O desenho começa um pouco arrastado, incomoda de início pela repetição de cenas, porém possuí uma boa história, apesar de alguns elementos inseridos ao longo da narrativa soarem estranhos. É interessante ver o fato de a sociedade símia ser tecnologicamente avançada sobrepujando os humanos que aqui estão mais para uma tribo de nômades que parece ter saído dos tempos pré-históricos.
Em termos de qualidade a animação não chega a ser excelente, soa até muito simplista se comparada a desenhos atuais, mas se tratando de uma produção do ano de 1975 acho que foi executada de forma digna. O que realmente me deixou um pouco chateado foi o fato de não ter exatamente uma conclusão, assim como ocorre com a série live-action. Contudo, vale a pena como entretenimento e para uma melhor imersão em todo esse universo que rodeia a obra do Planeta dos Macacos.
Não vou dizer que o filme é péssimo, mas também não o achei tão bom assim. Me incomodou a facilidade com que o Homem-Aranha tem sua real identidade revelada/descoberta por aqueles a sua volta (e tão prematuramente). E ainda ter um amiguinho gordinho que fica na cola dele... Sempre o vi como um personagem meio solitário. Por falar nisso, colocar o Tony Stark como tutor, achei meio forçado. Praticamente virou um escravo do Stark e da tecnologia dele. Aquele uniforme high teck... Direto me fazia lembrar do filme "O Terno de 2 Bilhões de Dólares" com o Jackie Chan.
Ao meu ver, foi uma tentativa esdrúxula de mudar o perfil do Homem-Aranha para atrair os adolescentes. Resultou num roteiro infantil, mais para uma comédia ruim do que ação. Não fiquei empolgado com o personagem e olha que eu sempre o adorei.
Já faz bastante tempo que concluí a série. Até demorei bastante, pois só a assisti quando já tinha passado todo “hype”. Porém mesmo comentando depois de tanto tempo, a sensação é a mesma: Permaneço em êxtase! Uma das coisas que mais gosto é que ela é rápida, e é justamente por ser rápida e não ficar forçando mais temporadas que a torna tão agradável. Lógico, a linguagem cinematográfica e o roteiro são maravilhosos. Os episódios são bem amarrados e as interpretações são excelentes. Outro fato muito bom é a exatidão científica, te faz mergulhar na história e acreditar na realidade dela.
Eu destacaria algumas interpretações, mas é até difícil, todos foram ótimos. Aaron Paul (Jesse Pinkman), Dean Norris (Hank Schrader) que é recorrente em papéis policiais, Bob Odenkirk (Saul Goodman) que até ganhou uma série derivada para seu personagem chamada “Better Call Saul”, Jonathan Banks (Mike Ehrmantraut), Giancarlo Esposito (Gustavo "Gus" Fring)...
Uma coisa que eu não sabia e que vim a descobrir depois é que o ator RJ Mitte, que interpreta o Walter White Júnior, filho de Walter e Skyler tem de fato paralisia cerebral, embora a sua seja uma forma mais branda do que a do personagem. Mitte inclusive afirmou que ele teve que regredir de sua terapia para retratar o personagem, ficar acordado até tarde da noite para piorar sua fala e de aprender a andar de muletas para que seu andar não parecesse falso.
O ator principal, Bryan Cranston, declarou numa entrevista que "o termo 'breaking bad' é uma gíria do Sul que significa que alguém desviou-se do caminho correto e passou a fazer coisas erradas. E isto aplica-se tanto a um dado momento quanto a uma vida inteira."
Breaking Bad foi criado por Vince Gilligan, que passou vários anos escrevendo a série Arquivo X (The X-Files). Gilligan queria criar uma série em que o protagonista torna-se o antagonista. "A televisão é historicamente boa em manter seus personagens em uma estase auto-imposto de modo que shows podem durar anos ou mesmo décadas", disse ele. "Quando percebi isso, o próximo passo lógico era pensar, como posso fazer um show em que a unidade fundamental é para a mudança?" Ele acrescentou que seu objetivo com Walter White foi para transformá-lo de Sr. Chips para Scarface.
Gilligan disse, antes do final da série, que foi difícil de escrever o personagem Walter White porque era tão escuro e moralmente questionável: "Eu vou perder o show quando se acabar, mas em algum nível, que vai ser um alívio não ter Walt na minha cabeça mais." Gilligan mais tarde disse que a idéia para o personagem de Walter intrigou tanto que ele "realmente não deu muita atenção de quão bem ele iria vender", afirmando que ele teria desistido na premissa desde que foi "um tanto estranho, história sombria" que poderia ter dificuldades de ser lançada para os estúdios. Enquanto a série progrediu, Gilligan e a equipe de roteiristas de Breaking Bad fizeram Walter cada vez mais antipático. Gilligan disse durante a execução da série: "Ele vai ser um protagonista de um antagonista. Queremos fazer que as pessoas questionem por quem estão torcendo, e por quê."
