Os verdadeiros aliens são as pessoas que escreveram esses diálogos e esses personagens. O filme todo me deu uma sensação de estranheza absurda porque ninguém parecia gente de verdade.
Um formalismo e cerimonialismo que eu acho um tanto exagerado. Parece que estão lidando com divindades e não com uma família presidencial. Pra piorar o filme ainda é arrastado. O único destaque positivo é a atuação Natalie Portman.
Filme mediano que recebe críticas pesadíssimas por ser um filme de super herói mais "feminista". Basta comparar as notas: esse filme tem a mesma nota aqui no filmow que Batman vs Superman e Liga da Justiça que são filmes tremendamente ruins, os piores da DC dos últimos anos, super caóticos, desorganizados e com histórias mirabolantes às vezes. Já esse filme da Harley, embora não seja maravilhoso, pelo menos a história é coerente, dá pra acompanhar o que está acontecendo. E o filme é esteticamente agradável. Pra mim parece que os nerds aproveitam que o filme não é uma obra prima pra meter o pau porque eles não conseguem aceitar a existência desse discurso feminista no ~mundo nerd~ deles.
Normalmente eu acharia injusto exigir realismo num filme leve de comédia romântica. Abro uma exceção pra esse filme pela seriedade do assunto que ele aborda. O Monte Everest tem sofrido há décadas um problema de turismo alpinista. Esse problema dá-se assim: um sujeito, exatamente como o nosso protagonista, decide escalar o Everest: ele vem do 1º mundo, com bastante dinheiro, pouca (ou nenhuma) experiência em alpinismo e nenhum bom senso. Ele mobiliza toda uma equipe pra ser babá dele: carregadores, cozinheiros, líderes, pessoas pra fixar as cordas e as escadas durante a escalada, gente mal paga que se submete a trabalhar nessas condições de alta mortalidade porque o Nepal é um país muito pobre. Além disso, ele contrata pessoas que vão "conduzir" toda a escalada porque ele não tem conhecimento NENHUM do que ele tá fazendo. Quando esses líderes informam o cliente de que é hora de desistir da subida, que as condições não são boas e o risco está muito alto, o sujeitinho se recusa a ouvir quem entende do assunto e insiste que ele precisa ir até o final porque ele veio até ali foi pra poder contar pra todo mundo que subiu ao topo do Everest, dane-se o risco que as pessoas que trabalham com ele precisam correr. E quem se recusar a continuar corre o risco de não ser pago por seu trabalho. O problema disso tudo é que, diferente do nosso filminho, essas pessoas que trabalham nessas condições e esses líderes que são ignorados muitas vezes morrem por causa dessas decisões erradas do alpinista amador. O problema já se tornou tão sério que quase todo ano morre gente assim e os trabalhadores já até fizeram, inclusive, greve em massa por causa disso. E o que isso tem a ver com o filme? É bem claro que o filme tem uma visão cor de rosa sobre o assunto. Ele chega até mesmo a incentivar quem tem essa ideia maluca e resolve ir de qualquer jeito porque, segundo o filme, "lá ele aprende" a escalar. O Nadir (que é uma pessoa de verdade) disse numa entrevista que os alpinistas que ele encontrou no Everest o desprezavam e ele comparou isso ao desprezo que ele sofria na França por ser de origem humilde e por causa de sua raça. O que ele não entendeu, é que o desprezo dos alpinistas experientes era porque ele, com sua inexperiência, pagando os outros pra se arriscar por ele já que ele era incompetente e insistindo em não ouvir seus instrutores sobre as condições da escalada, tava usando os seus 40 mil euros pra oprimir e pra contribuir na morte de todo mundo que trabalhava ali. Por isso eles desprezavam você Nadir, porque você aqui é o vilão, não a vítima oprimida. Por isso, minha nota tão baixa no filme. Porque é uma irresponsabilidade lançar um filme desse jeito que incentiva uma prática tão mortal quanto o "turismo alpinista" e não mostra nenhuma consequência ou adversidade disso. Mas se eu desconsiderasse essa temática polêmica para dar minha nota, ela ainda assim não seria muito boa porque, vamos ser sinceros, o filme não é lá grandes coisas.
