Que eu me lembre, TODOS os personagens que transaram com mais de uma pessoa ao longo das temporadas morreram: Andrea, Shane, Lori e o Governador.
Os roteiristas tem mais simpatia por quem é rigorosamente monogâmico pra transar e acredita no "amor romântico", tipo o Rick e o casal ultrapiegas Glenn/Maggie. Ou então por quem simplesmente desperdiça chances inacreditavelmente óbvias de fazer sexo, como o Daryl - pode apostar que se ele tivesse traçado a Carol e a irmã da Maggie, já tinha tido uma morte digna do governador.
Voltou a empolgar na terceira temporada, mas já esfriou de novo e está parecendo a segunda. Os personagens novos são uma porcaria (o Tyreese é um pé no saco) e os que fazem "ponta", como a mulher maltrapilha que encontra Rick na season premiere e esse casal do episódio 4, são desinteressantes e só estão lá para encher linguiça. Se a coisa não melhorar logo, essa temporada vai ser de um tédio mortal.
Quando estreou em 2006, "Dexter" fisgou uma legião de fãs entre os espectadores do canal pago Showtime e, mais tarde, entre quem acompanhou a série em DVD ou nos outros canais que transmitiram a série ao redor do globo. Até hoje, na humilde opinião deste que vos escreve, a primeira temporada da série é o que de melhor conheci no formato televisivo. Foi o que me fez ter admiração, de verdade, pelo que essa linguagem (e só ela) tem capacidade para realizar: explorou com maestria ótimos cliffhanger que não te deixam sair da frente da tela antes de conferir o próximo epsiódio, fez uso brilhante da narração over, tem elenco homogêneo, roteiro coroado por reviravoltas imprevisíveis e sacadas geniais, como os flashbacks narrando os pormenores do "código de Harry" - com uma revelação inesquecível para o último capítulo, além de uma trilha sonora que pontuava de forma maravilhosa desde os momentos misteriosos e tensos até os mais intimistas e leves.
Por tudo isso, a cobrança com as temporadas que se seguiram foi grande. E a decepção, com a medíocre segunda temporada e a lamentável terceira foram ainda maiores. E quando a gente menos esperava, o serial killer mais ambíguo da história da arte surpreende novamente com uma quarta temporada afiada, divertida e contundente que questionava, nas entrelinhas, a moral por trás da fachada hipócrita das famílias de classe-média. Pena que depois desse resgate de nível, a série mais uma vez caiu no marasmo no ano seguinte, com personagens às vezes beirando o ridículo. A grata surpresa de 2009, todavia, foi suficiente pra deixar todos nós com esperanças de um final que redimisse a decadência criativia na qual mergulharam a narrativa do (anti)herói vivido por Michael C. Hall. O tempo, porém, foi implacável ao provar que a quarta temporada foi mesmo uma completa exceção e o desfecho que deram para os personagens - e para a série em si - foi clichê, banal e, pior de tudo, até meio moralista. Um dos pontos mais baixos entre as oito temporadas daquela que, outrura, foi uma das séries mais revolucionárias dos anos 2000.
O cliffhanger deixado no final do último episódio de 2012 foi trabalhado pelos roteiristas com desdobramentos inverossímeis e mirabolantes, sempre insistindo naquela mania feia que "Dexter" tem desde 2010 sobre a possibilidade de TODOS os personagens secundários que conhecemos de longa data serem assassinos em potencial. É só alguma coisa traumática acontecer com eles e, pimba, "despirocam" a ponto de sair matando gente por aí e viver à margem da lei. Conseguiram a façanha de deixar a personagem coadjuvante mais carismática da série (Debra, vivida pela competente Jennifer Carpenter) um porre de tão chata, com direito a um final lamentável para a personagem, com gosto de moralismo "punitivo" que aconteceu a partir do momento em que ela virou cúmplice do irmão. E pensar que a graça das séries de TV é justamente a posição de vanguarda que assumiram com isso, já que estavam conseguindo fugir do puritanismo e previsibilidade dos julgamentos de valor que voltaram a imperar em Hollywood, nas últimas duas ou três décadas. Imperdoável.