Bryan Cranston, disse que foi inspirado parcialmente por seu pai idoso para saber como Walter transporta-se fisicamente, que ele descreveu como "um pouco curvado, não ereto, [como se] o peso do mundo estivesse nos ombros deste homem". Em contraste com seu personagem, Cranston tem sido descrito como extremamente brincalhão em conjunto, com Aaron Paul descrevendo-o como "um garoto preso no corpo de um homem".
Assistindo ao personagem Walter White, eu constantemente pensava: “Tudo bem, eu vou neste passeio. Eu não gosto do que ele está fazendo, mas eu entendo, e eu vou com ele, tão longe como ele vai.” Constantemente ficava refletindo sobre o declínio pessoal do caráter e seu caminho para ruptura total. E daí novamente mais um elogio para interpretação do ator Bryan Cranston que nos faz mergulhar nestas questões e emoções.
E apesar de eu não ser nenhum especialista, cabe tecer elogios extras a linguagem cinematográfica de Breaking Bad. O tempo todo senti como se transpusessem a genialidade do Cinema na Televisão. Inclusive muito se fala da importância de Breaking Bad para a televisão americana. É que este tipo de linguagem não costumava ser usada na televisão por inúmeros motivos. Além da tela menor, que dificulta o uso de planos abertos por não ter a mesma imponência de uma sala de cinema, quem assiste algo na TV geralmente não está 100% inserido no programa, alternando os olhares entre a tela, o celular, o relógio, e é até interrompido pelos comerciais. Esta falta de concentração resulta na necessidade de um conteúdo mais simples. Portanto, séries de TV costumam ter tramas mais rasas, desenvolvidas com muitos diálogos e planos fechados nos rostos dos personagens, uma linguagem totalmente diferente da usada na sétima arte.
Breaking Bad foi pioneira em quebrar o status quo da indústria televisiva e levar esta linguagem para a telinha. Desde o uso das cores, já na primeira temporada, ao roteiro subjetivo e pouco expositivo, que força o espectador a pensar e não tem medo de deixar quem assiste confuso.
Mesmo não possuindo noção de como esses sentimentos e sensações são construídos, o espectador é sensível e vulnerável à estas técnicas, que se usadas corretamente, resultam em uma série com uma narrativa extremamente envolvente e marcante. Por sacadas como esta que Breaking Bad é “O Poderoso Chefão da televisão”.
Além dessas, Breaking Bad foi um fenômeno tão grande que influenciou inclusive séries que já estavam em curso e passaram a usar essa linguagem cinematográfica de forma mais ousada, como em The Walking Dead (mesmo que esta não tenha acertado na execução na opinião de alguns). Isso faz com que roteiristas e atores consagrados de Hollywood como Jonathan Nolan, Anthony Hopkins e Kevin Spacey passem a ver na televisão um ascendente e interessante novo mercado, além de resultar em programas com maior investimento e linguagem mais trabalhada. Breaking Bad foi um marco por sua linguagem, influência e por ter conseguido conquistar, com suas diversas camadas, desde o espectador mais desatento ao cinéfilo mais treinado. Uma obra-prima que levou, como poucas, a qualidade do Cinema, a sétima arte, à televisão.
Por essas e outras a série é um marco e uma das obras mais sensacionais já criadas.
Vi algumas críticas negativas em relação ao filme, mas honestamente, não o achei tão ruim assim. Tem boas cenas de ação, a história é interessante... Em algumas partes achei a ideia da história melhor que o antigo, porém evitarei fazer comparações. O que não me convenceu muito foi o final e uma ou outra coisa ao longo do filme achei desnecessário, mas se for analisar apenas como entretenimento, ele cumpre o papel. É um bom filme.
O único ponto negativo ao meu ver é ter poucos episódios. Quando você começa a ficar empolgado com a trama, descobre que terá que esperar um bom tempo pela continuação. Mas analisando a história e a animação em si, só me resta tecer elogios. Ela é interessante até para pessoas como eu, que nunca tiveram contato com os jogos.
Eu geralmente assisto a maioria dos filmes numa boa e não costumo reclamar, mas é horrível pegar um filme que você tenta achar graça ou mesmo sentido. E este foi um deles. Atuações forçadas, diálogos e história ruins.
Sempre ouvi falar desta série e três pessoas me recomendaram, sendo a última uma mulher por quem fiquei apaixonado e como queria ter mais um assunto em comum com ela, tratei logo de vê-la. Eu a agradeço por isso, HIMYM teve um efeito muito positivo sobre minha vida. A série é divertida e pode parecer bobinha, mas consegue nos fazer rir e chorar ao mesmo tempo. Foram diversas vezes que me emocionei com os conselhos da Lily tanto para com o Ted quanto para o grupo, as experiências do Marshall, o Barney mostrando que no fundo não era egoísta e sempre de alguma forma diferenciada tentava ajudar seus amigos e o Ted refletindo sobre sua solidão, sua paixão e esperança.
