazem pouco entusiasmo para os personagens que eles interpretam, onde inclusive, o ator que interpreta o Connor nesse filme é mais sem sal que sei lá o que, perdendo muito do carisma que o caracterizou o personagem no segundo filme ou o perfil de um guerrilheiro que mostrou o Bale no filme anterior da franquia.
ainda no que se diz respeito ao elenco, outra coisa que me incomoda bastante com o personagem do John Connor é a constante mudança de cor dos olhos que os atores tem ao interpretarem: no segundo filme os olhos são castanhos, no terceiro são claros, no quarto são castanhos, nesse são claros novamente... pessoal, decidam-se rs além disso, a mudança na personalidade dos mesmos personagens mudam drasticamente nesse filme, onde a personagem da Sarah que nesse filme é criada pelo T-800 (Arnold Schwarzenegger) tem uma personalidade muito menos casca grossa do que a Sarah do segundo filme, interpretada pela Linda Hamilton, que se tornou praticamente uma máquina de guerra depois de conhecer o T800, o que tudo bem, pode ser justificado em virtude da mudança das linhas temporais do enredo e etc - agora, como justificar a diferença de altura da Linda Hamilton em relação à Emilia Clarke, bom, daí é mais complicado hahahaha custava terem dado botas mais altas para a Emilia para contornar essa diferença de altura entre as atrizes?
com o retorno do Arnold Schwarzenegger para esse filme temos de volta também o carisma do ator e do personagem icônico que fez MUITA falta no filme anterior da franquia, que é um ótimo filme de ação sem o drama que esse filme aqui traz e muito bem em certos pontos, como no final
em que assim como no segundo filme, tem um momento de marejar os olhos com o auto-sacrifício do T-800.
para mim, esse foi o mais fraco dos cinco filmes da franquia que eu vi até agora e que eu só assisti até o fim mesmo por respeito aos outros filmes e por querer ver a franquia inteira, mas esse filme honestamente é bem fraquinho em relação aos outros, principalmente aos dois primeiros.
e ah, tem cenas pós-créditos, hein, esperem até o final
O Exterminador do Futuro: A Salvação
3.3 769 Assista Agorafoi interessante trazer novamente o personagem do Kyle Reese à trama para que pudesse ser feito um link com os primeiros filmes da franquia, no entanto, ao contrário dos primeiros filmes, esse perde muito no carisma e no alívio cômico ao não ter o personagem icônico do T-800 interpretado pelo arnold schwarzenegger.
é um filme de ação muito legal, com sequências mais longas e perseguições muito bem executadas, mas infelizmente acaba sendo isso mesmo: um filme de ação, diferente dos já saudosistas primeiros filmes da saga.
funciona bem mais como um spin-off do que como um episódio que agregue muita coisa a franquia em si e nesse filme ficamos sabendo como o personagem do John Connor conseguiu a cicatriz no rosto, que é mostrado rapidamente no primeiro filme, não sei se todo mundo pegou a referência hahaha.
O Bar
3.2 569a premissa já foi abordado em outros filmes como REC e O Nevoeiro, no entanto, The Bar se diferencia em virtude da abordagem social, e o faz muito bem, ainda que de forma caricata nas representação dos personagens. Contudo, quando tenta explorar uma abordagem mais puxada pro thriller deixa um pouco a desejar, com uma ou outra sequencia que deixa a gente um pouco mais tenso.
é um filme legal, mas se comparado a outros que se propõem ao mesmo, deixa muito a desejar.
Alabama Monroe
4.3 1,4Kmuito consistente em contar uma história de forma não linear, esse filme conseguiu me aquecer a alma em alguns momentos e fazer eu chorar às pitangas em outros.
o filme no geral mostra como funcionam alguns ciclos na nossa vida, seja de forma explícita como o próprio trocadilho no título original traz (The Broken Circke Breakdown) algo como “a quebra do ciclo quebrado” em tradução literal ou de forma mais implícita como vou falar mais a frente.