Que documentário besta. A equipe e o diretor não parecem preparados pra conversar coisas concretas com uma figura que, eu imagino, tem muito a dizer. Em vez disso, o documentário parece amigos sentados num bar domingo a tarde jogando conversa fora e falando asneira porque não tem mais o que fazer. Exemplo disso é quando o entrevistador ficou insistindo na pergunta "O que você faria com 80 milhões de dólares?", mesmo o Mujica não querendo responder. Que pergunta ridícula, sem a mínima utilidade, que não diz nada sobre nada. Se eu quisesse ver senhores falando besteira eu chamava meu avô.
Um documentário gostoso de ver tanto pelos gatos, quanto por Istambul que é um cenário muito bonito de ficar admirando. Um conforto num fim de um dia difícil.
Vi gente reclamando porque algumas pessoas que viram o filme pelo Oscar não gostaram. Vi até chamarem os críticos de dementes. É muita infantilidade apelarem pra ataques pessoais aos críticos ao invés de argumentarem como adultos e mostrarem porque as críticas estão erradas e o filme na verdade é bom.
Gostei muito como representaram a Amy nessa adaptação, deu pra criar muito mais empatia com ela do que no filme de 1994. Inclusive, a representação da personagem e o trabalho da atriz foram tão bons que fizeram dela a minha irmã favorita nessa versão.
Se você já viu um filme de máfia antes não precisa ver esse porque ele é igual a todos os outros. Nadinha de novo. E mesmo com quase 4 horas de duração, o filme não conseguiu me engajar com os seus personagens sem graça e nem com a sua história entediante.
Dei uma chance por causa do Oscar, mas foi uma grande decepção pois é só mais um filme de máfia americana que não trás nada de novo pra quem já conhece o gênero.
Eterno e repetitivo. Mas mesmo que não tivesse esses problemas, ainda seria ruim porque a história simplesmente não é lá grandes coisas ¯\_(ツ)_/¯ Além de que é uma sacanagem o Tarantino usar as atrizes que tão ali pra trabalhar pra satisfazer o fetiche por pés dele. Porque as cenas dos pés não tem nenhum serventia pro filme, só serve pro tosco do Tarantino assistir depois em casa sozinho... Uma falta de respeito.
Além do filme ser um tédio, ainda tive que assistir um homem que depois de anos negligenciando os desejos de sua esposa só sabe reclamar quando ela busca sua felicidade. Reclama que a esposa quer viver com sua família, que seu filho não quer usar a fantasia que ele quer, que ele tem que parar de trabalhar (um pouco) pra poder estar com seu filho, que a casa que ele aluga em Los Angeles não é tão legal quanto a sua de Nova Iorque.... Credo! Chega! Só reclama o filme todo... Não bastasse isso, ele ainda tem a coragem de falar que se pudesse ele queria que a esposa morresse. E o filme ainda quer que eu simpatize com um cara desses? Faça-me o favor. Sim, ele está sofrendo com o divórcio, mas nesse filme ele é das menores vítimas. O Baumbach claramente copiou sua experiência com seu divórcio e colocou no filme pintando ele como um grande coitado que quase acidentalmente se viu nessa situação tão horrível. O que não é verdade. Sofrer, ele sofreu, mas ele tá mais pra vilão do que vítima nessa história toda.
Um filme que já nasceu datado. A ideia da resistência da sociedade para com um casamento interracial pode até ser interessante, mas que casamento interracial é esse? A Joey tem a profundidade e a desenvoltura de uma parede. Uma mocinha linda e doce sem um grão de personalidade. Já o John é perfeito. Perfeito demais, nem parece gente. Ele tem o melhor currículo, o melhor comportamento imaginável e, pra melhorar, ele nem parece um negro americano. Não há sequer um insinuação da comunidade negra na vida dele, exceto a cor de pele. Fica fácil esse discurso de aceitação quando ele é basicamente um Carlton Banks da comunidade negra. E essa minha crítica não é anacrônica. Até imaginei que pudesse ser, já que era os anos 60. Mas pesquisei as críticas dos liberais e dos jovens da época e eles basicamente reclamam da mesma coisa: o John é perfeito demais pra ser uma pessoa real e ele parece existir completamente separado da cultura negra americana, o que torna a mensagem do filme muito mais fraca. É muito fácil aceitar um boneco Ken impecável. Por último, o casal teve tão pouco tempo de cena, em especial a Joey, que eu não me convenci com esse romance repentino deles. Ao invés disso, o filme se focou demais nas estrelas Katharine Hepburn e Spencer Tracy. Pra mim, o foco ficou muito desequilibrado, sai do filme sabendo muito dos pais da Joey, e nada dela.
