Bom filme passatempo, pode parecer pretensioso, mas não é e entrega um resultado agradável, ainda que nada espetacular. Em pleno 2024, tenho que salientar que não sabia do universo de Swede filmes e agora estou viciado.
Depois da queda na segunda temporada, essa terceira foi brutalmente entediante, infelizmente, abandonei a série, tornou-se completamente enfadonha a ponto de incluírem nela Meryl Strep e Paul Rudd e ainda sim ficar chata.
Observação que a Ashley Park ao abrir a boca pra cantar torna qualquer cena numa música de animação da Disney e isso não faz o menor sentido.
Essa temporada sofre uma grande decaída em relação à primeira. Posso entender que não quiseram repetir a fórmula, entretanto, em meio a temporada começaram a estabelecer ligações mal elaboradas, deixando um final quase desconexo em relação ao início.
A primeira temporada é realmente fantástica, muito bem escrita, o círculo de suspeitas, o desenvolvimento da investigação, a exploração de cada personagem envolvida na trama, a apresentação dos pontos de vista em cada episódio, são arrebatadores. Não via uma temporada empolgante como essa há tempos.
Um filme muito bom que flutua no tragicômico e brinca criativamente e de forma madura com o misticismo. A película é eficiente e consegue ser encantadora em seus diferentes aspectos, mas o minucioso trabalho da Cristele, do cuidado ficcional (a criação dos elementos místicos) com a integração a realidade (as personagens locais não profissionalizados), trazem um tom pessoal, numa abrangência universal. É a relação descendente, a tradicionalidade, os laços da família, as marcas, o cotidiano, as escolhas, até a ambientação, há sempre algo que lhe toca, que traça esse paralelo com o seu espectador, em intensidades diferentes, mas nunca despercebidas ou indiferentes.
Tive o prazer de assistí-lo numa sessão que contou com a presença e uma breve entrevista com a Cristèle após o filme. Em suas poucas palavras, evidência-se a importância da narrativa da mulher, do olhar social nas questões de género em suas diversas fases etárias, na disparidade, na hibridação cultural e, principalmente, a transgressão como ferramenta de arte, reflexão e expressão sobre os incómodos e tabus das sociedades.
Gostei do filme, apesar do roteiro falhado ele traz pontos de reflexão, entretanto, o negacionismo confirmado, de fato, traz uma pobreza ao enredo construído, e desfaz qualquer ideia de provocativo.
Demorei a assistir e percebi que não estava a perder nada. No exercício de cinema extremo, é uma obra que atende bem os quesitos, a baixa qualidade da camera que contribui no realismo e até no desconforto visual, com uma atuação dos protagonistas bastante convincente, para além do gore. Pra mim, o ponto é que o extremismo aqui não tem um propósito, o que faz dele desnecessário. No máximo, poderia colocá-lo como uma retratação do cotidiano de dois psicopatas, mas torna-o apenas um entretenimento vazio.
Muito divertido, ótima animação com toques cartonescos bem legais, uma abertura incrível aproveitando todos os detalhes de filmes sobre grandes assaltos. Desenvolve-se bem e não fica enfadonho nem por 1 minuto.
Uma pena o cancelamento da série, principalmente na derrocada que foi essa temporada. A terceira já não acompanhou o ritmo das duas primeiras, mas nesta última chutaram o balde.
Foi legal trabalharem melhor o protagonismo da Claire, mas em contraponto, jogaram o Sylar no esgoto, Suresh ficou de escanteio.
Samuel foi um péssimo vilão, o enredo em si não era ruim, e é interessante o trabalho dele de aproximação, entretanto, tal perfil não combina com a passividade das demais personagens, para além do poder dele em si ser tosco
Os mais regulares creio que foram o Hiro e o Peter Petrelli, que foi decisivo para a primeira temporada, mas o colocaram no banco detrás nas demais.
Enfim, tinha mesmo muito potencial, pena que perdeu-se no caminho a série como um todo.
O filme é bom e pode (e deve) ter uma continuação para fazer jus a todo o potencial. A premissa da Alita é interessante, todo o mistério sobre a guerra e a cidade acima chamada Zalem, foram explorados o suficiente para deixar muita curiosidade sem revelar nada. Personagens que poderiam ser melhor exploradas tiveram o seu fim, o que só deixa uma boa expectativa para aprofundar nos que sobraram e apresentar outros. Nada contra o romance, mas foi o erro é que o romance sobrepõe a história da Alita, tornando a relação deles enfadonha, apesar do desenvolvimento ser muito bem trabalhado.
