Últimas opiniões enviadas
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Aterrorizada
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Clássico longa do diretor Lewis Teague, mais conhecido por seu trabalho em “Cujo” e “Cat's Eye”, temos aqui uma obra divertida, onde o foco está na ação e não no enredo ou no desenvolvimento em si. Mesmo sendo um filme de baixo orçamento do início dos anos 80, possui um trabalho visual bem legal, com efeitos práticos muito bons para época, várias cenas legais do "bichão" devorando pessoas, também chamam atenção, além das boas atuações, com exceção aos personagens propositalmente caricatos, que são pessimamente interpretados. Obviamente este longa fica devendo em vários aspectos, principalmente no quesito roteiro e desenvolvimento, mas deixemos isso de lado, vamos focar na diversão e isso "Alligator" acerta em cheio! Se você tem mais de 30 anos, deve ter se deparado com essa “obra-prima” nas noites do SBT.
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Um suspense policial espanhol, baseado no romance homônimo de Eva García Sáenz de Urturi, uma obra com muito potencial, porém com fraquíssima execução, todo genérico, abusando de clichês básicos, roteiro completamente desconexo, atuações fraquíssimas, principalmente da dupla protagonista. Em momento algum este longa consegue prender o espectador, não se aprofunda em nada, trata tudo de forma superficial e simplista. O mérito fica por algumas cenas angustiantes, principalmente envolvendo os assassinatos e a bonita fotografia, mas no geral, nada aqui empolga, apenas um passatempo para quem não quer pensar muito sobre.
Últimos recados
- Nenhum recado para Terror Cine.
Uma obra de terror psicológico, mas que infelizmente não consegue repetir o nível alcançado em trabalhos anteriores. Apesar do bom trabalho técnico, parte visual, ambientação, maquiagens, atuações e dinâmica das principais sequências, aqui o grande problema fica por conta do roteiro nada original, entediante, cansativo, que falha ao não conseguir entregar nada do proposto, outra decepção fica pelo trabalho com áudio ambiente da obra e a quase nula trilha sonora, geralmente parte importante nas obras de Carpenter. Talvez o melhor da obra seja o desfecho, mesmo, mais uma vez, nada original!