Os personagens novos são toscos, sem o menor brilho e interesse, alguns até irritantes, como o mauricinho serial killer que vira "aluno" (mais um) de Dexter. Aliás, o protagonista nunca foi tão frouxo e teve tão pouca sede de sangue quanto nessa derradeira temporada, a ponto de perder várias chances de realizar sua compulsão homicida e ser condescendente com um punhado de gente que fez mal a ele e poderia colocar a regra número um do "Código de Harry" (nunca ser descoberto) em xeque. O grande vilão da vez, um dos mais rasos e esquecíveis de todos, é um desses que ele deixa escapar de modo indolente por um sem fim de vezes - e apesar disso o fulano é, ele mesmo, outro lambão que perde a chance de trucidar de vez o protagonista, de modo que a gente nunca sente perigo desde que ele é revelado lá pelos episódios finais. É outro erro imperdoável, de uma série que já apostou alto nos antagonistas para empolgar. Pra realizadores que já conceberam o Ice Truck Killer e o Trinity, é uma queda e tanto.
O ritmo dos episódios é de um tédio total e quanto mais a trama caminha para o final e comprovamos a precariedade do roteiro, mais forte é a desilusão e a possibilidade de um clímax antológico vai minguando. Quando ele finalmente acontece, vem a certeza de um encerramento estúpido que, de fato, simboliza com exatidão o que foi a sucessão de chatices que acompanhamos até ali e fica a amargura e a melancolia por constatar o que fizeram com "Dexter". Quem mandou acompanhar essas últimas quatro temporadas acreditando que o verdadeiro milagre da ressurreição criativa vista em 2009 pudesse se repetir? Bem feito pra gente. Os produtores, em contrapartida, não titubearam em esticar a série ao máximo possível e tirar até o último centavo do nosso bolso (fora o desperdício do nosso tempo) com o aporrinhamento caça-níqueis no qual "Dexter" se transformou desde 2010.
Pra quem ficou curioso e com gosto de "quero mais" na boca, recomendo com muita ênfase o livro sobre os Bórgias escrito por Mario Puzo (o mesmo de "O Poderoso Chefão").
Não chega a ser constrangedoramente ruim como as duas temporadas anteriores, mas pra uma série com premissa tão boa e temporadas tão geniais como a primeira e a quarta, sempre fica um sabor de decepção.
Tem prós, como o elenco homogêneo (os dois personagens novos que mais aparecem, Hannah e o mafioso ucraniano, são muito bem interpretados) e uma ou outra subtrama interessante, principalmente a investigação paralela de Laguerta sobre o BHB. Mas é pouco pra justificar como o roteiro força a barra com indulgências e coincidências inacreditáveis pra conseguir algumas reviravoltas e a covardia ao desenvolver a relação Deb/Dexter (muito modificada) em vários momentos.
A ameaça de trama sobre a paixão incestuosa prometida no cliffhanger da temporada anterior foi mal e porcamente abordada. Os roteiristas não foram adiante e pipocaram com medo de desagradar os espectadores puritanos, no que poderia ter sido a reviravolta mais ousada da série toda. Faltou também um antagonista de peso como o Trinity ou o ITK, já que o ucraniano é sub-aproveitado e não chega a ser um gênio do crime, apesar de guardar segredos interessantes.
Enfim, agora é esperar pra ver como vão encerrar a série neste ano.
Eis a série televisiva que fez a carreira do genial Paul Verhoeven e do ator Rutger Hauer, que emplacaram também em Hollywood uns 10 ou 15 anos depois. Em vários aspectos, lembra "Conquista Sangrenta", primeira (e última) parceria da dupla em solo estadunidense. Mas é mais leve, mais aventuresco, mais divertido.
Essa temporada está sensacional. Confesso que neste ano estou gostando até mais que Game of Thrones.
Em tempo: me parece que o ator que faz o Micheletto vai estar no longa PROMETHEUS, de Ridley Scott, com lançamento previsto para junho. Mais uma razão pra ver esse filme.