O contraste entre o tratamento que as meninas de Chibok - que tiveram apoio, segurança e sua universidade paga - e a Habiba receberam mostra que todo esse suporte é só pra inglês ver. Não fosse a repercussão internacional que o caso das meninas de Chibok teve, elas provavelmente seriam tratadas da mesma forma que outras vítimas do Boko Haram: total descaso do governo e rejeição da própria comunidade que veem as vítimas como aliadas ao Boko Haram. O documentário foi muito superficial. As insatisfações com o silêncio forçado em torno das meninas de Chibok e o tratamento injusto de vítimas como a Habiba é mostrado muito sutilmente, tão sutilmente que se você piscar nem vai ver.
Como sapatão não tenho empatia nenhuma pra uma família que passou anos rejeitando o moleque e agora que é tarde demais resolve, finalmente, questionar seus preconceitos. Não consigo ligar pra dor deles quando a dor do moleque foi muito maior e eles simplesmente ficaram indiferentes.
Quero Ser John Malkovich
4.0 1,4K Assista AgoraÉ tão absurdo e interessante que eu até esqueci de prestar atenção se o filme é bom ou não.
Caixa de Pássaros
3.4 2,3K Assista AgoraOs verdadeiros aliens são as pessoas que escreveram esses diálogos e esses personagens. O filme todo me deu uma sensação de estranheza absurda porque ninguém parecia gente de verdade.
Jackie
3.4 739 Assista AgoraUm formalismo e cerimonialismo que eu acho um tanto exagerado. Parece que estão lidando com divindades e não com uma família presidencial. Pra piorar o filme ainda é arrastado.
O único destaque positivo é a atuação Natalie Portman.
Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa
3.4 1,4KFilme mediano que recebe críticas pesadíssimas por ser um filme de super herói mais "feminista". Basta comparar as notas: esse filme tem a mesma nota aqui no filmow que Batman vs Superman e Liga da Justiça que são filmes tremendamente ruins, os piores da DC dos últimos anos, super caóticos, desorganizados e com histórias mirabolantes às vezes. Já esse filme da Harley, embora não seja maravilhoso, pelo menos a história é coerente, dá pra acompanhar o que está acontecendo. E o filme é esteticamente agradável.
Pra mim parece que os nerds aproveitam que o filme não é uma obra prima pra meter o pau porque eles não conseguem aceitar a existência desse discurso feminista no ~mundo nerd~ deles.
Cats
1.7 375 Assista Agora#ReleaseTheButtholeCut
A Escalada
3.5 85 Assista AgoraNormalmente eu acharia injusto exigir realismo num filme leve de comédia romântica. Abro uma exceção pra esse filme pela seriedade do assunto que ele aborda.
O Monte Everest tem sofrido há décadas um problema de turismo alpinista. Esse problema dá-se assim: um sujeito, exatamente como o nosso protagonista, decide escalar o Everest: ele vem do 1º mundo, com bastante dinheiro, pouca (ou nenhuma) experiência em alpinismo e nenhum bom senso. Ele mobiliza toda uma equipe pra ser babá dele: carregadores, cozinheiros, líderes, pessoas pra fixar as cordas e as escadas durante a escalada, gente mal paga que se submete a trabalhar nessas condições de alta mortalidade porque o Nepal é um país muito pobre. Além disso, ele contrata pessoas que vão "conduzir" toda a escalada porque ele não tem conhecimento NENHUM do que ele tá fazendo. Quando esses líderes informam o cliente de que é hora de desistir da subida, que as condições não são boas e o risco está muito alto, o sujeitinho se recusa a ouvir quem entende do assunto e insiste que ele precisa ir até o final porque ele veio até ali foi pra poder contar pra todo mundo que subiu ao topo do Everest, dane-se o risco que as pessoas que trabalham com ele precisam correr. E quem se recusar a continuar corre o risco de não ser pago por seu trabalho.
O problema disso tudo é que, diferente do nosso filminho, essas pessoas que trabalham nessas condições e esses líderes que são ignorados muitas vezes morrem por causa dessas decisões erradas do alpinista amador. O problema já se tornou tão sério que quase todo ano morre gente assim e os trabalhadores já até fizeram, inclusive, greve em massa por causa disso.