teria sido coincidência tocar uma música do Rei Leão, filme de 1994 que tem como tema a música “Ciclo sem Fim?” HAHAHA
o filme aborda também o questionamentos sobre o pós vida através do contraste de pensamento dos personagens principais. Explico: enquanto Didier é uma pessoa extremamente pé no chão e descrente em qualquer coisa depois da morte de alguma pessoa, sua companheira Elise é completamente o oposto, crendo que a vida em si é feita de ciclos e o pós-vida por sua vez, é uma parte desse ciclo, mostrado de formas explícitas como quando ela dá sinais de que acredita que
sua filha possa retornar a ela em forma de um pássaro, por exemplo, crença de reencarnação em um animal presente em algumas religiões
outro ponto abordado no filme é o questionamento sobre a existência de um céu ou paraíso no pós-vida, de forma simbólica através de figuras e animais que orbitam os céus, como pássaros e explicações sobre estrelas à Maybelle, onde em um momento a criança associa um pássaro que veio a morrer ao colidir com a “terranda” da casa à uma estrela, como se esse pássaro tivesse uma alma e tenha ido para um paraíso atribuído aos de sua espécie ou de forma mais explícita através dos discursos com uma veia ateísta do Didier, que aparentemente deixa implícito sua mudança – ou ao menos flexibilização – de pensamento quanto a uma crença em um Paraíso através da montagem do filme, pois logo na sequencia inicial o grupo de Didier canta uma música onde a letra questiona “Existe um lar melhor esperando no céu, Senhor?” depois corta para a cena no hospital, com a filha sendo consolada pela mãe e na cena final
, quem está na cama de hospital é a mãe, sendo consolada em seu leito de morte (outro ciclo aqui talvez?)
ainda no que se diz respeito ao Paraíso, há outras alegorias nas tatuagens de Elise que corroboram com a idéia de que ela represente a crença de que haja um “céu” ao ser mostrada em diversas cenas tatuagens de animais que possuem asas, como um pavão tatuado no braço, uma borboleta nas costas e outra no pescoço além de asas propriamente ditas tatuadas no peito, além de ela ter desenhado uma águia na caminhonete de Didier, após esse ter recusado a proposta da própria de tatuar a ave: uma alegoria ai a tentativa de mudança de pensamento do personagem, que Elise tentava “inserir” na mente de Didier, que como eu especulei no parágrafo anterior, na minha opinião, ela conseguiu na sequencia final do filme, afinal, era completamente contrastante esse pensamento entre o casal, pois novamente através de alegoria, Elise sugere que na casa que está sendo construída seja feita uma varanda e Didier constrói algo que ele chama de “Terranda”, algo ligado a terra, ao solo e aos pés no chão que o personagem demonstrou durante todo o filme.
eu juro que eu tento fazer comentários curtos, mas tem filmes que eu vejo muita coisa para abordar hahaha e olha que eu nem especulei sobre as minhas idéias quanto ao título original do filme, que talvez tenha a ver como o fato de a filha do casal ter o mesmo nome da mãe do Didier e também ao fato de que a Elise dá para sua filha uma gargantilha com um crucifixo, que segundo ela, era da mãe dela, passando de geração para geração, gerando assim dois ciclos, que se quebram com a morte da pequena Maybelle.
algo do que eu coloquei aqui faz sentido para algum de vocês? HAHAHA
Sequestrada à Luz do Dia
3.4 226 Assista Agorapassei tanta raiva vendo esse documentário que parecia que eu tava assistindo um discurso do presidente por 1 hora e meia, meu deus do céu que bronca
O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final
4.1 1,1K Assista Agoramesmo depois de tanto tempo e depois de tantos outros filmes esse é um clássico incontestável (ao menos para mim e para minha memória nostálgica)
agora uma pergunta que não quer calar é: se a Sarah sabia que o filho dela seria perseguido por ser um dos líderes no futuro, PORQUE RAIOS ela ainda assim deu o nome dele de John Connor? Colocava outro nome e daí quando os exterminadores aparecessem não conseguiriam localizar ele nos registros por não saberem o nome do John nessa "realidade", resolvido hahahaha
Um Dia
3.9 3,5K Assista Agoraé literalmente a representação das coisas que a gente poderia ter feito e não fez
gostei do filme como um todo, mas
os vai e vem deles durante o filme INTEIRO me deram uma certa preguiça
Resgate
3.5 803filme de ação muito bom que não deixa a desejar em nada quando o quesito é o famigerado tiro, porrada e bomba. As sequências de perseguição são sensacionais e as lutas corpo a corpo foram muito bem coreografadas e executadas, além de um plano sequência de perseguição de 12 FUCKING MINUTOS de tirar o fôlego!