A série vai mal, os únicos episódios bons da season 2 até agora foram o primeiro e o sétimo.
Tá virando uma série de zumbi... sem zumbis! A maior parte do tempo se passa na interação mal ajambrada entre os personagens e seus patéticos dramas "existenciais". Não fossem aparições bem rápidas dos walkers, passaríamos episódios inteiros sem nem lembrar que eles existem.
Sem falar que os roteiristas ficam com peninha de matar os personagens com mais tempo de casa, isto é, os que já conhecemos desde a (excelente) temporada de 2010. Pior é que tem gente pedindo pra tirarem da série o Shane, justamente o único que injetou sangue novo e ficou mais denso e interessante na temporada nova.
Se no ano passado você achou que "True Blood" tinha caído na mediocridade por injetar subtramas desnecessárias (como a do vampiro magrelo que tem um affair violento com Tara) e uma "fauna" infantilóide de criaturas como lobisomens e fadas, se prepare porque a coisa nesta quarta temporada ficou muito, mas muito pior.
Desta vez nem a trama principal funciona, com aquela patacoada bisonha e infantil de bruxaria, mais lobisomens, panteras, fadas, feitiçaria vodoo, sessões de possessão demoníaca e outras criaturas que não ficariam deslocadas na Sapucaí. Virou um samba do crioulo doido com toques gore regido por uma velha insossa que faz as vezes de antagonista. Sem falar na inacreditável parvonice dos personagens mais poderosos, como o agora vampiro rei Bill e a própria bruxa, que cometem erros primários de vigilância aos inimigos graças aos furos abissais do roteiro em quase todos os episódios. E o que dizer do imenso salto cronológico que deram na trama logo de cara, gerando um monte de dúvidas que os roteiristas solucionam de modo truncado e bobo?
A direção de elenco e sobretudo os diálogos são medonhos e o roteiro marginalizou figuras antes importantíssimas, como Bill e Tara, quase figurantes de luxo. Eric foi transformado num babaca piegas por conta de um reviravolta no começo da temporada e os realizadores até ameaçam um vôo interessante nas sempre polêmicas terras da poliandria e do relacionamento aberto, ao investir no triângulo amoroso que vemos desde a segunda temporada, mas não tiveram coragem de ir às vias de fato.
Até as entrelinhas políticas, outrora tão inteligentes na série de Alan Ball, foram diluídas pra dar lugar a romances diabéticos e o infindável desfile de criaturas toscas em subtramas com pouca costura entre si. Também as cenas de sexo empolgam bem menos que nas temporadas precedentes, exceto as com Tara e a lutadora asiática nos episódios iniciais. Que saudade dos "bon temps" da ultra-hedonista Maryann, em 2009...
The Walking Dead (4ª Temporada)
4.1 1,6K Assista AgoraJá repararam nas entrelinhas conservadoras sobre sexo da série?
Que eu me lembre, TODOS os personagens que transaram com mais de uma pessoa ao longo das temporadas morreram: Andrea, Shane, Lori e o Governador.
Os roteiristas tem mais simpatia por quem é rigorosamente monogâmico pra transar e acredita no "amor romântico", tipo o Rick e o casal ultrapiegas Glenn/Maggie. Ou então por quem simplesmente desperdiça chances inacreditavelmente óbvias de fazer sexo, como o Daryl - pode apostar que se ele tivesse traçado a Carol e a irmã da Maggie, já tinha tido uma morte digna do governador.
Os maiores espetáculos da Terra - Brasil
4.0 10Não resta dúvidas: precisamos de uma "Ley de Medios" como a que estão fazendo na Argentina, para democratizar nossos meios de radiodifusão.
Os maiores espetáculos da Terra - Brasil
4.0 10http://www.youtube.com/watch?v=S239Lmgqw0k
The Walking Dead (4ª Temporada)
4.1 1,6K Assista AgoraVoltou a empolgar na terceira temporada, mas já esfriou de novo e está parecendo a segunda. Os personagens novos são uma porcaria (o Tyreese é um pé no saco) e os que fazem "ponta", como a mulher maltrapilha que encontra Rick na season premiere e esse casal do episódio 4, são desinteressantes e só estão lá para encher linguiça. Se a coisa não melhorar logo, essa temporada vai ser de um tédio mortal.