Enfim, ha muito potencial e espero que uma continuação consiga extrair o melhor que Alita pode oferecer, Robert Rodríguez é extremamente competente e a produção mostrou que com os recursos certos (efeitos visuais fantásticos) é completamente possível.
O título original consegue ser pior do que o cliché dado em português. É ruim, mas satisfaz quem procura aquele terror bobo que vez e outra faz bem. Tem bom andamento, consegue ir até o final sem morrer de tédio. Atuações no geral ruins, como o espectável e com um classico final aberto pra fisgar uma continuação se der lucro.
Tirando o devaneio sobre a morte que foi incrívelmente chato, achei o roteiro bom, o apanhado de referências bíblicas são muito bem colocadas, algumas atuações fora de série. Apesar de não ter gostado muito do desenvolvimento do final, a maior parte é satisfatória. Os efeitos visuais do último episódio são sofríveis, lamentável.
Gostei bastante a ponto de devorar a temporada em pouco dois dias. Grandes personagens bem trabalhadas neste início a fim de instigar e aprofundar as histórias indivualmente, bem como o universo criado é mesmo interessante. O alívio cômico funciona, apesar de que eu gostaria mais se fosse somente sério e obscuro, meio Tokyo Ghoul, acho que daria uma atmosfera mais pesada pra combinar com a temática e violência gráfica.
Assisti mais uma vez ontem e adoro o quão ruim é, as coreografias de luta absurdas, suspensão da crença lá no talo, força bruta sobre humana, é realmente uma maravilha dos anos 2000.
Fazia um bom tempo que não assistia um filme do Almodóvar, e sem qualquer pretensão fui agraciado com mais um filme maravilhoso, com aquele gosto agridoce típico, é mesmo um mestre. Banderas e Penélope são sempre peças certeiras.
Adoro a sensação pós-Almodóvar, dessa vez reflexiva, mas leve, mantendo um sorriso disfarçado e ecoando as sutis colocações que decorrem pelo longa.
Filme fantástico, atuação gloriosa, figurino impecável, trilha sonora incrível e uma fórmula mágica que sempre funciona.
Eu não entendo quem quer ver sangue e crueldade nos filmes da Disney, sinceramente, não sei em que mundo é que essas pessoas vivem. Não é falta de coragem, é direcionamento de público e intenção, os filmes da Disney sempre foram e continuam sendo para o público Infantil. Ao fazer uma adaptação ambiciosa como essa a Disney não só foi corajosa a dar uma história coesa a uma das grandes vilãs, como fez com que nos apaixonassemos por ela, de modo a trazer complexidade para a personagem e conquistar outros públicos.
Isso é completamente diferente da infantilização e mongolice das adaptações da Marvel ou do tom claramente obscuro e adulto de adaptações da DC como Batman (Nolan) e Joker.
Eu não sou um cinéfilo do caralho, nem pseudo cult, mas estou farto destes comentários burros no filmow.
Dizer que a trilha sonora é hype, sofrível, corta clima, no mínimo é estupidez, posto que as músicas são tão sabiamente escolhidas e encaixam perfeitamente no contexto apresentado, mostrando que não foram só músicas de bom gosto, mas de conteúdo preciso com a proposta das cenas.
O filme é ótimo, o maior acerto de live action da Disney até agora, faz-me até lembrar como o Rei Leão é muito ruim.
E para os saudosistas de Rei Leão (o clássico animado), peguem o arco da historia e vão perceber que Cruella utiliza exatamente a mesma fórmula, os mesmos elementos, só que o resultado é muito melhor.
Por fim, o filme tem um CGI que incomodou-me um pouco e a suspensão da crença precisou ser elevada, mas não diminui em nada a grande experiência.
Filme extremamente divertido, repleto de elementos dos slashers e na medida de Gore, drama, historia e comedia, tal equilibrio é a chave para tamanha graça. Fiquei realmente satisfeito com essa primeira parte e esperava por algo assim deste Pânico 4.
Revi recentemente e é mesmo um filme impactante num ponto de vista cinematográfico, não tenho noção nenhuma de técnica, mas vejo-o claramente como uma grande aula de construção imagética. Roteiro incrível recheado de falas memoráveis, cenas cheias de estéticas e elementos criativos que tornaram-se clássicas, para além do grupo de intérpretes impecáveis.