pontos fracos tem a questão da atuação, do drama forçado em algumas partes e das motivações que não me convenceram, levando em consideração que a gente está falando de um filme em que o protagonista seria um mercenário, mas não é nada que estrague a experiência de ver esse filme não, além do que em vários pontos do filme me fez lembrar partes de alguns jogos de guerra, como as cutscene de call of duty, por exemplo.
Puro-Sangue
3.2 233 Assista Agoraao ler a sinopse e as críticas dos outros usuários aqui eu quase me pego perguntando se assistimos ao mesmo filme.
esse filme é um filme sobre APARÊNCIAS
ainda que superficialmente o filme realmente se mostre a história tão somente de duas meninas - uma mais outra menos - ricas e com problemas, existem várias camadas que quando aprofundadas se revelam um enorme emaranhado de situações e sentimentos - ou a falta deles.
aos aspectos técnicos, gostei bastante do uso dos planos mais longos e de câmera estáveis, e que quando precisavam de planos de movimentos também se mostraram muito eficazes, deixando muitas vezes o que estava acontecendo na história por nossa conta, pois não era mostrado: o que acontecia, acontecia somente na nossa cabeça através do imaginário de nossos ouvidos. Algumas tomadas me lembraram bastante o estilo do Fincher, particularmente na parte em que as duas personagens vão ao encontro do Tim, onde a câmera as seguindo me fez lembrar uma parte icônica do Clube da Luta em que há uma tomada bem parecida seguindo o personagem do Narrador e de Tyler.
quanto aos sentimentos mostrados na trama ainda que seja evidente e explicito logo no começo da trama que a personagem da Amanda tem um distúrbio que não permite que ela sinta nada e que seus "sentimentos" esboçados são puramente reflexo de muito treino e práticas desenvolvidas pela mesma durante seu tempo de vida até então, é mostrado vários também sinais de que
a personagem Lily vive uma vida de riquezas e privilégios, mas que não tem no entanto, nenhum laço afetivo com sua mãe e com seu padrasto demonstrando somente uma convivência a par de quaisquer sentimentos que uma relação familiar em si pode trazer, tanto que o momento de maior afeto da trama acontece somente no final, quando Lily, após assassinar seu padrasto, deita no colo da desacordada Amanda procurando ali um conforto.
em suma, ao meu ver, o filme traz duas personagens que têm sérios problemas com seus sentimentos: uma diagnosticadamente transtornada mentalmente e a outra que demonstra uma frieza egocentrista sem limites.
e daí fica a pergunta: qual das duas é no final das contas mais problemática? e como nossa sociedade encara e lida com isso?
O Exterminador do Futuro
3.8 899 Assista Agoranão sei dizer como foi a recepção dos efeitos especiais na época, mas acho que ele envelheceu mal nesse quesito.
a trilha sonora com batidas eletrônicas nas perseguições nos leva para os jogos oitentistas / noventistas dos super nintendos da vida, bem típicos de jogos de androides que se passam em um futuro indeterminado.
Invasão Zumbi
4.0 2,1K Assista Agoradá tanta coisa errada na trajetória dos sobreviventes que o filme poderia se chamar "Brasil, 2020".
o cinema coreano mais uma vez trazendo um filme multigenero misturando um baita drama (no bom sentido da expressão), com ação e zumbis, além da já tradicional crítica social nas entrelinhas, característica do cinema deles.
Filmaço!