Dexter (8ª Temporada)
3.5 1,7K Assista AgoraTÉDIO SANGUINOLENTO
Quando estreou em 2006, "Dexter" fisgou uma legião de fãs entre os espectadores do canal pago Showtime e, mais tarde, entre quem acompanhou a série em DVD ou nos outros canais que transmitiram a série ao redor do globo. Até hoje, na humilde opinião deste que vos escreve, a primeira temporada da série é o que de melhor conheci no formato televisivo. Foi o que me fez ter admiração, de verdade, pelo que essa linguagem (e só ela) tem capacidade para realizar: explorou com maestria ótimos cliffhanger que não te deixam sair da frente da tela antes de conferir o próximo epsiódio, fez uso brilhante da narração over, tem elenco homogêneo, roteiro coroado por reviravoltas imprevisíveis e sacadas geniais, como os flashbacks narrando os pormenores do "código de Harry" - com uma revelação inesquecível para o último capítulo, além de uma trilha sonora que pontuava de forma maravilhosa desde os momentos misteriosos e tensos até os mais intimistas e leves.
Por tudo isso, a cobrança com as temporadas que se seguiram foi grande. E a decepção, com a medíocre segunda temporada e a lamentável terceira foram ainda maiores. E quando a gente menos esperava, o serial killer mais ambíguo da história da arte surpreende novamente com uma quarta temporada afiada, divertida e contundente que questionava, nas entrelinhas, a moral por trás da fachada hipócrita das famílias de classe-média. Pena que depois desse resgate de nível, a série mais uma vez caiu no marasmo no ano seguinte, com personagens às vezes beirando o ridículo. A grata surpresa de 2009, todavia, foi suficiente pra deixar todos nós com esperanças de um final que redimisse a decadência criativia na qual mergulharam a narrativa do (anti)herói vivido por Michael C. Hall. O tempo, porém, foi implacável ao provar que a quarta temporada foi mesmo uma completa exceção e o desfecho que deram para os personagens - e para a série em si - foi clichê, banal e, pior de tudo, até meio moralista. Um dos pontos mais baixos entre as oito temporadas daquela que, outrura, foi uma das séries mais revolucionárias dos anos 2000.
O cliffhanger deixado no final do último episódio de 2012 foi trabalhado pelos roteiristas com desdobramentos inverossímeis e mirabolantes, sempre insistindo naquela mania feia que "Dexter" tem desde 2010 sobre a possibilidade de TODOS os personagens secundários que conhecemos de longa data serem assassinos em potencial. É só alguma coisa traumática acontecer com eles e, pimba, "despirocam" a ponto de sair matando gente por aí e viver à margem da lei. Conseguiram a façanha de deixar a personagem coadjuvante mais carismática da série (Debra, vivida pela competente Jennifer Carpenter) um porre de tão chata, com direito a um final lamentável para a personagem, com gosto de moralismo "punitivo" que aconteceu a partir do momento em que ela virou cúmplice do irmão. E pensar que a graça das séries de TV é justamente a posição de vanguarda que assumiram com isso, já que estavam conseguindo fugir do puritanismo e previsibilidade dos julgamentos de valor que voltaram a imperar em Hollywood, nas últimas duas ou três décadas. Imperdoável.
Os personagens novos são toscos, sem o menor brilho e interesse, alguns até irritantes, como o mauricinho serial killer que vira "aluno" (mais um) de Dexter. Aliás, o protagonista nunca foi tão frouxo e teve tão pouca sede de sangue quanto nessa derradeira temporada, a ponto de perder várias chances de realizar sua compulsão homicida e ser condescendente com um punhado de gente que fez mal a ele e poderia colocar a regra número um do "Código de Harry" (nunca ser descoberto) em xeque. O grande vilão da vez, um dos mais rasos e esquecíveis de todos, é um desses que ele deixa escapar de modo indolente por um sem fim de vezes - e apesar disso o fulano é, ele mesmo, outro lambão que perde a chance de trucidar de vez o protagonista, de modo que a gente nunca sente perigo desde que ele é revelado lá pelos episódios finais. É outro erro imperdoável, de uma série que já apostou alto nos antagonistas para empolgar. Pra realizadores que já conceberam o Ice Truck Killer e o Trinity, é uma queda e tanto.