Fiquei "triste" ao terminar, fica uma vontade de ter mais histórias pra se divertir e se emocionar, mas estou feliz, pois levei como uma boa lição. Mostra o quanto a vida é enrolada e como cada momento leva a um novo, como cada pessoa tem uma importância na nossa vida. E como cada pessoa pode ser a certa para cada momento.
Então ao meu ver ela passa uma mensagem de esperança, uma motivação para os "Ted's" que estão tristes e desanimados por aí.
"Por que não dizer adeus às coisas ruins? Diga adeus aos momentos que se sentiu perdido. Aos momentos que houve um não, ao invés de um sim. Aos arranhados e machucados. A toda a mágoa. Diga adeus a tudo o que você quer fazer pela última vez. As coisas boas estarão sempre aqui esperando por você." – Lily Aldrin (T9, E3)
Não gostei muito da criação te um tal casal, achei um pouco forçado, mas adorei todo o resto em si. Tem boas reflexões e momentos super engraçados que conseguiram arrancar bons risos. Ted consegue soar chato e bem fracassado as vezes, mas é isso o que torna legal, pois consigo me identificar completamente.
Há quem diga que o filme de 2001 é inspirado neste de 1955, porém algumas fontes na internet informam que os filmes não possuem ligação e a famosa franquia tem seu início no filme de 2001 inspirada por um artigo chamado "Racer X" escrito em maio de 1998 para a revista Vibe, onde contava toda história das corridas e rachas nas ruas de Nova Iorque.
Vídeo do Canal Nostalgia que fala sobre a franquia e serve como fonte para as informações acima: youtu.be/bnwulj82sfg
Ao que entendi os acontecimentos dos outros filmes foram mantidos. E meio que se tornaram um passado negro dentro da história, tragédias que abalaram as pessoas, mas que não tiraram a curiosidade de explorarem sobre a vida de criaturas e quererem mais novidades genéticas para mero entretenimento. Se foi isso mesmo, nesse sentido fica um pouco estranho mesmo depois de tantas outras tragédias insistirem na ideia de resgatar os dinossauros, porém o filme num todo é bem divertido. Incluindo as referências aos filmes antigos. Outro ponto legal ao meu ver é o desenvolvimento, bem, o filme é meio previsível, mas não é corrido e nem muito demorado, tem um ritmo legal e diverte.
A Angelina Jolie só vem superando, surgiu como uma ótima atriz e agora tem mostrado todo seu potencial como diretora. Um ótimo trailer. Resta aguardar o filme e apreciar o trabalho.
Vi muita gente falando mal desse filme, mas sinceramente não entendi o motivo de falarem tão mal. Eu gostei dele num geral. Sim, o final realmente causa um pouco de raiva, pois deixa tudo com um ar de "mas agora que tava maneiro vocês me acabam com a porr* do filme?" e acho que é motivo de tanto criticarem, mas o decorrer dele é interessante e dá uns sustos sim. Posso estar enganado, mas alguns filmes de terror soam pra mim como uma espécie de alimentadores da fé, eles assustam você pra você ficar com uma sensação de que precisa ter fé, caso contrário estaria numa situação horrível caso o sete peles batesse de frente contigo. Sei lá, de algum modo alguns só querem trabalhar a questão do medo e ganhar dinheiro com isso. Foi assim que a banda Black Sabbath criou sua fórmula de sucesso, não é? Mas sempre tive essa concepção que o terror sempre mostrando o quanto demônios e o mal estão presentes acabam dando uma força para a Igreja ou reforçando crentes fanáticos que tudo citam o Capetão. Enfim, um filme que vale pelo terror e frustração pelo final ou não, isso não o torna todo ruim.
Duas coisas sempre me incomodaram em Pokémon, primeiro o fato do Ash nunca envelhecer e sempre parecer inexperiente mesmo já tendo feito sei lá quantas jornadas e o Pikachu nunca evoluir.
Nesta temporada em específico eu achei interessante o modo como usaram a Equipe Rocket. Não ficou aquela coisa de personagens repetitivos chatos. Deram uma certa "maturidade" a eles,
Sobre as aventuras do desenho, não tem como exigir muita coisa, pois ele é focado no público infantil, mas até que dá pra assistir numa boa como distração.
Até que é legalzinha, achei interessante o novo uniforme e suas funcionalidades. Nele só não gostei da capa. Gostei do Venom e do Carnage também. Só achei estranho eles estarem quase que com os mesmos poderes daquele Exterminador T-1000 (do filme "Terminator 2: Judgment Day"), pois eles mesmo estando com humanos dentro conseguiam se "liquidificar" e até fazerem uma "fusão".