E o que isso tem a ver com o filme? É bem claro que o filme tem uma visão cor de rosa sobre o assunto. Ele chega até mesmo a incentivar quem tem essa ideia maluca e resolve ir de qualquer jeito porque, segundo o filme, "lá ele aprende" a escalar.
O Nadir (que é uma pessoa de verdade) disse numa entrevista que os alpinistas que ele encontrou no Everest o desprezavam e ele comparou isso ao desprezo que ele sofria na França por ser de origem humilde e por causa de sua raça. O que ele não entendeu, é que o desprezo dos alpinistas experientes era porque ele, com sua inexperiência, pagando os outros pra se arriscar por ele já que ele era incompetente e insistindo em não ouvir seus instrutores sobre as condições da escalada, tava usando os seus 40 mil euros pra oprimir e pra contribuir na morte de todo mundo que trabalhava ali. Por isso eles desprezavam você Nadir, porque você aqui é o vilão, não a vítima oprimida.
Por isso, minha nota tão baixa no filme. Porque é uma irresponsabilidade lançar um filme desse jeito que incentiva uma prática tão mortal quanto o "turismo alpinista" e não mostra nenhuma consequência ou adversidade disso.
Mas se eu desconsiderasse essa temática polêmica para dar minha nota, ela ainda assim não seria muito boa porque, vamos ser sinceros, o filme não é lá grandes coisas.
El Pepe, Uma Vida Suprema
3.8 42Que documentário besta. A equipe e o diretor não parecem preparados pra conversar coisas concretas com uma figura que, eu imagino, tem muito a dizer. Em vez disso, o documentário parece amigos sentados num bar domingo a tarde jogando conversa fora e falando asneira porque não tem mais o que fazer. Exemplo disso é quando o entrevistador ficou insistindo na pergunta "O que você faria com 80 milhões de dólares?", mesmo o Mujica não querendo responder. Que pergunta ridícula, sem a mínima utilidade, que não diz nada sobre nada. Se eu quisesse ver senhores falando besteira eu chamava meu avô.
Gatos
4.2 89Um documentário gostoso de ver tanto pelos gatos, quanto por Istambul que é um cenário muito bonito de ficar admirando. Um conforto num fim de um dia difícil.
Mas eu imploro, castrem esses animais.
Parasita
4.5 3,6K Assista AgoraOscar merecidíssimo
O Irlandês
4.0 1,5K Assista AgoraVi gente reclamando porque algumas pessoas que viram o filme pelo Oscar não gostaram. Vi até chamarem os críticos de dementes.
É muita infantilidade apelarem pra ataques pessoais aos críticos ao invés de argumentarem como adultos e mostrarem porque as críticas estão erradas e o filme na verdade é bom.
Flor do Deserto
4.2 274História boa, execução nem tanto....
Adoráveis Mulheres
4.0 975 Assista AgoraGostei muito como representaram a Amy nessa adaptação, deu pra criar muito mais empatia com ela do que no filme de 1994. Inclusive, a representação da personagem e o trabalho da atriz foram tão bons que fizeram dela a minha irmã favorita nessa versão.
O Irlandês
4.0 1,5K Assista AgoraSe você já viu um filme de máfia antes não precisa ver esse porque ele é igual a todos os outros. Nadinha de novo. E mesmo com quase 4 horas de duração, o filme não conseguiu me engajar com os seus personagens sem graça e nem com a sua história entediante.
Dei uma chance por causa do Oscar, mas foi uma grande decepção pois é só mais um filme de máfia americana que não trás nada de novo pra quem já conhece o gênero.
Brightburn: Filho das Trevas
2.7 607 Assista AgoraA preguiça desse roteiro que nem sequer se dá o trabalho de tentar explicar porque o moleque é "mal".
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraEterno e repetitivo. Mas mesmo que não tivesse esses problemas, ainda seria ruim porque a história simplesmente não é lá grandes coisas ¯\_(ツ)_/¯
Além de que é uma sacanagem o Tarantino usar as atrizes que tão ali pra trabalhar pra satisfazer o fetiche por pés dele. Porque as cenas dos pés não tem nenhum serventia pro filme, só serve pro tosco do Tarantino assistir depois em casa sozinho... Uma falta de respeito.
1917
4.2 1,8K Assista AgoraMuita técnica, nenhum roteiro.
Bonito de ver se você desligar o cérebro.