O ritmo dos episódios é de um tédio total e quanto mais a trama caminha para o final e comprovamos a precariedade do roteiro, mais forte é a desilusão e a possibilidade de um clímax antológico vai minguando. Quando ele finalmente acontece, vem a certeza de um encerramento estúpido que, de fato, simboliza com exatidão o que foi a sucessão de chatices que acompanhamos até ali e fica a amargura e a melancolia por constatar o que fizeram com "Dexter". Quem mandou acompanhar essas últimas quatro temporadas acreditando que o verdadeiro milagre da ressurreição criativa vista em 2009 pudesse se repetir? Bem feito pra gente. Os produtores, em contrapartida, não titubearam em esticar a série ao máximo possível e tirar até o último centavo do nosso bolso (fora o desperdício do nosso tempo) com o aporrinhamento caça-níqueis no qual "Dexter" se transformou desde 2010.
Os Bórgias (3ª Temporada)
4.4 133 Assista AgoraAcabou. Cancelada. Pena.
Pra quem ficou curioso e com gosto de "quero mais" na boca, recomendo com muita ênfase o livro sobre os Bórgias escrito por Mario Puzo (o mesmo de "O Poderoso Chefão").
Dexter (7ª Temporada)
4.1 1,0K Assista AgoraNão chega a ser constrangedoramente ruim como as duas temporadas anteriores, mas pra uma série com premissa tão boa e temporadas tão geniais como a primeira e a quarta, sempre fica um sabor de decepção.
Tem prós, como o elenco homogêneo (os dois personagens novos que mais aparecem, Hannah e o mafioso ucraniano, são muito bem interpretados) e uma ou outra subtrama interessante, principalmente a investigação paralela de Laguerta sobre o BHB. Mas é pouco pra justificar como o roteiro força a barra com indulgências e coincidências inacreditáveis pra conseguir algumas reviravoltas e a covardia ao desenvolver a relação Deb/Dexter (muito modificada) em vários momentos.
A ameaça de trama sobre a paixão incestuosa prometida no cliffhanger da temporada anterior foi mal e porcamente abordada. Os roteiristas não foram adiante e pipocaram com medo de desagradar os espectadores puritanos, no que poderia ter sido a reviravolta mais ousada da série toda. Faltou também um antagonista de peso como o Trinity ou o ITK, já que o ucraniano é sub-aproveitado e não chega a ser um gênio do crime, apesar de guardar segredos interessantes.
Enfim, agora é esperar pra ver como vão encerrar a série neste ano.
Floris
3.7 3Eis a série televisiva que fez a carreira do genial Paul Verhoeven e do ator Rutger Hauer, que emplacaram também em Hollywood uns 10 ou 15 anos depois. Em vários aspectos, lembra "Conquista Sangrenta", primeira (e última) parceria da dupla em solo estadunidense. Mas é mais leve, mais aventuresco, mais divertido.
Os Bórgias (2ª Temporada)
4.5 81 Assista AgoraMaravilhosa temporada. Quiem não conhece a série está perdendo.
Os Bórgias (2ª Temporada)
4.5 81 Assista AgoraEssa temporada está sensacional. Confesso que neste ano estou gostando até mais que Game of Thrones.
Em tempo: me parece que o ator que faz o Micheletto vai estar no longa PROMETHEUS, de Ridley Scott, com lançamento previsto para junho. Mais uma razão pra ver esse filme.
Big Bang: A Teoria (5ª Temporada)
4.4 415 Assista AgoraPra mim foi a melhor temporada desde a segunda.
The Walking Dead (2ª Temporada)
4.2 2,3K Assista AgoraA série vai mal, os únicos episódios bons da season 2 até agora foram o primeiro e o sétimo.