O que deixa a desejar na série é o fato de ela não ter conclusão, mas de resto vale pelo entretenimento e algumas inovações feitas nos uniformes e poderes de novos e antigos personagens.
O filme num geral me cativou, fiquei atento a tudo e achei muito bom, só o final que achei um pouco tosco, talvez devido ao meu lado romântico e de querer que acabe tudo bem. Mas independente do rumo da história, o que não gostei muito foi como aconteceu mesmo, achei que ficou meio forçado bem no finalzinho, A cena... Em todo caso, é o típico cinema que sinto falta, com histórias que prendem a atenção e com um bom roteiro, onde efeitos especiais não são nada e sim o que vale é a narrativa, o diálogo e os detalhes. Não vou querer dar uma de fanboy, mas Hitchcock de fato assina seu nome como mestre do suspense.
Que filme genial! Não é nenhum filme excelente, mas ao mesmo tempo consegue ser fantástico graça as referências que faz e a total reviravolta. No início fiquei pensando: "WTF!?", mas com o tempo fiquei naquela de: "Maneiro! hahahaha". É um filme legal pra distrair e lembrar de clássicos do terror.
Eu gostei do filme, mas não achei nada espetacular. Digo, o filme é muito bom, o 3D é lindão, mas é o típico filme pra simples e puro entretenimento. Não quero dar uma de crítico cult e coisas do tipo, mas eu geralmente gosto de assistir filmes e neles encontrar alguma mensagem foda típica encontradas em filmes como Taxi Driver, 300 e alguns outros, mas isso é algo particular, subjetividades de um espectador que fica eufórico com essas coisas. Como eu disse de início, o filme é puro entretenimento e nesse aspecto ele cumpre bem o papel.
O filme é muito bom, merece o título de filme de terror, pois de fato é. Misturar viagem astral com fantasmas, eguns, quiúmbas, demônios... Genial! Mas confesso que é tenso e o final então... Quero ver o segundo, mas não tenho muita certeza disso, pois assumo que fiquei com medo. Ele realmente assusta e te surpreende. Teve vezes que quase infartei. Faz muito tempo que não vejo um filme de terror tão bom.
Filme muito bom, cumpriu seu papel em alimentar a mitologia do Super-Homem nos cinemas.
Acabou que todo tempo do filme eu fiquei lembrando da Teoria do Superman mostrada em um dos diálogos do filme Kill Bill.
"Acho a mitologia dos super-heróis fascinante. Por exemplo, meu herói favorito, o Super-Homem. Todo mito de super-herói tem o herói e seu alter ego. Batman é Bruce Wayne. O Homem-Aranha é Peter Parker. Quando acorda pela manhã, ele é Peter Parker. Ele precisa pôr um uniforme pra virar o Homem-Aranha. E nesse quesito o Super-Homem se diferencia dos demais.
O Super-Homem não virou Super-Homem. Ele nasceu o Super-Homem. Quando ele acorda de manhã, ele é o Super-Homem. O alter ego dele é o Clark Kent. Seu uniforme com o S vermelho é o cobertor no qual os Kent enrolaram o bebê quando o acharam. Essa é a roupa dele. O que Kent usa, os óculos, o terno, é um disfarce que o Super-Homem usa para se passar por um de nós.
Clark Kent é como o Super-Homem nos vê; e quais são as características de Clark Kent? Ele é fraco. É inseguro e covarde. Clark Kent é uma crítica do Super-Homem à raça humana."
Achei um bom filme. Várias partes de humor negro e humor fanfarrão. O gordinho é sensacional, consegue nos fazer rir sem falar nada. Achei que foi um bom final, se é que realmente foi um final pra franquia. O encerramento do filme foi hilário demais.
E ainda tocaram Danzig e Black Sabbath. Achei de ótimo bom gosto. hehe
De Volta ao Planeta dos Macacos
3.3 11O desenho começa um pouco arrastado, incomoda de início pela repetição de cenas, porém possuí uma boa história, apesar de alguns elementos inseridos ao longo da narrativa soarem estranhos. É interessante ver o fato de a sociedade símia ser tecnologicamente avançada sobrepujando os humanos que aqui estão mais para uma tribo de nômades que parece ter saído dos tempos pré-históricos.
Em termos de qualidade a animação não chega a ser excelente, soa até muito simplista se comparada a desenhos atuais, mas se tratando de uma produção do ano de 1975 acho que foi executada de forma digna. O que realmente me deixou um pouco chateado foi o fato de não ter exatamente uma conclusão, assim como ocorre com a série live-action. Contudo, vale a pena como entretenimento e para uma melhor imersão em todo esse universo que rodeia a obra do Planeta dos Macacos.