Reassisti ontem e traz-me aquela atmosfera das comédias dos anos 1990/2000, com tons leves de malícia e muitas sacadas simples e funcionais. Adam Sandler, amem ou odeiem, teve um brio e tanto nesse período e seus clássicos são sempre bem-vindos, diria até incansáveis.
O filme tem uma ótima ideia, ele começa bem e o roteiro conduz a introdução de maneira convincente, o clima fica tenso e o suspense se eleva, mas ai acho que perde-se um pouco, torna-se repetitivo, os elementos que deveriam manter a tensão e suspense são fracos e o desfecho achei miserável. Apesar da falha de execução, o filme tem um grande mérito por trazer de forma tão breve uma infinidade de reflexões e críticas acerca do cenário educacional, é um retrato e tanto das familias e escolas contemporâneas e seus problemas e desafios.
Assisti despretensioso e sem conhecer nada do enredo, como resultado, fui surpreendido por um filme bem ritmado, a introdução das personagem, seus conflitos e mistérios, o desenvolvimento da trama e o envolvimento do protagonista, até chegar em seu final, dando um desfecho ao apresentado e uma abertura para uma sequencia que espero que aconteça. Bom elenco, boas atuações, a dosagem do drama e ação, com inserção de elementos sociais que sugerem uma reflexão, fazem deste filme que eu nunca tinha ouvido falar em uma agradável surpresa.
O filme não é bom, mas tenho de reconhecer que há um bom humor, dei algumas boas risadas, principalmente, pela construção e enredo absolutamente nonsense. Um elenco incrível em um roteiro absurdo.
Rebobine, Por Favor
3.4 518Bom filme passatempo, pode parecer pretensioso, mas não é e entrega um resultado agradável, ainda que nada espetacular. Em pleno 2024, tenho que salientar que não sabia do universo de Swede filmes e agora estou viciado.
O Urso do Pó Branco
2.9 332 Assista AgoraDivertido, pega leve no gore, mas tem um bom ritmo, para além de atuações muito boas para o nível do filme.
Only Murders in the Building (3ª Temporada)
3.8 57Depois da queda na segunda temporada, essa terceira foi brutalmente entediante, infelizmente, abandonei a série, tornou-se completamente enfadonha a ponto de incluírem nela Meryl Strep e Paul Rudd e ainda sim ficar chata.
Observação que a Ashley Park ao abrir a boca pra cantar torna qualquer cena numa música de animação da Disney e isso não faz o menor sentido.
Only Murders in the Building (2ª Temporada)
4.0 89Essa temporada sofre uma grande decaída em relação à primeira. Posso entender que não quiseram repetir a fórmula, entretanto, em meio a temporada começaram a estabelecer ligações mal elaboradas, deixando um final quase desconexo em relação ao início.
Only Murders in the Building (1ª Temporada)
4.1 216A primeira temporada é realmente fantástica, muito bem escrita, o círculo de suspeitas, o desenvolvimento da investigação, a exploração de cada personagem envolvida na trama, a apresentação dos pontos de vista em cada episódio, são arrebatadores. Não via uma temporada empolgante como essa há tempos.
Alma Viva
3.9 3Um filme muito bom que flutua no tragicômico e brinca criativamente e de forma madura com o misticismo. A película é eficiente e consegue ser encantadora em seus diferentes aspectos, mas o minucioso trabalho da Cristele, do cuidado ficcional (a criação dos elementos místicos) com a integração a realidade (as personagens locais não profissionalizados), trazem um tom pessoal, numa abrangência universal. É a relação descendente, a tradicionalidade, os laços da família, as marcas, o cotidiano, as escolhas, até a ambientação, há sempre algo que lhe toca, que traça esse paralelo com o seu espectador, em intensidades diferentes, mas nunca despercebidas ou indiferentes.
Tive o prazer de assistí-lo numa sessão que contou com a presença e uma breve entrevista com a Cristèle após o filme. Em suas poucas palavras, evidência-se a importância da narrativa da mulher, do olhar social nas questões de género em suas diversas fases etárias, na disparidade, na hibridação cultural e, principalmente, a transgressão como ferramenta de arte, reflexão e expressão sobre os incómodos e tabus das sociedades.
A Última Noite
2.9 85Gostei do filme, apesar do roteiro falhado ele traz pontos de reflexão, entretanto, o negacionismo confirmado, de fato, traz uma pobreza ao enredo construído, e desfaz qualquer ideia de provocativo.
Holocausto Brasileiro
4.4 145O depoimento do Sr. Manoel Nascimento acabou comigo, arrepio só de lembrar. Que a sociedade se organize e esmague todas as formas de opressão.