Tá virando uma série de zumbi... sem zumbis! A maior parte do tempo se passa na interação mal ajambrada entre os personagens e seus patéticos dramas "existenciais". Não fossem aparições bem rápidas dos walkers, passaríamos episódios inteiros sem nem lembrar que eles existem.
Sem falar que os roteiristas ficam com peninha de matar os personagens com mais tempo de casa, isto é, os que já conhecemos desde a (excelente) temporada de 2010. Pior é que tem gente pedindo pra tirarem da série o Shane, justamente o único que injetou sangue novo e ficou mais denso e interessante na temporada nova.
Game of Thrones (1ª Temporada)
4.6 2,3K Assista AgoraO ator que faz o anão ganhou o Globo de Ouro. Merecido.
Game of Thrones (1ª Temporada)
4.6 2,3K Assista AgoraChega logo, segunda temporada!
True Blood (4ª Temporada)
4.1 618 Assista AgoraTOSQUEIRA CARNAVALESCA
Se no ano passado você achou que "True Blood" tinha caído na mediocridade por injetar subtramas desnecessárias (como a do vampiro magrelo que tem um affair violento com Tara) e uma "fauna" infantilóide de criaturas como lobisomens e fadas, se prepare porque a coisa nesta quarta temporada ficou muito, mas muito pior.
Desta vez nem a trama principal funciona, com aquela patacoada bisonha e infantil de bruxaria, mais lobisomens, panteras, fadas, feitiçaria vodoo, sessões de possessão demoníaca e outras criaturas que não ficariam deslocadas na Sapucaí. Virou um samba do crioulo doido com toques gore regido por uma velha insossa que faz as vezes de antagonista. Sem falar na inacreditável parvonice dos personagens mais poderosos, como o agora vampiro rei Bill e a própria bruxa, que cometem erros primários de vigilância aos inimigos graças aos furos abissais do roteiro em quase todos os episódios. E o que dizer do imenso salto cronológico que deram na trama logo de cara, gerando um monte de dúvidas que os roteiristas solucionam de modo truncado e bobo?
A direção de elenco e sobretudo os diálogos são medonhos e o roteiro marginalizou figuras antes importantíssimas, como Bill e Tara, quase figurantes de luxo. Eric foi transformado num babaca piegas por conta de um reviravolta no começo da temporada e os realizadores até ameaçam um vôo interessante nas sempre polêmicas terras da poliandria e do relacionamento aberto, ao investir no triângulo amoroso que vemos desde a segunda temporada, mas não tiveram coragem de ir às vias de fato.
Até as entrelinhas políticas, outrora tão inteligentes na série de Alan Ball, foram diluídas pra dar lugar a romances diabéticos e o infindável desfile de criaturas toscas em subtramas com pouca costura entre si. Também as cenas de sexo empolgam bem menos que nas temporadas precedentes, exceto as com Tara e a lutadora asiática nos episódios iniciais. Que saudade dos "bon temps" da ultra-hedonista Maryann, em 2009...
Seinfeld (1ª Temporada)
4.1 180 Assista AgoraCadastrei o stand up do Jerry de 98 completo aqui:
Sansão e Dalila
3.6 107Dava um caldo.
Game of Thrones (2ª Temporada)
4.6 1,6K Assista AgoraA atriz principal de A Espiã (Carice van Houten), vai estar na segunda temporada. Mal posso esperar!
Chaves em Desenho Animado (1ª Temporada)
2.9 43Se limitou a mimetizar os quadros da série live-action.
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3.5 66 Assista AgoraEsse negócio do ricão caridoso não desce de jeito nenhum.
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4.5 108Não se fazem mais programas infantis como antigamente... :-P
Os Bórgias (1ª Temporada)
4.3 129 Assista AgoraA música do papa:
Twin Peaks (1ª Temporada)
4.5 523Vi a primeira temporada, cheia de altos e baixos. Demora pra engrenar, os primeiros episódios são medíocres.
TV Pirata
4.2 59Conheço gente que é igualzinha a personagem da Debora Bloch - que aliás, está numa interpretação antológica!