29/08/2018
Homem-Aranha: De Volta ao Lar
3.8 1,9K Assista AgoraNão vou dizer que o filme é péssimo, mas também não o achei tão bom assim. Me incomodou a facilidade com que o Homem-Aranha tem sua real identidade revelada/descoberta por aqueles a sua volta (e tão prematuramente). E ainda ter um amiguinho gordinho que fica na cola dele... Sempre o vi como um personagem meio solitário. Por falar nisso, colocar o Tony Stark como tutor, achei meio forçado. Praticamente virou um escravo do Stark e da tecnologia dele. Aquele uniforme high teck... Direto me fazia lembrar do filme "O Terno de 2 Bilhões de Dólares" com o Jackie Chan.
Ao meu ver, foi uma tentativa esdrúxula de mudar o perfil do Homem-Aranha para atrair os adolescentes. Resultou num roteiro infantil, mais para uma comédia ruim do que ação. Não fiquei empolgado com o personagem e olha que eu sempre o adorei.
09/10/2017
Breaking Bad (5ª Temporada)
4.8 3,0K Assista AgoraJá faz bastante tempo que concluí a série. Até demorei bastante, pois só a assisti quando já tinha passado todo “hype”. Porém mesmo comentando depois de tanto tempo, a sensação é a mesma: Permaneço em êxtase! Uma das coisas que mais gosto é que ela é rápida, e é justamente por ser rápida e não ficar forçando mais temporadas que a torna tão agradável. Lógico, a linguagem cinematográfica e o roteiro são maravilhosos. Os episódios são bem amarrados e as interpretações são excelentes. Outro fato muito bom é a exatidão científica, te faz mergulhar na história e acreditar na realidade dela.
Eu destacaria algumas interpretações, mas é até difícil, todos foram ótimos. Aaron Paul (Jesse Pinkman), Dean Norris (Hank Schrader) que é recorrente em papéis policiais, Bob Odenkirk (Saul Goodman) que até ganhou uma série derivada para seu personagem chamada “Better Call Saul”, Jonathan Banks (Mike Ehrmantraut), Giancarlo Esposito (Gustavo "Gus" Fring)...
Uma coisa que eu não sabia e que vim a descobrir depois é que o ator RJ Mitte, que interpreta o Walter White Júnior, filho de Walter e Skyler tem de fato paralisia cerebral, embora a sua seja uma forma mais branda do que a do personagem. Mitte inclusive afirmou que ele teve que regredir de sua terapia para retratar o personagem, ficar acordado até tarde da noite para piorar sua fala e de aprender a andar de muletas para que seu andar não parecesse falso.
O ator principal, Bryan Cranston, declarou numa entrevista que "o termo 'breaking bad' é uma gíria do Sul que significa que alguém desviou-se do caminho correto e passou a fazer coisas erradas. E isto aplica-se tanto a um dado momento quanto a uma vida inteira."
Breaking Bad foi criado por Vince Gilligan, que passou vários anos escrevendo a série Arquivo X (The X-Files). Gilligan queria criar uma série em que o protagonista torna-se o antagonista. "A televisão é historicamente boa em manter seus personagens em uma estase auto-imposto de modo que shows podem durar anos ou mesmo décadas", disse ele. "Quando percebi isso, o próximo passo lógico era pensar, como posso fazer um show em que a unidade fundamental é para a mudança?" Ele acrescentou que seu objetivo com Walter White foi para transformá-lo de Sr. Chips para Scarface.
Gilligan disse, antes do final da série, que foi difícil de escrever o personagem Walter White porque era tão escuro e moralmente questionável: "Eu vou perder o show quando se acabar, mas em algum nível, que vai ser um alívio não ter Walt na minha cabeça mais." Gilligan mais tarde disse que a idéia para o personagem de Walter intrigou tanto que ele "realmente não deu muita atenção de quão bem ele iria vender", afirmando que ele teria desistido na premissa desde que foi "um tanto estranho, história sombria" que poderia ter dificuldades de ser lançada para os estúdios. Enquanto a série progrediu, Gilligan e a equipe de roteiristas de Breaking Bad fizeram Walter cada vez mais antipático. Gilligan disse durante a execução da série: "Ele vai ser um protagonista de um antagonista. Queremos fazer que as pessoas questionem por quem estão torcendo, e por quê."
Bryan Cranston, disse que foi inspirado parcialmente por seu pai idoso para saber como Walter transporta-se fisicamente, que ele descreveu como "um pouco curvado, não ereto, [como se] o peso do mundo estivesse nos ombros deste homem". Em contraste com seu personagem, Cranston tem sido descrito como extremamente brincalhão em conjunto, com Aaron Paul descrevendo-o como "um garoto preso no corpo de um homem".
Assistindo ao personagem Walter White, eu constantemente pensava: “Tudo bem, eu vou neste passeio. Eu não gosto do que ele está fazendo, mas eu entendo, e eu vou com ele, tão longe como ele vai.” Constantemente ficava refletindo sobre o declínio pessoal do caráter e seu caminho para ruptura total. E daí novamente mais um elogio para interpretação do ator Bryan Cranston que nos faz mergulhar nestas questões e emoções.