August Underground
2.5 27Demorei a assistir e percebi que não estava a perder nada. No exercício de cinema extremo, é uma obra que atende bem os quesitos, a baixa qualidade da camera que contribui no realismo e até no desconforto visual, com uma atuação dos protagonistas bastante convincente, para além do gore. Pra mim, o ponto é que o extremismo aqui não tem um propósito, o que faz dele desnecessário. No máximo, poderia colocá-lo como uma retratação do cotidiano de dois psicopatas, mas torna-o apenas um entretenimento vazio.
Bom é a trilha sonora.
Os Caras Malvados
3.5 85 Assista AgoraMuito divertido, ótima animação com toques cartonescos bem legais, uma abertura incrível aproveitando todos os detalhes de filmes sobre grandes assaltos. Desenvolve-se bem e não fica enfadonho nem por 1 minuto.
Trilha sonora impecável.
Heroes (4ª Temporada)
3.3 109Uma pena o cancelamento da série, principalmente na derrocada que foi essa temporada. A terceira já não acompanhou o ritmo das duas primeiras, mas nesta última chutaram o balde.
Foi legal trabalharem melhor o protagonismo da Claire, mas em contraponto, jogaram o Sylar no esgoto, Suresh ficou de escanteio.
Samuel foi um péssimo vilão, o enredo em si não era ruim, e é interessante o trabalho dele de aproximação, entretanto, tal perfil não combina com a passividade das demais personagens, para além do poder dele em si ser tosco
Os mais regulares creio que foram o Hiro e o Peter Petrelli, que foi decisivo para a primeira temporada, mas o colocaram no banco detrás nas demais.
Enfim, tinha mesmo muito potencial, pena que perdeu-se no caminho a série como um todo.
Alita: Anjo de Combate
3.6 814 Assista AgoraO filme é bom e pode (e deve) ter uma continuação para fazer jus a todo o potencial. A premissa da Alita é interessante, todo o mistério sobre a guerra e a cidade acima chamada Zalem, foram explorados o suficiente para deixar muita curiosidade sem revelar nada. Personagens que poderiam ser melhor exploradas tiveram o seu fim, o que só deixa uma boa expectativa para aprofundar nos que sobraram e apresentar outros. Nada contra o romance, mas foi o erro é que o romance sobrepõe a história da Alita, tornando a relação deles enfadonha, apesar do desenvolvimento ser muito bem trabalhado.
Enfim, ha muito potencial e espero que uma continuação consiga extrair o melhor que Alita pode oferecer, Robert Rodríguez é extremamente competente e a produção mostrou que com os recursos certos (efeitos visuais fantásticos) é completamente possível.
O Boneco Amaldiçoado
1.9 19O título original consegue ser pior do que o cliché dado em português. É ruim, mas satisfaz quem procura aquele terror bobo que vez e outra faz bem. Tem bom andamento, consegue ir até o final sem morrer de tédio. Atuações no geral ruins, como o espectável e com um classico final aberto pra fisgar uma continuação se der lucro.
Missa da Meia-Noite
3.9 730Tirando o devaneio sobre a morte que foi incrívelmente chato, achei o roteiro bom, o apanhado de referências bíblicas são muito bem colocadas, algumas atuações fora de série. Apesar de não ter gostado muito do desenvolvimento do final, a maior parte é satisfatória. Os efeitos visuais do último episódio são sofríveis, lamentável.
Jujutsu Kaisen (1ª Temporada)
4.4 153 Assista AgoraGostei bastante a ponto de devorar a temporada em pouco dois dias. Grandes personagens bem trabalhadas neste início a fim de instigar e aprofundar as histórias indivualmente, bem como o universo criado é mesmo interessante. O alívio cômico funciona, apesar de que eu gostaria mais se fosse somente sério e obscuro, meio Tokyo Ghoul, acho que daria uma atmosfera mais pesada pra combinar com a temática e violência gráfica.
As Panteras: Detonando
2.7 676 Assista AgoraAssisti mais uma vez ontem e adoro o quão ruim é, as coreografias de luta absurdas, suspensão da crença lá no talo, força bruta sobre humana, é realmente uma maravilha dos anos 2000.
Dor e Glória
4.2 619 Assista AgoraFazia um bom tempo que não assistia um filme do Almodóvar, e sem qualquer pretensão fui agraciado com mais um filme maravilhoso, com aquele gosto agridoce típico, é mesmo um mestre. Banderas e Penélope são sempre peças certeiras.