Independence Day: O Ressurgimento
2.7 868 Assista Agoraainda que seja ficção científica sobre vida alienígena, o fato mais incrível - no sentido de não crer mesmo - é o fato de uma pessoa estar em coma por 7300 dias (20 anos) acorda dando um pulo da cama sem nenhum músculo atrofiado e a primeira pergunta que ela faz é: "cadê meus óculos?" e o pior ainda: os óculos estavam lá do lado da cama por VINTE ANOSSSSSSS!
mas resisti e vi o filme até o fim
Independence Day
3.4 808 Assista Agoracertamente o pessoal dos EUA descobriu que tinha petróleo no planeta alienígena, afinal esse é o único motivo que faz eles entrarem em guerra
A Criada
4.4 1,3K Assista AgoraEITA
atrás de
EITA
atrás de
EITA
filmão
Campo do Medo
2.7 733 Assista AgoraColheita Maldita + Mãe! + Triângulo do Medo
a diferença é que os três filmes acima, SEPARADOS, funcionam muito bem, juntos formaram uma salada sem gosto e um tanto preguiçosa, tive sorte de ver com baixas expectativas, então me frustrei menos, mas o filme é bem fraquinho
O Mundo a Seus Pés | Filme Oficial da Copa …
4.1 7Impressionante a qualidade das imagens se levarmos em consideração que as mesmas foram feitas 40 anos atrás!
Felizmente o desenrolar do filme segue mais a trilha documental, mostrando lances dos jogos como compacto dos jogos e não algo cinematográfico como se mostra na primeira parte do filme.
Incrível como o futebol era diferente.
Joias Brutas
3.7 1,1K Assista Agorapassei o filme inteiro com aquela sensação de que ia dar merda a qualquer momento
e o final então, pqp fiquei em choque com a morte do Howard
O Impostor
4.0 154se a história fosse o roteiro de uma ficção eu diria: ah não, muito forçado pra eu acreditar ser real, daí você vê que foi real e fala: AINDA NÃO ACREDITO HAHAHAHA
Imperium: Resistência Sem Líder
3.3 117 Assista Agoraque legal ver o Radcliffe saindo do papel de HP e se entregando a uma trama interessante neste filme.
vi o pessoal dizendo que se lembrou de "Infiltrado na Klan" ao ver esse filme, mas honestamente, tirando as coisas óbvias que possuem na premissa dos dois filmes, como a KKK e outras organizações racistas de supremacia branca, a abordagem é bem diferente, acho que o fato de ter visto primeiro o Infiltrado e depois esse foi bom para que eu pudesse acompanhar de forma "cronológica" a questão da Klan e outras coisas que envolvem isso com as abordagens nas devidas épocas em que se passam os filmes.
em tempos estranhos como esses em que a gente vive, filmes assim são importantes para que possamos assistir e ABOMINAR certos pensamentos disseminados pelas - supostas - supremacias raciais que tem surgido nos últimos anos, principalmente aqui no Brasil, onde conseguiram inventar a supremacia parda............
e no final
eu não sei se me convenci que o ex-skinhead se arrependeu de fato do que fazia quando era desse grupo, ao citar uma das falas de hitler... bom, espero estar errado rs
A 13ª Emenda
4.6 354 Assista Agorapesadíssimo, porém necessário
Os Desconectados
3.9 441 Assista AgoraCrash (No Limite) + BlackMirror
Ele Está de Volta
3.8 681Sawatzki: - Você é um monstro!
Hitler: - E O PETÊ HEIN? E O LULA?
claro, o dialogo acima é zuera, mas o que está aqui abaixo, assim como a sequência final é de embrulhar o estômago só de imaginar que a loucura do filme, em certos pontos, beira a realidade de um país da América do Sul que flerta com a ditadura, que começa com B e termina com L
spoiler: não estou falando da Benezuel, tá?!
Sawatzki: - Você é um monstro!
Hitler: - Sou?! Então é melhor você culpar também aqueles que elegeram esse monstro. Eles todos eram monstros? Não eram pessoas normais que escolheram eleger alguém diferente dos outros para confiarem o destino de seu país. O que quer fazer, Sawatzki? Impedir as Eleições?
Sawatzki: - Não, mas vou impedir você.
Hitler: - Você nunca se perguntou por que as pessoas me seguem? Porque no fundo, eles são como eu. Tem os mesmos princípios...
Eduardo e Mônica
3.6 369por conta da pandemia, será que vai lançar em alguma plataforma?
Casamento Sangrento
3.5 949 Assista Agorae você aí achando que seus sogros é que são estranhos