E apesar de eu não ser nenhum especialista, cabe tecer elogios extras a linguagem cinematográfica de Breaking Bad. O tempo todo senti como se transpusessem a genialidade do Cinema na Televisão. Inclusive muito se fala da importância de Breaking Bad para a televisão americana. É que este tipo de linguagem não costumava ser usada na televisão por inúmeros motivos. Além da tela menor, que dificulta o uso de planos abertos por não ter a mesma imponência de uma sala de cinema, quem assiste algo na TV geralmente não está 100% inserido no programa, alternando os olhares entre a tela, o celular, o relógio, e é até interrompido pelos comerciais. Esta falta de concentração resulta na necessidade de um conteúdo mais simples. Portanto, séries de TV costumam ter tramas mais rasas, desenvolvidas com muitos diálogos e planos fechados nos rostos dos personagens, uma linguagem totalmente diferente da usada na sétima arte.
Breaking Bad foi pioneira em quebrar o status quo da indústria televisiva e levar esta linguagem para a telinha. Desde o uso das cores, já na primeira temporada, ao roteiro subjetivo e pouco expositivo, que força o espectador a pensar e não tem medo de deixar quem assiste confuso.
Mesmo não possuindo noção de como esses sentimentos e sensações são construídos, o espectador é sensível e vulnerável à estas técnicas, que se usadas corretamente, resultam em uma série com uma narrativa extremamente envolvente e marcante. Por sacadas como esta que Breaking Bad é “O Poderoso Chefão da televisão”.
Além dessas, Breaking Bad foi um fenômeno tão grande que influenciou inclusive séries que já estavam em curso e passaram a usar essa linguagem cinematográfica de forma mais ousada, como em The Walking Dead (mesmo que esta não tenha acertado na execução na opinião de alguns). Isso faz com que roteiristas e atores consagrados de Hollywood como Jonathan Nolan, Anthony Hopkins e Kevin Spacey passem a ver na televisão um ascendente e interessante novo mercado, além de resultar em programas com maior investimento e linguagem mais trabalhada.
Breaking Bad foi um marco por sua linguagem, influência e por ter conseguido conquistar, com suas diversas camadas, desde o espectador mais desatento ao cinéfilo mais treinado. Uma obra-prima que levou, como poucas, a qualidade do Cinema, a sétima arte, à televisão.
Por essas e outras a série é um marco e uma das obras mais sensacionais já criadas.
12/09/2017
A Múmia
2.5 1K Assista AgoraVi algumas críticas negativas em relação ao filme, mas honestamente, não o achei tão ruim assim. Tem boas cenas de ação, a história é interessante... Em algumas partes achei a ideia da história melhor que o antigo, porém evitarei fazer comparações. O que não me convenceu muito foi o final e uma ou outra coisa ao longo do filme achei desnecessário, mas se for analisar apenas como entretenimento, ele cumpre o papel. É um bom filme.
26/08/2017
Castlevania (1ª Temporada)
4.1 574 Assista AgoraO único ponto negativo ao meu ver é ter poucos episódios. Quando você começa a ficar empolgado com a trama, descobre que terá que esperar um bom tempo pela continuação. Mas analisando a história e a animação em si, só me resta tecer elogios. Ela é interessante até para pessoas como eu, que nunca tiveram contato com os jogos.
08/08/2017
Kung Fury
4.2 366 Assista AgoraO que dizer? Inovador, Criativo, Louco, Genial!!!
Faz ótimas referências aos filmes do anos 80. Um filme trash rápido, porém que desperta uma intensa nostalgia.
07/08/2017
Internet: O Filme
1.5 317Eu geralmente assisto a maioria dos filmes numa boa e não costumo reclamar, mas é horrível pegar um filme que você tenta achar graça ou mesmo sentido. E este foi um deles. Atuações forçadas, diálogos e história ruins.
06/08/2017
Como Eu Conheci Sua Mãe (9ª Temporada)
4.1 1,3K Assista AgoraSempre ouvi falar desta série e três pessoas me recomendaram, sendo a última uma mulher por quem fiquei apaixonado e como queria ter mais um assunto em comum com ela, tratei logo de vê-la. Eu a agradeço por isso, HIMYM teve um efeito muito positivo sobre minha vida. A série é divertida e pode parecer bobinha, mas consegue nos fazer rir e chorar ao mesmo tempo. Foram diversas vezes que me emocionei com os conselhos da Lily tanto para com o Ted quanto para o grupo, as experiências do Marshall, o Barney mostrando que no fundo não era egoísta e sempre de alguma forma diferenciada tentava ajudar seus amigos e o Ted refletindo sobre sua solidão, sua paixão e esperança.