Adoro a sensação pós-Almodóvar, dessa vez reflexiva, mas leve, mantendo um sorriso disfarçado e ecoando as sutis colocações que decorrem pelo longa.
Cruella
4.0 1,4K Assista AgoraFilme fantástico, atuação gloriosa, figurino impecável, trilha sonora incrível e uma fórmula mágica que sempre funciona.
Eu não entendo quem quer ver sangue e crueldade nos filmes da Disney, sinceramente, não sei em que mundo é que essas pessoas vivem. Não é falta de coragem, é direcionamento de público e intenção, os filmes da Disney sempre foram e continuam sendo para o público Infantil. Ao fazer uma adaptação ambiciosa como essa a Disney não só foi corajosa a dar uma história coesa a uma das grandes vilãs, como fez com que nos apaixonassemos por ela, de modo a trazer complexidade para a personagem e conquistar outros públicos.
Isso é completamente diferente da infantilização e mongolice das adaptações da Marvel ou do tom claramente obscuro e adulto de adaptações da DC como Batman (Nolan) e Joker.
Eu não sou um cinéfilo do caralho, nem pseudo cult, mas estou farto destes comentários burros no filmow.
Dizer que a trilha sonora é hype, sofrível, corta clima, no mínimo é estupidez, posto que as músicas são tão sabiamente escolhidas e encaixam perfeitamente no contexto apresentado, mostrando que não foram só músicas de bom gosto, mas de conteúdo preciso com a proposta das cenas.
O filme é ótimo, o maior acerto de live action da Disney até agora, faz-me até lembrar como o Rei Leão é muito ruim.
E para os saudosistas de Rei Leão (o clássico animado), peguem o arco da historia e vão perceber que Cruella utiliza exatamente a mesma fórmula, os mesmos elementos, só que o resultado é muito melhor.
Por fim, o filme tem um CGI que incomodou-me um pouco e a suspensão da crença precisou ser elevada, mas não diminui em nada a grande experiência.
Rua do Medo: 1994 - Parte 1
3.1 773 Assista AgoraFilme extremamente divertido, repleto de elementos dos slashers e na medida de Gore, drama, historia e comedia, tal equilibrio é a chave para tamanha graça. Fiquei realmente satisfeito com essa primeira parte e esperava por algo assim deste Pânico 4.
Pulp Fiction: Tempo de Violência
4.4 3,7K Assista AgoraRevi recentemente e é mesmo um filme impactante num ponto de vista cinematográfico, não tenho noção nenhuma de técnica, mas vejo-o claramente como uma grande aula de construção imagética. Roteiro incrível recheado de falas memoráveis, cenas cheias de estéticas e elementos criativos que tornaram-se clássicas, para além do grupo de intérpretes impecáveis.
A Herança de Mr. Deeds
2.9 402Reassisti ontem e traz-me aquela atmosfera das comédias dos anos 1990/2000, com tons leves de malícia e muitas sacadas simples e funcionais. Adam Sandler, amem ou odeiem, teve um brio e tanto nesse período e seus clássicos são sempre bem-vindos, diria até incansáveis.
Volume Morto
2.8 43 Assista AgoraO filme tem uma ótima ideia, ele começa bem e o roteiro conduz a introdução de maneira convincente, o clima fica tenso e o suspense se eleva, mas ai acho que perde-se um pouco, torna-se repetitivo, os elementos que deveriam manter a tensão e suspense são fracos e o desfecho achei miserável. Apesar da falha de execução, o filme tem um grande mérito por trazer de forma tão breve uma infinidade de reflexões e críticas acerca do cenário educacional, é um retrato e tanto das familias e escolas contemporâneas e seus problemas e desafios.
Kin
2.8 60 Assista AgoraAssisti despretensioso e sem conhecer nada do enredo, como resultado, fui surpreendido por um filme bem ritmado, a introdução das personagem, seus conflitos e mistérios, o desenvolvimento da trama e o envolvimento do protagonista, até chegar em seu final, dando um desfecho ao apresentado e uma abertura para uma sequencia que espero que aconteça. Bom elenco, boas atuações, a dosagem do drama e ação, com inserção de elementos sociais que sugerem uma reflexão, fazem deste filme que eu nunca tinha ouvido falar em uma agradável surpresa.
Sob o Mesmo Céu
2.7 455 Assista AgoraO filme não é bom, mas tenho de reconhecer que há um bom humor, dei algumas boas risadas, principalmente, pela construção e enredo absolutamente nonsense. Um elenco incrível em um roteiro absurdo.