História de um Casamento
4.0 1,9K Assista AgoraAlém do filme ser um tédio, ainda tive que assistir um homem que depois de anos negligenciando os desejos de sua esposa só sabe reclamar quando ela busca sua felicidade. Reclama que a esposa quer viver com sua família, que seu filho não quer usar a fantasia que ele quer, que ele tem que parar de trabalhar (um pouco) pra poder estar com seu filho, que a casa que ele aluga em Los Angeles não é tão legal quanto a sua de Nova Iorque....
Credo! Chega! Só reclama o filme todo...
Não bastasse isso, ele ainda tem a coragem de falar que se pudesse ele queria que a esposa morresse. E o filme ainda quer que eu simpatize com um cara desses? Faça-me o favor. Sim, ele está sofrendo com o divórcio, mas nesse filme ele é das menores vítimas.
O Baumbach claramente copiou sua experiência com seu divórcio e colocou no filme pintando ele como um grande coitado que quase acidentalmente se viu nessa situação tão horrível. O que não é verdade. Sofrer, ele sofreu, mas ele tá mais pra vilão do que vítima nessa história toda.
A História de 'O'
3.0 20Se isso é excitante, prefiro morrer virgem
Picolé de chuchu tem mais sabor que esse filmizinho
Sword of the Stranger
4.2 69 Assista AgoraAnimação ótima
história tosca
Adivinhe Quem Vem Para Jantar
4.1 222 Assista AgoraUm filme que já nasceu datado. A ideia da resistência da sociedade para com um casamento interracial pode até ser interessante, mas que casamento interracial é esse?
A Joey tem a profundidade e a desenvoltura de uma parede. Uma mocinha linda e doce sem um grão de personalidade. Já o John é perfeito. Perfeito demais, nem parece gente. Ele tem o melhor currículo, o melhor comportamento imaginável e, pra melhorar, ele nem parece um negro americano. Não há sequer um insinuação da comunidade negra na vida dele, exceto a cor de pele. Fica fácil esse discurso de aceitação quando ele é basicamente um Carlton Banks da comunidade negra.
E essa minha crítica não é anacrônica. Até imaginei que pudesse ser, já que era os anos 60. Mas pesquisei as críticas dos liberais e dos jovens da época e eles basicamente reclamam da mesma coisa: o John é perfeito demais pra ser uma pessoa real e ele parece existir completamente separado da cultura negra americana, o que torna a mensagem do filme muito mais fraca. É muito fácil aceitar um boneco Ken impecável.
Por último, o casal teve tão pouco tempo de cena, em especial a Joey, que eu não me convenci com esse romance repentino deles. Ao invés disso, o filme se focou demais nas estrelas Katharine Hepburn e Spencer Tracy. Pra mim, o foco ficou muito desequilibrado, sai do filme sabendo muito dos pais da Joey, e nada dela.
Filhas Roubadas: Sequestro Pelo Boko Haram
4.1 4 Assista AgoraO contraste entre o tratamento que as meninas de Chibok - que tiveram apoio, segurança e sua universidade paga - e a Habiba receberam mostra que todo esse suporte é só pra inglês ver. Não fosse a repercussão internacional que o caso das meninas de Chibok teve, elas provavelmente seriam tratadas da mesma forma que outras vítimas do Boko Haram: total descaso do governo e rejeição da própria comunidade que veem as vítimas como aliadas ao Boko Haram.
O documentário foi muito superficial. As insatisfações com o silêncio forçado em torno das meninas de Chibok e o tratamento injusto de vítimas como a Habiba é mostrado muito sutilmente, tão sutilmente que se você piscar nem vai ver.
Natsume's Book of Friends the Movie: Tied to the Temporal …
4.2 2Tanto tempo de espera por uma nova animação de Natsume pra eles fazerem uma historiazinha tão medíocre... triste
Mad Max 3: Além da Cúpula do Trovão
3.4 485 Assista AgoraQuando misturam um monte de crianças com um filme que era pra ser de violência e ação, já dá pra saber que coisa boa não vai dar.
Orações para Bobby
4.4 1,4KComo sapatão não tenho empatia nenhuma pra uma família que passou anos rejeitando o moleque e agora que é tarde demais resolve, finalmente, questionar seus preconceitos. Não consigo ligar pra dor deles quando a dor do moleque foi muito maior e eles simplesmente ficaram indiferentes.