Fiquei "triste" ao terminar, fica uma vontade de ter mais histórias pra se divertir e se emocionar, mas estou feliz, pois levei como uma boa lição. Mostra o quanto a vida é enrolada e como cada momento leva a um novo, como cada pessoa tem uma importância na nossa vida. E como cada pessoa pode ser a certa para cada momento.
Então ao meu ver ela passa uma mensagem de esperança, uma motivação para os "Ted's" que estão tristes e desanimados por aí.
"Por que não dizer adeus às coisas ruins? Diga adeus aos momentos que se sentiu perdido. Aos momentos que houve um não, ao invés de um sim. Aos arranhados e machucados. A toda a mágoa. Diga adeus a tudo o que você quer fazer pela última vez. As coisas boas estarão sempre aqui esperando por você." – Lily Aldrin (T9, E3)
01/08/2017
Como Eu Conheci Sua Mãe (5ª Temporada)
4.5 285 Assista AgoraNão gostei muito da criação te um tal casal, achei um pouco forçado, mas adorei todo o resto em si. Tem boas reflexões e momentos super engraçados que conseguiram arrancar bons risos. Ted consegue soar chato e bem fracassado as vezes, mas é isso o que torna legal, pois consigo me identificar completamente.
02/07/2017
Velozes e Furiosos
3.1 15 Assista AgoraHá quem diga que o filme de 2001 é inspirado neste de 1955, porém algumas fontes na internet informam que os filmes não possuem ligação e a famosa franquia tem seu início no filme de 2001 inspirada por um artigo chamado "Racer X" escrito em maio de 1998 para a revista Vibe, onde contava toda história das corridas e rachas nas ruas de Nova Iorque.
Vídeo do Canal Nostalgia que fala sobre a franquia e serve como fonte para as informações acima:
youtu.be/bnwulj82sfg
09/07/2015
Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros
3.6 3,0K Assista AgoraAo que entendi os acontecimentos dos outros filmes foram mantidos. E meio que se tornaram um passado negro dentro da história, tragédias que abalaram as pessoas, mas que não tiraram a curiosidade de explorarem sobre a vida de criaturas e quererem mais novidades genéticas para mero entretenimento. Se foi isso mesmo, nesse sentido fica um pouco estranho mesmo depois de tantas outras tragédias insistirem na ideia de resgatar os dinossauros, porém o filme num todo é bem divertido. Incluindo as referências aos filmes antigos. Outro ponto legal ao meu ver é o desenvolvimento, bem, o filme é meio previsível, mas não é corrido e nem muito demorado, tem um ritmo legal e diverte.
Invencível
3.9 924 Assista AgoraA Angelina Jolie só vem superando, surgiu como uma ótima atriz e agora tem mostrado todo seu potencial como diretora. Um ótimo trailer. Resta aguardar o filme e apreciar o trabalho.
18/10/2014
Filha do Mal
1.9 1,9K Assista AgoraVi muita gente falando mal desse filme, mas sinceramente não entendi o motivo de falarem tão mal. Eu gostei dele num geral. Sim, o final realmente causa um pouco de raiva, pois deixa tudo com um ar de "mas agora que tava maneiro vocês me acabam com a porr* do filme?" e acho que é motivo de tanto criticarem, mas o decorrer dele é interessante e dá uns sustos sim. Posso estar enganado, mas alguns filmes de terror soam pra mim como uma espécie de alimentadores da fé, eles assustam você pra você ficar com uma sensação de que precisa ter fé, caso contrário estaria numa situação horrível caso o sete peles batesse de frente contigo. Sei lá, de algum modo alguns só querem trabalhar a questão do medo e ganhar dinheiro com isso. Foi assim que a banda Black Sabbath criou sua fórmula de sucesso, não é? Mas sempre tive essa concepção que o terror sempre mostrando o quanto demônios e o mal estão presentes acabam dando uma força para a Igreja ou reforçando crentes fanáticos que tudo citam o Capetão. Enfim, um filme que vale pelo terror e frustração pelo final ou não, isso não o torna todo ruim.
Pokémon (14ª Temporada: Preto e Branco)
3.7 18 Assista AgoraDuas coisas sempre me incomodaram em Pokémon, primeiro o fato do Ash nunca envelhecer e sempre parecer inexperiente mesmo já tendo feito sei lá quantas jornadas e o Pikachu nunca evoluir.
Nesta temporada em específico eu achei interessante o modo como usaram a Equipe Rocket. Não ficou aquela coisa de personagens repetitivos chatos. Deram uma certa "maturidade" a eles,
Sobre as aventuras do desenho, não tem como exigir muita coisa, pois ele é focado no público infantil, mas até que dá pra assistir numa boa como distração.
Homem-Aranha: Ação Sem Limites (1ª Temporada)
3.2 9Até que é legalzinha, achei interessante o novo uniforme e suas funcionalidades. Nele só não gostei da capa. Gostei do Venom e do Carnage também. Só achei estranho eles estarem quase que com os mesmos poderes daquele Exterminador T-1000 (do filme "Terminator 2: Judgment Day"), pois eles mesmo estando com humanos dentro conseguiam se "liquidificar" e até fazerem uma "fusão".
O que deixa a desejar na série é o fato de ela não ter conclusão, mas de resto vale pelo entretenimento e algumas inovações feitas nos uniformes e poderes de novos e antigos personagens.
Um Corpo que Cai
4.2 1,3K Assista AgoraO filme num geral me cativou, fiquei atento a tudo e achei muito bom, só o final que achei um pouco tosco, talvez devido ao meu lado romântico e de querer que acabe tudo bem. Mas independente do rumo da história, o que não gostei muito foi como aconteceu mesmo, achei que ficou meio forçado bem no finalzinho, A cena... Em todo caso, é o típico cinema que sinto falta, com histórias que prendem a atenção e com um bom roteiro, onde efeitos especiais não são nada e sim o que vale é a narrativa, o diálogo e os detalhes. Não vou querer dar uma de fanboy, mas Hitchcock de fato assina seu nome como mestre do suspense.
O Segredo da Cabana
3.0 3,2KQue filme genial! Não é nenhum filme excelente, mas ao mesmo tempo consegue ser fantástico graça as referências que faz e a total reviravolta. No início fiquei pensando: "WTF!?", mas com o tempo fiquei naquela de: "Maneiro! hahahaha". É um filme legal pra distrair e lembrar de clássicos do terror.
Círculo de Fogo
3.8 2,6K Assista AgoraEu gostei do filme, mas não achei nada espetacular. Digo, o filme é muito bom, o 3D é lindão, mas é o típico filme pra simples e puro entretenimento. Não quero dar uma de crítico cult e coisas do tipo, mas eu geralmente gosto de assistir filmes e neles encontrar alguma mensagem foda típica encontradas em filmes como Taxi Driver, 300 e alguns outros, mas isso é algo particular, subjetividades de um espectador que fica eufórico com essas coisas. Como eu disse de início, o filme é puro entretenimento e nesse aspecto ele cumpre bem o papel.
Sobrenatural
3.4 2,4K Assista AgoraO filme é muito bom, merece o título de filme de terror, pois de fato é. Misturar viagem astral com fantasmas, eguns, quiúmbas, demônios... Genial! Mas confesso que é tenso e o final então... Quero ver o segundo, mas não tenho muita certeza disso, pois assumo que fiquei com medo. Ele realmente assusta e te surpreende. Teve vezes que quase infartei. Faz muito tempo que não vejo um filme de terror tão bom.
10 Coisas que Eu Odeio em Você
4.0 2,3K Assista AgoraLegal ver atores como o Joseph Gordon-Levitt em sua juventude.
Os Mercenários 2
3.5 2,3K Assista AgoraUm filme que reúne os maiores ídolos cheiradões na coca. Não tem como não amar. <3
O Homem de Aço
3.6 3,9K Assista AgoraFilme muito bom, cumpriu seu papel em alimentar a mitologia do Super-Homem nos cinemas.
Acabou que todo tempo do filme eu fiquei lembrando da Teoria do Superman mostrada em um dos diálogos do filme Kill Bill.
"Acho a mitologia dos super-heróis fascinante. Por exemplo, meu herói favorito, o Super-Homem. Todo mito de super-herói tem o herói e seu alter ego. Batman é Bruce Wayne. O Homem-Aranha é Peter Parker. Quando acorda pela manhã, ele é Peter Parker. Ele precisa pôr um uniforme pra virar o Homem-Aranha. E nesse quesito o Super-Homem se diferencia dos demais.
O Super-Homem não virou Super-Homem. Ele nasceu o Super-Homem. Quando ele acorda de manhã, ele é o Super-Homem. O alter ego dele é o Clark Kent. Seu uniforme com o S vermelho é o cobertor no qual os Kent enrolaram o bebê quando o acharam. Essa é a roupa dele. O que Kent usa, os óculos, o terno, é um disfarce que o Super-Homem usa para se passar por um de nós.
Clark Kent é como o Super-Homem nos vê; e quais são as características de Clark Kent? Ele é fraco. É inseguro e covarde. Clark Kent é uma crítica do Super-Homem à raça humana."
Se Beber, Não Case! - Parte III
3.3 1,5K Assista AgoraAchei um bom filme. Várias partes de humor negro e humor fanfarrão. O gordinho é sensacional, consegue nos fazer rir sem falar nada. Achei que foi um bom final, se é que realmente foi um final pra franquia. O encerramento do filme foi hilário demais.
E ainda tocaram Danzig e Black Sabbath. Achei de ótimo bom gosto. hehe
Machete Mata Outra Vez... No Espaço!
2.9 35É sério o nome desse filme? HSUAHSUHAUSHUAHSUAHUSHAUhHAU